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sábado, 14 de agosto de 2021

Dietas para viver 100 anos: os melhores alimentos


Uma alimentação bem variada, natural e equilibrada é essencial para viver mais. Veja um exemplo de alimentos para reunir essas qualidades

 

Embora seja impossível saber quanto tempo você vai viver, é possível dedicar-se ao máximo para ter um corpo saudável, favorecendo sua longevidade. Uma das formas mais importantes de fazer isso é por meio da alimentação.

 

Uma dieta saudável é aquela que fornece uma variedade equilibrada de todos os nutrientes que o organismo precisa para funcionar bem, se renovar e se proteger dos agentes nocivos.

 

Então, veja uma lista de alimentos poderosos que ajudam a manter seu corpo forte e em constante renovação com o passar dos anos, pois não basta viver muito, é preciso viver com qualidade.

 

Sementes

Sementes de girassol, linhaça, chia, quinoa, abóbora, mostarda e gergelim devem entrar na sua dieta para viver 100 anos. Nas sementes você encontra a concentração de nutrientes que vai se espalhar por toda a planta depois que ela germinar e se desenvolver. Muitas vitaminas, minerais e fibras são essenciais para que o seu corpo esteja em constante renovação, funcionando bem e se protegendo de doenças.

 

Veja quais são os benefícios dessas sementes e como consumi-las.

 

Oleaginosas

Nozes, castanhas, macadâmias, avelãs e amêndoas são frutos oleaginosos porque possuem uma concentração de lipídios, ou seja, gorduras saudável que o corpo precisa receber todos os dias para funcionar bem. As oleaginosas fornecem energia, atuam na absorção de vitaminas e na produção hormonal que dita o equilíbrio de todo o corpo.

 

Tomates

Os tomates são poderosos para a saúde, mas é importante escolher os orgânicos, livres de agrotóxicos. Incluir tomates na sua dieta para viver 100 anos é abastecer o corpo com antioxidantes que proteger as células e auxiliam na sua constante renovação, prevenindo doenças e o envelhecimento precoce. Tomates protegem a visão, o coração, a pele, o cérebro, os ossos, ajudam a dormir melhor e a fortalecer os músculos.

 

Batata-doce

Se você gosta de comer batatas, escolha as batatas-doces para a sua dieta dos 100 anos. Elas são mais saudáveis do que as batatas brancas, pois são carboidratos complexos, ou seja, digerem mais lentamente, evitando picos de açúcar no sangue e aumentando o tempo de saciedade. Tendo esse cuidado, você previne a obesidade, a diabetes e os males crônicos que essas doenças trazem como consequência.

 

Vegetais verde-escuros

Espinafre, alface, couve, mostarda, brócolis, acelga, agrião, rúcula e tantos outros são chamados de vegetais crucíferos. Eles são ricas fontes de fibras, minerais e vitaminas antioxidantes que protegem as células de todo o corpo. Assim, fazem bem para a visão, para os ossos, ajudam a prevenir doenças neurológicas, protegem a saúde cardiovascular e ajudam a equilibrar os níveis de glicose no sangue. Uma porção desses vegetais, ao menos uma vez por dia, é essencial na sua dieta dos 100 anos.

 

Peixes gordos

Se você come carne, dê preferência para carnes brancas, como o peixe. Os melhores são os chamados peixes gordos, como salmão, sardinha e atum, que são uma rica fonte de ômega-3, gordura saudável necessária para as funções do organismo inteiro. Comer peixe regularmente ajuda a manter sua memória ativa, prevenir doenças do coração, fortalecer seus ossos e dentes, ou seja, protegê-lo dos danos mais comuns que aparecem com o envelhecimento.

 

Veja quais são os peixes de deve evitar e quais pode comer sem medo.

 

Vegetais alaranjados

Cenoura, laranja, toranja, tangerina, abóbora e outros vegetais alaranjados são rica fonte de betacaroteno e vitamina C, importantes para manter o seu sistema imunológico fortalecido e protegê-lo contra doenças. Esses vegetais também possuem carotenoides e flavonoides que agem no bom funcionamento do organismo, protegem o coração, a pele, a visão e ajudam a prevenir alguns tipos de câncer.

 

As dicas desse artigo não substituem a consulta ao médico. Lembre-se que cada organismo é único e tem necessidades alimentares específicas. Consulte um nutricionista para elaborar a dieta ideal para as necessidades do seu organismo em particular, de acordo com a sua condição de saúde e do seu estilo de vida.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/dietas-para-viver-100-anos/ - por Priscilla Riscarolli

domingo, 1 de agosto de 2021

Cinco formas de reduzir a fome e o apetite


Para perder peso, geralmente é necessário reduzir a ingestão diária de calorias, o que leva ao aumento do apetite

 

As dietas para perda de peso geralmente levam ao aumento do apetite e à fome. Por isso, é fácil desistir.

