terça-feira, 15 de maio de 2018

4 estratégias para evitar dor muscular depois do treino

Você não precisa sempre acordar dolorida depois de malhar pesado. Confira algumas práticas que diminuem o incômodo

1. Entre no chuveiro
Deixar a água quentinha do banho escorrer pelo corpo após o exercício é uma ótima tática para acelerar a recuperação. Isso porque o calor estimula os músculos a usarem o carboidrato disponível no corpo como fonte de energia para acelerar o reparo das fibras danificadas. E tem jeito melhor de relaxar depois daquele treino pesado?

2. Faça compressa quente
Se você sofre com cãibras regulares ou aquela sensação de queimação depois de algum exercício, experimente fazer compressas quentes na região por aproximadamente 20 minutos. A alta temperatura estimula a circulação sanguínea e alivia as dores.

3. Considere também a compressa gelada
A prática é indicada em casos de pequenas lesões. Baixar a temperatura da região comprometida ajuda a reduzir o inchaço e anestesia a dor, especialmente em articulações como joelhos, quadril e tornozelo. O ideal é aplicar por 15 minutos, meia hora depois de malhar.

4.  Imersão no gelo
Se você é praticante de atividades intensas, experimente mergulhar no gelo depois de treinar. “Isso causa um efeito de vasoconstrição, reduzindo reações inflamatórias e dores musculares”, explica Paulo Roberto Didonato, fisioterapeuta de São Paulo. Fique fria: cinco minutos já dão conta do recado.


Fonte: https://boaforma.abril.com.br/fitness/4-estrategias-para-evitar-dor-muscular-depois-do-treino/ - Por Caroline Randmer (colaboradora) - microgen/Thinkstock/Getty Images

Colégio O Saber realizará a 1ª etapa da 14ª edição dos Jogos Internos

Sempre inovando e sabendo da importância do esporte na formação integral dos seus alunos, o Colégio O Saber realizará a 14ª edição dos Jogos Internos – JICOS em duas etapas, a primeira, no período de 17 a 19 de maio e a segunda, no segundo semestre. Este ano, participarão dos jogos mais de 300 alunos do 1º ano do ensino fundamental a 3ª série do ensino médio.

     A primeira etapa dos jogos será disputada por 11 turmas divididas em 3 categorias nas seguintes modalidades e sexo: atletismo masculino e feminino, basquete masculino e feminino, futebol masculino, futsal masculino e feminino, handebol masculino e feminino, natação masculino e feminino , queimado feminino e voleibol masculino e feminino.

     A abertura dos jogos acontecerá nesta quinta-feira, 17 de maio, a partir das 08 horas com a seguinte programação: desfile das equipes participantes, juramento do atleta, juramento do árbitro, acendimento da pira olímpica, entrada das Bandeiras, canto do Hino Nacional, declaração de abertura e apresentações artísticas. Após a solenidade de abertura será realizada a competição de queimado feminino do 6º e 7º ano.

      As competições serão realizadas pela manhã e à tarde na quadra esportiva Emílio de Oliveira. As competições de atletismo, futebol e natação serão realizadas no clube BNB.

Programação dos JICOS 2018:

Quinta-feira, 17 de maio de 2018
Manhã – Solenidade de abertura
                 Competição de Queimado – 6º e 7º ano - feminino
Tarde – Competição de basquete – 8º e 9º ano – Ensino médio - masculino e feminino
               Competição de Voleibol – Ensino médio – masculino e feminino
               Competição de Queimado – Ensino médio – feminino

Sexta-feira, 18 de maio de 2018
Manhã – Competição de basquete – 6º e 7º ano – masculino e feminino
                 Competição de Queimado – 8º e 9º ano – feminino
Tarde – Competição de Futsal – 6º e 7º ano, 8º e 9º ano, Ensino médio – masculino e Ensino médio – feminino
               Competição de Badminton, Dama e Tênis de mesa – Ensino médio – masculino e feminino

