domingo, 26 de junho de 2011
Conhecimento inato: Nós já nascemos sabendo
A morte do espírito
Nós já nascemos com algum conhecimento?
Desde que o chamado "espírito humano", discutido por milênios pelos filósofos, foi varrido para debaixo do tapete pela ciência moderna, os pesquisadores têm-se debatido com essa dúvida cruel.
Afinal, como explicar as diferenças de conhecimento e as habilidades inatas de cada pessoa?
Tabula rasa
A explicação clássica da ciência moderna é a chamada "tabula rasa": todos os humanos nasceríamos como uma folha em branco, na qual nossos conhecimentos, talentos e inclinações seriam escritas a partir das nossas experiências e vivências.
Essa ideia moveu mais de um sistema ditatorial, na tentativa de "educar" as crianças de um país segundo os devaneios dos próprios ditadores.
Sem contar o bom-senso, tanto esses "experimentos políticos" em larga escala, quanto os experimentos de laboratório, contradizem frontalmente o princípio da "folha em branco".
Tanto que os cientistas têm retornado para algo absolutamente metafísico: o chamado "conhecimento pré-experiência", um tipo de conhecimento que o ser humano adquiriria, de alguma forma não compreendida, antes mesmo de ter qualquer experiência.
Conhecimento inato
Agora, neurocientistas do Projeto Cérebro Azul, um gigantesco projeto de pesquisas europeu que está tentando reproduzir o cérebro humano em um computador, afirmam ter descoberto provas do chamado "conhecimento inato".
O grupo descobriu que os neurônios fazem conexões independentemente da experiência de uma pessoa.
Tem sido aceito há bastante tempo que os circuitos neuronais se formam e se reforçam por meio da experiência, um fenômeno conhecido como plasticidade sináptica.
Mas o Dr. Henry Markram e seus colegas agora anunciaram "evidências radicalmente novas", segundo eles, de que esta pode não ser a história toda.
O grupo demonstrou que pequenos conjuntos de neurônios piramidais no neocórtex se interconectam de acordo com regras relativamente simples e "imutáveis".
Blocos de conhecimento
Os aglomerados neuronais agora descobertos contêm, em média, 50 neurônios.
Os cientistas os veem como blocos básicos de conhecimento, que contêm em si mesmos um tipo de conhecimento fundamental e inato - por exemplo, representações de regras básicas de funcionamento do mundo físico.
O conhecimento adquirido - nossa memória - envolveria sempre a combinação desses blocos construtores fundamentais, reunidos para formar um nível mais alto do sistema.
"Isto pode explicar porque todos nós compartilhamos percepções similares da realidade física, enquanto nossas memórias refletem nossa experiência individual," diz Markram.
Segundo os pesquisadores, os princípios que governam a formação desses microcircuitos inatos é incrivelmente simples.
Basicamente, quando dois neurônios estão simultaneamente conectados a um terceiro neurônio vizinho, a probabilidade de que eles também estejam interconectados é maior do que a média.
Com base nessa observação, o grupo construiu um modelo estatístico de ocorrência dessas interconexões, que pode ser usado para estudar os fundamentos do cérebro.
Conhecimento pré-experiência
Quando os cientistas testaram os circuitos neuronais de diferentes ratos, todos apresentavam características similares.
Ora, se os circuitos tivessem sido formados unicamente das experiências vividas pelos diferentes animais - como sugere a ideia da folha em branco - esses circuitos deveriam divergir significativamente uns dos outros.
Desta forma, concluem, a conectividade neuronal deve de alguma forma ter sido programada anteriormente à experiência.
"Desde John Lock, há cerca de 400 anos, as pesquisas sobre como o cérebro aprende e se lembra têm sido guiadas pela crença de que nós começamos como uma folha em branco e então imprimimos nela memórias de cada nova experiência.
"A ideia de que a memória é como um lego formado por blocos fundamentais de conhecimento abre uma porta inteiramente nova de pesquisas," afirma Markram.
Ressurreição do espírito?