 

Porém, a Healthline tem umas dicas eficazes para reduzir o apetite, sem estragar a dieta.

 

1. Coma bastante proteína: incluir proteína suficiente na sua dieta pode ajudar a promover a perda de peso, em parte por diminuir o apetite.

 

2. Opte por alimentos ricos em fibras: comer uma dieta rica em fibras pode diminuir a fome e ajudá-lo a ingerir menos calorias. Também pode promover a saúde a longo prazo.

 

3. Escolha alimentos sólidos em vez de líquidos: Comer as suas calorias em vez de bebê-las pode ajudá-lo a comer menos sem sentir mais fome.

 

4. Beba café: Beber café, especialmente descafeinado, pode ajudar a reduzir a fome até três horas.

 

5. Abasteça-se de água: Beber líquidos com poucas calorias antes de uma refeição pode ajudá-lo a comer menos calorias sem deixá-lo com fome.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1817808/cinco-formas-de-reduzir-a-fome-e-o-apetite - © iStock

segunda-feira, 15 de março de 2021

Alimentos para o cérebro: Veja as recomendações para a saúde mental


Alimentos para o cérebro

 

Dietas personalizadas e mudanças no estilo de vida podem ser a chave para otimizar não apenas a saúde física, mas também a saúde mental.

 

As recomendações atuais para ingestão de alimentos são todas baseadas na saúde do corpo, basicamente envolvendo movimentos - não existem recomendações alimentares visando um melhor funcionamento do cérebro e da mente.

 

Uma das razões para isso está em que terapias de saúde mental precisam considerar as diferenças no grau de maturidade cerebral entre adultos jovens (18-29 anos) e adultos maduros (30 anos ou mais), bem como a morfologia cerebral entre homens e mulheres.

 

"Precisamos considerar um espectro de mudanças dietéticas e de estilo de vida com base em diferentes grupos de idade e sexo. Não existe uma dieta saudável que funcione para todos. Não existe uma solução única," enfatiza a professora Lina Begdache, da Universidade Binghamton (EUA).

 

Dietas para saúde mental

 

A equipe de Begdache coletou dados em diferentes momentos e estações, envolvendo mais de 2.600 participantes durante um período de cinco anos (2014-19).

 

Eles descobriram importantes elementos da dieta e do estilo de vida que contribuem para a saúde mental - eles se concentraram principalmente em casos de ansiedade e depressão - em cada um dos grupos.

 

O grande número de pessoas observadas permitiu que a equipe isolasse os fatores afetando homens e mulheres e adultos jovens e adultos mais velhos.

 

As principais recomendações são:

 

Mulheres jovens: As abordagens de dieta e de estilo de vida significativas para melhorar o bem-estar mental entre as mulheres jovens incluem o consumo diário de café da manhã, exercícios físicos frequentes com intensidade de moderada a alta, baixa ingestão de cafeína e abstinência de comidas prontas, como fast food.

 

Homens jovens: Para melhorar o bem-estar mental dos homens jovens, as abordagens dietéticas e de estilo de vida incluem exercícios frequentes, consumo moderado de laticínios, alto consumo de carne, bem como baixo consumo de cafeína e abstinência de fast food.

 

Mulheres maduras: As recomendações incluem exercícios diários e consumo de café da manhã, bem como ingestão elevada de frutas e ingestão limitada de cafeína.

 

Homens maduros: Entre os homens maduros, o único fator que parece melhorar a saúde mental está na ingestão moderada de nozes.

 

Cérebros diferentes

 

A equipe dividiu os voluntários em duas faixas etárias porque o desenvolvimento do cérebro humano continua até o final dos 20 anos. Para jovens adultos de ambos os sexos, a qualidade da dieta parece ter um impacto maior no cérebro em desenvolvimento.

 

"Os adultos jovens ainda estão formando novas conexões entre as células cerebrais, bem como a construção de estruturas; portanto, eles precisam de mais energia e nutrientes para fazer isso," disse Begdache.

 

Como resultado, os jovens adultos que consomem uma dieta de baixa qualidade e apresentam deficiências nutricionais podem sofrer de um grau mais alto de sofrimento mental.

 

Seis dicas para manter o cérebro sempre jovem

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Diet, Exercise, Lifestyle, and Mental Distress among Young and Mature Men and Women: A Repeated Cross-Sectional Study

Autores: Lina Begdache, Saloumeh Sadeghzadeh, Gia Derose, Cassandra Abrams

Publicação: Nutrients

DOI: 10.3390/nu13010024

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=alimentos-cerebro-veja-recomendacoes-saude-mental&id=14616 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Lina Begdache et al. - 10.3390/nu13010024

quinta-feira, 4 de março de 2021

Efeito sanfona traz perigos para a saúde


Dietas restritivas e pouca consciência sobre o hábito alimentar podem gerar perda e ganho de peso constantes

 

Quantas vezes você já fez dieta, conseguiu emagrecer e depois de pouco tempo recuperou o peso perdido? Esse é um sinal do efeito sanfona, que diz muito sobre a forma como nos acostumamos a eliminar o excesso de peso e sobre a necessidade de dietas restritivas.

