segunda-feira, 21 de março de 2011

Dicas de como preservar a água

Apesar do nosso planeta se chamar Terra, a maior parte da superfície dele é formada por água! É isso mesmo, 2/3 da Terra são cobertos por esse líquido tão importante para os seres vivos.

Por ter essa importância tremenda é que todos devem ficar bem atentos para usar a água sem desperdício.

Banho demorado, torneira pingando e muitas outras coisas que parecem inofensivas no nosso dia a dia, acabam se tornando vilões quando o assunto é: PRESERVAR A ÁGUA!

Mudando alguns hábitos você pode ajudar a preservar a água do mundo. É importante mudar hábitos pequenos, mas que já estão integrados ao nosso cotidiano. Por onde começar? Eis algumas dicas:

1. Vou fechar a torneira durante a ducha, enquanto passo o sabonete no corpo.

2. Vou agir igual, quando escovo os dentes – não faz sentido algum ficar vendo a água escorrer durante a escovação.

3. Vou jogar o lixo no lixo – e não dentro da privada, evitando assim o uso da descarga.

4. Vou checar se a descarga está regulada, jeito simples de economizar água.

5. Vou parar de jogar na rua o que tenho nas mãos: basta chover para que esse lixo seja levado pela água para o bueiro, onde o lixo ganha volume e provoca alagamento.

6. Vou conversar com a vizinha e tentar convencê-la sobre o desperdício que é lavar a calçada. Porque a calçada não precisa de água, mas o planeta sim.

7. Vou mostrar ao meu pai que o carro pode ser lavado com a medida de água de um balde, o que evita usar a mangueira livremente.

8. Vou sugerir à minha mãe desviar a água da máquina de lavar para o tanque e, com ela, lavar o quintal.

9. Também vou mostrar para ela que a água usada para lavar frutas e legumes serve depois para molhar as plantas.

10. Vou mudar essa história de evitar o desperdício só em casa. Água é um bem coletivo – seja onde for, se estou gastando à toa, o resultado será negativo para todos nós.

Fonte: Educar para crescer

A Natureza do Caminho Interior


Também necessitamos da natureza para que nos ensine o caminho para casa, o caminho para sairmos da prisão de nossas mentes. Dependemos da natureza não só para a nossa sobrevivência física.

Nós nos perdemos no fazer, no pensar, no recordar, no antecipar; estamos perdidos em um complexo labirinto, em um mundo de problemas.

Esquecemos aquilo que as rochas, as plantas e os animais já sabem. Nos esquecemos de Ser: de sermos nós mesmos, de estar em silêncio, de estar onde está a vida: Aqui e Agora.

Focalizar a atenção em uma pedra, em uma árvore ou em um animal, não significa “pensar neles”, mas simplesmente percebê-los, dar-se conta deles.

Ao perceber isto, tu também entras em um lugar de profundo repouso dentro de ti mesmo. Então eles te transmitem algo de sua essência. Sente quão profundamente descansam no Ser, completamente unificados com o que são com onde estão.

Quando caminhares ou descansares na natureza, honra este reinopermanecendo aí plenamente. Acalma-te. Olha. Escuta.

Observa como cada planta e cada animal são completamente eles mesmos. Diferentemente dos humanos, não estão divididos em dois. Não vivem por meio de imagens mentais de si mesmos, e por isso não precisam preocupar-se
em proteger e potencializar estas imagens.

Todas as coisas naturais, além de estarem unificadas consigo mesmas, estão unificadas com a totalidade. Não se afastaram da totalidade exigindo uma
existência separada: “ eu”, o grande criador de conflitos .

Tu não criastes teu corpo, nem és capaz de controlar as funções corporais.
Em teu corpo opera uma inteligência maior que a mente humana. É a mesma inteligência que sustenta tudo na natureza. Para aproximar-te ao máximo desta inteligência, torna-te consciente de teu próprio campo energético interno, sente a vida, a presença que anima o organismo.

Quando percebes a natureza apenas com a mente, por meio do pensamento, não podes sentir sua plenitude de vida, seu ser. Unicamente vês a forma não estás consciente da vida que a anima, do mistério sagrado. O pensamento reduz a natureza a um bem de consumo, a um meio para conseguir benefícios, conhecimento, ou a algum outro propósito prático.

