segunda-feira, 20 de junho de 2011
Quando foi estabelecida a ordem das letras do alfabeto?
De modo análogo a outras informações herdadas, como o DNA, os alfabetos evoluem com o tempo. Por isso não existe um ponto único em que tenha surgido uma ordem as letras certas e a ordem delas hoje refletem uma longa história. Isso pode variar dependendo até mesmo da linguagem. Por exemplo, o Z estoniano vem entre o S e o T. Até 1837, os dicionários ingleses tratavam o I e o J como idênticos.
No entanto, a ordem básica é quase tão antiga quanto o próprio alfabeto. Assim como a evolução biológica, as evidências que temos são da variação dos dias de hoje e dos registros históricos. Dos alfabetos atuais derivados do fenício, de 3 mil anos atrás, a maioria tem uma ordem semelhante (A, B, C, D...). Esses incluem o cirílico, grego, hebreu, árabe e latino.
Os registros históricos mais antigos são tabuletas de argila do século 13 a.C. descobertas em Ugarit, na Síria. Apesar de escrita em uma versão antiga cuneiforme do alfabeto, a ordem A, B, C, D pode ser vista nas inscrições.
Fonte: Revista Conhecer
Dosagem elevada da Sinvastatina pode danificar os músculos
A sinvastatina, droga utilizada na redução do colesterol, pode causar danos musculares graves quando utilizada em dosagens elevadas. A descoberta é motivo de preocupação para as autoridades dos Estados Unidos, já que essa droga é a mais prescrita no país.
O estudo mostrou que doses superiores da 80mg de sinvastatina, dosagem é utilizada por 1,2 milhões de pessoas no país, causa danos musculares em 61 de cada 1.000 pacientes. Michael Rosenblatt, médico-chefe da Merck & Co. Inc., empresa que desenvolveu a sinvastatina, diz que é importante alertar as pessoas sobre a possível ligação entre o medicamento e lesões musculares.
A recomendação das autoridades de saúde é de que ela não seja prescrita a pacientes que fazem uso de outros tipos de medicamentos, como anti-fúngicos, antibióticos ou para controle do HIV, e apenas em pequenas doses para pessoas que fizeram uso dessa por menos de um ano.
O estudo foi publicado no Journal of American Medical Association.
Fonte: Blog da Saúde
domingo, 19 de junho de 2011
No Dia do Cinema Brasileiro, veja quais são os filmes nacionais mais vistos pela internet
No dia 19 de junho de 1898, Afonso Segreto chegava ao Brasil de barco. Antes de pisar em terra firme, fez imagens da entrada da baía de Guanabara. Trata-se da primeira filmagem em território nacional. Por isso, em 19 de junho é o Dia do Cinema Brasileiro.
Apesar de 19 de junho ser reconhecido pelo Ministério da Cultura, algumas pessoas preferem celebrar a data em 5 de novembro, para relembrar o aniversário da primeira exibição pública de cinema. O evento aconteceu no Rio de Janeiro no ano de 1896.
Seja qual for sua opinião sobre qual data comemorar, qualquer dia é um bom dia para ver um bom filme brasileiro. Por isso veja abaixo quais são os cinco títulos nacionais mais requisitados pelo site NetMovies no último mês.
5 - “Tropa de Elite”
O lançamento no cinema foi muito prejudicado pela pirataria e o número real de espectadores não pode ser medido. O filme deixou marcado no imaginário popular uma série de bordões, como “Pede pra sair”. Capitão Nascimento, do Bope, procura um substituto para seu cargo. A pressão do seu trabalho começa a atrapalhar sua vida pessoal.
4 - “Muita Calma Nessa Hora”
A comédia reúne comediantes de gerações variadas, desde Sérgio Mallandro até Marcelo Adnet. O roteiro gira em torno de três amigas que decidem ir para a praia para esquecer os problemas que estão passando.
3 - “Nosso Lar”
As produções espíritas são um fenômeno recente na cinematografia brasileira. O filme usa de muitos efeitos visuais para adaptar para a tela grande o romance psicografado por Chico Xavier. Nele, André Luiz aprende como funciona a vida além da vida.
