A coisa mais linda de todas? O amor.
A distração mais bela? O trabalho.
A estrada mais rápida? O caminho correto.
A força mais potente do mundo? A fé.
A maior satisfação? O dever cumprido.
A pessoa mais perigosa? A mentirosa.
A pior derrota? O desalento.
A primeira necessidade? Comunicar-se.
A raiz de todos os males? O egoísmo.
A sensação mais grata? A paz interior.
As pessoas mais necessárias? Os pais.
O dia mais bonito? Hoje.
O maior erro? Abandonar-se.
O maior mistério? A morte.
O maior obstáculo? O medo.
O mais fácil de acontecer? Equivocar-se.
O mais imprescindível? O lar.
O melhor remédio? O otimismo.
O pior defeito? O mau humor.
O pior sentimento? O rancor.
O presente mais belo? O perdão.
O que mais faz feliz? Ser útil aos outros.
Os melhores professores? As crianças.
Autor desconhecido
quinta-feira, 22 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Estreia do Professor José Costa no Futsal
Depois de 30 anos de trabalho com equipes de basquete, voleibol e handebol pelos colégios Murilo Braga, Graccho e Salesiano, hoje, 19 de abril de 2010, fiz minha estreia no futsal com o Colégio O Saber, ao vencer o Colégio Opção por 5 a 2 no Campeonato Infanto masculino do SESI, que envolve 22 colégios da rede pública e particular de Itabaiana.
Parecia ser o início da minha vida profissional com o esporte, quando enfrentei o Colégio Presidente Vargas no basquete dos Jogos da Primavera, com o Murilo Braga. Passou um filme na minha cabeça, pois estava ansioso, nervoso e emocionado como naquela época. Com o início de um novo trabalho, sei das minhas limitações no futsal, haverá vitórias e derrotas, mas o mais importante é ter a consciência que continuarei educando novos alunos através do esporte, como venho fazendo há 30 anos e também aprendendo com eles.
É só o inicio de um novo projeto de trabalho, que espero ser prazeroso e gratificante.
Parecia ser o início da minha vida profissional com o esporte, quando enfrentei o Colégio Presidente Vargas no basquete dos Jogos da Primavera, com o Murilo Braga. Passou um filme na minha cabeça, pois estava ansioso, nervoso e emocionado como naquela época. Com o início de um novo trabalho, sei das minhas limitações no futsal, haverá vitórias e derrotas, mas o mais importante é ter a consciência que continuarei educando novos alunos através do esporte, como venho fazendo há 30 anos e também aprendendo com eles.
É só o inicio de um novo projeto de trabalho, que espero ser prazeroso e gratificante.
domingo, 18 de abril de 2010
Ponto de vista da Revista Veja sobre as chuvas em São Paulo e no Rio de Janeiro
Capa da Revista Veja, em 10/02/2010: a tragédia causada pelas chuvas em São Paulo (governada há 15 anos pelo PSDB) é devida a "uma rara combinação de fatores atmosféricos".
Entretanto, segundo a capa da Revista Veja, em 14/04/2010: "culpar as chuvas é demagogia. Os mortos do Rio de Janeiro que o Brasil chora foram vítimas da política criminosa de dar barracos em troca de votos".
Deixa ver se eu entendi bem... quando pessoas morrem sob o governo do PSDB, a culpa é da natureza, mas quando acontece sob a administração de um partido aliado ao PT, a culpa é do governo. Isso que é uma imprensa imparcial!!!
O PIG (Partido da Imprensa Golpista) está se armando, desesperadamente, para tentar de todas as formas manipular a opinião pública a favor de José Serra e impedir, na base do golpe, a eleição de Dilma Roussef.
Entretanto, segundo a capa da Revista Veja, em 14/04/2010: "culpar as chuvas é demagogia. Os mortos do Rio de Janeiro que o Brasil chora foram vítimas da política criminosa de dar barracos em troca de votos".
Deixa ver se eu entendi bem... quando pessoas morrem sob o governo do PSDB, a culpa é da natureza, mas quando acontece sob a administração de um partido aliado ao PT, a culpa é do governo. Isso que é uma imprensa imparcial!!!
O PIG (Partido da Imprensa Golpista) está se armando, desesperadamente, para tentar de todas as formas manipular a opinião pública a favor de José Serra e impedir, na base do golpe, a eleição de Dilma Roussef.
