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quarta-feira, 12 de outubro de 2022

4 benefícios que a prática de esportes oferece para as crianças


Apesar da pouca idade, não há grandes restrições e sim muitas vantagens para incentivar a prática de atividade física em crianças

 

Colocar uma criança para praticar atividade física é algo relativamente bem simples. Afinal, elas já aumentam suas passadas com brincadeiras, ou ainda pelo simples fato de estarem empolgadas. Sendo assim, aproveitar isso fará com que a prática da corrida vire uma verdadeira diversão — e ainda trará uma série de vantagens para ela.

 

O educador físico Leonardo Shinya explica que não existe idade certa para começar a praticar esportes, uma vez que todos nascem preparados para ter uma vida ativa. “Quando as crianças são muito pequenas, a ênfase não deve estar na competição ou nas distâncias percorridas. O importante é o estímulo promovido”, explica.

 

Benefícios da atividade física em crianças

Melhora o sono. Segundo um estudo publicado no periódico Archives of Disease in Childhood, cada hora que a criança fica parada resulta em 3 minutos a mais para dormir. A maior parte dos pequenos leva até 40 min para dormir, sendo a média de 26 min. Alguns levam até três horas. No entanto, entre as crianças que praticavam atividade física, além delas demorarem menos para cair no sono, também foram as que dormiram mais.

 

Aumenta a força. O ganho gradativo na força e na resistência dos músculos desenvolve a massa óssea e as articulações.

 

Menos doentes. O risco de desenvolvimento de doenças crônicas como as cardiovasculares, tumores, hipertensão arterial e diabetes também diminui com a prática do esporte.

 

Mais sociáveis. As atividades físicas promovem sociabilidade, bem estar mental e confiança proporcionada pela superação individual.

 

Como começar a atividade física em crianças

A família deve motivar e promover a prática da atividade física em crianças. Uma boa alternativa é correr e brincar com os mais novos, pois isso o fará a se movimentar com prazer. É cada vez mais importante fazer com que os pequenos passem menos tempo na frente da televisão, celulares e computadores.

 

Para manter o interesse das crianças nas atividades físicas, é fundamental estimulá-los a sempre participarem de competições, levá-los para correr em lugares diferentes e até a praticar outros esportes em conjunto, aos quais ele também se identifique — respeitando, sempre, o limite físico e mental de cada um. Cada vez mais competições voltadas para crianças e adolescentes são organizadas nas cidades. Em clima de diversão, o objetivo das provas é promover sociabilidade e entretenimento aos pequenos.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/atividade-fisica-criancas-4-beneficios/ - By Redação - Foto: Shutterstock


Quem se nega a castigar seu filho não o ama; quem o ama não hesita em discipliná-lo.

Provérbios 13:24


terça-feira, 15 de maio de 2018

4 estratégias para evitar dor muscular depois do treino

Você não precisa sempre acordar dolorida depois de malhar pesado. Confira algumas práticas que diminuem o incômodo

1. Entre no chuveiro
Deixar a água quentinha do banho escorrer pelo corpo após o exercício é uma ótima tática para acelerar a recuperação. Isso porque o calor estimula os músculos a usarem o carboidrato disponível no corpo como fonte de energia para acelerar o reparo das fibras danificadas. E tem jeito melhor de relaxar depois daquele treino pesado?

2. Faça compressa quente
Se você sofre com cãibras regulares ou aquela sensação de queimação depois de algum exercício, experimente fazer compressas quentes na região por aproximadamente 20 minutos. A alta temperatura estimula a circulação sanguínea e alivia as dores.

3. Considere também a compressa gelada
A prática é indicada em casos de pequenas lesões. Baixar a temperatura da região comprometida ajuda a reduzir o inchaço e anestesia a dor, especialmente em articulações como joelhos, quadril e tornozelo. O ideal é aplicar por 15 minutos, meia hora depois de malhar.

4.  Imersão no gelo
Se você é praticante de atividades intensas, experimente mergulhar no gelo depois de treinar. “Isso causa um efeito de vasoconstrição, reduzindo reações inflamatórias e dores musculares”, explica Paulo Roberto Didonato, fisioterapeuta de São Paulo. Fique fria: cinco minutos já dão conta do recado.