 

O efeito sanfona pode ser mais perigoso do que se imagina e envolve um ciclo de perda e ganho de peso em pouco tempo, normalmente como consequência de dietas restritivas, com grupos alimentares excluídos da alimentação, ou devido a tratamentos medicamentosos sem uma mudança real no comportamento alimentar.

 

É comum acharmos que o risco para a saúde do efeito sanfona é apenas estético, como flacidez, estrias e perda de massa muscular. Porém, segundo pesquisa publicada no New England Journal of Medicine, o hábito de engordar e emagrecer o tempo todo eleva a possibilidade de problemas cardiovasculares e morte precoce. A pesquisa comprovou ainda que existe uma relação direta entre a variação recorrente de peso e o desenvolvimento de problemas como o diabetes e hipercolesterolemia.

 

Se você precisa ou deseja perder peso, o melhor caminho é alterar os hábitos alimentares e deixar de lado as "fórmulas milagrosas" e as dietas da moda. A dificuldade em manter o peso perdido está relacionada à forma como esse peso foi eliminado: todo peso perdido rapidamente tende a ser recuperado em curto período de tempo - e isso é uma condição que nosso corpo criou para se manter funcionando.

 

Em média, nosso cérebro precisa de um espaço de tempo de no mínimo um ano para readequar o equilíbrio de peso corporal. Ou seja, a melhor maneira de conquistar de vez o peso ideal é mudando o comportamento alimentar e alterando hábitos de vida para que haja uma perda de peso gradual.

 

Nosso organismo possui diversos mecanismos que controlam o peso, como fatores hormonais, sinais biológicos de fome e saciedade, controle metabólico e outros que fazem parte desse sistema. Por isso, costumo ensinar meus pacientes sobre o efeito que dietas restritivas geram no metabolismo corporal: a famosa ideia de que quanto menos se come mais rápido emagrecemos é um engano. De fato, fazer dieta ENGORDA!

 

Como assim nutri? Bem, o corpo sofre adaptações metabólicas e ajustes no gasto calórico serão realizados para manter o organismo funcionando corretamente. Por exemplo, se antes eram necessárias 1.500 calorias para manter o corpo funcionando, após uma dieta com restrição calórica esse gasto energético irá sofrer uma adaptação - e, como consequência, haverá uma diminuição no metabolismo basal.

 

É por isso que a cada dieta que fazemos, mais difícil fica o emagrecimento, pois nosso corpo foi projetado para manter a reserva de gordura corporal para tempos de escassez - e para isso ele faz adaptações no gasto energético.

 

Então, como posso emagrecer e manter o peso perdido? A chave para uma perda de peso eficiente está na reeducação alimentar e no equilíbrio mental; comer de maneira adequada respeitando o gasto calórico e as necessidades fisiológicas é essencial para evitar o efeito sanfona.

 

O comportamento alimentar, a maneira como você se relaciona com a comida, seus pensamentos e sentimentos sobre o ato de comer deverão ser substituídos por novos comportamentos em que um novo hábito de vida deverá acompanhar essa mudança. Assim, a perda de peso deverá ser gradual, permitindo ao corpo realizar as alterações metabólicas necessárias para manter o peso perdido. O segredo é o equilíbrio e a persistência!

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/37365-efeito-sanfona-traz-perigos-para-a-saude - Escrito por Camilla Marques Meizler

sábado, 7 de março de 2020

Emagrecer com saúde: 7 dicas para enxugar e não engordar mais!


As dietas muito restritivas não funcionam para todo mundo, e ainda podem gerar o temido “efeito-sanfona”

A fórmula secreta para emagrecer com saúde todo mundo parece saber: é preciso apostar em uma dieta balanceada + atividade física. Contudo, por que mesmo adotando hábitos saudáveis, algumas pessoas não conseguem perder peso — ou então até conseguem, mas voltam a engordar meses depois?

Primeiro, é preciso entender que cada corpo é único e reage de maneira diferente aos estímulos que damos a ele. Além disso, muita gente esquece que restringir as calorias e suar muito na academia muitas vezes não bastam se você quer eliminar uns quilos de forma saudável e não sofrer com o efeito sanfona. Por isso, a especialista em nutrologia e terapia cognitiva Mariela Silveira, médica diretora do Kurotel, dá sete dicas para você emagrecer com saúde e manter o peso o resto do ano:

1 – Verde que te quero
“Primeiramente, ao invés de falarmos em comer menos, vamos começar por comer mais… Verdes, é claro”, brinca a médica. Folhas verdes devem ser ingeridas preferencialmente em dois ou três momentos do dia. E as opções vão muito além do alface: ora-pro-nóbis, rúcula, azedinha, radite e dente-de-leão também fazem parte da lista e podem (ou melhor, devem) ser incluídos no cardápio.
Para aumentar a sensação de saciedade durante as refeições, é indicado que você coma as verdinhas como salada antes do prato principal (almoço ou jantar). “Uma porção também pode constar no suco verde. E para quem deseja se desafiar mais, por que não colocar uma salada incrementada já no café da manhã?”, diz Mariela.

