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segunda-feira, 24 de julho de 2023

Cuidados com a visão no exercício físico


São recomendações que fazem a diferença no rendimento esportivo

 

A oftalmologista Dra. Giovanna Celano citou os cuidados com a visão no exercício físico em entrevista exclusiva ao Sport Life.

 

Conheça os cuidados com a visão no exercício físico

“Para pacientes que fazem esportes aquáticos, o ideal além da proteção é não usar lentes de contato. Já para os pacientes que realizam esportes de impacto, como luta, recomendamos não usar óculos pois podem quebrar e causar lesões na pálpebra e na córnea. Não coçar ou esfregar os olhos”, detalhou a doutora Giovanna.

 

Dessa maneira, um esportista deve consultar com um oftalmologista no mínimo uma vez ao ano, descartar o uso inadvertido de soluções não oftalmologicamente testadas e não usar óculos de outras pessoas ou de lojas não especializadas.

 

“Evitar usar óculos de sol que não tem proteção UVA (Ultravioleta A) e UVB (Ultravioleta B), pois esses são piores do que não usar óculos de sol. Por que além de não terem a proteção, ainda são escuros, aumentam a sua resistência em olhar para o sol e aumentando a exposição da retina”, completou Celano.

 

É de se lembrar que os esportes de contato, como futebol, basquete, boxe e MMA (Artes Marciais Mistas), interferem em traumas oculares e o paciente deve ficar atento, mas não há nada no momento para impedir.

 

“Para exercícios aquáticos, temos os óculos específicos de proteção assim como os os exercícios de ar. O tênis e o golfe devido ao impacto da bola podem causar uma fratura em blow out (fratura dos ossos da órbita). Ao passar por alguma dessas situações, deve procurar uma emergência oftalmológica imediatamente”, destacou a oftalmologista.

 

Auxílios para o combate a cegueira

Inicialmente, alguém deve se basear no seu histórico familiar de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão arterial, dislipidemia e glaucoma. Se estiver em tratamento de uma doença, basta manter o acompanhamento regular com seu médico oftalmologista e cumprir com o tratamento.

 

“O glaucoma é uma doença crônica silenciosa. Então, o tratamento com colírios conforme a prescrição do seu médico e realizar os exames periodicamente são de extrema importância para o acompanhamento da evolução da doença. Já a catarata é a maior causa de cegueira reversível do mundo. Quando diagnosticada corretamente, indicamos a cirurgia e os pacientes na maioria das vezes ficam muito satisfeitos e recuperando suas visões”, explicou.

 

Qual é o impacto do uso de celular e aparelhos eletrônicos antes de dormir?

“O uso de aparelhos eletrônicos antes de dormir pode interferir na indução do sono devido a luz atrapalhar com a produção e liberação de melatonina. E, sim (prejudica a visão). Em pacientes com DMRI (Degeneração macular relacionada à idade) por aumentar a incidência de luz azul na retina”, concluiu a Dra. Giovanna Celano.

 

Dados

A OMS projetou que metade da população mundial será míope até o ano de 2050. Além disso, no Brasil a expectativa passa de 6,6 milhões para 12,2 milhões no período 2020 – 2040.

 

Fora isso, pesquisa do IBOPE (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística) afirmou que 34% dos brasileiros nunca se consultaram com um oftalmologista. E que essa porcentagem sobe para 44% entre pessoas das classes D e E.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/dia-mundial-da-saude-ocular-cuidados-com-a-visao-no-exercicio-fisico/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Nenhuma tentação se apoderou de você, exceto o que é comum à humanidade. E Deus é fiel; ele não permitirá que você seja tentado além do que você pode suportar. Mas quando você for tentado, ele também fornecerá uma saída para que você possa suportá-la. (1 Coríntios 10:13)


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

Por que nos sentimos mais cansados no calor? entenda o efeito


Essas recomendações servem para eliminações de mitos

 

Já se foi o mês de janeiro e ainda assim esse clima não alterou em fevereiro, ou seja, o verão continua a todo vapor. Algumas pessoas “elegem” este período do ano para criarem novos hábitos alimentares e de atividades físicas, mas há muitos sujeitos que apresentam problemas sérios de saúde. Fato que permite a dúvida: por que nos sentimos mais cansados no calor?