Sábado, 19 de maio de 2018
Manhã – Competição de Natação – 6º e 7º ano, 8º e 9º ano e Ensino médio – masculino e feminino
                 Competição de Atletismo – 6º e 7º ano, 8º e 9º ano e Ensino médio – masculino e feminino
                 Competição de Futebol – 6º e 7º ano, 8º e 9º ano e Ensino médio – masculino
Tarde – Competição de handebol – 6º e 7º ano, 8º e 9º ano, Ensino médio – feminino e Ensino médio masculino

     A escola que promove o esporte está oferecendo meios ao aluno de adquirir não apenas saúde, desenvolvimento físico e intelectual, mas também a aquisição de valores que serão úteis no ambiente escolar e por toda a vida.
        

Por Professor José Costa

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Até cabecear a bola pode afetar o cérebro de quem joga futebol

Pioras em testes de atenção, por exemplo, foram observadas mesmo nos amadores que praticam esse esporte. Veja os detalhes da investigação.

Dar cabeçadas constantes na bola de futebol pode levar a uma diminuição na performance psicomotora e ainda prejudicar a capacidade de atenção. Foi o que pesquisadores norte-americanos descobriram ao observar 308 jogadores amadores de ambos os sexos, com idades entre 18 e 55 anos.

O achado complementaria outro do mesmo grupo: o de que as cabeçadas na pelota são uma causa subvalorizada de traumas. “Agora vimos que esse ato afeta também a função cognitiva, pelo menos temporariamente”, explicou Michael Lipton, autor do estudo e professor de psiquiatria na Universidade de Medicina Albert Einstein, de Nova York (Estados Unidos), em comunicado à imprensa.

Para chegar a essa conclusão, os cientistas pediram aos boleiros que respondessem quanto tempo tinham jogado na última semana e quantas cabeçadas e colisões com outras pessoas, o chão ou a trave haviam ocorrido nesse período. Depois, eles passaram por testes de desempenho cerebral.

Antes de tudo, foi revelado que os voluntários tocaram na bola com a testa 45 vezes em média, durante um período de 15 dias. O problema: quanto maior esse número, pior ficava o desempenho psicomotor e a atenção nas avaliações.

Contudo, vale destacar que esse efeito foi notado nos testes, mas não resultou em comprometimento evidente. Ou seja, a pessoa seguiu tocando sua vida numa boa. Mais do que isso, não dá pra saber se o cérebro voltaria ao normal passado algum tempo da prática.

Sem contar que as cabeçadas foram medidas via questionário – imagine quão difícil é lembrar de cada testada na bola durante uma partida. Em outras palavras, o número exato que seria danoso está longe de ser claro.

Mas tudo isso não diminui a relevância da pesquisa, que, acima de tudo, sugere bom senso na hora de se divertir com os amigos. “Estamos preocupados de que mesmo essas reduções sutis e transitórias na função neuropsicológica se traduzam em mudanças microscópicas na estrutura do cérebro, que mais tarde levariam a um impacto contínuo no órgão’, destacou Lipton.

Cabeçadas versus colisões
O trabalho, publicado no periódico Frontiers of Neurology, representa uma nova preocupação para os boleiros. “Colisões acidentais são consideradas a maior causa de concussão no futebol, então as ações preventivas focam nelas geralmente”, apontou Lipton.

Na sua investigação, esses efeitos na cognição não foram observados em colisões e outros traumas na cabeça. Mas se sabe que eles são sérios, é claro.

O ponto dos pesquisadores é que, diferentemente das batidas acidentais, as cabeçadas são muito comuns – e podem ser evitadas. Pelo sim pelo não, vale prestar atenção na cabeça durante a próxima pelada.


domingo, 13 de maio de 2018

9 atitudes que fazem qualquer mulher se derreter

Às vezes, mulheres modernas acreditam que o cavalheirismo só existe em livros e filmes. Mas queremos mostrar que ainda existem perfeitos cavalheiros na sociedade atual.