2 – Grãos
Acrescentar grãos na alimentação é uma excelente maneira de aumentar a saciedade, baixar o índice glicêmico dos alimentos, melhorar o intestino e reduzir peso. “Não havendo contraindicações, comer 1 a 2 colheres de sopa de sementes ao dia — especialmente no almoço e ao jantar — pode facilitar o processo de emagrecimento. Programe para ter na sua dispensa linhaça dourada ou marrom, chia, gergelim, semente de girassol, sementes de abóbora, entre outras”, ela aconselha.
A adição de chia na alimentação tem se mostrado especialmente importante para redução da cintura. Segundo um estudo da Universidade Tufts, as pessoas que comeram três ou mais porções diárias de grãos integrais tiveram uma redução de 10% a mais de gordura abdominal do que aquelas que comeram menos de meia porção por dia.

3 – Cool fit drink
Segundo Mariela, é preciso abandonar bebidas vazias. “Esqueça bebidas calóricas como refrigerante ou néctar industrializado (confundido com suco)”. Se desejar emagrecer, prefira comer a fruta, ao invés de tomar o suco dela. 
Já no que diz respeito ao álcool, se você não consegue ficar longe dele, intercale seu consumo com água ou kombucha. “E tome bebidas probióticas, como o kefir. Elas ajudam na função intestinal e na saciedade”. Se você toma, em média, uma lata de refrigerante por dia, retirar esta bebida poderá fazer você reduzir cerca de 6 quilos ao ano.

4 – Durma melhor
O sono adequado ajuda a regular hormônios e neurotransmissores relacionados à fome. “Trabalhos mostram que dormir adequadamente (não ter privação e nem distúrbios de sono) faz com que o peso reduzido quando uma pessoa é submetida a uma dieta seja, na sua maioria, por queima de ácidos graxos”, diz a médica. Ou seja, quem dorme melhor, queima mais gordura.

5 – Faça musculação
Fazer exercícios aeróbicos é válido para garantir condicionamento cardíaco e pulmonar, além de melhorar a preservação dos telômeros (que estão ligados à longevidade).
Entretanto, quando falamos em emagrecimento, a peça-chave é a musculação. “O músculo tem um papel endócrino fundamental que atua na regulação de hormônios como o GH, cortisol e insulina. Após a musculação, o metabolismo fica ativado por muito mais tempo do que quando se faz uma caminhada, por exemplo”, Mariela explica. Desse modo, o gasto calórico é maior e o emagrecimento também. “Musculação é fundamental para fazer parte da vida de quem quer emagrecer. Aproveite o tempo livre para usar menos a tela e se movimentar mais!”

6 – Menos açúcar!
Quanto menos carboidratos refinados, melhor! Não saia evitando frutas nem legumes, mas sim toda a forma de açúcar desprovido ou com pouca fibra. “Cortar o açúcar, massa branca, barrinhas de cereal refinado, biscoitos ou bolachas é absolutamente útil e importante. Quando menor o nível de açúcar circulante no sangue, menor o da insulina. O que, por sua vez, gera um menor depósito de gordura.”

7 – Sua dieta zen
A dieta da moda pode até estar errada para você, mas sua necessidade individual nunca. “O conceito de individualidade bioquímica é aquele que compreende que cada pessoa tem uma constituição genética e ambiental própria. Se temos diferentes quantidade de enzimas, assim como distinta composição da microbiota intestinal (conjunto de bactérias que habitam nosso intestino e que alteram o jeito que recebemos o alimento), é fácil perceber que cada um se dará melhor com uma dieta específica”, afirma Mariela.
Desta maneira, ter apoio médico e nutricional para ajudar a personalizar o cardápio é muito importante. Mas enquanto isto não acontece, existe algo que você pode cuidar desde já: o mindful eating. “Coma de maneira tranquila, atenta e consciente. Perceba como está a fome, as sensações corporais e o bem estar. Essa é uma das medidas mais importantes para conseguir emagrecer. E, melhor ainda, manter o peso saudável”, diz a médica.

Fonte: https://boaforma.abril.com.br/dieta/emagrecer-com-saude-7-dicas-para-enxugar-e-nao-engordar-mais/ - Por Amanda Panteri - g-stockstudio/Thinkstock/Getty Images

quarta-feira, 28 de junho de 2017

3 dietas que ajudam as pessoas a viver até os 100 anos

Aprenda com os mais velhos: descubra quais alimentos fazem parte da dieta das pessoas que vivem por mais tempo e adicione-se ao seu prato

Quantos anos você gostaria de viver? Oitenta? Noventa? Cem anos? Se seus planos de longevidade são ousados, é provável que você saiba que precisa seguir algumas recomendações para conservar a saúde.