 

Resposta

Enrique Barros pertence a SBFMC (Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade), é médico de família e comunidade, é um dos autores do artigo “Estresse ao calor: como temperaturas altas afetam a saúde da população”, cuja tese está relacionada aos riscos e formas de prevenções.

 

“O termo estresse ao calor é quando o corpo é exposto a altas temperaturas, que poderiam elevar o organismo até 40ºC, um limiar crítico para o corpo. Quando o organismo atinge esses 40ºC, os órgãos podem começar a disfuncionar ou até parar de funcionar, e levar a pessoa à morte. Por isso, se proteger do calor e investir em Políticas Públicas ambientais é essencial”, disse o profissional.

 

Esse artigo ainda ilustra que o stress por calor é agravante para pessoas com doenças crônicas, que usam remédios que afetam a adaptação ao calor extremo, exemplos: anti-hipertensivos e antidepressivos. Os idosos e crianças lidam com mais chances de serem afetados.

 

Acréscimos

Mayara Floss é médica, coautora desse trabalho e destacou nesse documento o quão é importante beber água. Para que, dessa maneira, o corpo permaneça hidratado com outras orientações.

 

“Os sintomas do estresse por calor podem ser: dor de cabeça, tontura e confusão. Além disso, existe também perda de apetite e fraqueza. Transpiração excessiva e pele pálida e pegajosa, cãibras nos braços e pernas, aumento da frequência respiratória ou cardíaca. Sem falar da pressão baixa, temperatura corporal de 38°C ou acima e sede intensa”, garante.

 

Essa proposta da SBFMC listou as principais maneiras de se proteger do stress ao calor. São elas: evitar exposição direta ao sol principalmente entre às 11h e 15h, beber bebidas frias, principalmente água, especialmente durante exercícios, proteger sua pele com roupas leves e soltas com cores claras, tomar banhos frios, borrife água sobre a pele ou roupas, evitar o excesso de álcool e exercícios extremos.

 

Outro estudo

O relatório feito pela revista científica britânica The Lancet alertou as graves consequências das ondas de calor também para a saúde humana. Essa análise citou revezes causados por aumento das temperaturas, exemplos: stress por calor, insuficiência cardíaca e lesão renal aguda por desidratação. Houve o acréscimo em 2017 de que cerca de 157 milhões de pessoas de todo o mundo ficaram em condição de vulnerabilidade por conta das ondas de calor. Dado que denotou o aumento de 18 milhões de indivíduos em relação a 2016.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/por-que-nos-sentimos-mais-cansados-no-calor-entenda-o-efeito/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Ao ouvir isso, Jesus disse-lhes: “Não são os sãos que precisam de médico, mas os enfermos. Não vim chamar justos, mas pecadores. (Marcos 2:17)


quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Como vai funcionar a vacinação de crianças contra a COVID-19


Segundo o Ministério da Saúde, a imunização infantil não será obrigatória e nem exigirá receita médica

 

O Ministério da Saúde divulgou, na última quarta-feira (05), as recomendações sobre a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra o coronavírus. De acordo com a decisão da pasta, a imunização dessa faixa etária no país não será obrigatória e nem exigirá receita médica.

 

A vacinação infantil contra a COVID-19 no Brasil havia sido autorizada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no último dia 16 de dezembro, após uma análise técnica criteriosa de dados e estudos clínicos sobre a eficácia e segurança da vacina Comirnaty, produzida pela Pfizer-BioNTech. Porém, a princípio, o governo considerou exigir prescrição médica para a imunização desse público.

 

É importante ressaltar que, para crianças de 5 a 11 anos, a composição e dosagem da vacina será diferente daquela utilizada para maiores de 12 anos. A formulação será aplicada em duas doses de 0,2 mL (equivalente a 10 miligramas), com pelo menos oito semanas de intervalo entre as doses - um prazo maior que o previsto na bula, de três semanas.

 

"[O público de crianças de 5 a 11 anos] merece uma ênfase especial, até porque esse público precisa ser atendido com uma vacina específica", disse Marcelo Queiroga, Ministro da Saúde, em coletiva de imprensa na tarde de quarta-feira.