Veja a seguir 8 gestos da vida cotidiana que podem tornar qualquer homem em um verdadeiro príncipe.

Abrir portas
Um homem que não tem preguiça de sair do carro para abrir a porta para sua parceira certamente é atencioso e bem-educado. É importante para ele saber que sua companheira se sente segura e confortável ao lado dele.

Dividir o último pedaço de comida
É consenso de que o caminho para conquistar um homem é pela barriga. Então, se ele divide o último pedaço da comida com você, significa que ele se importa. E muito.

Passar tempo com a sua família
Se ele demonstra genuíno interesse por suas fotos de infância, suas histórias com os seus irmãos e escolher passar tempo com a sua família ao invés de jogar bola com os colegas, pode acreditar: ele gosta de você. Até os pequenos gestos pela sua família mostram que ele valoriza e se importa com eles por te valorizar e se importar com você.

Te apresentar para todo mundo
Um verdadeiro cavalheiro sabe que é de extrema importância apresentar sua companheira para um conhecido que ele encontra na rua. Um homem atencioso não a deixará de lado, ignorando a sua existência. Ele faz questão de apresenta-la e deixa-la confortável.

Dar presentes sem motivo aparente
Os cavalheiros de hoje não precisam ter uma ocasião especial para enviar flores para a sua amada, ou comprar algum presente. É apenas um dia aleatório quando ele vê algo que o faz lembrar-se dela.

Sempre te proteger
É um pequeno gesto que nem toda mulher percebe. Entretanto, é meio óbvio que se ele escolhe andar no lado de fora da calçada é para tentar evitar alguma situação inesperada que pode colocá-la em risco.

Beijar sua testa
Se um homem expressa seus sentimentos dando um beijo terno na sua testa, significa que ele está muito apegado a você.

Ajudar a colocar um casaco
É claro que uma mulher é capaz de colocar um casaco sozinha, mas não é uma questão de habilidade. Um rapaz bem-educado sempre segura o casaco para você, ou dá o dele quando está frio.


Fonte: https://www.bemmaismulher.com/9-atitudes-que-fazem-qualquer-mulher-se-derreter/ - Texto originalmente publicado no Bright Side, livremente traduzido e adaptado pela equipe Revista Bem Mais Mulher

sábado, 12 de maio de 2018

6 mentiras que quem vive com sono precisa parar de acreditar

Se você está sempre bocejando e sente sono o dia inteiro, essa lista é para você

Quem nunca se arrependeu de ter passado a madrugada em claro, sabendo que teria compromisso logo cedo? Isso porque o sono é parte essencial da nossa vida e está diretamente relacionado ao rendimento dos nossos dias. Por isso, separei 5 frases comuns de ouvir dos meus pacientes para esclarecer alguns mitos do sono. Confira abaixo:

1 - Eu não consigo dormir cedo!
Quanto mais focamos num problema, maior ele fica, não é mesmo? Isso também serve para a forma como lidamos com a dificuldade de iniciar o sono. Se formos para a cama pensando que vai ser difícil dormir, é só nisso que nosso cérebro vai pensar.
Desta forma, o ideal é praticarmos alguma atividade relaxante até que o sono venha. Técnicas relaxantes para dormir podem ser:
Vale usar a criatividade também, pintar quadros, bordar? O que importa é ser algo que dê prazer e que desvie nosso foco do problema do sono.
Quando o sono começar a dar sinais, aí sim é hora de ir pra cama. Lembrando que o contato com telas, como TV, celulares, tablets, não é recomendado pois a luz emitida por esses dispositivos atrapalha a produção dos hormônios que facilitam o início do sono.

2 - Quem cochila é preguiçoso!
Pelo contrário. O cochilo, desde que não passe de 20 a 30 minutos, é muito saudável. Ele ajuda a repor as energias no meio do dia e organizar as informações recebidas pelo nosso cérebro.
Existem vários estudos que demonstram o benefício destes descansos, pois trazem melhora no raciocínio e na memória. Mas atenção: o cochilo não deve passar de 30 minutos, pois pode prejudicar o sono à noite.

