Mostrando postagens com marcador Pouco. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Pouco. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 1 de março de 2019

Como dormir pouco trás desagradáveis consequências para sua vida


Faz tempo que os cientistas associam horas suficientes de sono com boa saúde. Agora, eles confirmaram isso.

Em 2009, Mellon Sheldon Cohen, da Universidade Carnegie, nos EUA, descobriu pela primeira vez que o sono insuficiente está associado a uma maior probabilidade de pegar um resfriado. Para fazer isso, Cohen, que passou anos explorando os fatores psicológicos que contribuem para a doença, avaliou os níveis de duração e eficiência do sono dos participantes e, em seguida, os expôs a um vírus de resfriado comum.

Agora, Cohen, ao lado de pesquisadores da Universidade da Califórnia de São Francisco e da Universidade de Pittsburgh confirmaram que o sono insuficiente está ligado a uma chance maior de ficar doente. Os pesquisadores utilizaram medidas objetivas do sono para mostrar que as pessoas que dormem seis horas por noite ou menos têm mais de quatro vezes mais chances de pegar um resfriado, em comparação com aqueles que dormem mais de sete horas em uma noite.

Aric Prather, professor assistente de psiquiatria na Universidade de São Francisco e principal autor do estudo, afirma que as descobertas se somam à evidência crescente, enfatizando quão importante é o sono para a saúde. “Ele vai além de nos deixar grogues ou irritáveis. Não dormir o suficiente afeta sua saúde física”, aponta.

Menos sono = mais doenças
O laboratório de Cohen é conhecido pelo uso do vírus do resfriado comum para testar com segurança como vários fatores afetam a capacidade do organismo de combater a doença. Prather levou a Cohen a possibilidade de investigar o sono e a suscetibilidade a resfriados usando dados coletados em um estudo recente, em que os participantes usavam sensores para obter medidas objetivas e precisas do sono.
“Nós já havíamos trabalhado com o Dr. Prather antes e ficamos animados sobre a oportunidade de ter um especialista nos efeitos do sono na saúde para assumir a liderança na abordagem desta importante questão”, afirma Cohen.
Para o estudo, 164 adultos foram submetidos a dois meses de exames de saúde, entrevistas e questionários para estabelecer linhas de base para fatores como estresse, temperamento e uso de álcool e cigarro. Os pesquisadores também acompanharam seus padrões de sono durante sete dias, utilizando um sensor parecido com um relógio que mede a duração e a qualidade do sono durante toda a noite. Em seguida, os participantes foram colocados em um hotel, tiveram administrado o vírus do resfriado através de gotas nasais e foram monitorados por uma semana. Os pesquisadores coletaram amostras de muco todo dia para ver se o vírus havia tomado conta.
Eles descobriram o que já era esperado. Os indivíduos que dormiam menos de seis horas por noite eram 4,2 vezes mais propensos a pegar o resfriado em comparação com aqueles que tiveram mais de sete horas de sono. Aqueles que dormiam menos de cinco horas tiveram resultados ainda piores – eram 4,5 vezes mais propensos a pegar a doença.
“O sono vai além de todos os outros fatores que foram medidos”, revela Prather. “Não importa quão velhas as pessoas eram, seus níveis de estresse, sua raça, educação ou renda. Não importa se são fumantes. Com todas essas coisas levadas em conta, estatisticamente o sono ainda é mais importante e foi um fator esmagadoramente mais forte na predileção para a suscetibilidade ao vírus do resfriado”.

Como dormir bem é um fator de bem-estar
Prather alega que o estudo mostra os riscos da perda crônica do sono melhor do que experiências típicas em que os investigadores privam artificialmente os sujeitos do sono porque se baseia no comportamento de sono normal das pessoas.
A pesquisa acrescenta outro elemento que prova que o sono deve ser tratado como um pilar fundamental da saúde pública, juntamente com a dieta e os exercícios. Mas ainda é um desafio convencer as pessoas a dormir mais. “Em nossa cultura sem tempo, ainda há uma boa quantidade de orgulho sobre não ter que dormir e trabalhar muito”, sugere Prather. “Precisamos de mais estudos como este para começar a mostrar que o sono é uma peça fundamental para o nosso bem-estar”. [Medical Xpress]


terça-feira, 26 de junho de 2018

Dormir pouco ou dormir demais aumentam excesso de idade do coração


Excesso de idade cardíaca

Pessoas na idade adulta que dormem uma média de sete horas por noite apresentam menor excesso de idade cardíaca (EIC).