Observa, sente um animal, uma flor, uma árvore, e vê como descansam no Ser. É uma harmonia, uma sacralidade que além de preencher a totalidade da
natureza, também está dentro de ti. Cada um deles é ele mesmo. Eles têm uma enorme dignidade, inocência, santidade. No momento em que olhas além dos rótulos mentais, sentes a dimensão inefável da natureza, que não pode ser compreendida pelo pensamento.

A respiração é natural. O ar que respiras é natural, como o próprio processo de respirar. Dirige a atenção à tua respiração e percebe que não és tu quem respira.

Conecta-te com a natureza do modo mais íntimo e interno percebendo a tua própria respiração e aprendendo a manter tua atenção nela. Este é um exercício que cura e energiza consideravelmente. Produz uma mudança de consciência que te permite ultrapassar o mundo conceitual do pensamento e atingir a consciência incondicionada. Precisas que a natureza te ensine e te ajude a reconectar-te com teu Ser.

Não estás separado da natureza. Todos somos parte da Vida Única que se
manifesta em incontáveis formas em todo o universo, formas que estão,todas elas, completamente interconectadas.

Quando reconheces a santidade, a beleza, a incrível quietude e dignidade que existem em uma flor ou em uma árvore, acrescentas algo a esta flor ou a esta árvore.

Pensar é uma etapa na evolução da vida. A natureza existe em uma quietude inocente que é anterior à aparição do pensamento. Quando os seres humanos
se aquietam, vão além do pensamento. A quietude que está além do pensamento contém uma dimensão maior de conhecimento, de consciência.

A natureza pode levar-te à quietude. Este é o presente dela para ti. Através de ti, a natureza toma consciência de si mesma. Quando percebes a natureza e te unes a ela no campo da quietude, este se enche com tua consciência. Este é o teu presente para a natureza. É como se a natureza tivesse ficado à tua espera durante milhões de anos para adquirir esta consciência.

Eckhart Tolle

domingo, 20 de março de 2011

Língua Portuguesa - Despedida do TREMA


Estou indo embora. Não há mais lugar para mim. Eu sou o trema. Você pode nunca ter reparado em mim, mas eu estava sempre ali, na Anhangüera, nos aqüiféros, nas lingüiças e seus trocadilhos por mais de quatrocentos e cinqüentas anos.

Mas os tempos mudaram. Inventaram uma tal de reforma ortográfica e eu simplesmente tô fora. Fui expulso pra sempre do dicionário. Seus ingratos! Isso é uma delinqüência de lingüistas grandiloqüentes!...

O resto dos pontos e o alfabeto não me deram o menor apoio... A letra U se disse aliviada porque vou finalmente sair de cima dela. Os dois pontos disseram que eu sou um preguiçoso que trabalha deitado enquanto ele fica em pé.

Até o cedilha foi a favor da minha expulsão, aquele C cagão que fica se passando por S e nunca tem coragem de iniciar uma palavra. E também tem aquele obeso do O e o anoréxico do I. Desesperado, tentei chamar o ponto final pra trabalharmos juntos, fazendo um bico de reticências, mas ele negou, sempre encerrando logo todas as discussões. Será que se deixar um topete moicano posso me passar por aspas?... A verdade é que estou fora de moda. Quem está na moda são os estrangeiros, é o K, o W "Kkk" pra cá, "www" pra lá.

Até o jogo da velha, que ninguém nunca ligou, virou celebridade nesse tal de Twitter, que aliás, deveria se chamar TÜITER. Chega de argüição, mas estejam certo s, seus moderninhos: haverá conseqüências! Chega de piadinhas dizendo que estou "tremendo" de medo. Tudo bem, vou-me embora da língua portuguesa. Foi bom enquanto durou. Vou para o alemão, lá eles adoram os tremas.

E um dia vocês sentirão saudades. E não vão agüentar!...
Nos vemos nos livros antigos. Saio da língua para entrar na história.

Atenciosamente,

Trema.

Fonte: Revista Offline - por Lucas Nascimento

sábado, 19 de março de 2011

Aumente sua imunidade dentro de casa


Localize os focos de doença e conserve sua saúde

Sua saúde anda abalada? Quando o assunto é prevenção de doenças, é comum bater a preocupação em pegar o ônibus cheio que fica com os vidros fechados, usar banheiros públicos ou comer a comida de um restaurante desconhecido. Isso porque o medo de contaminação é maior quando ultrapassamos os limites "seguros" dos muros da casa onde moramos. Mas será que nosso lar é essa bolha de proteção mesmo?