A simulação do cérebro, e as tentativas de construção de cérebros artificiais, estão agora, pela primeira vez, permitindo que os cientistas abordem diretamente a hipótese da "tabula rasa", passando da crença para os experimentos diretos.
E esses primeiros resultados discordam da ideia que tem permeado a ciência durante todos esses séculos: de que o homem é uma folha em branco na qual qualquer rabisco só é feito depois que ele tem consciência.
Não há dúvidas de que o conhecimento, no sentido mais usual do termo, o que inclui ler e escrever, reconhecer os amigos ou aprender um novo idioma, resultam de nossa experiência.
Mas a equipe do Cérebro Azul demonstrou que uma porção do nosso conhecimento básico, em suas representações mais fundamentais, pode vir escrito de fábrica.
Contudo, não será ainda a ressurreição do espírito, no sentido adotado pelos filósofos - os cientistas preferem dizer que o conhecimento está inscrito nos genes que dirigem a formação biológica do nosso corpo.
Mas a aceitação de um "conhecimento inato", pré-experiência, representa um avanço considerável para a desmistificação da crença na tábula rasa.
Fonte: Diário da Saúde
Confia em Mim
JESUS CRISTO, EU CONFIO EM TI
CONFIA EM MIM
Por que te agitas e te confundes pelos problemas que te trazem a vida?
Deixa-me controlar todas as tuas coisas e elas irão se tornando melhores.
Quando te entregares totalmente a mim, todas as coisas serão resolvidas com tranqüilidade, de acordo com meus planos.
Não te frustres, não reze como que me apressando, como se quisesses forçar-me a realizar teus planos.
Em vez disso, fecha os olhos de tua alma e em paz diga-me: "JESUS EU CONFIO EM TI".
CONFIA EM MIM
Trata de evitar esses pensamentos que te angustiam ao querer compreender as coisas que se passam contigo.
Não arruínes meus planos tratando de impor tuas idéias, deixa-me ser teu DEUS e atuar livremente em tua vida.
Entrega-te a mim com completa confiança e deixa teu futuro em minhas mãos.
Diga-me freqüentemente: "JESUS EU CONFIO EM TI".
CONFIA EM MIM
O que mais te faz sofrer é quando tratas de analisar tudo de acordo com teus pensamentos, e tentas resolver teus problemas à tua maneira.
Quando me disseres: "JESUS EU CONFIO EM TI", não sejas como o impaciente que diz ao Médico: "cure-me", mas sugere a "melhor" forma de fazê-lo.
Deixa-te curar por meus braços divinos, não tenhas medo, eu te amo.
CONFIA EM MIM
Se vês que as coisas se tornam piores ou mais complicadas, ainda quando tu estás orando; mantenha-te confiante em mim, fecha os olhos de tua alma, e continua dizendo a cada hora: "JESUS EU CONFIO EM TI".
Necessito minhas mãos livres para poder manifestar-te minhas bênçãos.
Não ates minhas mãos com tuas absurdas preocupações.
Satanás quer que te frustres, fazer-te sentir triste, tirar-te a paz.
Confia em mim, descansa em mim, entrega-te a mim.
CONFIA EM MIM
Eu faço milagres na medida em que tu te entregas a mim e de acordo com a fé que me tens.
Assim não te preocupes, dá-me todas tuas frustrações e dorme em paz, e sempre me diga: "JESUS EU CONFIO EM TI", e verás grandes milagres.
Eu te prometo com todo meu amor.
JESUS
Fonte: afamiliacatolica.blogspot.com
sábado, 25 de junho de 2011
Para se exercitar, concentre-se no como, e não no porquê
Fazer ou não fazer, eis a questão
A maioria das pessoas sabe que os exercícios físicos são importantes para manter e melhorar a saúde.
No entanto, o sedentarismo e as taxas de obesidade nunca estiveram tão altas, a ponto de assumirem o status de grandes questões de saúde pública.
Cientistas da Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, resolveram então descobrir por que as pessoas sabem o que deve ser feito e não o fazem.
Mais coração do que cérebro
Eles descobriram que adultos saudáveis que receberam intervenções focadas em estratégias de mudança de comportamento aumentaram significativamente seus níveis de atividade física.