A idade do coração é a idade calculada do sistema cardiovascular de uma pessoa com base em seu perfil de fator de risco - os riscos incluem pressão alta, tabagismo, diabetes e índice de massa corporal como indicador de obesidade.

O excesso de idade cardíaca é um indicador que, como seu nome indica, mostra que o coração de uma pessoa é mais velho do que sua idade cronológica.

Depois de fazer esses cálculos para 12.775 adultos, Julia Durmer e seus colegas da Universidade Emory (EUA) verificaram que a média ajustada de EIC (excesso de idade cardíaca) foi menor entre os adultos que relataram dormir uma média de sete horas por período de 24 horas.

Dormir mais do que sete horas ou menos do que sete horas por noite, ao contrário, mostrou-se associado com um aumento da idade cardíaca em excesso - as maiores elevações foram observadas entre pessoas que dormem muito pouco.

Em outras palavras, dormir demais ou de menos não é o ideal para o coração.

"Esses resultados são importantes porque demonstram um método quantitativo para a inclusão da duração do sono no estabelecimento e na comunicação do risco cardiovascular para os indivíduos. Isso pode ter utilidade no atendimento clínico de pacientes com risco cardiovascular e para pesquisadores de saúde pública interessados em adicionar uma medida de sono para estudos futuros," disse Julia Durmer.

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=dormir-pouco-ou-dormir-demais-aumentam-excesso-idade-coracao&id=12861&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Diário da Saúde/Adaptado de CDC

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

As terríveis consequências de dormir pouco

Todo mundo já teve uma péssima noite de sono e passou o dia seguinte cansado e mal humorado.

Mas, além da fadiga e do problema de humor, há evidências científicas de que nós também nos tornamos emocionalmente distraídos quando não dormimos, o que pode dificultar a nossa capacidade de ler situações e pessoas.

Testando o emocional
Talma Hendler, da Universidade de Tel Aviv, em Israel, estava interessada em saber como a falta de sono afetava nosso emocional.
Assim, em um estudo publicado na revista Journal of Neuroscience, ela e seus colegas mantiveram 18 adultos acordados uma noite toda, medindo repetidamente sua sonolência.
Os voluntários fizeram duas rodadas de testes enquanto seus cérebros eram escaneados: uma um dia depois de uma boa noite de sono, e outra depois de ficarem acordados por 24 horas.

Resultados iniciais
No teste, os voluntários tinham que dizer a direção em que pontos amarelos se moviam em uma tela. Em cada caso, os pontos foram colocados sobre uma imagem potencialmente distraidora. Ela poderia ser positivamente emocional (de um gatinho ou um casal apaixonado, por exemplo), negativamente emocional (como um corpo mutilado ou uma cobra) ou neutra (como uma vaca ou uma colher).
Quando os voluntários estavam descansados, foram melhores e mais rápidos em dizer a direção do movimento quando a imagem de fundo era neutra. Depois de uma noite sem dormir, o seu desempenho foi igualmente ruim, fossem utilizadas imagens neutras ou emocionais.

Hum… O que estava acontecendo?
Será que uma noite sem dormir prejudica universalmente o julgamento? Hendler não sabia. Segundo a pesquisadora, também era possível que o resultado sugerisse algo mais sutil – que a falta de sono faz com que imagens neutras provoquem uma resposta emocional em nosso cérebro.Para investigar melhor essa ligação, a equipe realizou uma outra experiência semelhante, usando dessa vez um scanner mais detalhado para medir a atividade em diferentes áreas do cérebro.