Fonte: https://boaforma.abril.com.br/fitness/4-estrategias-para-evitar-dor-muscular-depois-do-treino/ - Por Caroline Randmer (colaboradora) - microgen/Thinkstock/Getty Images

sexta-feira, 6 de abril de 2018

5 dicas sobre como dormir melhor

Confira algumas práticas que podem deixar a sua noite de sono melhor e bem aproveitada

De acordo com um levantamento da Royal Philips, empresa de tecnologia diversificada em inovação para melhorar a saúde das pessoas, 72% dos brasileiros sofrem de doenças relacionadas ao sono. Para evitar esse problema e descobrir como dormir melhor, Julia Gouvea, médica especialista em envelhecimento saudável, separou 5 dicas para o dia a dia, vem ver!

Para dormir melhor deixe o ambiente escuro
A especialista afirma que o ideal é manter o ambiente escuro, pois a luz pode bloquear o hormônio do sono e isso faz com que o corpo não complete o ciclo do sono e permaneça no patamar superficial. Em crianças, a escuridão é ainda mais importante, pois produz o hormônio do crescimento.

Silêncio!
Algumas pessoas costumam dormir ouvindo música, mas na realidade essa prática não ajuda a relaxar. A música faz com que o cérebro não descanse e, consequentemente, o corpo também. Para dormir melhor, evite a música no momento do sono.

Evite atividades físicas durante a noite
Após o treino, o corpo libera adrenalina e o organismo fica mais agitado, por isso, evite se exercitar no período da noite. Isso atrapalha um sono tranquilo. O ideal é que as atividades sejam realizadas durante o dia.

Nada de bebidas energéticas
Café, termogênicos, refrigerantes, sucos de guaraná e açaí são líquidos que tiram o sono. Por isso, é fundamental evitar consumi-los depois das 18h.

Prefira seu quarto mais frio
O ambiente influencia a qualidade do sono e a forma como descansamos. Um quarto com a temperatura superior a 23ºC provoca desconforto, inibe o sono e causa a insônia, por conta da alta temperatura. Por isso, ideal é que o clima esteja mais fresco, o que vai te ajudar a dormir melhor.


segunda-feira, 26 de março de 2018

Dentro ou fora: onde é melhor fazer exercício físico

No duelo entre as atividades indoor e outdoor, mapeamos o que você precisa saber para descobrir qual se encaixa mais em seu perfil

Os dois ambientes apresentam vantagens - e você pode, inclusive, aliar práticas indoor às outdoor!

Sim, fazer exercício físico dentro ou fora de uma academia é também uma questão de gosto. Mas não para por aí. Da queima de calorias ao alívio do estresse, há benefícios a considerar quando você for escolher em que ambiente vai suar a camisa. A seguir, listamos as principais:

Queima de calorias
Indoor (dentro): se você curte correr na esteira, mas sempre ouve que as passadas na rua gastam mais energia, saiba que o esforço ao ar livre pode ser compensado indoor. A sacada vem de uma pesquisa da Universidade de Exeter, na Inglaterra. “Basta colocar a esteira numa inclinação de 1% para obter um gasto de energia equivalente”, revela o professor Andrew Jones.
Outdoor (fora): na rua ou no parque, a principal razão para o maior consumo de calorias é a resistência do vento. Aliado a um solo menos homogêneo, ele faz com que a gente se esforce mais e torre energia extra – tudo, claro, vai depender também do seu ritmo. O senão é que você tende a parar mais vezes por causa da circulação de pessoas e carros.