2 - “As Melhores Coisas do Mundo”
Mano é um jovem típico, com os problemas que muitos garotos de sua idade enfrentam. Seus amigos estão todos competindo para perder a virgindade o mais rápido possível, mas Mano tem questões familiares mais importantes que o atormentam. O filme mistura muito bem passagens dramáticas e cômicas.
1 - “Tropa de Elite 2”
O filme foi um sucesso estrondoso de bilheterias e também faz bonito entre os usuários do site. Nele, Coronel Nascimento começa a trabalhar na Secretaria de Segurança e descobre que a podridão policial tem raízes muito mais profundas. A atuação de Wagner Moura como protagonista continua impecável.
Fonte: UOL – por Edu Fernandes
sábado, 18 de junho de 2011
Sermão da Montanha - versão para educadores
Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem. Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a lição da Boa Nova a todos os homens. Tomando a palavra, disse-lhes:
- “Em verdade, em verdade vos digo: Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Felizes os misericordiosos, porque eles...”
Pedro o interrompeu:
- Mestre, vamos ter que saber isso decor?
André disse:
- É pra copiar no caderno?
Filipe lamentou-se:
- Esqueci meu papiro!
Bartolomeu quis saber:
- Vai cair na prova?
João levantou a mão:
- Posso ir ao banheiro?
Judas Iscariotes resmungou:
- O que é que a gente vai ganhar com isso?
Judas Tadeu defendeu-se:
- Foi o outro Judas que perguntou!
Tomé questionou:
- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?
Tiago Maior indagou:
- Vai valer nota?
Tiago Menor reclamou:
- Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente.
Simão Zelote gritou, nervoso:
- Mas, porque é que não dá logo a resposta e pronto?
Mateus queixou-se:
- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!
Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:
- Isso que o senhor está fazendo é uma aula? Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica? Quais são os objetivos gerais e específicos? Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos prévios?
Caifás emendou:
- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades integradoras com outras disciplinas? E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais? Elaborou os conteúdos conceituais, processuais e atitudinais?
Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:
- Quero ver as avaliações da primeira,segunda e terceira etapas e reservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus discípulos para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade. Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia do nosso projeto.
- E vê lá se não vai reprovar alguém!
Lembre-se que você ainda não é professor titular.
Jesus deu um suspiro profundo, pensou em ir à sinagoga e pedir aposentadoria proporcional aos trinta e três anos. Mas, tendo em vista o fator previdenciário e a regra dos 95, desistiu.
Pensou em pegar um empréstimo consignado com Zaqueu, voltar pra Nazaré e montar uma padaria...
Mas olhou de novo a multidão. Eram como ovelhas sem pastor... Seu coração de educador se enterneceu e Ele continuou:
-“Felizes vocês, se forem desrespeitados e perseguidos, se disserem mentiras contra vocês por causa da Educação. Fiquem alegres e contentes, porque será grande a recompensa no céu. Do mesmo modo perseguiram outros educadores que vieram antes de vocês”.
Tomé, sempre resmungão,reclamou:
- Mas só no céu, Senhor?
- Tem razão, Tomé - disse Jesus - há quem queira transformar minhas palavras em conformismo e alienação.. Eu lhes digo, NÃO! Não se acomodem. Não fiquem esperando, de braços cruzados, uma recompensa do além. É preciso construir o paraíso aqui e agora, para merecer o que vem depois.
E Jesus concluiu:
- Vocês, meus queridos educadores, são o sal da terra e a luz do mundo.
Texto de abertura do Programa Rádio Vivo — Rádio
Itatiaia, Belo Horizonte — texto do professor Eduardo Machado.
- “Em verdade, em verdade vos digo: Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Felizes os misericordiosos, porque eles...”
Pedro o interrompeu:
- Mestre, vamos ter que saber isso decor?
André disse:
- É pra copiar no caderno?
Filipe lamentou-se:
- Esqueci meu papiro!
Bartolomeu quis saber:
- Vai cair na prova?
João levantou a mão:
- Posso ir ao banheiro?
Judas Iscariotes resmungou:
- O que é que a gente vai ganhar com isso?
Judas Tadeu defendeu-se:
- Foi o outro Judas que perguntou!
Tomé questionou:
- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?