Por outro lado, as intervenções baseadas em abordagens cognitivas, que tentam alterar o conhecimento, não melhoraram o nível de atividades físicas praticadas.
"O foco precisa mudar de aumentar o conhecimento sobre os benefícios dos exercícios físicos para a discussão de estratégias para mudar o comportamento e aumentar os níveis de atividade física," afirma Vicki Conn, um dos autores da pesquisa.
"A abordagem tradicional é a de tentar mudar as atitudes ou as convicções das pessoas sobre os exercícios, mostrando por que eles são importantes, mas essa informação não é motivadora," afirma Conn.
Estratégias de motivação
As estratégias de comportamento incluem o feedback, a definição de objetivos, o automonitoramento, a prescrição de exercícios e estímulos ou sugestões.
O automonitoramento - qualquer método onde os participantes registram e acompanham a sua atividade ao longo do tempo - parece aumentar significativamente a conscientização e proporciona motivação para o engajamento nas atividades físicas regulares.
"Os profissionais de saúde devem perguntar aos pacientes sobre seus hábitos de atividades físicas e ajudar a estabelecer metas específicas e fáceis de administrar," recomenda Conn.
"Peça a eles para tentar estratégias diferentes, como controlar seu progresso, agendar os exercícios em seus celulares ou agendas, ou colocar pedômetros em suas roupas. Discuta recompensa para a realização de metas," recomenda o pesquisador.
Fonte: Diário da Saúde
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Curiosidades diversas
Quantos CDs e DVDs piratas são apreendidos por ano?
Em 2005, foram apreendidos 4,1 milhões de CDs gravados de forma clandestina. O total de DVDs é bem menor: cerca de 676 mil unidades.
GOELA SECA
Quantas pessoas no mundo não têm acesso a água potável?
Hoje, cerca de 1,5 bilhão de pessoas não possuem água própria para o consumo em suas casas. Se a coisa continuar assim, 4 bilhões de pessoas não terão acesso à água no ano 2025.
É O FIM
Quantos presidentes brasileiros morreram em desastres?
Três. Dois morreram em acidentes aéreos: Nereu Ramos, em 1958, e Castelo Branco, em 1967. O terceiro da lista é JK, morto numa colisão na via Dutra, em 1976.
4 RODAS
Quantos quilômetros uma pessoa dirige em média por ano?
As estatísticas mais confiáveis vêm dos Estados Unidos. Por lá, cada motorista roda, em média, 20,1 mil km por ano. O estado mais motorizado é Wyoming (31,2 mil km/ano) e o menos é o Alasca (14,4 mil km/ano).
2 RODAS
Qual a maior velocidade já alcançada por uma bike?
268 km/h. Esse incrível recorde foi estabelecido em 1995 por Fred Rompelberg. Para alcançar esse gás, Fred pedalou atrás de um carro, que ia na frente para reduzir a resistência do ar.
1 RODA
Qual a maior velocidade já alcançada por um monociclo?
Quem dirigiu mais rápido uma bike de uma roda só foi Peter Rosendahl, que em 1994 levou seu monociclo a 29,7 km/h em Las Vegas, nos Estados Unidos.
VEGETAL
É verdade que existe uma cidade com uma estátua gigante do Popeye?
Sim, tem maluco para tudo... Os habitantes de Crystal City, nos Estados Unidos, ergueram uma estátua para o marinheiro. A cidade se autoproclama "capital mundial do espinafre".
MEGAPICOLÉ
Qual a espessura da camada de gelo da Antártida?
Em média, a camada gelada tem cerca de 2 mil metros de espessura. Essa coberta recobre praticamente todo o continente e contém 90% da água potável da superfície da Terra.
FERMENTO
Qual o país em que mais se consome pão no mundo?
É a Turquia. Por lá, cada habitante come em média 178 quilos de pão por ano. O segundo lugar é da Bulgária, com 155 quilos. A média mundial não ultrapassa 17 quilos de pão por habitante.
Fonte: Revista Mundo Estranho
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Você sabe dos perigos do câncer bucal?