Corpo forte
Indoor: A academia não tem popularidade à toa. Ao reunir diversos aparelhos, halteres e acessórios, facilita um treino apto a trabalhar vários grupos musculares. Saiba, aliás, que a massa óssea também tira proveito das sessões. “Exercícios de força ajudam o cálcio a ser absorvido e mantido pelos ossos”, explica o ortopedista Michal Kossobudzki, do Hospital de Brasília.
Outdoor: Grama, areia ou asfalto. A variedade dos ambientes abertos estimula a prática de esportes (inclusive coletivos) e pode ativar um número maior de músculos, assim como fortalecer os ligamentos. “Essas mudanças de terreno também melhoram o equilíbrio e a consciência corporal”, nota o ortopedista André Pedrinelli, do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Risco de lesões
Indoor: o bom senso vale tanto para exercícios dentro como para aqueles fora da academia. Na musculação, o exagero nos pesos é um dos grandes gatilhos de lesão. A regra é respeitar os limites e maneirar na empolgação – no supino, no leg press… “As cargas devem ser ajustadas individualmente e aumentadas gradualmente”, orienta Pedrinelli.
Outdoor: fique esperto porque, apesar de suas vantagens, a diversidade de terrenos ao ar livre está por trás de distensões ou torções. “Correr na rua pode levar a locais acidentados, o que aumenta o impacto sobre as articulações“, avisa Kossobudzki. “Pessoas que já têm problema no joelho ou quadril devem evitar esse tipo de treino”, completa.

Exposição ao sol
Indoor: aqui, esses treinos perdem de lavada. E não só em termos de vitamina D. “Ambientes fechados, com baixo teto, são um dos motivos para o abandono dos exercícios”, observa o educador físico Bruno Gion, do Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista. Em compensação, dá pra malhar a qualquer hora sem se preocupar com a temperatura.
Outdoor: o bacana do exercício aberto é que os raios solares induzem a produção da aclamada vitamina D, bem-vinda aos ossos e à imunidade. No entanto, vale evitar horários entre 10 e 15h devido à alta radiação. “Também é importante usar chapéu, óculos escuros e filtro solar“, lembra o médico Pedro Dantas, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Apoio do professor
Indoor: a presença de uma equipe de profissionais em academias costuma ser um trunfo das modalidades indoor. “Nesses ambientes, você tem mais recursos para prescrever e acompanhar o treino do indivíduo de modo a garantir eficiência e segurança”, avalia o educador físico Eduardo Netto, do Conselho Federal de Educação Física.
Outdoor: ninguém está sozinho nas ruas. Hoje existem assessorias esportivas que auxiliam quem gosta de treinar ao ar livre ou participar de grupos de corrida e caminhada. “O problema é quando a pessoa se exercita por conta, seguindo só os treinos de internet ou de conhecidos”, contraindica Netto. Não raro, esse hábito acaba em lesão.

Alívio do estresse
Indoor: se a ideia é contrapor a tensão diária, a vantagem dos ambientes fechados é não ter de se preocupar com as mudanças climáticas, fezes de cachorros ou automóveis. Nas grandes cidades, o medo de roubos e assaltos também pesa nessa escolha. Só não dá para ficar na academia se o ambiente em si vira motivo de estresse para você.
Outdoor: em compensação, um estudo de diversas instituições britânicas aponta que exercícios ao ar livre estão relacionados a uma queda nos níveis de ansiedade. Assim, caminhar, correr ou andar de bicicleta por aí melhora o bem-estar emocional. Uma das explicações estaria no contato com a natureza, que estimula inclusive a adesão ao treino.

Busca de prazer
Indoor: a questão é de foro individual, claro. Tem gente que prefere as salas de ginástica justamente para socializar e fazer novos amigos. A turma do crossfit, por exemplo, encontra motivação a cada novo WOD, o treino do dia, por mais difícil que pareça cumpri-lo. Ver os resultados da dedicação à malhação também vira fonte de prazer.
Outdoor: mas há pessoas que se sentem peixe fora d’água nas academias e boxes de crossfit e priorizam a liberdade e a individualidade do ar livre. “Na hora de escolher onde e como malhar, as preferências pessoais contam muito. Quando você faz algo de que gosta, há mais chances de manter o exercício ao longo do tempo”, resume o professor Jones.

Resumo da ópera

Faça exercício indoor se…
Gosta de socializar entre um exercício e outro
Quer fugir do frio, do calor ou da chuva
Busca zelar pela segurança própria e teme a violência urbana
Consegue manter o foco e a adesão quando estabelece um lugar fixo para malhar

Faça exercício outdoor se…
A grana está curta e precisa economizar
Adora o contato com a natureza
Não curte rotina e quer variar o cenário da malhação
Deseja pegar um bronzeado e recarregar os níveis de vitamina D

Uma última sugestão: exercícios indoor e outdoor não precisam brigar. Você também pode alterná-los no dia a dia.