Antes de observar o lado de fora, é preciso ficar atento aos detalhes que fazem com que a imunidade vá pelos ares. "Dentro de casa há utensílios considerados habitat ideal para o acúmulo de micro-organismos, como a tábua utilizada na cozinha para cortar alimentos, que é feita de madeira", explica o infectologista Milton Lapchik. A seguir, especialistas identificam os perigos domésticos para a sua saúde.

Cozinha: o vilão fica na pia de louças
Ela é feita para limpar, mas a esponjinha de lavar louças é o objeto que vira foco de bactérias na cozinha. Ao limpar pratos, talheres e panelas, por exemplo, ela também acumula fragmentos de alimentos e gordura, que junto com a umidade, acabam se transformando no lar ideal de microorganismos. Quem não foge a isso também é o pano de secar a pia. Segundo Milton Lapchik, como são agregadores de bactérias e fungos, os dois utensílios deveriam ser descartáveis. Mas, como não é bem assim que funciona, a dica é higienizá-los bem, com sabão e água quente, e esperar que sequem para guardá-los em local seco e limpo. Porém, mesmo que a esponja e o paninho sejam higienizados, a troca precisa ser periódica. "Eles devem ser descartados quando a sujeira não puder ser removida ou antes de começarem a despedaçar", completa o infectologista.

A atenção vale também para tábuas de bater carne, rolo de macarrão, escorredores de louça e para o lixinho de pia: todos devem ser lavados com cloro ou água sanitária para eliminar micro-organismos e, depois de secos, armazenados em local arejado. Segundo o especialista, a limpeza é fundamental para eliminar qualquer resíduo dos utensílios. "As lixeiras devem ser limpas e desinfetadas após o uso, com álcool 70% ou cloro, e devem ser mantidas fechadas com a tampa", completa Milton Lapchik.

Sala: armadilha sob os pés
Tapetes e carpete também podem ser uma ameaça para a saúde, principalmente para o sistema respiratório. Dependendo do material utilizado na confecção, o próprio tecido pode desencadear alergias, ao soltar fiapos minúsculos no ambiente. Mas o que geralmente provoca reações alérgicas são os elementos que se depositam nele, como poeira, ácaros e pelos de animais. Segundo a pediatra Elza Yamada, o ideal é retirar os resíduos diariamente para que não haja o acúmulo. "Utilizar produtos adequados duas vezes por semana, além da limpeza diária, podem garantir um local limpo e sem riscos de ocasionar processos alérgicos", enfatiza a pediatra.

Quarto: os males da cama
Eles podem reunir ácaros, poeira e até células mortas do corpo. Quando mal conservados, os travesseiros, colchões e cobertas são verdadeiros depósitos de micro-organismos, causadores de alergias. Quanto maior o tempo desde a última higienização, maior a quantidade dessas partículas alojadas no local. Segundo a especialista, colchões e travesseiros de quem já tem pré-disposição para alergias precisam ainda mais de cuidados. "O ideal seria lavar as roupas de cama com frequência e colocar o colchão, travesseiros e edredons para tomar sol", explica a pediatra.

Banheiro: cuidado com a toalha
De acordo com Milton Lapchik, a toalha de rosto também pode acumular bactérias e fungos por ficar úmida por muito tempo e, além disso, como é usada por várias pessoas acaba tornando-se em um meio de transmissão desses micro-organismos. "Por esse motivo só devemos utilizar toalhas descartáveis em ambientes de serviços de saúde", explica o infectologista. Já em casa, a dica do especialista é de trocar as toalhas sempre que se encontrarem sujas ou que impossibilitem a limpeza correta.