Fumo e bebida alcoólica é um dos principais fatores de risco da doença
O que é câncer na boca?
É um tipo de câncer que geralmente ocorre nos lábios (mais frequentemente no lábio inferior), dentro da boca, na parte posterior da garganta, nas amígdalas ou nas glândulas salivares. É mais freqüente em homens do que em mulheres e atinge principalmente pessoas com mais de 40 anos de idade. O fumo, combinado com o excesso de bebida alcóolica, é um dos principais fatores de risco. Se não for detectado de maneira precoce, o câncer bucal pode exigir tratamentos que vão da cirurgia (para a sua remoção) à radioterapia ou quimioterapia. Este câncer pode ser fatal, com uma taxa de sobrevivência de cinco anos de 50%*. Uma das razões pelas qual este prognóstico é tão negativo é o fato de que os primeiros sintomas não serem reconhecidos logo. O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento.
Quais os sintomas deste tipo de câncer?
Nem sempre é possível visualizar os primeiros sinais que indicam a existência do câncer bucal, o que aumenta a importância das consultas regulares com o dentista ou o médico. Seu dentista foi preparado para detectar os primeiros sinais do câncer bucal. Contudo, além das consultas regulares, é preciso que você fale com seu dentista se perceber qualquer dos sinais abaixo:
-Ferida nos lábios, gengiva ou no interior da boca, que sangra facilmente e não parece melhorar;
-Um caroço ou inchaço na bochecha que você sente ao passar a língua;
-Perda de sensibilidade ou sensação de dormência em qualquer parte da boca;
-Manchas brancas ou vermelhas na gengiva, língua ou qualquer outra parte da boca;
-Dificuldade para mastigar ou para engolir;
-Dor sem razão aparente ou sensação de ter algo preso na garganta;
-Inchaço que impede a adaptação correta da dentadura.
-Mudança na voz.
Como evitar o câncer bucal?
Se você não fuma nem masca tabaco, não comece a fazê-lo. O uso do tabaco é responsável por 80 a 90% das causas de câncer bucal.**
Fumo: a ligação entre o fumo, o câncer pulmonar e as doenças cardíacas já foi estabelecida (1). O fumo também afeta sua saúde geral, tornando mais difícil o combate a infecções e a reparação de ferimentos ou de cirurgias. Em adultos jovens, este hábito pode retardar o crescimento e dificultar o desenvolvimento. Muitos fumantes afirmam não sentir mais o odor ou sabor tão bem como antes. O fumo também pode causar mau hálito e manchar os dentes. Sua saúde bucal está em perigo cada vez que você acende um cigarro, um charuto ou um cachimbo. Com esta atitude, suas chances de desenvolver câncer na laringe, na boca, na garganta e no esôfago aumentam. Como muitas pessoas não notam ou simplesmente ignoram os sintomas iniciais, o câncer bucal muitas vezes se espalha antes de ser detectado.
Mascar tabaco: o hábito de mascar tabaco eleva em 50 vezes a possibilidade de se desenvolver o câncer bucal. O melhor a se fazer é não fumar nem usar quaisquer outros produtos derivados do tabaco. Quando uma pessoa pára de usar esses produtos, mesmo depois de vários anos de consumo, o risco de contrair câncer bucal se reduz significativamente. O consumo excessivo de bebidas alcoólicas também aumenta o risco de câncer bucal. A combinação fumo/álcool torna esse risco ainda muito maior.
Como se trata o câncer bucal?
Depois do diagnóstico, uma equipe de especialistas (que inclui um cirurgião dentista) desenvolve um plano de tratamento especial para cada paciente. Quase sempre a cirurgia é indispensável, seguida de um tratamento de radio ou quimioterapia. É essencial entrar em contato com um profissional que esteja familiarizado com as mudanças produzidas na boca por essas terapias.
Que efeitos colaterais a radioterapia produz na boca?