Fonte: https://saude.abril.com.br/fitness/dentro-ou-fora-onde-e-melhor-fazer-exercicio-fisico/ - Por Fernando Barros - Foto: Omar Paixão/SAÚDE é Vital

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Saiba 10 dicas para mandar a preguiça embora sem precisar de cafeína

Já imaginou deixar o cansaço de lado apenas usando a mente, o corpo e elementos simples do dia a dia?

Só quem já passou manhãs inteiras no trabalho ou na faculdade bocejando incessantemente, sem ser capaz de conseguir executar tarefas rotineiras ou prestar atenção, sabe como uma xícara de café é capaz de salvar o dia. Ou ainda mesmo depois do almoço, quando bate aquela preguiça. Quiçá de noite, quando os olhos insistem em fechar enquanto há uma pendência para ser feita e entregue no dia seguinte.

É, a cafeína salva. Porém, já imaginou deixar o cansaço de lado apenas usando a mente, o corpo e coisas simples do dia a dia? Cientificamente, há várias práticas que podem te deixar acordado sem ser necessário recorrer a uma dose de cafeína. Conheça?

Afaste-se das telas
Ficar olhando para um único ponto por muito tempo, como uma tela de computador, pode machucar os olhos e dificultar que eles permaneçam abertos.
Segundo pesquisas, 95% dos norte-americanos estão na faixa de risco de adquirir a “Síndrome da Visão do Computador (CVS, em inglês) – especialmente aqueles que trabalham em escritórios. Muito tempo em contato com as telas pode deixar os olhos irritados, embaçados, secos e causar dores de cabeça, nos ombros e no pescoço.
Para evitar esses problemas, utilize telas de LCD, diminuia o brilho de suas telas, pisque frequentemente, corrija sua postura e foque sua visão em objetos distantes e diferentes da tela a cada 20 minutos.

Coma lanches (saudáveis)
Uma baixa concentração de açúcar no sangue pode causar uma sensação de letargia e sonolência. Grandes refeições, entretanto, também possuem o mesmo efeito, já que digerir alimentos exige energia.
Se a resposta ao cansaço for uma xícara de café ou docinhos, o organismo “acorda” rapidamente, mas volta a ficar lento na mesma velocidade. Já lanchinhos menores com bons nutrientes e gorduras são uma ótima maneira de evitar que a preguiça acometa seu corpo.
Fazer um café da manhã com fibras e proteínas de alta qualidade (ovos, por exemplo) também possibilita uma injeção de atenção. Há uma variedade de alimentos que capazes de elevar seus níveis de energia ao longo do dia, como abacate, manteiga de amendoim, aipo, cenoura e homus.
Alimentos como espinafre, feijão e lentilha são boas fontes de ferro – e insuficiência de ferro é uma das causas de fadiga. Consumi-los na companhia de opções ricas em vitamina C ampliará a absorção de ferro pelo organismo.

Hidrate-se
A desidratação ocasiona em muita perda de energia. Ela pode causar fadiga, palpitações no coração, confusão e até desmaios. Isso porque a maior parte  do corpo humano é formado por água e a corrente sanguínea utiliza o líquido para distribuir oxigênio e carboidratos ao corpo, incluindo o cérebro. Quando a água está em falta, o corpo não funciona direito.
Até níveis leves de desidratação (como a perda de 1 a 2% de água no corpo) trazem sintomas de fadiga. Por isso, fique hidratado.

Tome um ar fresco
Se você está se arrastando para fazer qualquer tarefa, dê uma rápida volta pela rua e vá ver o sol – talvez tudo o que você precisa seja de uma recarga.
A exposição à luz azul clara durante o dia – um tipo de iluminação que vem do sol e também de fontes artificiais de telas digitais, como celulares e luzes de LED – tem um efeito positivo no estado de atenção e de alerta humano. Essa luz pode causar menos cansaço e ela também é capaz de ativar o hipotálamo, parte do cérebro que controla os batimentos cardíacos.
Porém, para aguentar firme ao longo do dia, é necessário mais do que as luzes artificiais. É por isso que uma luz solar é ideal, pois as iluminações nos ambientes fechados não são o suficiente para manter-se acordado.