Tiago Maior indagou:
- Vai valer nota?
Tiago Menor reclamou:
- Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente.
Simão Zelote gritou, nervoso:
- Mas, porque é que não dá logo a resposta e pronto?
Mateus queixou-se:
- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!
Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:
- Isso que o senhor está fazendo é uma aula? Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica? Quais são os objetivos gerais e específicos? Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos prévios?
Caifás emendou:
- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades integradoras com outras disciplinas? E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais? Elaborou os conteúdos conceituais, processuais e atitudinais?
Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:
- Quero ver as avaliações da primeira,segunda e terceira etapas e reservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus discípulos para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade. Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia do nosso projeto.
- E vê lá se não vai reprovar alguém!
Lembre-se que você ainda não é professor titular.
Jesus deu um suspiro profundo, pensou em ir à sinagoga e pedir aposentadoria proporcional aos trinta e três anos. Mas, tendo em vista o fator previdenciário e a regra dos 95, desistiu.
Pensou em pegar um empréstimo consignado com Zaqueu, voltar pra Nazaré e montar uma padaria...
Mas olhou de novo a multidão. Eram como ovelhas sem pastor... Seu coração de educador se enterneceu e Ele continuou:
-“Felizes vocês, se forem desrespeitados e perseguidos, se disserem mentiras contra vocês por causa da Educação. Fiquem alegres e contentes, porque será grande a recompensa no céu. Do mesmo modo perseguiram outros educadores que vieram antes de vocês”.
Tomé, sempre resmungão,reclamou:
- Mas só no céu, Senhor?
- Tem razão, Tomé - disse Jesus - há quem queira transformar minhas palavras em conformismo e alienação.. Eu lhes digo, NÃO! Não se acomodem. Não fiquem esperando, de braços cruzados, uma recompensa do além. É preciso construir o paraíso aqui e agora, para merecer o que vem depois.
E Jesus concluiu:
- Vocês, meus queridos educadores, são o sal da terra e a luz do mundo.
Texto de abertura do Programa Rádio Vivo — Rádio
Itatiaia, Belo Horizonte — texto do professor Eduardo Machado.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Antes de tomar um remédio, consulte um médico
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Esta é a frase que aparece na TV logo após a propaganda de medicamentos que só beneficia um lado: o da Indústria Farmacêutica. O malefício se concentra do outro lado onde está a população, que é estimulada para a automedicação.
Automedicação é a pratica de ingerir medicamentos por conta própria sem a receita médica. Este hábito é incentivado pelos meios de comunicação, TV, revistas, jornais, outdoors além de familiares, vizinho, um amigo intimo viciado em remédios, balconista da drogaria ou farmacêutico.
Aliás, deveria ser proibida (desde 1976, existem no Brasil elementos legais suficientes para regular e fiscalizar a propaganda de medicamentos) a divulgação de produtos farmacêuticos na imprensa de uma maneira geral. Só assim não precisaríamos estar aqui discutindo esta questão. Já que é permitida, a citação que deveria vigorar seria a primeira que serve de titulo ao nosso artigo.
A segunda surgiu, na tentativa de minimizar os danos que já vinham acontecendo na sociedade com a lucrativa propaganda livre e irresponsável de medicamentos. Constantemente vemos alguém indicando remédio para outra pessoa, porque se deu bem, como se todos fossemos iguais. As reações a tudo na vida são individuais, é a chamada Idiossincrasia.
Até mesmo nós médicos podemos alimentá-la. Se alguém nos pergunta por telefone ou durante um encontro ocasional: “Doutor, posso tomar tal remédio? e respondermos que sim, sem conhecimento dos seus efeitos adversos e do estado de saúde do paciente, particularmente da sua função hepática, renal, gastrointestinal e hematológica, podemos estar iniciando um processo mórbido, doloroso até mesmo fatal nesta pessoa. E se ela estiver tomando outros medicamentos? Pior ainda, porque poderemos desencadear uma terrível interação medicamentosa. Até mesmo no nosso próprio consultório temos o dever de estar ciente destas funções e fazer uma relação dos fármacos que porventura nosso consulente está usando para prevenir uma possível interação incompatível.