Fonte: Minha Vida - Por Gabriela Pio

sexta-feira, 18 de março de 2011

Estudo desfaz associações entre atividade física e lesão no joelho


Pesquisa conclui que exercícios e esportes não causam artrose e até protegem a articulação

Revisão publicada em periódico de prestígio surpreende, mas não há consenso sobre o tema entre especialistas

Exercícios são bons para quase tudo, mas não para os joelhos - mostram algumas pesquisas e a ala de ortopedia de qualquer hospital.
Agora, uma revisão de estudos publicada em um periódico científico diz que atividade física não só não prejudica o joelho, mas ajuda a mantê-lo saudável.
Pesquisadores da Monash University, em Melbourne, Austrália, revisaram 28 estudos sobre atividade física e artrose no joelho -doença degenerativa que provoca o desgaste da cartilagem.
Ao todo, as pesquisas envolveram 10 mil pessoas, com idades entre 45 e 79 anos, e analisaram os efeitos no joelho de atividades como corrida e futebol. A conclusão surpreendente da revisão saiu no "Medicine & Science in Sports & Exercise".
A artrose é a lesão do joelho mais comum em idosos, mas problemas mais frequentes em jovens, como ruptura de ligamentos e do menisco, costumam causar esse desgaste no futuro.
Entre as causas que predispõem o joelho a lesões estão os esportes de alto impacto, principalmente se feitos sem orientação.
O objetivo do estudo era achar uma resposta mais clara sobre o tema, que gera pesquisas contraditórias. A conclusão dos pesquisadores é que a atividade física não leva à artrose. Ela aumenta o volume da cartilagem, protegendo o joelho.
Para Ricardo Cury, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho, a revisão é relevante por não haver consenso na literatura. "Esclarece dúvidas e confirma o benefício do exercício."
Já Arnaldo Hernandez, chefe de Medicina do Esporte e Cirurgia do Joelho do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas, critica o fato de a revisão só ter considerado o risco de artrose. "É uma limitação. Outros problemas como tendinites, lesões de menisco e ligamentos acontecem."

BICO-DE-PAPAGAIO
Outra conclusão é que o bico-de-papagaio, formação óssea anormal causada por esforço, é uma resposta saudável do corpo ao estímulo, e não evidência de artrose.
Para Cury, esse é um "achado" da revisão. Segundo o ortopedista, essa formação é vista como um dos sinais da presença de artrose.
"O estudo mostra que essa formação é uma reação adaptativa do corpo e que pode até aumentar a superfície de impacto e distribuir a pressão que o joelho recebe."
A relação entre exercícios e joelho tem dois lados, diz Cury. "A atividade física pode proteger, ao fortalecer musculatura que envolve a articulação." Mas, acrescenta, também pode provocar lesões, dores e inchaço.
Alguns exercícios expõem mais o joelho a lesões, caso do legpress. "Mas a mesa extensora é ainda pior. Pode agravar um problema em quem tem predisposição", diz Hernandez.
Outros tipos perigosos de movimento são o agachamento até o chão, algumas posturas de ioga, o futebol, por causa das trombadas e dos dribles, e a corrida sem orientação técnica.
Mas, lembra Cury, qualquer atividade física fortalece e traz ganhos para o corpo.

Fonte: Folha de S. Paulo - Mariana Versolato

quinta-feira, 17 de março de 2011

Caminhada Ecológica do Colégio Estadual Murilo Braga

Seja você a mudança que espera ver no mundo. (Mahatma Gandhi)

Na próxima terça-feira (22/03/2011), dia mundial da água, o colégio Estadual "Murilo Braga" dará continuidade às aulas de trabalho de Educação Ambiental realizando a 1ª Caminhada Ecológica ao Parque Nacional Serra de Itabaiana, que fará parte de um projeto a ser desenvolvido durante o ano de 2011 com alunos, inicialmente do Ensino Médio, e posteriormente envolver toda a comunidade estudantil e a comunidade em geral.

A professora de Geografia, Jussane, em conjunto com outros professores (Erivaldo, Claudete, Nadson), já vem realizando atividades procurando despertar a consciência ecológica tendo como estudo o parque, tão visitado pelos itabaianenses e sergipanos em geral.

Com o objetivo de desenvolver aulas de Educação Ambiental, partindo da realidade dos alunos, a caminhada é uma proposta a ser realizada uma vez a cada mês, com a finalidade de levar os alunos do colégio ao Parque Nacional para um despertar da preservação dos recursos naturais lá existentes, como a flora, a fauna , os recursos hídricos e os aspectos culturais e históricos do parque. Como também construir uma consciência para a melhoria na qualidade vida.

Profª Jussane - CEMB