Exercite o corpo
Sair para correr ou até andar pelas escadas do prédio é uma boa opção para quem quer se manter acordado. Quando nos exercitamos até em níveis máximos de sonolência, a fadiga é parcialmente atenuada.
Movimentar-se também colabora para a movimentação da endorfina no corpo, neurotransmissores que ajudam a afastar o estresse a sensação de cansaço.
Tente acrescentar música ao realizar os exercícios: elas dão um gás à prática física.

Respire, inspire, respire
Respirar profundamente garante que o oxigênio chegue a diferentes partes do corpo, o que pode aumentar os níveis de energia e trazer uma sensação de calmaria.
Além disso, exercitar uma respiração devagar e profunda afasta as sensações de estresse e ansiedade.

Escute músicas
Ouvir às suas bandas favoritas libera sensações boas no corpo e pode lhe dar um ânimo. Um estudo analisou que quando escutamos músicas que nós causam ‘arrepios’ durante 15 minutos, nosso cérebro é invadido pela dopamina, neurotransmissor associado à sensação de prazer e de recompensa. Escutar música também pode ativar a atuação de serotonina e oxitocina.
Quando colocada em volume elevado (com fone de ouvido, por favor), a música pode ajudar trazendo sensações de alerta, ainda que o efeito não dure muito tempo.

Mastigue um chiclete
Manter sua boca ocupada com algum movimento é uma alternativa para manter a mente acordada. É por isso que mascar chiclete ajuda a diminuir a sonolência diurna, talvez porque o ato de mastigar aumenta, de alguma forma, a circulação sanguínea e ativa certas áreas cerebrais.
Há estudos que comprovam que chicletes são opções para quem precisa se concentrar em exames e provas, pois reduz a ansiedade e ajuda na compreensão de leitura.

Veja vídeos de gatinhos
Ou de quaisquer outros animais fofinhos de sua preferência: assistir a vídeos de bichinhos pode ajudar a combater a sonolência.
Alguns participantes de um estudo disseram que ficar vendo as brincadeiras dessas criaturinhas aumenta seus níveis de energia e de emoções positivas, ao passo que afasta sensações negativas. Isso não foi comprado pela pesquisa, no entanto.
Porém, de fato, a interação com animais dá um boost de ocitocina em nosso organismo e diminui os níveis de cortisol, hormônio ligado ao estresse. Então pode ser que haja um efeito similar ao assistir a vídeos de animaizinhos no YouTube.

Se nada der certo, cochile
Cochilar por 5 a 25 minutos com um intervalo de tempo de 6 a 7 horas antes de ir dormir é uma forma de recarregar as energias.
Dormir mais do que esses minutinhos irá te deixar em um estado de “inércia do sono”, o que significa que você vai ficando mais lento e sonolento. Cochilos maiores de até 1 hora, às vezes, podem funcionar, desde que você aguente a sensação “grogue” depois de levantar.
Segundo estudo, cochilos durante a tarde funcionam melhor do que adicionar mais horas de sono à noite ou consumir cafeína. Outras pesquisas mostram que tirar uma soneca traz efeitos positivos no aprendizado, na memória e no pensamento criativo.


quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Ideias práticas e criativas para organizar as roupas íntimas

Sem gastar muito, é possível eliminar a bagunça da gaveta e manter suas peças sempre bem organizadas

A sua gaveta de roupas íntimas é uma bagunça? Saiba que você não está só. Manter as peças em ordem na gaveta pode ser um desafio. Afinal, os formatos não colaboram com as maneiras convencionais de dobrar roupas, tudo sai do lugar quando a gaveta é aberta e localizar uma peça específica exige tempo e grandes habilidades de busca.

Porém, mudar esse quadro não é tão complicado quanto pode parecer. Existem maneiras simples, práticas e baratas de eliminar a bagunça e organizar a roupa íntima de forma que tudo fique no lugar.
Além de conseguir encontrar o que procura sem grandes esforços, uma gaveta organizada pode proporcionar uma durabilidade maior a algumas peças – sutiãs com bojo e mais estruturados, por exemplo, ficarão como novos por mais tempo se forem guardados com cuidado e sem amassar.