 

A recomendação é que a vacinação siga uma ordem de prioridade:

 

Crianças de 5 a 11 anos com deficiência permanente ou comorbidade

Crianças indígenas e quilombolas

Crianças que vivem no lar com pessoas com alto risco de evolução para COVID-19, como idosos.

 

Segundo o documento divulgado pela pasta, haverá a necessidade de autorização por escrito da mãe, pai ou responsável pela criança, caso o mesmo não esteja presente na hora da aplicação da vacina.

 

Ainda que esse grupo tenha sido incluído no Plano Nacional de Imunização (PNI), a pasta recomendou que os pais busquem orientação de um médico antes de realizar a imunização.

 

Quando vai começar a vacinação de crianças?

Apesar das definições, o governo ainda não divulgou o calendário de vacinação infantil contra a COVID-19. Porém, o primeiro lote de vacinas pediátricas deve chegar ao Brasil no próximo dia 13 de janeiro. Ao todo, o país receberá pouco mais de 3,7 milhões de doses neste mês, sendo três lotes de 1,248 milhão cada um.

 

Se o cronograma for cumprido, a distribuição aos Estados deve começar no dia seguinte - permitindo o início da vacinação entre os dias 14 e 15 deste mês. A prefeitura do Rio de Janeiro, que já divulgou um calendário de vacinação, prevê que a imunização no Estado comece no dia 17 de janeiro, com meninas de 11 anos.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/noticias/38374-como-vai-funcionar-a-vacinacao-de-criancas-contra-a-covid-19 - Escrito por Susana Targino - Redação Minha Vida


Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos e não os estorveis de vir a mim, porque dos tais é o Reino dos céus.

Mateus 19:14


sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

A Imunidade e a alimentação


Siga as dicas e recomendações para uma vida ainda melhor

 

Um sinal de que a sua saúde não anda bem é ter gripes, resfriados e outras doenças com frequência. Contra tudo isso, há vários jeitos de como melhorar a imunidade, que vão te ajudar tanto no combate desses contratempos como a ter mais qualidade de vida.

 

A imunidade pode ser definida como a capacidade de proteção do organismo contra agentes externos prejudiciais. E quem atua nessa defesa é o sistema imunológico.

 

Dicas de como fortalecer a imunidade do corpo:

 

Invista em uma alimentação saudável

 

Hidrate-se muito

 

Faça exercícios regularmente

 

Durma bem, controle o estresse

 

Avalie a necessidade de suplementos alimentares

 

Alguns alimentos como; alho, iogurte natural, frutas cítricas e gengibre podem ser aliados no aumento da imunidade.

 

Resumindo, não se deixe enganar por fórmulas milagrosas, pois não existe um alimento ou suplemento que vai, sozinho, melhorar sua defesa natural. O essencial para que você mantenha o bom funcionamento do seu corpo é manter hábitos saudáveis. Uma dieta balanceada, a prática regular de exercícios e a adoção de medidas de prevenção de doenças contagiosas serão os grandes aliados para que seu corpo esteja melhor preparado para combater eventuais doenças.

 

Fonte: https://www.revistanovafamilia.com.br/a-imunidade-e-a-alimentacao - Redação - Imagem : Internet

sexta-feira, 16 de abril de 2021

Primeiros socorros: o que fazer quando o seu pet precisa de ajuda


Levar o pet ao hospital veterinário mais próximo é sempre o recomendado, contudo isso nem sempre é possível. Saiba como agir em casos de emergência

 

Muitas vezes nos deparamos com situações em que nossos animais de estimação ingerem algum alimento estranho ou engasgam com objetos deixados pela casa. O recomendado, claro, é sempre procurar o hospital veterinário mais próximo para que um profissional realize o atendimento. Contudo, sabemos que nem sempre é possível levar o pet imediatamente após identificar o problema, por isso o Canal do Pet buscou algumas orientações com a médica veterinária Caroline Mouco Moretti sobre o que fazer em situações mais comuns, como engasgamentos e intoxicação alimentar.