Realmente uma das formas de evitar ou pelo menos reduzir essa mania de proceder seria realizando uma boa gestão publica e privada voltada principalmente para a educação da população, para o ensino e melhoria das condições de trabalho dos médicos. Com relação à educação da população, mostrar os riscos da automedicação. O ensino tem que ser mais humanizado e profissionalizado nas Escolas de Medicina, para que os futuros médicos exerçam a profissão com mais responsabilidade quanto à prescrição de fármacos. Para melhorar as condições de trabalho do médico, a aplicação dos fundos de saúde dirigidos tanto para equipar os ambulatórios e hospitais quanto para lhe dar segurança financeira na vida profissional. Desta maneira poderíamos dispor de mais e melhores médicos que poderiam ser consultados a qualquer hora do dia ou da noite.
Só assim poderíamos repetir em alto e bom som e com toda a segurança: Antes de tomar um remédio consulte um médico.
Fonte: Conselho Federal de Medicina - Por Dr. Marco Aurélio Smith
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Que matérias já foram obrigatórias nas escolas brasileiras?
Desde educação moral e cívica até bordado e horticultura, os alunos brasileiros já foram obrigados a estudar todo tipo de coisa na escola. A variedade de matérias adotadas - e descartadas - no currículo é fruto da própria variação do contexto sócio-econômico no país e do direcionamento político dos governos que se sucederam ao longo da história. Vale lembrar que, na verdade, o currículo básico definido pelo governo não é totalmente rígido. Ele estipula o que deve constituir a base do ensino, mas dá certa liberdade para as escolas montarem suas grades. A lei atual, por exemplo, diz que são obrigatórias aulas de educação física. Porém, cada escola pode escolher como serão essas aulas. Assim, enquanto um colégio pode ficar no feijão-com-arroz do futebol e basquete, outro pode optar por esgrima, badminton ou outro esporte diferentão.
PROFESSOR ALOPRADO
Veja algumas das disciplinas mais inusitadas já ensinadas no Brasil
CURSO BÍBLICO (1549-1827)
No Brasil colonial, se nem havia escolas direito, imagine então um currículo! O que rolava de ensino obrigatório era, na verdade, uma catequização. Os padres jesuítas ensinavam doutrina cristã e língua portuguesa aos índios para que, assim, eles pudessem ler a Bíblia e converter-se ao catolicismo.
LÁPIS E BORDADO (1827-1879)
Nesse período, o currículo começou a ter o formato que conhecemos hoje, com aulas de matemática, ciências e ginástica. Porém, a escola refletia o machismo da sociedade: as meninas só aprendiam a ler, a escrever e a fazer as contas básicas de matemática - além disso, tinham aulas de bordado e outras prendas domésticas.
JE SUIS BRÉSILIEN (1890-1946)
Com a República, a influência francesa aumentou e o idioma do biquinho passou a ser obrigatório. Os alunos também passaram a ter aulas "disciplinadoras", como caligrafia, voltadas para difundir entre a população os princípios burgueses de valorização da família e do trabalho para o progresso do país.
TRABALHO INFANTIL (1879-1890)
Na ebulição política que antecedeu a Proclamação da República, o currículo incorporou matérias voltadas para atividades produtivas, como uma espécie de ensino técnico. Havia aulas de noções de lavoura e horticultura, além de marcenaria e economia, para os meninos, e, para as meninas, costura e economia doméstica.
APRENDENDO A NÃO PENSAR... (1946-1986)
Nesse período, as meninas chegaram a ter aulas de puericultura, em que aprendiam a cuidar de bebês. A partir do golpe militar, em 1964, disciplinas reflexivas, como filosofia, cederam lugar para coisas como organização social e política brasileira (OSPB), tudo para formar cidadãos comprometidos com a máquina verde-amarela - mas, claro, que não pensassem muito sobre isso...
BOTANDO PINGOS NOS IS (1986-1996)
A redemocratização do país foi acompanhada de um ajuste no currículo, que ficou mais específico. Por exemplo, no lugar de comunicação e expressão, nasceram português e literatura; em vez de estudos sociais, história e geografia; e a matemática virou matéria própria, destacada do vasto campo das ciências.