Na hora de colocar a organização em prática, comece separando o que você não usa mais e deixe no armário apenas o que é realmente útil. Com o volume de itens controlado, colocar a roupa íntima em ordem pode ser arranjado com organizadores, caixas de sapato, divisórias para gavetas ou simplesmente com técnicas diferentes de dobrar as peças.

7 ideias para organizar sua roupa íntima

Confira algumas ideias para manter sua roupa íntima organizada – na gaveta ou fora dela:

1. Com organizadores de gaveta
Os organizadores de gaveta são bem práticos: é só colocar na gaveta e preencher os espacinhos com meias, calcinhas e sutiãs sem bojo. Você pode encontrar para comprar em tamanhos e materiais diferentes e organizar conforme achar melhor – por cor, modelo ou tipo de peça.

2. Com potes ou caixas
Potes ou caixas podem ser grandes aliados na hora da organização de roupas íntimas e são muito simples de conseguir: dá para usar caixa de sapato, de alimentos, potes plásticos que você já tem em casa, etc. Você pode separar as suas peças como achar melhor e colocá-las em caixas diferentes dentro das gavetas.

3. Com cano PVC
Utilizar cano PVC é um modo de organizar peças maleáveis com baixo custo. Basta cortar o cano no tamanho certo para a sua gaveta e dispô-los como achar melhor, na quantidade necessária para acomodar todos os itens. Para manter intacto o bojo de sutiãs e tops, reserve um espaço da gaveta para colocá-los sem dobrar. Uma alternativa para adaptar essa ideia é substituir o cano PVC por copos.

4. Com bojo dobrado
Os sutiãs com bojo são peças delicadas para armazenar. Para não danificá-los, uma das formas de guardar e dobrando a peça ao meio, com um bojo dentro do outro. Organizadores com divisórias mais estreitas são ideais para esse tipo de organização.


5. Com bojo aberto
Se o sutiã for mais estruturado, a melhor maneira de guardá-lo é aberto. Para isso, você vai precisar de mais espaço e, como resultado, vai ficar livre de amassados e marcas de dobras. Em organizadores com divisórias mais largas ou na gaveta sem divisões, basta enfileirar todas as peças abertas, encaixando uma na outra.

6. Em cabides
Ótima alternativa para quem tem espaço no armário! Pendurar os sutiãs em cabides é mais uma maneira de guardá-los sem dobras, de forma bem visível e ainda tem o bônus de deixar mais espaço livre na gaveta.



7. Com tudo dobrado
Mesmo sem organizadores ou divisórias, é possível ter uma gaveta organizada. Guardar as calcinhas dobradas e enfileiradas, por exemplo, é uma boa forma de manter tudo no lugar e ajuda muito na visualização rápida das peças.



sábado, 17 de janeiro de 2015

Seis práticas de vida saudável para o coração das mulheres

Seis práticas saudáveis para mulheres

Pesquisadores que acompanharam cerca de 70.000 mulheres por 20 anos concluíram que três quartos (75%) dos ataques cardíacos em mulheres jovens poderiam ser evitados se elas tivessem seguido seis práticas de vida saudáveis.

"Embora as taxas de mortalidade por doenças do coração [nos EUA] estejam em declínio constante nas últimas quatro décadas, as mulheres com idade entre 35 e 44 anos ainda não experimentaram essa mesma redução," ressalta Andrea Chomistek, principal autor do estudo. "Esta disparidade pode ser explicada por escolhas de vida pouco saudáveis."

Os hábitos saudáveis recomendados para essas mulheres são:

Não fumar.
Ter um índice de massa corporal normal.
Fazer atividade física por pelo menos 2,5 horas por semana.
Assistir televisão sete horas ou menos por semana.
Consumir no máximo uma dose de bebida alcoólica por dia, em média.
Ter uma dieta de alta qualidade.

Melhor quatro que nenhum

Os pesquisadores constataram que as mulheres que aderiram a todas as seis práticas de vida saudáveis tiveram um risco 92% menor de ataque cardíaco e um risco 66% menor de desenvolver um fator de risco para doenças cardíacas.