Por que permanecer na igreja católica?
Frei Timothy Radcliffe foi professor de Sagrada Escritura na Universidade de Oxford, na Inglaterra. Foi Mestre da Ordem (superior geral) dos Pregadores (dominicanos) de 1992 a 2001. É conhecido no mundo inteiro por suas análises corajosas sobre a sociedade contemporânea e a situação da Igreja, numa linguagem com um tom sempre moderno e livre.
No momento de uma crise na Igreja (fim de excomunhões dos tradicionalistas, o caso do bispo Williamson, o caso das excomunhões em Recife, a declaração do papa sobre os preservativos, etc), o jornal francês La Croix tem dado cada dia, a palavra a uma personalidade, para que exprima as razões de sua esperança. Abaixo, o testemunho de frei Timothy.
É um momento embaraçoso para quem é católico. No Vaticano, erros de comunicação, falta de comunicação interna, de consultas recíprocas e algumas declarações com palavras mal escolhidas provocaram violentas reações na imprensa e vigorosas intervenções de dirigentes internacionais. Tais fatos suscitaram aflição e escândalo em muitos católicos, mesmo em alguns bispos, e prejudicaram a reputação da Igreja. Algumas pessoas se perguntam como podem elas continuar a pertencer à Igreja.
Nós permanecemos porque somos discípulos de Jesus. Crer em Jesus não é adotar uma espiritualidade privada ou um código moral. É aceitar pertencer à sua comunidade, aqueles que ele chamou a segui-lo, a caminhar juntos. Segundo um velho adágio latino, Unus christianus, nullus christianus: um cristão isolado não é um cristão.
Mas, porque eu devo continuar sendo membro desta Igreja? Por que não posso eu me unir a uma outra comunidade cristã onde as posições oficiais ou o modo de agir sejam menos embaraçosos? Aqui tocamos no próprio cerne de uma compreensão católica da Igreja.
Desde o princípio, Jesus chamou para sua comunidade os santos e os pecadores, os sábios e os ignorantes. Ele disse: “Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores” (Matheus 9,13). E ele continua a fazê-lo, senão não haveria lugar para alguém como eu. Uma comunidade admirável, com pessoas maravilhosas e virtuosas, que jamais errassem, não seria um sinal do Reino de Deus.
Uma vaga unidade espiritual não é suficiente
Eu não poderia nunca deixar a Igreja, pois creio que Jesus nos chama a vivermos juntos, como um só corpo. No evangelho segundo João, pouco tempo antes de sua morte, Jesus orou a seu Pai por seus discípulos a fim de que todos sejam um (João 17,21). Uma vaga unidade espiritual não é suficiente. Cremos na Encarnação, na Palavra de Deus que se fez carne. A Igreja Católica é um sinal visível, encarnado, da unidade à qual Jesus nos chama. Tenho uma imensa admiração por muitos cristãos que pertencem a outras Igrejas, seu exemplo me inspira, sua teologia me instrui. Mas, para mim, abandonar a Igreja Católica seria negar o apelo radical de Jesus de reunir os santos e os pecadores, os vivos e os mortos.
No coração de nossa vida cristã está a imensa vulnerabilidade da Última Ceia. Jesus coloca-se nas mãos de seus discípulos: Tomai, isto é o meu corpo, entregue por vós. Um dentre os discípulos o traiu, outro o negou, a maioria fugiu. Pertencer à Igreja é aceitar um pouquinho desta vulnerabilidade. Aceitamos estar implicados nos fiascos da Igreja, bem como em seu heroísmo, em sua tolice como em sua sabedoria, em seus pecados como em sua santidade. E a Igreja também me aceita com meus pecados e com minha estupidez. É por isso que ela é sinal e sacramento da unidade de todo gênero humano (Constituição Lumem Gentium, n. 1,1 Concílio Vaticano II).
Uma crise modesta comparada às sofridas por nossos antepassados
Entretanto, estamos bem num momento de crise na Igreja. Mas, as crises podem ser frutuosas. A Última Ceia foi a crise mais profunda que a Igreja conheceu: Jesus estava prestes a sofrer uma morte humilhante e a comunidade estava dispersa. A cada Eucaristia, nós nos recordamos de como Jesus fez daquela situação um momento da mais profunda intimidade, no dom de seu corpo e de seu sangue.
