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terça-feira, 26 de junho de 2018

Dormir pouco ou dormir demais aumentam excesso de idade do coração


Excesso de idade cardíaca

Pessoas na idade adulta que dormem uma média de sete horas por noite apresentam menor excesso de idade cardíaca (EIC).

A idade do coração é a idade calculada do sistema cardiovascular de uma pessoa com base em seu perfil de fator de risco - os riscos incluem pressão alta, tabagismo, diabetes e índice de massa corporal como indicador de obesidade.

O excesso de idade cardíaca é um indicador que, como seu nome indica, mostra que o coração de uma pessoa é mais velho do que sua idade cronológica.

Depois de fazer esses cálculos para 12.775 adultos, Julia Durmer e seus colegas da Universidade Emory (EUA) verificaram que a média ajustada de EIC (excesso de idade cardíaca) foi menor entre os adultos que relataram dormir uma média de sete horas por período de 24 horas.

Dormir mais do que sete horas ou menos do que sete horas por noite, ao contrário, mostrou-se associado com um aumento da idade cardíaca em excesso - as maiores elevações foram observadas entre pessoas que dormem muito pouco.

Em outras palavras, dormir demais ou de menos não é o ideal para o coração.

"Esses resultados são importantes porque demonstram um método quantitativo para a inclusão da duração do sono no estabelecimento e na comunicação do risco cardiovascular para os indivíduos. Isso pode ter utilidade no atendimento clínico de pacientes com risco cardiovascular e para pesquisadores de saúde pública interessados em adicionar uma medida de sono para estudos futuros," disse Julia Durmer.

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=dormir-pouco-ou-dormir-demais-aumentam-excesso-idade-coracao&id=12861&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Diário da Saúde/Adaptado de CDC

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Está trabalhando demais? Cuidado, seu coração pode pifar

Ao analisar uma porção de gente, cientistas descobriram quantas horas de trabalho ameaçam o sistema cardiovascular

Pretende fazer hora extra de novo? Pois saiba que, de acordo com um grande levantamento da Universidade College London, no Reino Unido, passar muito tempo na labuta aumenta o risco de seu coração começar a bater em descompasso por causa da chamada fibrilação atrial. Trata-se da arritmia mais comum no mundo inteiro e, entre suas consequências, estão insuficiência cardíaca e até AVC.

No estudo, publicado no European Heart Journal, foram analisados cerca de 85 mil homens e mulheres. No início, nenhum voluntário tinha fibrilação atrial. Mas, com dez anos de acompanhamento, 1 061 pessoas foram diagnosticadas com esse problema – ou seja, a incidência era de 12,4 casos por 1 mil indivíduos.

Acontece que, ao focarem nos voluntários que trabalhavam 55 horas ou mais por semana (isto é, 11 horas por dia, se você considerar um expediente de segunda à sexta-feira), essa prevalência passava a ser de 17,6 casos a cada 1 mil pessoas. Em resumo, ao comparar esse pessoal à turma que ralava de 35 a 40 horas semanais, a probabilidade de ter fibrilação atrial subia aproximadamente 40%.


Fonte: http://saude.abril.com.br/medicina/esta-trabalhando-demais-cuidado-seu-coracao-pode-pifar/ - Por Thaís Manarini - Foto: Eduardo Svezia/SAÚDE é Vital

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

10 coisas do seu dia-a-dia que podem te matar (se você ingerir demais)

Você sabe que ingerir mercúrio pode ter matar, mas não é preciso ir tão longe. Coisas que parecem inócuas como café, água e cereja podem ser letais também, embora normalmente seja preciso uma quantidade muito maior para finalmente te derrubar.

Café
Ingerir 70 xícaras de café pode te matar.
Esse tanto de cafeína pode causar palpitações no coração e até parada cardíaca.




Álcool
Ingerir 13 doses de bebida alcoólica destilada pode te matar.
Como o álcool é uma espécie de sedativo, as áreas do cérebro que controlam funções básicas da vida, como respiração e frequência cardíaca, começam a se desligar. Morte não é plausível.

Água
Ingerir 6 litros de água pode te matar.
Intoxicação por água existe! Esse tanto de liquido pode inchar células do cérebro, causando dores de cabeça, convulsões, coma e até a morte em casos extremos.

Sódio
Ingerir 48 colheres de seu tempero favorito pode te matar.
Muito tempero pode causar hipernatremia, um transtorno do metabolismo caracterizado pelo excesso de sódio no sangue. Isso também pode levar a convulsões, coma e morte. Outras coisas (como alimentos industrializados) também são cheias de sódio.

Cereja
Ingerir 1 ou 2 caroços de cereja pode te matar.
Cerejas podem te privar de oxigênio. Se você engolir um caroço, deve ficar bem. Mas não pode mordê-lo nunca. Um ou dois caroços contêm cianeto suficiente para inibir uma enzima chamada citocromo, fazendo com que suas células sejam incapazes de usar oxigênio.

Chocolate
Ingerir 85 barras de chocolate pode te matar.
A teobromina, componente do chocolate, não é letal apenas para nossos bichinhos de estimação; faz mal para humanos também, embora seja preciso uma quantidade maior para ser fatal, no caso 1g por kg de peso corporal.

Maconha
Ingerir 22 kg de maconha pode te matar. Fumar 680 kg também.
Um cigarro de maconha pode ter certos efeitos na saúde, mas, para se morrer disso, seria preciso fumar 680 kg em 15 minutos, ou ingerir 22 kg de uma vez. Nunca houve uma morte documentada por overdose de maconha.

Ser muito alto
Ter mais de 2,70 de altura pode te matar.
O americano Robert Wadlow (1918 – 1940) foi a pessoa mais alta da história, com 2,72 metros. Toda esse tamanho causa muitos problemas, como estresse no sistema circulatório e pressão na estrutura óssea. Ele morreu com apenas 22 anos. Os pesquisadores teorizam que cada 2,5 centímetros acima de 1,52 metro tiram 1,3 anos de sua vida.

Ouvir música
Ouvir música acima de 185 decibéis pode te matar.
A pressão causada pelo som poderia estourar seus pulmões ou criar um embolismo que pode viajar até seu coração.

Ficar sem dormir
Ficar sem dormir por duas semanas pode te matar.
Os cientistas não sabem exatamente quanto tempo um ser humano aguenta sem dormir, mas estudos com ratos mostram que eles aguentam duas semanas sem morrer. O recorde de tempo sem dormir em humanos é de 11 dias, mas a pessoa não morreu (nem apresentou sequelas de saúde) quando finalmente cedeu e compensou o sono perdido. [AsapScience]

Fonte: http://hypescience.com/venenos-do-dia-a-dia-quanto-voce-tem-que-ingerir-para-morrer/ - Autor: Natasha Romanzoti