Este menor risco significa que três quartos dos ataques cardíacos e quase a metade de todos os fatores de risco em mulheres mais jovens poderiam ter sido evitados se todas as mulheres tivessem aderido a todos os seis fatores de estilo de vida saudáveis, disseram os autores.

Para as mulheres que foram diagnosticadas com um fator de risco, a adesão a pelo menos quatro dos fatores de estilo de vida saudável foi associado com um risco significativamente menor de desenvolver doenças cardíacas quando comparadas com aquelas que não seguiram nenhuma das práticas de vida saudáveis.

Diagnósticos

Durante os 20 anos de acompanhamento, 31.691 mulheres foram diagnosticadas com um ou mais fatores de risco de doenças cardiovasculares, incluindo diabetes tipo 2, pressão arterial alta ou níveis elevados de colesterol no sangue - 456 delas tiveram efetivamente ataques cardíacos.

A idade média das mulheres era de 37,1 anos no início do estudo; a idade média de um diagnóstico de doença cardíaca foi 50,3 anos, e a idade média para o diagnóstico com um fator de risco para doença cardíaca foi de 46,8 anos.

domingo, 29 de junho de 2014

17 atitudes práticas para emagrecer

Maneirar no sal, se concentrar na hora de comer e dormir bem podem contribuir para a perda de peso. Confira esses e outros segredos da nutricionista Aline Telles, de São Paulo, para segurar o ponteiro da balança.

1. Se concentre na comida
Não coma ao falar ao telefone. Beliscar durante o papo faz você mastigar mal e comer mais sem perceber.

2. Escolha o salgado assado e integral
Entre a coxinha e a esfirra, fique sempre com a segunda opção, que é assada (e menos calórica).

3. Prefira os chicletes sem açúcar
Mascar uma goma açucarada todos os dias significa ingerir, ao final de uma semana inteira, 100 calorias.

4. Tenha mais cuidado ao comer fora
A pizza da sexta à noite é um perigo: além do recheio (uma fatia de quatro queijos soma 390 calorias), tem a cerveja, o refrigerante e a sobremesa.

5. Faça uma despensa saudável
Não compre refrigerante, bolachas e salgadinhos. Tenha à mão alimentos saudáveis.

6. Troque a manteiga pelo azeite
O leite é rico em gordura saturada, exatamente o tipo que aumenta o colesterol e ajuda a formar pneuzinhos localizados.

7. Abuse da linhaça
Ela é fonte natural de ômega 3, o alimento é anti-inflamatório e auxilia na redução de gordura localizada.

8. Crie um calendário da dieta
Marque nele os dias em que fez tudo direitinho. Isso ajuda a aumentar o ânimo.

9. Diminua o sal
O excesso dele facilita a retenção de líquidos. Fique atenta ao nível de sódio dos alimentos e bebidas, como sopas prontas e refrigerantes.

10. Use pratos menores
Quanto menor o prato, menos comida cabe nele e maior a chance de você se satisfazer com pouco.  

11. Saia da mesa ao terminar de comer
Isso evita que você continue beliscando e bebendo mesmo depois de já ter matado a fome.

12. Durma bem
Uma noite de insônia altera o metabolismo da serotonina, hormônio importante para diminuir a ansiedade e controlar a fome.

13. Escove os dentes logo após comer
Assim você evita beliscar bobagens ao sair da mesa.

14. Coma doce só depois do almoço
Nesse momento, o açúcar é digerido lentamente, liberando energia para as células aos poucos. Quando consumido sozinho, é estocado em forma de gordura localizada. Só não vale comer uma torta inteira!

15. Coma gengibre
Essa raiz é um alimento termogênico, ou seja, ela acelera a queima de gordura no corpo.

16. Fotografe-se durante a dieta
Para perceber o quanto emagreceu, faça cliques a cada sete dias e compare os resultados para ficar mais estimulada.

17. Preste atenção nas roupas
Calça jeans é melhor do que a balança: ganhou uns quilinhos, ela fica apertada. Doe as que estão grandes.

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/dieta/reportagem/aliados-da-dieta/17-atitudes-praticas-emagrecer-787458.shtml - Por Gustavo Curcio - Edição: MdeMulher - Foto: Getty Images