Após a Ressurreição, a Igreja estava dilacerada. Seriam os pagãos aceitos na Igreja e forçados a aceitar a Lei? A comunidade estava a ponto de desmoronar, mas ela sobreviveu para se abrir também a nós, os pagãos. Após o martírio de Pedro e Paulo, muitos acreditavam que Jesus estava para voltar em breve. Mas não foi o que aconteceu. Esta foi uma crise imaginável da esperança, mas ela levou a se redigir os evangelhos. Toda crise, se ela for vivida na fé, conduz a uma renovação e a uma vida nova.
A crise que padecemos neste momento é realmente modesta, se comparada àquelas sofridas por nossos antepassados. A crise modernista, há um século, foi bem mais severa. Porém, esta nossa pequena crise pode ser frutuosa se nós a vivermos na fé.
Por Timothy Radcliffe
Texto publicado no jornal francês La Croix, no dia 31 de março de 2009.
Tradução do original em língua francesa por André Tavares, OP.
No momento de uma crise na Igreja (fim de excomunhões dos tradicionalistas, o caso do bispo Williamson, o caso das excomunhões em Recife, a declaração do papa sobre os preservativos, etc), o jornal francês La Croix tem dado cada dia, a palavra a uma personalidade, para que exprima as razões de sua esperança. Abaixo, o testemunho de frei Timothy.
É um momento embaraçoso para quem é católico. No Vaticano, erros de comunicação, falta de comunicação interna, de consultas recíprocas e algumas declarações com palavras mal escolhidas provocaram violentas reações na imprensa e vigorosas intervenções de dirigentes internacionais. Tais fatos suscitaram aflição e escândalo em muitos católicos, mesmo em alguns bispos, e prejudicaram a reputação da Igreja. Algumas pessoas se perguntam como podem elas continuar a pertencer à Igreja.
Nós permanecemos porque somos discípulos de Jesus. Crer em Jesus não é adotar uma espiritualidade privada ou um código moral. É aceitar pertencer à sua comunidade, aqueles que ele chamou a segui-lo, a caminhar juntos. Segundo um velho adágio latino, Unus christianus, nullus christianus: um cristão isolado não é um cristão.
Mas, porque eu devo continuar sendo membro desta Igreja? Por que não posso eu me unir a uma outra comunidade cristã onde as posições oficiais ou o modo de agir sejam menos embaraçosos? Aqui tocamos no próprio cerne de uma compreensão católica da Igreja.
Desde o princípio, Jesus chamou para sua comunidade os santos e os pecadores, os sábios e os ignorantes. Ele disse: “Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores” (Matheus 9,13). E ele continua a fazê-lo, senão não haveria lugar para alguém como eu. Uma comunidade admirável, com pessoas maravilhosas e virtuosas, que jamais errassem, não seria um sinal do Reino de Deus.
Uma vaga unidade espiritual não é suficiente
Eu não poderia nunca deixar a Igreja, pois creio que Jesus nos chama a vivermos juntos, como um só corpo. No evangelho segundo João, pouco tempo antes de sua morte, Jesus orou a seu Pai por seus discípulos a fim de que todos sejam um (João 17,21). Uma vaga unidade espiritual não é suficiente. Cremos na Encarnação, na Palavra de Deus que se fez carne. A Igreja Católica é um sinal visível, encarnado, da unidade à qual Jesus nos chama. Tenho uma imensa admiração por muitos cristãos que pertencem a outras Igrejas, seu exemplo me inspira, sua teologia me instrui. Mas, para mim, abandonar a Igreja Católica seria negar o apelo radical de Jesus de reunir os santos e os pecadores, os vivos e os mortos.
No coração de nossa vida cristã está a imensa vulnerabilidade da Última Ceia. Jesus coloca-se nas mãos de seus discípulos: Tomai, isto é o meu corpo, entregue por vós. Um dentre os discípulos o traiu, outro o negou, a maioria fugiu. Pertencer à Igreja é aceitar um pouquinho desta vulnerabilidade. Aceitamos estar implicados nos fiascos da Igreja, bem como em seu heroísmo, em sua tolice como em sua sabedoria, em seus pecados como em sua santidade. E a Igreja também me aceita com meus pecados e com minha estupidez. É por isso que ela é sinal e sacramento da unidade de todo gênero humano (Constituição Lumem Gentium, n. 1,1 Concílio Vaticano II).