Manter uma rotina de exercícios físicos, ficar longe do cigarro, evitar o consumo de bebidas alcóolicas e ter uma dieta saudável são alguns dos hábitos que devemos praticar para aumentar nossa expectativa.

Inclusive, pode ser bem interessante prestar atenção nos hábitos de algumas populações que costumam viver mais do que a média e trazer alguns deles para a nossa vida.

Por isso, vale a pena conhecer a dieta de três comunidades com uma alta porcentagem de habitantes que passem facilmente dos anos, cheios de saúde para dar e vender. Descubra quais são os alimentos que eles mais consomem e adicione-os ao seu prato hoje mesmo!

1. Dente-de-leão e grão-de-bico
Em uma ilha remota da Grécia chamada Ikaria, 97% dos seus moradores passam dos 70 anos – e raramente algum deles apresenta sinais de demência. Por lá, um alimento muito comum são as folhas de dente-de-leão, que é consumido cozido como o espinafre. Esse alimento tem 10 vezes mais antioxidantes que o vinho e é rico em prebióticos.

Além do dente-de-leão, os gregos da ilha de Ikaria também são fãs do grão-de-bico, um cereal muito versátil que pode ser consumido na forma de salada, sopas ou substituindo o arroz e o feijão de vez em quando.

2. Arroz, feijão e tortilha
Qualquer nutricionista diria que consumir arroz, feijão e tortilha não é uma boa ideia para quem está tentando emagrecer, mas parece que essa combinação contribui muito para a longevidade dos moradores da Península de Nicoya, na Costa Rica.

Por lá, uma em cada 250 pessoas ultrapassam os 100 anos de idade, enquanto apenas uma em cada 4 mil atinge essa marca nos Estados Unidos – onde as condições de vida seriam supostamente melhores.

3. A dieta do Jardim do Éden
A uma hora de Los Angeles, na Califórnia, está a cidade de Loma Linda, onde quase metade dos seus moradores pertencem à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Por lá, a maior parte dos membros da igreja não comem carne ou peixe, e eles se mantêm bem longe do cigarro e do álcool. E isso parece valer a pena, pois eles costumam viver 10 anos a mais do que o resto da população do país.

Em Loma Linda, ter uma dieta saudável é parte dos preceitos da religião, e o cardápio consumido pelos seus moradores tem inspiração no Jardim do Éden bíblico. Dessa forma, a dieta dessas pessoas consiste basicamente em feijões, nozes, mingau de aveia, pão de trigo integral e leite de soja.

Os moradores de Loma Linda também procuram tomar de seis a oito copos de água por dia, conforme foi recomendado por uma das fundadoras da religião, Ellen G. White, há mais de 150 anos. Além disso, eles estão sempre em movimento e costumam fazer muitas caminhadas.

É claro que a genética também conta muito para a expectativa de vida de uma população, mas, conforme você pôde ver, não é tão difícil assim incorporar alguns desses alimentos que prometem vida linga ao seu prato, não é mesmo?


Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/dietas-viver-100-anos/ - Raquel Praconi Pinzon - Foto: iStock

terça-feira, 12 de julho de 2016

7 dicas para prevenir a obesidade infantil

7 dicas para prevenir a obesidade infantil

As nutricionistas Patrícia Modesto e Ana Paula Alves Silva, do Hospital Israelita Albert Einstein (SP), dão orientações para diminuir a chance de seu filho tornar-se obeso. Confira agora 7 dicas para prevenir a obesidade infantil!

1. Deixe a criança participar da elaboração do prato ou escolha dos seus alimentos.

2. Dê bons exemplos consumindo alimentos saudáveis. Se ela não vir os pais adotando tal conduta, dificilmente o fará no dia a dia.

3. Explique a importância que os alimentos têm para o bom funcionamento do organismo.

4. Sempre que possível, adote novos temperos ou molhos nas preparações de saladas.

5. Evite que assistam propagandas de TV que incentivam o consumo de produtos industrializados.

6. Para que a criança coma de tudo, disfarce os alimentos. Misture verdura na receita, como, panqueca de ricota com espinafre  e molho branco.

7. Elabore pratos coloridos, atrativos ou lúdicos, com bichinhos e carinhas para as crianças menores. 

Fonte: http://dietaja.uol.com.br/7-dicas-para-prevenir-a-obesidade-infantil/ - Por Ivonete Lucirio | Adaptação Web Evelyn Cristine


domingo, 29 de junho de 2014

17 atitudes práticas para emagrecer

Maneirar no sal, se concentrar na hora de comer e dormir bem podem contribuir para a perda de peso. Confira esses e outros segredos da nutricionista Aline Telles, de São Paulo, para segurar o ponteiro da balança.