Quando a radioterapia é usada na área de cabeça e pescoço, muitas pessoas experimentam irritação ou ressecamento da boca , dificuldade de deglutir e perda do paladar. A radiação também aumenta o risco de cáries e, por isso, é muito mais importante cuidar bem da boca e da garganta neste período. Converse com seu dentista e seu médico oncologista sobre os problemas bucais que você possa ter durante ou depois do tratamento. Antes de começar a radioterapia, não se esqueça de discutir com seu dentista os possíveis efeitos colaterais e a forma de evitá-los.
Como manter a saúde bucal durante a terapia?
Use uma escova macia depois das refeições e fio dental diariamente. Evite condimentos e alimentos ásperos como vegetais crus, nozes e biscoitos secos. Evite o fumo e o álcool. Para não ficar com a boca seca os doces e chicletes não devem conter açúcar. Antes de começar a radioterapia, consulte seu dentista e faça uma revisão completa dos seus dentes e peça ao dentista para conversar com seu oncologista.
* Guia completo para um melhor cuidado dos dentes", Jeffrey F. Taintor, D.D.S., M.S. e Mary Jane Taintor, 1997."** Instituto Nacional do Câncer, "O que você deve saber sobre o câncer de boca." Última revisão, 28 de set. 1998. (1) Compêndio da Educação Contínua em Odontologia 1[Compendium of Continuing Education in Dentistry] , Vol. 19, #1 outono, 2000.
Artigo fornecido pela Colgate-Palmolive. Copyright 2009 Colgate-Palmolive.
Fonte: Revista Minha Vida
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Conheça os oito erros mais comuns da malhação
Recomendações ajudam a não cair em armadilhas que podem detonar esforços
Muitas vezes, a prática de exercícios físicos faz parte de um objetivo a ser atingido. Pode ser uma questão de saúde, a vontade de mudar algo em nosso corpo esteticamente ou a realização de uma atividade que nos permita relaxar. Seja qual for o seu alvo, a prática deve ser consciente para evitar lesões, indisposições e frustrações.
A fisioterapeuta Maria Cristina Schneider aponta os oito erros mais comuns de quem malha, e dá sugestões para que você não caia nessas armadilhas.
Falta de motivação: É comum iniciarmos um novo ciclo cheio de otimismo. Mas com o passar de algum tempo acabamos diminuindo o pique e nos acomodando, até abandonando o desafio. O melhor é não ter tanta expectativa nos movimentos iniciais. Em vez disso, utilize a energia para se manter focado no resultado esperado a longo prazo. Isto nos manterá praticando exercícios por tempo suficiente para que o objetivo seja alcançado.
Respiração inadequada: Um dos processos naturais do corpo humano que mais consome energia é a respiração. Durante a prática de atividade física é fundamental lembrar de respirar adequadamente, assim como de inspirar e expirar em sincronia com o esforço muscular.
Baixo consumo de água: O corpo é constituído de líquidos que são imprescindíveis para os processos naturais do organismo. Colocar nosso corpo em movimento exige cuidados, como por exemplo, mantê-lo sempre hidratado. Caso contrário, você pode acabar submetendo seu corpo a desconfortos que interferem na qualidade da sua prática. Beba água antes e após a prática exercícios físicos. O recomendado é 2 litros distribuídos ao longo do dia.
Uso de roupas e acessórios inapropriados: Para que objetivos possam ser alcançados é fundamental que o corpo se mantenha em condições de praticar a atividade escolhida de forma prazerosa. Bolhas, calos, assaduras ou até danos mais graves podem afastar você de sua prática e, consequentemente, do seu objetivo. Usar roupas e acessórios adequados é um cuidado necessário para qualquer atividade física.
Fazer atividade que não combina com você: Se comprometer a realizar uma atividade física não pode significar uma tarefa a mais a ser cumprida no seu dia. Para que os efeitos apareçam é fundamental que você esteja atento enquanto coloca o corpo em movimento. Se seus membros se mexem sem que o resto tome conhecimento, os resultados serão fracos e isolados além de facilitar o surgimento de alguma lesão.