Uma crise modesta comparada às sofridas por nossos antepassados
Entretanto, estamos bem num momento de crise na Igreja. Mas, as crises podem ser frutuosas. A Última Ceia foi a crise mais profunda que a Igreja conheceu: Jesus estava prestes a sofrer uma morte humilhante e a comunidade estava dispersa. A cada Eucaristia, nós nos recordamos de como Jesus fez daquela situação um momento da mais profunda intimidade, no dom de seu corpo e de seu sangue.
Após a Ressurreição, a Igreja estava dilacerada. Seriam os pagãos aceitos na Igreja e forçados a aceitar a Lei? A comunidade estava a ponto de desmoronar, mas ela sobreviveu para se abrir também a nós, os pagãos. Após o martírio de Pedro e Paulo, muitos acreditavam que Jesus estava para voltar em breve. Mas não foi o que aconteceu. Esta foi uma crise imaginável da esperança, mas ela levou a se redigir os evangelhos. Toda crise, se ela for vivida na fé, conduz a uma renovação e a uma vida nova.
A crise que padecemos neste momento é realmente modesta, se comparada àquelas sofridas por nossos antepassados. A crise modernista, há um século, foi bem mais severa. Porém, esta nossa pequena crise pode ser frutuosa se nós a vivermos na fé.
Por Timothy Radcliffe
Texto publicado no jornal francês La Croix, no dia 31 de março de 2009.
Tradução do original em língua francesa por André Tavares, OP.
sábado, 17 de abril de 2010
O basquete do Colégio Estadual "Murilo Braga" nos Jogos da Primavera
sexta-feira, 16 de abril de 2010
ALGUMAS DAS MELHORES COISAS DA VIDA
ALGUMAS DAS MELHORES COISAS DA VIDA.
Abraçar a pessoa amada.
Acordar e perceber que ainda faltam algumas horas para dormir.
Apaixonar-se.
Beijar na boca.
Bons sonhos.
Contemplar o nascer do sol.
Dançar.
Descobrir que o amor é eterno e incondicional.
Dirigir numa estrada bonita.
Escutar a música preferida no rádio.
Fazer novos amigos e ficar junto dos velhos.
Ir a um bom show.
Levantar de manhã e agradecer a Deus por mais um lindo dia!
Os amigos.
Ouvir acidentalmente alguém falar bem de você.
Receber e-mails.
Rir até sentir o rosto doer.
Ter calafrios ao ver aquela pessoa especial.
Um olhar carinhoso.
Uma boa conversa.
Autor desconhecido
Abraçar a pessoa amada.
Acordar e perceber que ainda faltam algumas horas para dormir.
Apaixonar-se.
Beijar na boca.
Bons sonhos.
Contemplar o nascer do sol.
Dançar.
Descobrir que o amor é eterno e incondicional.
Dirigir numa estrada bonita.
Escutar a música preferida no rádio.
Fazer novos amigos e ficar junto dos velhos.
Ir a um bom show.
Levantar de manhã e agradecer a Deus por mais um lindo dia!
Os amigos.
Ouvir acidentalmente alguém falar bem de você.
Receber e-mails.
Rir até sentir o rosto doer.
Ter calafrios ao ver aquela pessoa especial.
Um olhar carinhoso.
Uma boa conversa.
Autor desconhecido
Os segredos do sucesso
Cultive amigos.
Dimensione seus problemas e não se deixe abater por eles. Tenha fé, energia e acredite em seu imenso potencial.
Em vez de reclamar quando o relógio despertar, agradeça a Deus pela oportunidade de acordar e viver mais um dia.
Fale de coisas boas, de saúde, de sonhos, de realizações, quando conversar com alguém.
Idealize um modelo de competência e faça sua auto-avaliação para saber o que lhe está faltando para chegar lá.
Jamais viva só para seu trabalho. Tenha outras atividades paralelas, como esportes e leitura, por exemplo.
Não viva emoções mornas e vazias. Cultive seu interior e extraia o máximo das pequenas coisas.
Nunca se lamente. Ajude-se e também colabore para que outras pessoas percebam o que há de bom dentro delas.
O bom humor é contagiante: espalhe-o.