PENSO, LOGO, EXISTO (1996-HOJE)
Em tempos de globalização - e pra não ficar no "enrolation" do "la garantia soy jo" -, a galera também passou a aprender ao menos uma língua estrangeira moderna. E, desde 2008, filosofia e sociologia, que haviam sido banidas pelos militares, voltaram ao ensino médio.
O QUE ROLA DE MAIS DIFERENTÃO HOJE
Em colégios no Brasil...
Cansou de futebol nas aulas de educação física? É só ir para Vila Nova do Piauí: nas escolas municipais de lá, os alunos jogam é xadrez! Já em Guaíra e Barretos, cidades do interior de São Paulo, a galera tem aula de cultura pela paz, em que aprendem a ser compreensivos, dialogar com o próximo, controlar as emoções e - ufa! - relaxar...
... e no mundo
Em algumas províncias do Japão, os alunos - todos! - têm aulas de técnicas domésticas básicas, para aprender a cozinhar ou a costurar um botão de calça. Para a turma do paz-e-amor, nas escolas públicas do estado de Himachal, na Índia, é obrigatório praticar ioga. Já em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes, a onda não está tão zen: a galera de lá tem aulas de jiu-jítsu!
Fonte: Revista Mundo Estranho - por Luiz Fujita
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Torneios Esportivos de Handebol e Futsal do Colégio O Saber
No período de 30 de maio a 15 de junho de 2011 o Colégio O Saber realizou com os alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental dos turnos da manhã e tarde, dois torneios esportivos: um de handebol com as meninas e outro de futsal com os meninos.
Participaram dos torneios 150 anos distribuídos em 10 equipes de handebol e 12 de futsal. Ao final dos torneios as equipes campeãs de handebol e futsal foram premiadas com medalhas de ouro.
Os torneios esportivos serviram para selecionar as alunas que disputarão a competição de handebol dos Jogos da Primavera no mês de agosto, em Aracaju; os alunos que representarão a escola no Campeonato de Futsal de Itabaiana do SESI e também nos Jogos das Escolas Particulares de Itabaiana em várias modalidades esportivas, no mês de setembro.
Alunos da manhã
Alunos da tarde
Equipe campeã de Futsal
Equipe campeã de Handebol
Por Professor José Costa
Participaram dos torneios 150 anos distribuídos em 10 equipes de handebol e 12 de futsal. Ao final dos torneios as equipes campeãs de handebol e futsal foram premiadas com medalhas de ouro.
Os torneios esportivos serviram para selecionar as alunas que disputarão a competição de handebol dos Jogos da Primavera no mês de agosto, em Aracaju; os alunos que representarão a escola no Campeonato de Futsal de Itabaiana do SESI e também nos Jogos das Escolas Particulares de Itabaiana em várias modalidades esportivas, no mês de setembro.
Alunos da manhã
Alunos da tarde
Equipe campeã de Futsal
Equipe campeã de Handebol
Por Professor José Costa
Escrever errado e falar certo
Quem já não escreveu, em algum momento da vida, poco no lugar de pouco. Ou loro no lugar de louro? E, muitas vezes, quem já aprendeu que devemos escrever louro e couro, aprendeu a dizer também que nós falamos errado, pois dizemos loro e coro. Porém, resolver o problema taxando-o de errado é uma atitude muito simplista, que não leva em consideração questões importantes da língua. Que tal, então, fazer uma análise menos preconceituosa e mais científica dos motivos que nos levam a dizer poço, loro e coisas desse tipo?
Em primeiro lugar, vamos entender como nosso corpo produz os sons das vogais. Faça uma experiência: abra a boca e fale – começando pelo “a” – todas as vogais. Reparou que a boca começa bem aberta e termina mais fechada?
Antigamente, as palavras que possuíam um ditongo AU sofreram uma transformação: o ditongo AU foi se transformando em OU. Segundo Marcos Bagno (A Língua de Eulália, 1998), isso ocorreu porque a língua possui uma tendência em aproximar as coisas, ou seja, em AU, temos que pronunciar dois sons que são muito diferentes - temos que abrir demais a boca, para depois fechá-la, pois o A é muito aberto, enquanto o U é muito fechado. Para diminuir a ginástica que nossa boca fazia ao dizer AU, aproximando o A do U, fomos transformando o A em O. O nome desse processo é assimilação.