Mudar muito de objetivo: Se você se comprometeu com algo, não mude de ideia assim que vir o amigo alcançando mais rápido outro tipo de objetivo ou só porque ficou sabendo de uma técnica maravilhosa e quer aplicá-la. Mantenha-se fiel e focado, realizando com dedicação o seu trabalho certo de que ele foi pensando por e para você. Claro, se for o caso, melhore-o sempre que possível, mas cuidado para não alterá-lo o tempo todo e acabar deixando seu corpo confuso sobre o que você espera dele.
Ausência da orientação de um profissional: A presença de um profissional pode não só evitar leões, mas principalmente, evitar que você caia em armadilhas e realize esforços além da medida ou desnecessariamente.
Ignorar os alertas do corpo: Além de estar 100% consciente durante a prática, procure por sinais durante e depois de cada grupo de exercícios. Pergunte para o seu corpo como ele se sente, cansado ou revigorado. Não ignore dores, tonturas, contrações involuntárias ou desconfortos físicos. Preste atenção ao ritmo da sua respiração, pois ela pode sempre servir de indicativo se algo não está bem.
Fonte: Revista Minha Vida
terça-feira, 21 de junho de 2011
Festas juninas no Nordeste: Olha a chuva! Choveu! Passou!
As Festas Juninas no Nordeste são embaladas por muito forró, xaxado, xote e baião. Músicas contagiantes, que tem em sua essência a sanfona, o triangula e a zabumba. É nesse ritmo que crianças, jovens e adultos dançam, soltam fogos, saboreiam receitas de milho e fazem simpatias.
É também no ritmo da sanfona que as pessoas dançam quadrilha, uma das principais manifestações dos festejos juninas. Muito popular em todo o Brasil, ela ganha denominações diferente dependendo do Estado. No Nordeste, onde a tradição é muito forte, ela é conhecida como Quadrilha ou Quadrilha Matuta. Em São Paulo ela tem o nome de Quadrilha Caipira, nos Estados localizados no centro do país, ela é chamada de Saruê, já no Rio de Janeiro, a denominação dada é Mana-Chica.
Em todas as regiões a quadrilha é uma dança que encena um casamento na roça, com noivos, padres e convidados. Ela é formada por vários casais, que encenam uma coreografia que é comandada pelo marcador. O marcador é quem comanda os passos que serão realizados. Entre os mais famosos estão o “Balancê”, “Alavantú”, “Anarriê”, “Olha a chuva! Choveu! Passou!” e “Preparar para o passeio na roça”.
Qual a origem da quadrilha? A dança foi inventada por volta dos séculos 13 e 14, na Inglaterra. Entre os ingleses, a quadrilha era um costume popular. No entanto, a França importou a dança e transformou-a numa coisa nobre, praticada apenas dentro dos muros dos palácios. Logo, ela tornou-se um costume de toda a nobreza européia. E foram os nobres portugueses que trouxeram a quadrilha para o Brasil. Aqui, ela acabou voltando às suas origens populares.
E quando falamos sobre São João, e de suas tradições, não podemos deixar de passar em branco um dos maiores artistas que levou as tradições nordestinas para todo Brasil: Luiz Gonzaga. A música do Rei do Baião é, até hoje, a principal trilha sonora das festas juninas. Então, que tal dançar um forrozinho ao som de Luiz Gonzaga? Aumente o som e vamos dançar!
Fonte: Varejão do Estudante
É também no ritmo da sanfona que as pessoas dançam quadrilha, uma das principais manifestações dos festejos juninas. Muito popular em todo o Brasil, ela ganha denominações diferente dependendo do Estado. No Nordeste, onde a tradição é muito forte, ela é conhecida como Quadrilha ou Quadrilha Matuta. Em São Paulo ela tem o nome de Quadrilha Caipira, nos Estados localizados no centro do país, ela é chamada de Saruê, já no Rio de Janeiro, a denominação dada é Mana-Chica.
Em todas as regiões a quadrilha é uma dança que encena um casamento na roça, com noivos, padres e convidados. Ela é formada por vários casais, que encenam uma coreografia que é comandada pelo marcador. O marcador é quem comanda os passos que serão realizados. Entre os mais famosos estão o “Balancê”, “Alavantú”, “Anarriê”, “Olha a chuva! Choveu! Passou!” e “Preparar para o passeio na roça”.