Ocupe seu tempo crescendo e desenvolva sua habilidade e seu talento. Tire proveito de seus erros e amplie seus conhecimentos.
Perdoe sempre! Seja grande para os aborrecimentos, nobre para a raiva e forte para vencer o medo.
Seja transparente e deixe que as pessoas saibam que as estima e precisa delas.
Torne suas obrigações atraentes. Tenha garra e determinação. Mude, opine, ame o que faz. Não trabalhe só por dinheiro e sim pela satisfação da missão cumprida.
Transforme seus momentos difíceis em oportunidade. Seja criativo, busque alternativas e apresente soluções e não problemas.
Veja o lado positivo das coisas e assim transformará seu otimismo em realidade. Não inveje. Admire! Seja um entusiasta do sucesso alheio como seria do seu próprio.
Finalmente, ria das coisas à sua volta, de seus problemas, de seus erros, ria da vida. Começamos a ser felizes quando somos capazes de rir de nós mesmos.
Autor desconhecido
"Jesus, o segredo do meu sucesso".
Dimensione seus problemas e não se deixe abater por eles. Tenha fé, energia e acredite em seu imenso potencial.
Em vez de reclamar quando o relógio despertar, agradeça a Deus pela oportunidade de acordar e viver mais um dia.
Fale de coisas boas, de saúde, de sonhos, de realizações, quando conversar com alguém.
Idealize um modelo de competência e faça sua auto-avaliação para saber o que lhe está faltando para chegar lá.
Jamais viva só para seu trabalho. Tenha outras atividades paralelas, como esportes e leitura, por exemplo.
Não viva emoções mornas e vazias. Cultive seu interior e extraia o máximo das pequenas coisas.
Nunca se lamente. Ajude-se e também colabore para que outras pessoas percebam o que há de bom dentro delas.
O bom humor é contagiante: espalhe-o.
Ocupe seu tempo crescendo e desenvolva sua habilidade e seu talento. Tire proveito de seus erros e amplie seus conhecimentos.
Perdoe sempre! Seja grande para os aborrecimentos, nobre para a raiva e forte para vencer o medo.
Seja transparente e deixe que as pessoas saibam que as estima e precisa delas.
Torne suas obrigações atraentes. Tenha garra e determinação. Mude, opine, ame o que faz. Não trabalhe só por dinheiro e sim pela satisfação da missão cumprida.
Transforme seus momentos difíceis em oportunidade. Seja criativo, busque alternativas e apresente soluções e não problemas.
Veja o lado positivo das coisas e assim transformará seu otimismo em realidade. Não inveje. Admire! Seja um entusiasta do sucesso alheio como seria do seu próprio.
Finalmente, ria das coisas à sua volta, de seus problemas, de seus erros, ria da vida. Começamos a ser felizes quando somos capazes de rir de nós mesmos.
Autor desconhecido
"Jesus, o segredo do meu sucesso".
Não te amo mais
"Leia o texto abaixo e depois leia de baixo para cima"
Não te amo mais.
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis.
Tenho certeza que
Nada foi em vão.
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada.
Não poderia dizer jamais que
Alimento um grande amor.
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
EU TE AMO!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade
É tarde demais...
Clarice Lispector
Não te amo mais.
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis.
Tenho certeza que
Nada foi em vão.
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada.
Não poderia dizer jamais que
Alimento um grande amor.
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
EU TE AMO!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade
É tarde demais...
Clarice Lispector
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Sou Jesus!
Quando, nas horas de íntimo desgosto, o desalento invadir sua alma e as lágrimas aflorarem aos seus olhos, busque-me:
— Sou aquele que sabe sufocar seu pranto e estancar suas lágrimas!
Quando se julgar incompreendido pelos que o circundam e vir que em torno só há indiferença, acerque-se de mim:
— Sou a luz, sob cujos raios se aclaram a pureza de suas intenções e a nobreza de seus sentimentos!
Quando lhe faltar calma, nos momentos de maior aflição, e se considerar incapaz de conservar a serenidade de espírito, invoque-me:
— Sou a paciência que o leva a vencer os transes mais dolorosos, fazendo-o triunfar nas situações mais difíceis!
Quando a tristeza e a melancolia invadirem seu coração e tudo lhe causar aborrecimento, chame por mim:
— Sou a alegria que insufla um alento novo e o faz conhecer os encantos do seu mundo interior!
