A prática
de esportes é o exercício inicial para a inclusão social e construção de uma
vida saudável. Essa atividade mostra-se crucial na formação de uma sociedade
organizada, já que os gêneros esportivos ensinam aos indivíduos a importância das
regras e do respeito. Porém, no Brasil,
o sistema político não investe muito nesse setor.
Segundo o
filósofo John Look, a trajetória de uma pessoa é como uma folha em branco, que
será preenchida com valores bons ou ruins, dependendo das atividades
desenvolvidas por esse ser. Assim, a prática de esportes é vista, por grande
maioria, como um exercício de interação e inclusão social, pois esta põe seus
praticantes em situações explicitas de interdependência a fim de realizar um
objetivo comum: a vitória. Mesmo sem muitos investimentos governamentais, o
esporte já tem tirado muitos indivíduos da situação de miséria e até do crime.
Um exemplo disso é Neymar Júnior – camisa 10 da seleção brasileira de futebol
-, que no início de sua carreira não teve muito apoio financeiro por ser de
família humilde.
A Grécia
Antiga seguia o lema de “corpo saudável, mente saudável”, onde o esporte não
era apenas para se obter a saúde, mas também uma ferramenta primordial para a
educação de um individuo, pois nele os
jovens desenvolviam vínculos recíprocos de respeito, através das regras
impostas durante as atividades. Essa tradição se espalhou pelo mundo e, hoje,
no Brasil, que é considerado o “país do futebol”, tornou-se obrigatória a
disciplina de Educação Física em todas as escolas, tanto públicas quanto
particulares.
O esporte
é importante para a saúde e fundamental na inclusão social. É mister que o
governo busque criar novos atletas, através da instalação de quadras de
esportes em vários bairros, para que nestes sejam organizadas gincanas
esportivas. Ademais, cabe a família incentivar desde cedo as crianças a
praticarem essas atividades, com a organização de passeios que exijam um pequeno
condicionamento físico. Já a escola deve tornar as aulas de Educação Física
ainda mais dinâmicas, através de novas brincadeiras, formuladas pelos alunos.
Assim, o Brasil sairá do alongamento e partira para o jogo da inclusão social.