A descoberta
Dentro do scanner, os voluntários novamente viram imagens neutras e emocionais potencialmente distraidoras enquanto tentavam completar uma tarefa. E, novamente, as pessoas privadas de sono foram distraídas por todas as imagens, enquanto as descansadas só se distraíram por imagens emocionais.
Além disso, uma região do cérebro chamada amígdala, conhecida por desempenhar um papel na emoção, ativou-se somente em resposta a imagens emocionais quando os voluntários tinham tido uma boa noite de sono. Quando estavam privados de sono, reagiu a imagens neutras da mesma forma como fez com as emocionais.
A equipe também descobriu uma atividade incomum em uma parte frontal do cérebro chamada córtex cingulado anterior. Pensa-se que ela regula a amígdala e as nossas emoções.
Em pessoas bem descansadas, as duas regiões do cérebro se ativaram juntas. Mas pareciam fora de sincronia quando os voluntários estavam privados de sono, com o córtex cingulado anterior não tendendo a disparar quando a amígdala o fazia.

Não consigo dormir: sono ruim e distração emocional
Talvez esta parte do cérebro não seja tão capaz de controlar nossas respostas emocionais quando não dormimos o suficiente.
Juntas, as experiências sugerem que, quando estamos privados de sono, tendemos a ver situações normais ou cotidianas como particularmente dignas de nossa atenção. “Você perde a neutralidade. A capacidade do cérebro para dizer o que é importante é comprometida – é como se tudo fosse importante”, sugere Hendler.
Há uma maneira óbvia de se proteger contra os efeitos da perda de sono: dormindo bem. Se este é um grande problema para você, o ideal seria procurar ajuda profissional, visto que o tempo de olhos fechados é essencial para diversos aspectos da saúde, não só o emocional. [NewScientist]

Fonte: http://hypescience.com/o-que-pouco-sono-pode-fazer-com-voce/ - Autor: Natasha Romanzoti

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

5 coisas simples que fazem você dormir pouco

A privação do sono está literalmente nos matando. Algumas das razões para isso são óbvias e a culpa é toda nossa (basicamente, o Netflix é vasto e ficar acordado até tarde é divertido pra caramba), mas mesmo quando você se esforça para dormir suas oito horas por noite, descobre que não é fácil. Isso porque existem todos os tipos de coisas aleatórias e estúpidas que atrapalham seu sono de maneiras que você nunca teria imaginado.

5. Fusos horários
A maioria de sua insônia pode ser traçada até um fato: os humanos evoluíram seu ciclo de vigília e sono ao longo de milhões de anos até que um idiota chamado Edison inventou a lâmpada e mexeu com todo o conceito de dia e noite, luz e escuro, que já estava muito bem formado na nossa cabeça. Hoje, todos nós ainda temos um relógio interno que segue o cronograma do sol quando se trata de dormir, mas o trabalho, escola e a necessidade de assistir a todas as dez temporadas de “Friends” ficam no caminho disso.
Além disso, temos os fusos horários, que foram inventados na década de 1880 como uma forma de garantir que ficasse claro para todos exatamente quando os trens e navios a vapor iriam chegar. O problema é que eles não são tão precisos assim, já que fusos horários têm centenas de quilômetros de largura e o sol se move um grau de longitude a cada quatro minutos. Então, o sol já está se pondo na parte oriental de uma zona horária bem antes de se pôr na parte ocidental deste mesmo fuso horário.
Isso cria um problema para as pessoas na parte ocidental da zona de tempo, porque eles estão se guiando pelo relógio social ao invés do sol. As pessoas não estão dormindo no momento em que foram programadas para estar dormindo, o que as coloca em um estado permanente de jet lag social. Parece uma coisa pequena, mas conforme você verá mais adiante, não é preciso muito para transformá-lo de uma pessoa saudável em um zumbi morto de sono.
A solução é bastante simples: abandone todos os relógios imediatamente, largue o seu trabalho e vá viver no meio do mato. Vale tentar evitar repetir a experiência de Alexander Supertramp, porém.