E quando, enfim, quiser saber quem sou, pergunte ao riacho que murmura, ao pássaro que canta, à flor que desabrocha, à estrela que cintila, ao moço que espera e ao velho que recorda.
Chamo-me AMOR, o remédio para todos os males que atormentam o espírito.
SOU JESUS!
Autor desconhecido
— Sou aquele que sabe sufocar seu pranto e estancar suas lágrimas!
Quando se julgar incompreendido pelos que o circundam e vir que em torno só há indiferença, acerque-se de mim:
— Sou a luz, sob cujos raios se aclaram a pureza de suas intenções e a nobreza de seus sentimentos!
Quando lhe faltar calma, nos momentos de maior aflição, e se considerar incapaz de conservar a serenidade de espírito, invoque-me:
— Sou a paciência que o leva a vencer os transes mais dolorosos, fazendo-o triunfar nas situações mais difíceis!
Quando a tristeza e a melancolia invadirem seu coração e tudo lhe causar aborrecimento, chame por mim:
— Sou a alegria que insufla um alento novo e o faz conhecer os encantos do seu mundo interior!
E quando, enfim, quiser saber quem sou, pergunte ao riacho que murmura, ao pássaro que canta, à flor que desabrocha, à estrela que cintila, ao moço que espera e ao velho que recorda.
Chamo-me AMOR, o remédio para todos os males que atormentam o espírito.
SOU JESUS!
Autor desconhecido
terça-feira, 13 de abril de 2010
Jornalismo irresponsável e tendencioso
Já escrevi aqui a minha posição frente aos casos de pedofilia que acontecem dentro da Igreja Católica. Não vou comentá-la novamente, mas quero deixar expresso o meu descontentamento de como a imprensa vem conduzindo o caso de pedofilia por padres. É válido o papel da imprensa na fiscalização do cumprimento da lei, mas o que tem se observado na imprensa mundial (BBC‚ New York Times, etc.) e na Imprensa brasileira‚ principalmente SBT‚ Band‚ Record e Globo‚ é que não apenas há interesse de mostrar os casos de pedofilia da Igreja‚ mas associá-los à credibilidade dela. É evidente que a intenção não é fim da pedofilia‚ e sim o fim da Igreja.
Nos programas do SBT e da Record sobre o caso‚ é sempre mostrado que a pedofilia é comum em todo o mundo‚ mas na Igreja Católica tem seu maior exponencial. Sempre que falam de bispos que acobertaram os casos de vários padres‚ mostram quase sempre‚ irresponsavelmente‚ a imagem do Papa Bento XVI‚ como forma de pré-julgamento da pessoa e do caráter do atual PAPA.
No Brasil existem mais de 20 mil padres‚ e a sua grande maioria honram a sua batina e são responsáveis por milhares de obras sociais em todo o país. É uma falta de respeito com a maioria desses homens‚ que deixaram sua família‚ e abdicaram de ter uma esposa para servir uma instituição que construiu esse país e que por tais reportagens‚ que deveria focar-se na pedofilia‚ foca-se na destruição da instituição‚ isto é‚ a Igreja. o nível das reportagens apresentadas pelo SBT e pela Record (que faz um jornalismo comprometido com os interesses da igreja Universal)‚ mostra que a imprensa brasileira é irresponsável e tendenciosa quando se trata da Igreja Católica. Um caso de pedofilia‚ para as emissoras de televisão‚ já seria suficiente para prender todos os padres do Brasil.
Tudo bem que mostrem os padres pedófilos e seus superiores que acobertaram os casos‚ mas é incompreensível todo esse interesse em denegrir a instituição como um todo‚ se esta não se posicionasse como inimiga das condutas e posturas adotadas por tais emissoras.
Ora‚ será que não seria um momento oportuno para denegrir uma Igreja que:
1 – É contra o uso de preservativos;
2 – É contra o divórcio;
3 – É a favor do celibato;
4 – É contra a corrupção na política;
5 – É contra o aborto até nas situações mais difíceis;
6 – É contra a eutanásia;
7 – É contra a manipulação de células tronco embrionárias;
8 – É contra o socialismo;
9 – É contra a ONU nas suas políticas de planejamento familiar;
10 – É contra o uso de anticoncepcionais;
11 – diz ser a única deixada por Cristo;
12 – e ainda diz que fora dela não há salvação?