1. Se concentre na comida
Não coma ao falar ao telefone. Beliscar durante o papo faz você mastigar mal e comer mais sem perceber.

2. Escolha o salgado assado e integral
Entre a coxinha e a esfirra, fique sempre com a segunda opção, que é assada (e menos calórica).

3. Prefira os chicletes sem açúcar
Mascar uma goma açucarada todos os dias significa ingerir, ao final de uma semana inteira, 100 calorias.

4. Tenha mais cuidado ao comer fora
A pizza da sexta à noite é um perigo: além do recheio (uma fatia de quatro queijos soma 390 calorias), tem a cerveja, o refrigerante e a sobremesa.

5. Faça uma despensa saudável
Não compre refrigerante, bolachas e salgadinhos. Tenha à mão alimentos saudáveis.

6. Troque a manteiga pelo azeite
O leite é rico em gordura saturada, exatamente o tipo que aumenta o colesterol e ajuda a formar pneuzinhos localizados.

7. Abuse da linhaça
Ela é fonte natural de ômega 3, o alimento é anti-inflamatório e auxilia na redução de gordura localizada.

8. Crie um calendário da dieta
Marque nele os dias em que fez tudo direitinho. Isso ajuda a aumentar o ânimo.

9. Diminua o sal
O excesso dele facilita a retenção de líquidos. Fique atenta ao nível de sódio dos alimentos e bebidas, como sopas prontas e refrigerantes.

10. Use pratos menores
Quanto menor o prato, menos comida cabe nele e maior a chance de você se satisfazer com pouco.  

11. Saia da mesa ao terminar de comer
Isso evita que você continue beliscando e bebendo mesmo depois de já ter matado a fome.

12. Durma bem
Uma noite de insônia altera o metabolismo da serotonina, hormônio importante para diminuir a ansiedade e controlar a fome.

13. Escove os dentes logo após comer
Assim você evita beliscar bobagens ao sair da mesa.

14. Coma doce só depois do almoço
Nesse momento, o açúcar é digerido lentamente, liberando energia para as células aos poucos. Quando consumido sozinho, é estocado em forma de gordura localizada. Só não vale comer uma torta inteira!

15. Coma gengibre
Essa raiz é um alimento termogênico, ou seja, ela acelera a queima de gordura no corpo.

16. Fotografe-se durante a dieta
Para perceber o quanto emagreceu, faça cliques a cada sete dias e compare os resultados para ficar mais estimulada.

17. Preste atenção nas roupas
Calça jeans é melhor do que a balança: ganhou uns quilinhos, ela fica apertada. Doe as que estão grandes.

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/dieta/reportagem/aliados-da-dieta/17-atitudes-praticas-emagrecer-787458.shtml - Por Gustavo Curcio - Edição: MdeMulher - Foto: Getty Images

quinta-feira, 30 de maio de 2013

8 mitos sobre dietas nos quais você possivelmente acredita

Há vários mitos e invenções sobre dietas e outras questões da área de nutrição e saúde. Mesmo os profissionais de saúde constantemente acabam se contradizendo. Está na hora das coisas ficarem mais claras, não?

Mito 1: Uma caloria é uma caloria

É um mito comum de que tudo o que importa para a perda de peso são as calorias. Naturalmente, as calorias importam. Mas os tipos de alimentos que comemos também são relevantes para as dietas.
Aqui estão três exemplos de como “uma caloria não é uma caloria”:
-Frutose x glicose: frutose é o açúcar mais suscetível a estimular a fome, provocar o aumento da obesidade abdominal e resistência à insulina, em comparação com a mesma quantidade de calorias de glicose;
-Proteína x gordura: Comer proteína pode aumentar a taxa metabólica e reduzir a fome em comparação com gordura e carboidratos;
-Ácidos graxos de cadeia média x ácidos graxos de cadeia longa: ácidos graxos que são de cadeia média (por exemplo, a partir de óleo de coco), aumentam o metabolismo e ajudam a reduzir a fome em comparação com os ácidos graxos de cadeia mais longa.
Diferentes alimentos afetam nossos corpos, fome e hormônios de diferentes maneiras.

Mito 2: Comer muita proteína é ruim para você

Algumas pessoas pensam que uma dieta rica em proteínas irá prejudicar os seus rins e causar osteoporose. É verdade que a ingestão de proteína pode fazer você excretar mais cálcio em curto prazo, no entanto, estudos de longo prazo mostram que a ingestão de proteína está associada com a melhoria da saúde dos ossos e um menor risco de fraturas, e não o contrário.
Os dois fatores de risco mais importantes para a insuficiência renal são diabetes e pressão arterial elevada. Comer proteína adequada ajuda a ambos, o que deve reduzir o risco de doença renal na vida adulta. A menos que você tenha algum problema de saúde que o impeça de ingerir proteínas, não há nenhuma razão para ter medo de incluí-las em sua dieta.