4. Pasta de dentes de hortelã
Se você é como a maioria das pessoas que têm algum convívio social, você provavelmente escova os dentes antes de ir para a cama. E se você é como nós, provavelmente é preguiçoso o suficiente para torcer que haja alguma razão para não precisar desse ritual noturno. Bom, nós temos um motivo – parece que a tão famosa sensação de frescor com a qual você vai para a cama todas as noites é parte do que torna tão difícil desligar os seus motores.
O problema não é a escovação em si, mas o sabor de hortelã que por algum motivo foi decretado há muito tempo como o gosto universal da pasta de dente. O óleo de hortelã que dá aquela sensação fresca e limpa que tanto gostamos também é um estimulante que, de acordo com testes, aumenta o estado de alerta, diminui a fadiga e estimula o sistema nervoso central. Ou seja, exatamente três coisas que você não quer que aconteça quando está tentando dormir.
Houve vários estudos sobre o assunto. Em um deles, os pesquisadores prenderam várias pessoas em salas escuras e as submeteram a vários odores. Mesmo após a correção para outros fatores (como o fato de que eles estavam presumivelmente nervosos por estarem presos em uma sala sem luz e com cheiros estranhos), eles descobriram que o cheiro de hortelã visivelmente reduzia a sonolência e aumentava o estado de alerta mais do que outros cheiros. Outro experimento o testou como uma substância que melhora o desempenho: atletas foram submetidos a uma variedade de cheiros diferentes enquanto se exercitavam e aqueles cheirando hortelã tiveram a fadiga reduzida e ficaram mais alertas. Eles conseguiram completar mais flexões, correr mais rápido e melhorar a força das suas mãos.
Novamente, isso é ótimo se você quer dar uma animada antes de uma tarefa extenuante (não pule a escovação de dentes pós-almoço e não durma em cima da sua mesa de trabalho no meio da tarde!), mas se você estiver querendo acalmar seu corpo para ter um sono tranquilo, provavelmente não é um grande ideia enfiar um monte de essência de mentol na sua boca. Não é o equivalente a cheirar uma carreira de cocaína antes de dormir, mas também não ajuda. Ao invés de nunca mais escovar os dentes antes de ir para a cama, aproveite esse novo conhecimento adquirido para voltar a comprar pasta Tandy de framboesa sem culpa.

3. Lua cheia
Você é do tipo que tem ataques irritantes de insônia mais ou menos uma vez por mês? A culpa pode estar atrás da cortina do seu quarto. Tá vendo aquela lua que brilha lá no céu? Ela é quem pode estar jogando um olho gordo no seu sono. Estudos têm mostrado de maneira contundente que as pessoas não dormem bem durante a lua cheia – e isso não quer dizer que estamos apenas esperando a melhor oportunidade para virar lobisomem.
O raciocínio mais lógico seria que a lua cheia é, basicamente, uma lanterna azul entrando no seu quarto, com luz o suficiente vazando das cortinas para ser irritante. Porém, as coisas não são tão simples assim, porque estudos conduzidos em salas sem janelas, quando os participantes não tinham a menor ideia de em que fase a lua estava, ainda registraram que os padrões de sono mudam de acordo com o ciclo lunar. Não só eles demoraram mais para conseguir dormir quando a lua estava cheia, como não dormiram por tanto tempo quanto em outros períodos e até mesmo a qualidade do seu sono foi reduzida em 30%.
Então, qual é a explicação? Bem, a ciência ainda não sabe realmente, porque, infelizmente, é muito mais fácil provar algo do que é descobrir o porquê deste fato. Algumas teorias sugerem que é uma herança do nosso passado de caçadores-coletores. No passado, quando precisávamos caçar mamutes, teria sido vantajoso fazê-lo durante a lua cheia, quando tínhamos a melhor luz. Nossa biologia poderia ter se adaptado para nos manter alerta durante este período para que pudéssemos apunhalar animais durante toda a noite sem muita fadiga.