Qual a origem da quadrilha? A dança foi inventada por volta dos séculos 13 e 14, na Inglaterra. Entre os ingleses, a quadrilha era um costume popular. No entanto, a França importou a dança e transformou-a numa coisa nobre, praticada apenas dentro dos muros dos palácios. Logo, ela tornou-se um costume de toda a nobreza européia. E foram os nobres portugueses que trouxeram a quadrilha para o Brasil. Aqui, ela acabou voltando às suas origens populares.
E quando falamos sobre São João, e de suas tradições, não podemos deixar de passar em branco um dos maiores artistas que levou as tradições nordestinas para todo Brasil: Luiz Gonzaga. A música do Rei do Baião é, até hoje, a principal trilha sonora das festas juninas. Então, que tal dançar um forrozinho ao som de Luiz Gonzaga? Aumente o som e vamos dançar!
Fonte: Varejão do Estudante
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Por que balas de menta deixam a boca "fria"?
A refrescância de algumas balinhas vem da presença de substâncias como o mentol e o eucaliptol. Elas têm o poder de simular na boca a sensação de frio, tapeando os sensores da mucosa responsáveis por mandar a informação para o cérebro. Um processo semelhante ocorre com a pimenta, que estimula as terminações nervosas sensíveis ao calor. Nos dois casos, não há alteração da temperatura dentro da boca. Como as balas de menta deixam a mucosa mais sensível ao frio, a água em temperatura ambiente ou o próprio ar apenas parecem estar gelados. Em dias de calor e com a geladeira quebrada, chupe uma balinha de menta e tome água natural. Mesmo de mentirinha, vai ser bem refrescante.
Menta na boca dos outros... Balas tapeiam cérebro e causam sensação de refresco
1. Na mucosa da boca há receptores especializados, que levam ao cérebro informações específicas, como frio, calor e dor, por meio dos neurônios. Para ir da boca até o sistema nervoso central, o estímulo passa por apenas três ou quatro neurônios.
2. Como o neurônio é uma célula, sua extremidade é composta de membrana e citoplasma. É na membrana que se encontram estruturas parecidas com tubinhos, revestidas de uma proteína chamada TRPM 8, sensível ao frio.
3. Esses tubinhos são como fechaduras: só se abrem com a "chave" certa (encontrada em substâncias frias). Ao beber algo gelado, as fechaduras se abrem e captam carga positiva do organismo. É esse dado que o neurônio envia ao cérebro.
4. O primeiro neurônio passa a informação ao neurônio seguinte por meio de conexões químicas. Ao chegar ao cérebro, ele entende que se trata de frio, pois aprendeu desde cedo que esse tipo de neurônio só trabalha quando há mesmo algo frio.
5. O mentol simula a ação do frio porque, quimicamente, tem uma cópia bem-feita da chave. Se sua concentração for pequena, porém, a abertura é parcial, não dando a total sensação de frio, mas deixando a boca sensível à temperatura ambiente.
6. O mesmo ocorre com a pimenta, que estimula apenas os receptores de calor. Como também não há alteração da temperatura da boca, de nada adianta beber água gelada, pois os receptores de calor não a sentem. A água só alivia porque remove a pimenta.
Fonte: Revista Mundo Estranho - por Meire Cavalcante
Azeite de oliva pode reduzir o risco de derrame cerebral
Pesquisa realizada na Universidade de Medicina de Columbia e publicada na revista Neurology, avaliou 7.625 adultos franceses com idade mínima de 65 anos e concluiu que aqueles que consomem regularmente azeite de oliva têm 41% menos chances de sofrerem um derrame cerebral em comparação àqueles que não ingerem o condimento.
Já conhecido pelos benefícios que traz à saúde, o azeite ajuda a controlar fatores de risco para doenças cardíacas, como hipertensão, acúmulo de gordura abdominal e colesterol alto. E sua ingestão regular esta associada à redução dos riscos de ataque cardíaco.