Mito 3: A dieta mais saudável é uma dieta de baixa gordura equilibrada

Nos EUA, as diretrizes para dieta de baixo teor de gordura saíram em 1977, quase exatamente ao mesmo tempo em que a epidemia de obesidade começou. Esta dieta nunca tinha sido realmente comprovada, portanto tinha base apenas em observações, até que o Instituto Nacional de Saúde decidiu testá-la. Dezenas de milhares de mulheres foram colocadas em dietas com baixo teor de gordura, ou continuaram a comer a dieta ocidental padrão como antes.
O estudo durou 7 anos meio, e as conclusões foram muito claras:
-A dieta não impediu o ganho de peso. O grupo de baixo teor de gordura pesava apenas 0,4 kg a menos do que o grupo controle;
-A dieta também não impediu doença cardíaca. Não houve diferença entre os grupos.

Mito 4: Todos devem cortar o sódio

O sódio é um eletrólito essencial para o corpo. Por um longo tempo, pensou-se que ele seria responsável por elevar a pressão arterial e, portanto, aumentar o risco de doenças. É verdade que ele pode elevar ligeiramente a pressão arterial a curto prazo, no entanto, estudos não comprovam que a redução de sódio ajuda a prevenir ataques cardíacos, por exemplo.
Ensaios clínicos sobre a restrição de sódio mostram que não há nenhum efeito sobre a doença cardiovascular ou morte. Eles também mostram que a restrição de sódio pode aumentar os níveis de triglicerídeos e colesterol. A menos que você tenha pressão arterial elevada, não há razão para evitar adicionar sal aos seus alimentos para torná-los mais saborosos, mas com moderação.

Mito 5: As gorduras saturadas elevam o colesterol ruim e provocam doença cardíaca

O mito de que a gordura saturada aumenta o colesterol e provoca doenças cardiovasculares ainda está vivo hoje. As ideias são baseadas em estudos observacionais falhos realizados nos anos 60 e 70. Desde então, muitos estudos têm reexaminado essa relação e descobriu-se que:
-Não há literalmente nenhuma associação entre o consumo de gordura saturada e doença cardiovascular;
-Gordura saturada aumenta o HDL (o colesterol bom);
-Não há razão para evitar os alimentos naturais que são ricos em gorduras saturadas. Por exemplo, carne, óleo de coco e manteiga são alimentos perfeitamente saudáveis.

Mito 6: Café é ruim para você

O café tem obtido uma má reputação no passado. É verdade que a cafeína, o composto ativo estimulante no café, pode aumentar ligeiramente a pressão arterial, a curto prazo. Apesar destes efeitos adversos leves, estudos de observação a longo prazo, na verdade, mostram que o café diminui o risco de muitas doenças. Café pode:
-Melhorar o funcionamento do cérebro;
-Ajudá-lo a queimar mais gordura;
-Reduzir o seu risco de diabetes (alguns estudos indicam que em até 67%);
-Reduzir o seu risco de doenças como Alzheimer e Parkinson;
-Proteger o fígado contra cirrose e câncer.

Mito 7: Ovos são ricos em colesterol e podem causar doença cardíaca

Ovos foram injustamente demonizados por conterem grandes quantidades de colesterol, porém, ovos estão entre os alimentos mais nutritivos e saudáveis que você pode comer, carregados de vitaminas, minerais e antioxidantes.
Estudos mostram que o consumo de ovos realmente melhora o perfil lipídico do sangue, porque elevam o HDL (bom colesterol). No entanto, nenhuma pesquisa mostra associação entre o consumo de ovos e o risco de doença cardíaca.

Mito 8: Dietas de baixo carboidrato são ineficazes ou perigosas

Dietas de baixo carboidrato têm sido consideradas perigosas devido à sua alta quantidade de gordura saturada. Por esta razão, imaginou-se que aumentariam o risco de doenças do coração e outras doenças crônicas.
No entanto, desde o ano de 2002, mais de 20 ensaios clínicos foram realizados comparando dietas de baixo carboidrato com dieta de baixo teor de gordura.
Em quase todos esses estudos, as dietas de baixo carboidrato:
-Apresentaram significativamente mais perda de peso do que dietas com baixo teor de gordura;
-Diminuíram os níveis de triglicerídeos, um importante fator de risco para doença cardíaca;
-Elevaram o HDL (o bom colesterol) ;
-Melhoraram o açúcar no sangue e os níveis de insulina, especialmente em diabéticos.
Dietas baixas em carboidratos também são mais fáceis de seguir e têm um perfil de segurança excelente. Não há nenhuma evidência de quaisquer efeitos adversos. Elas são certamente uma escolha muito melhor do que as dietas de baixo teor de gordura e dietas de restrição de calorias.[Popsci]


domingo, 10 de fevereiro de 2013

Os erros mais comuns de quem quer emagrecer e como evitá-los

Emagrecer requer muito mais que boa vontade. Confira nossas dicas e fuja das armadilhas

Só mesmo quem já fez dieta ou, por algum motivo, precisou passar por um processo de perda de peso, sabe o quanto é difícil emagrecer, mesmo assim a cada diz mais e mais pessoas investem em dietas e técnicas para emagrecer rapidamente.