Poderia ficar a noite toda escrevendo quantos inimigos tem a Igreja. É lógico que seus inimigos aproveitam estes momentos de fragilidade para atacar a Igreja por completo.
A pedofilia acontece nas igrejas‚ nas escolas‚ na internet‚ e principalmente nas famílias. Em 71% dos casos‚ o abusador é o pai ou padrasto‚ segundo a pesquisa realizada pelo núcleo de estudos e pesquisas em psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Então por que as emissoras não fazem uma reportagem para o fim da família? Ou pelo fim das escolas‚ ou pelo fim de todas as igrejas?
Mas quando se trata de Igreja Católica‚ os seus inimigos salivam.
Que os padres pedófilos saiam das paróquias e os seminaristas sem vocação saiam do seminário, pois estes ofuscam o brilho que existe na Igreja Católica que‚ por sinal‚ incomoda muita gente. Mas é certo‚ ela nunca parará de brilhar!
Abaixo a pedofilia! Abaixo os inimigos da Santa Igreja! Viva o Catolicismo!
Por Marcos Paulo Teixeira
Nos programas do SBT e da Record sobre o caso‚ é sempre mostrado que a pedofilia é comum em todo o mundo‚ mas na Igreja Católica tem seu maior exponencial. Sempre que falam de bispos que acobertaram os casos de vários padres‚ mostram quase sempre‚ irresponsavelmente‚ a imagem do Papa Bento XVI‚ como forma de pré-julgamento da pessoa e do caráter do atual PAPA.
No Brasil existem mais de 20 mil padres‚ e a sua grande maioria honram a sua batina e são responsáveis por milhares de obras sociais em todo o país. É uma falta de respeito com a maioria desses homens‚ que deixaram sua família‚ e abdicaram de ter uma esposa para servir uma instituição que construiu esse país e que por tais reportagens‚ que deveria focar-se na pedofilia‚ foca-se na destruição da instituição‚ isto é‚ a Igreja. o nível das reportagens apresentadas pelo SBT e pela Record (que faz um jornalismo comprometido com os interesses da igreja Universal)‚ mostra que a imprensa brasileira é irresponsável e tendenciosa quando se trata da Igreja Católica. Um caso de pedofilia‚ para as emissoras de televisão‚ já seria suficiente para prender todos os padres do Brasil.
Tudo bem que mostrem os padres pedófilos e seus superiores que acobertaram os casos‚ mas é incompreensível todo esse interesse em denegrir a instituição como um todo‚ se esta não se posicionasse como inimiga das condutas e posturas adotadas por tais emissoras.
Ora‚ será que não seria um momento oportuno para denegrir uma Igreja que:
1 – É contra o uso de preservativos;
2 – É contra o divórcio;
3 – É a favor do celibato;
4 – É contra a corrupção na política;
5 – É contra o aborto até nas situações mais difíceis;
6 – É contra a eutanásia;
7 – É contra a manipulação de células tronco embrionárias;
8 – É contra o socialismo;
9 – É contra a ONU nas suas políticas de planejamento familiar;
10 – É contra o uso de anticoncepcionais;
11 – diz ser a única deixada por Cristo;
12 – e ainda diz que fora dela não há salvação?
Poderia ficar a noite toda escrevendo quantos inimigos tem a Igreja. É lógico que seus inimigos aproveitam estes momentos de fragilidade para atacar a Igreja por completo.
A pedofilia acontece nas igrejas‚ nas escolas‚ na internet‚ e principalmente nas famílias. Em 71% dos casos‚ o abusador é o pai ou padrasto‚ segundo a pesquisa realizada pelo núcleo de estudos e pesquisas em psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Então por que as emissoras não fazem uma reportagem para o fim da família? Ou pelo fim das escolas‚ ou pelo fim de todas as igrejas?
Mas quando se trata de Igreja Católica‚ os seus inimigos salivam.
Que os padres pedófilos saiam das paróquias e os seminaristas sem vocação saiam do seminário, pois estes ofuscam o brilho que existe na Igreja Católica que‚ por sinal‚ incomoda muita gente. Mas é certo‚ ela nunca parará de brilhar!
Abaixo a pedofilia! Abaixo os inimigos da Santa Igreja! Viva o Catolicismo!
Por Marcos Paulo Teixeira
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