3 - Beber café atrapalha o sono
É verdade que a cafeína é antagonista dos receptores da adenosina, substância essencial para que o sono se instale no cérebro. Por isso, na maioria das pessoas o café consumido a noite altera, retarda ou tira o sono. Porém, em casos de cochilo, um estudo espanhol avaliou o uso do café logo antes do cochilo após o almoço. O café demora cerca de 20 minutos para ser absorvido e começar a estimular nosso cérebro. O estudo concluiu que ficamos mais dispostos ao tomar um xícara de café antes do cochilo pois o início do seu efeito coincide com a duração ideal do cochilo, fazendo a pessoa voltar às atividades sem sonolência.

4 - Não tem problema, eu posso me acostumar a dormir menos.
Situação: Trabalho durante o dia, faço curso durante a noite e quero abraçar mais milhares de compromissos. Posso me "acostumar" a dormir menos por algum tempo? A resposta é não, o nosso organismo não se acostuma. Cada um de nós tem um relógio biológico que determina o número de horas necessárias para seu bom funcionamento. Se dormimos menos do que precisamos, o prejuízo se reflete como queda de rendimento. Ficamos cansados com mais facilidade, desanimados, estressados e mais distraídos. Nosso organismo tentará resgatar o número de horas em vários momentos ao longo do dia, como após o almoço e ao final da tarde, podendo gerar mais acidentes.

5 - Não tem problema, eu vou repor o sono no final de semana.
O jet lag social é um termo criado para se referir às pessoas que dormem poucas horas durante a semana para dar conta de muitos compromissos, sejam profissionais ou pessoais, e no final de semana tem tanto sono acumulado que passam 10 a 12 horas direto na cama.
Ele é, portanto, uma falha de sintonia entre o número de horas de sono de que nosso organismo precisa e o nosso estilo de vida. Está virando um hábito cada vez mais comum, e pode iniciar já na adolescência.
Essa forma de tentar se adaptar aos compromissos da semana não é recomendada pois altera todo nosso metabolismo e a produção de hormônios. Precisa ficar claro para a pessoa que deve encarar o sono como uma rotina, assim como se alimentar bem e praticar exercícios. Muitas vezes esta pessoa precisa de ajuda médica para regularizar estes hábitos.

6 - Deus ajuda quem cedo madruga!
Através de pesquisas genéticas hoje sabemos que existem os cronotipos. Cronotipos definem o tipo da pessoa de acordo com o horário em que prefere dormir e o horário em que é mais produtiva durante o dia. Existem 3 cronotipos:
Os matutinos gostam de dormir cedo e acordar cedo. São produtivos durante o dia, em especial pela manhã
Os vespertinos gostam de esticar seu dia até a noite e dormir até mais tarde. Os vespertinos costumam dizer que rendem melhor no final da tarde em diante, até altas horas da madrugada
Há também as pessoas indiferentes, que se ajustam com mais facilidade às necessidades externas, como se adaptar àquele curso novo que começa às 7h da manhã, ou que vai até as 11h da noite.
Nossos relógios também passam por algumas variações ao longo da vida. Isso é mais notado na adolescência, quando tendemos para o tipo vespertino. A intensidade dessa mudança varia conforme nossos genes e também referente o comportamento de cada um. Se o adolescente for mais resistente aos conselhos dos pais e ficar à noite toda assistindo TV, por exemplo, vai ter sérios problemas de desempenho na escola.
Com base nos cronotipos, sabemos então que cada pessoa tem uma carga genética que determina o período onde desempenha melhor seu trabalho, não importando se ele é de manhã, de tarde ou de noite. O que importa é a pessoa descobrir como seu organismo funciona e que seu trabalho possa estar sincronizado com ele.