Fonte: Blog da Saúde
Veja os 8 erros mais comuns cometidos por quem faz dieta
Costumes e alimentos errados podem prejudicar o regime
Por serem unanimidade entre quem vive tentando emagrecer, alguns comportamentos e alimentos adotados sem medo podem acabar prejudicando a sua dieta. Certas posturas exigentes ou permissivas demais devem ser avaliadas com cuidado. A nutricionista da Equilibrium Consultoria em Nutrição e Bem Estar Beatriz Botequio montou um guia com os erros mais comuns cometidos por quem quer perder peso e as orientações que podem fazê-la não cair nessas armadilhas.
Erro 1: achar que queijo branco é excelente para controlar o peso e substituir o queijo amarelo.
Dica: uma fatia de 30g de queijo tipo minas tem 66 calorias, enquanto uma porção fina (15g) de mussarela possui 46. Por ter a fama de bonzinho, o queijo branco normalmente é consumido em pedaços maiores, ou seja, não é a melhor opção sempre. Além disso, não é necessariamente mais saudável, já que, como os outros queijos, é rico em gorduras saturadas, que podem aumentar o colesterol e comprometer a saúde do coração. Se preferir o queijo branco, escolha a versão light. Para variar, opte por uma fatia de mussarela de vez em quando. Ou ainda, por peito de peru misturado com uma colher de sopa rasa de requeijão light (40 calorias) ou de maionese light (29 calorias).
Erro 2: cortar a banana do seu cardápio.
Dica: a banana sempre levou fama de calórica. Mas você sabia que uma unidade média tem só 78 calorias? Além disso, ela é rica em fibras insolúveis, que driblam a fome e a produção excessiva de insulina. A banana ainda preserva a flora intestinal e contém vitamina B6, que alivia a TPM. A fruta também possui triptofano, que favorece a formação do hormônio da alegria e bem-estar, a serotonina.
Erro 3: reduzir o consumo de carboidrato somente à noite.
Dica: muitas pessoas pensam que comer alimentos ricos em carboidratos, como pão, arroz e batata, após às 18h é proibido. Realmente o metabolismo no período da noite apresenta menor atividade, mas o corpo continua funcionando até quando você dorme. Portanto, não há diferença se você consumir carboidrato de dia ou de noite, desde que ele esteja em quantidade adequada.
Erro 4: parar de tomar cerveja por acreditar que ela é culpada pela barriga saliente.
Dica: O problema não é a cerveja, e sim a quantidade que se consome. A cerveja é calórica e se ingerida em excesso - algo que não é muito difícil de acontecer - pode comprometer o valor calórico diário do cardápio. Se tem vontade, tome com moderação.
Erro 5: exagerar no final de semana por pensar que esforço durante a semana é suficiente.
Dica: em um ano, os dias que compreendem os finais de semana somam 104. Se, em cada um desses dias, você incluir 100 calorias a mais da recomendação diária, no fim de um ano pode ter engordado 1,5 kg. Se o excesso for 1000 calorias, o prejuízo pode ser de 15kg. Agora que já sabe, não exagere tanto!
Erro 6: se entupir de produtos light.
Dica: ser light não significa não ter calorias, açúcares ou gorduras. Significa ter calorias reduzidas pela diminuição de algum nutriente. Esses produtos ajudam a ficar dentro do limite calórico diário, mas não são sinônimos de sucesso garantido e precisam ser consumidos moderadamente.
Erro 7: comprar sempre pães integrais com grãos esperando que eles engordem menos.
Dica: eles são realmente saudáveis, devido a seus altos teores de fibras, gorduras saudáveis, vitaminas do complexo B e fotoquímicos. Mas, na hora da escolha do pão, o importante é avaliar no rótulo a quantidade de calorias por porção e a quantidade de fibras, que deve ser de, no mínimo, 3g por porção.
Erro 8: beber muita água com sabor e suco de caixinha.
Dica: as duas bebidas podem ser uma opção a mais para se hidratar. Porém, é importante também consumir água pura, que não tem calorias. Em relação aos sucos, é preciso observar no rótulo a quantidade de açúcar e procurar investir em versões light.
Revista Minha Vida
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