Um fato que colabora diretamente com isso é o número de brasileiros acima do peso. Em um levantamento feito pela Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) e divulgado pelo Ministério da Saúde, quase metade da população brasileira está acima do peso. Em 2006 esse percentual era de 42,7%, passando para 48,5% em 2011. Sem dúvidas, um crescimento alarmante.

No entanto, muita gente ainda desconhece que para emarecer, não é só fazer dieta. É preciso mudar a mentalidade e principalmente os hábitos cotidianos.

Para evitar frustrações e até para proteger a saúde é bom conhecerr os erros típicos de quem quer emagrecer a todo custo. Para que você não cometa nenhum descuido e garanta o sucesso da sua dieta, separamos uma lista com os erros mais cometidos por quem quer emagrecer. Confira:

Pular refeições

Alimentar-se corretamente e respeitando os horários de cada refeição é fundamental para otimizar as funções metabólicas. Quando você deixa de fazer uma refeição, acaba ficando um grande período sem se alimentar (6 horas ou mais, por exemplo), o que faz com que o organismo poupe calorias, já que ele não sabe o quanto vai demorar para receber mais. Quando isso ocorre com frequência, você acaba habituando o seu metabolismo a trabalhar de forma lenta, o famoso metabolismo preguiçoso. Além disso, na hora que for se alimentar, a fome será maior que o normal, o que pode fazer com que coma além do necessário.

A velha teoria que diz que se alimentar de 3 em 3 horas ajuda a emagrecer é verdade justamente por isso. O metabolismo se acostuma a receber pequenas doses de alimentos e não deixa de trabalhar por muito tempo, aumentando a sua queima calórica.

Acreditar em dietas milagrosas

Todos os meses surgem novas dietas que prometem resultados milagrosos em um curto espaço de tempo. E por mais que já tenha testado algumas delas sem sucesso, a tendência é que a nova dieta seja testada por mais. Afinal, vai que dessa vez dá certo?

A realidade é que dietas como a da proteína, dietas líquidas, dietas da lua, dietas da sopa e todas as outras que possam surgir, podem até surtir efeito, mas ele é apenas temporário, justamente porque são feitas apenas durante um período, nunca o suficiente para habituar o seu metabolismo.

Depois de atingir a sua meta, o natural é que você volte a se alimentar normalmente, daí os quilinhos perdidos voltam a aparecer. E nem adianta radicalizar e pensar em mudar a rotina alimentar drasticamente, pois o corpo precisa de diferentes tipos de nutrientes para funcionar bem. Deixar de ingerir alguns deles, como ocorre na maioria das dietas restritivas, como a que elimina o carboidrato ou a proteína, por exemplo, pode ser prejudicial à saúde.

Praticar exercícios de barriga vazia

Para perder peso de forma saudável, a prática de exercícios físicos é fundamental, mas até para praticar atividades moderadas é necessário se alimentar. Se você acordar e for direto para a academia em jejum, pode passar mal, pois o corpo passará a retirar energia queimando proteínas do seu corpo, por isso, antes e depois de malhar, fique de olho na alimentação.

Consumir alimentos light e industrializados em excesso

Quem pensa que os alimentos light podem ser consumidos livremente está enganado. Isso ocorre porque esses alimentos mesmo sendo light e com baixas calorias, possuem gorduras, açúcares e outros nutrientes. Sendo assim, comer 10 fatias de pão, só porque é light, além de não fazer sentido ainda coloca a dieta a perder. O mesmo vale para os sucos de caixinha que contém conservantes.

Errar na medida de proteína

Fazer um prato cheio de salada e de carnes é super saudável, mas a quantidade de carnes também interfere no emagrecimento. A carne vermelha é rica em gorduras saturadas, trans e colesterol, o que, em excesso, pode engordar.

Em contrapartida, a proteína é necessária para emagrecer, já que ela suprime os efeitos da grelina, conhecido como o hormônio da fome que atua no cérebro informando quando o estômago está vazio. Ao consumir proteína, a mensagem transmitida é de saciedade, eliminando a sensação de fome. O ideal é não abusar das carnes e alternar o seu consumo com outras fontes de proteína como ovos, leites e seus derivados e peixes.

E para fechar, uma dica que vale para qualquer pessoa que queira ou precise emagrecer: procure um nutricionista, faça exercícios regularmente, e cuide muito bem da sua alimentação, pois o principal objetivo do emagrecimento deve ser sempre a preservação da sua saúde. Cuide-se!

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/os-erros-mais-comuns-de-quem-quer-emagrecer-e-como-evita-los/ - Por Daniela Azevedo - Foto: Thinkstock