2. Sua etnia
Se você não precisa de mais de 10 minutos sob o sol de verão para virar um verdadeiro camarão humano com a sua pele ardendo como o fogo, são maiores as chances de que as suas noites de sono sejam mais tranquilas. Isso porque um estudo norte-americano mostrou que os negros têm mais problemas na hora de dormir. Um grupo de indivíduos tiveram suas ondas cerebrais analisadas ​​e, após a correção para outros fatores, como depressão e outras doenças, verificou-se que as pessoas caucasianas dormiam, em geral, cerca de 11% melhor do que as afrodescendentes.
Outra pesquisa, também feita nos EUA, mostrou que afro-americanos também tendem a ter uma diminuição do nível de sono de ondas lentas, que é a parte mais importante do ciclo do sono, na qual o seu corpo entra em modo de reparo e você começa a se sentir revigorado. Além disso, negros tendem a dormir períodos mais longos ou mais curtos do que a ciência considera saudável.
Nossos corpos são metódicos idiotas e ditam uma certa quantidade de sono a cada noite para permanecermos dentro da zona de saúde: de seis a oito horas. Durma menos do que isso e você corre o risco de sofrer com obesidade e diabetes. Contudo, não ache que ficar o dia todo na cama é a solução de todos os problemas, já que, se você dormir a mais, corre o risco de ter um acidente vascular cerebral. É uma linha muito tênue. Estudos sugerem que os negros tendem a dormir ou cinco horas ou mais de nove horas.
Quanto ao porquê, novamente, é difícil ter certeza. Uma teoria envolve a discriminação racial, em função da qual as pessoas com pele mais escura podem, por exemplo, ser submetidas a mais pressão do que as pessoas brancas no local de trabalho, levando a mais horas e mais estresse, e consequentemente a problemas de sono mais pronunciados em casa. Parece que a única maneira de sabermos com certeza é acabar com o racismo para, em seguida, executar os testes novamente e fazer a comparação. Por mim, podemos começar já.

1. Estar apaixonado
Se você é uma pessoa solteira que fica acordada durante a noite ansiando para encontrar alguém para aliviar a dor da solidão eterna, talvez você possa se animar um pouco sabendo que a alternativa poderia ser pior. Levar uma flechada do Cupido pode tornar mais difícil adormecer à noite, graças à uma reação química explosiva que o amor causa em seu cérebro.
Estudos sobre casais na fase de lua-de-mel de seu relacionamento têm mostrado que, mesmo quando conectados a scanners cerebrais nenhum pouco românticos, pessoas apaixonadas registram diminuição dos níveis de serotonina e aumento nos de dopamina. A serotonina é a substância química que diz ao nosso cérebro que estamos relaxados, contentes e completos. A dopamina é a química que grita: “FAÇA SEXO AGORA! VAI VAI VAI! DORMIR É RUIM, SEXO É BOM!!!”. Em suma, o seu cérebro, quando está sob o efeito do amor, tenta freneticamente suprimir o instinto de sono para dar mais tempo para as coisas esquentarem sob os lençóis.
E as coisas ainda vão mais longe do que isso. Se você está dormindo ao lado de alguém (com quem você provavelmente se importa) que tem problemas para dormir, então você também corre o risco de desenvolver problemas de sono. É mais do que apenas ter que aturar os pesadelos barulhentos do seu cônjuge. Foram feitos estudos com casais em que um das pessoas sofria com dor crônica e, portanto, tinha problemas para dormir. O que eles descobriram foi que o cônjuge tende a ter mais problemas para dormir simplesmente por empatia. Oun, seria fofo se não fosse péssimo para a sua saúde.
O estudo também mostrou que, quanto mais próximo era o casal, mais problemas o cônjuge sem dor tinha para dormir. E isso não quer dizer que o cônjuge doente sofria privação de sono por causa do seu parceiro solidário – todos os efeitos negativos estavam no parceiro que não tinha que lidar com a dor crônica. [Cracked]

Fonte: http://hypescience.com/5-coisas-surpreendentemente-simples-que-atrapalham-seu-sono/- Autor: Jéssica Maes