E a história não acaba aí: a língua, depois de ter transformado AU em OU, já transformou o OU em O.
Como pudemos observar, a língua se transforma, inevitavelmente. O problema é que as mudanças demoram muito para atingir o código escrito e, por isso, pela não correspondência entre o que falamos e o que escrevemos, temos a errônea impressão de que falamos errado.
É claro que, em alguns casos, devemos optar pela norma culta da linguagem, mas, no caso de OU ser pronunciado O, tanto na norma culta como nos demais falares da língua portuguesa, tal fenômeno ocorre. Para finalizar, lembre-se do que nos ensina Bagno: “...nem tudo o que se diz se escreve, e nem tudo o que se escreve se diz...”. Se tentarmos ser fiéis demais à língua escrita, ficaremos com uma fala completamente artificial.
Fonte: UOL
terça-feira, 14 de junho de 2011
Lançamento do livro “Chico de Miguel, a história de um líder”
O escritor e poeta Carlos Mendonça fará o lançamento do livro “Chico de Miguel, a história de um líder”, na próxima segunda-feira, dia 20 de junho de 2011, às 18 horas. Será realizado no auditório da UFS, Campus de Itabaiana.
Este é o 1º livro escrito por Carlos Mendonça, 46 anos, itabaianense, filho de Dona Maria de Mendonça e José Antônio de Mendonça. Ele estudou o antigo primário no Grupo Airton Teles, o ensino fundamental no Colégio Augusto César Leite e ensino médio no Colégio Estadual Murilo Braga.
Para escrever este livro, o escritor Carlos Mendonça pesquisou durante 10 anos através de revistas, livros e jornais; conversou em loco com diversas pessoas de Itabaiana e de outras localidades, além de escritos de uma conversa informal que teve com Chico de Miguel, em 2003.
“O conteúdo desse livro resgata a história de um dos mais importantes líderes político de Sergipe e do Nordeste do Brasil, cuja trajetória iniciada na década de sessenta marcou quarenta anos de luta e solidariedade aos mais humildes. Ao mesmo tempo, apesar de perseguido pelo regime militar, não se acovardou e continuou lutando pela ordem e o povo de Itabaiana que não o abandonou, mas sim, diante de sua determinação e firmeza de caráter, foram os ditadores que se renderam e se curvaram ao seu prestígio e domínio político”, relatou Carlos Mendonça.
Os sergipanos, e de perto os itabaianenses, estão convidados a prestigiarem o lançamento do livro deste jovem e dinâmico escritor sergipano, que resgata um pouco da história política recente de Itabaiana.
Por Professor José Costa
Este é o 1º livro escrito por Carlos Mendonça, 46 anos, itabaianense, filho de Dona Maria de Mendonça e José Antônio de Mendonça. Ele estudou o antigo primário no Grupo Airton Teles, o ensino fundamental no Colégio Augusto César Leite e ensino médio no Colégio Estadual Murilo Braga.
Para escrever este livro, o escritor Carlos Mendonça pesquisou durante 10 anos através de revistas, livros e jornais; conversou em loco com diversas pessoas de Itabaiana e de outras localidades, além de escritos de uma conversa informal que teve com Chico de Miguel, em 2003.
“O conteúdo desse livro resgata a história de um dos mais importantes líderes político de Sergipe e do Nordeste do Brasil, cuja trajetória iniciada na década de sessenta marcou quarenta anos de luta e solidariedade aos mais humildes. Ao mesmo tempo, apesar de perseguido pelo regime militar, não se acovardou e continuou lutando pela ordem e o povo de Itabaiana que não o abandonou, mas sim, diante de sua determinação e firmeza de caráter, foram os ditadores que se renderam e se curvaram ao seu prestígio e domínio político”, relatou Carlos Mendonça.
Os sergipanos, e de perto os itabaianenses, estão convidados a prestigiarem o lançamento do livro deste jovem e dinâmico escritor sergipano, que resgata um pouco da história política recente de Itabaiana.
Por Professor José Costa
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