 

Engasgamento


Leve seu pet ao veterinário mais próximo o mais rápido possivel

A primeira coisa é inspecionar a boca do animal e ver se existe algo parado em sua garganta. Se houver, é possível pedir ajuda a alguém para segurar a boca do cão, enquanto, de forma delicada, tenta retirar com uma pinça, mas isso apenas se o objeto, ou comida, estiver visível e superficial. É muito importante tomar cuidado para que o animal não morda sua mão e que a pinça também não vire um corpo estranho.

Em casos mais graves, a veterinária sugere aplicar alguma manobra de Heimlich (técnica de primeiros socorros para casos de asfixia, provocada por um pedaço de comida ou qualquer corpo estranho que fique preso as vias respiratórias). Coloque as costas do animal apoiadas em seu peito, abrace-o, mantendo as mãos um pouco para baixo da costela, comece a pressionar a área com movimentos para cima para assim empurrar o objeto para fora.

 

Envenenamento ou intoxicação


O leite pode agravar a situação em caso de envenenamento

É comum que as pessoas acreditem que o leite ajude em casos de envenenamento, contudo, em alguns casos, o leite pode reagir com a substância e piorar o quadro do animal. É recomendado que se dê bastante água ao pet e que se identifique o mais rápido possível o que ele ingeriu, para avisar ao veterinário. Em qualquer caso, o indicado é sempre ir o quanto antes a um hospital veterinário para que seja iniciado o atendimento.

 

Ferimentos (cortes)

Assim como nas pessoas, dependendo da gravidade, o ideal é limpar a área com água corrente e sabão neutro e higienizar a área com soro fisiológico ou algum antisséptico para evitar bactérias. Caso haja sangramento, estanque o ferimento com um pano, pressionando a área e leve-o até um hospital veterinário.  Em hipótese alguma medique o animal com anti-inflamatórios ou antibióticos por conta própria.

 

Fraturas internas e externas


Em casos de fraturas ou lesões, leve com todo o cuidado ao veterinário mais próximo

Independente se for interna ou exposta, evite tocar a área. Se for exposta, tente estancar o sangue delicadamente, respeitando o animal. Em ambas o ideal é tentar colocá-lo em uma superfície reta e móvel para leva-lo ao veterinário. Não é recomendado talas e outras formas de imobilizar, uma vez que não é possível identificar o que pode ter fraturado internamente.

 

Quais itens comuns de casa se podem ser usados nesses casos

Luvas, gases, esparadrapo, focinheira (dependendo do machucado o animal pode morder o tutor por conta da dor), sabão neutro, soro fisiológico, ataduras, termômetro e medicamentos indicados pelo médico veterinário.

 

Fonte: https://canaldopet.ig.com.br/cuidados/saude/2021-04-10/primeiros-socorros--o-que-fazer-quando-o-seu-pet-precisa-de-ajuda.html - Por Renan Silva | Canal do Pet | Shuttersock

segunda-feira, 15 de março de 2021

Alimentos para o cérebro: Veja as recomendações para a saúde mental


Alimentos para o cérebro

 

Dietas personalizadas e mudanças no estilo de vida podem ser a chave para otimizar não apenas a saúde física, mas também a saúde mental.

 

As recomendações atuais para ingestão de alimentos são todas baseadas na saúde do corpo, basicamente envolvendo movimentos - não existem recomendações alimentares visando um melhor funcionamento do cérebro e da mente.

 

Uma das razões para isso está em que terapias de saúde mental precisam considerar as diferenças no grau de maturidade cerebral entre adultos jovens (18-29 anos) e adultos maduros (30 anos ou mais), bem como a morfologia cerebral entre homens e mulheres.

 

"Precisamos considerar um espectro de mudanças dietéticas e de estilo de vida com base em diferentes grupos de idade e sexo. Não existe uma dieta saudável que funcione para todos. Não existe uma solução única," enfatiza a professora Lina Begdache, da Universidade Binghamton (EUA).

 

Dietas para saúde mental

 

A equipe de Begdache coletou dados em diferentes momentos e estações, envolvendo mais de 2.600 participantes durante um período de cinco anos (2014-19).

 

Eles descobriram importantes elementos da dieta e do estilo de vida que contribuem para a saúde mental - eles se concentraram principalmente em casos de ansiedade e depressão - em cada um dos grupos.

 

O grande número de pessoas observadas permitiu que a equipe isolasse os fatores afetando homens e mulheres e adultos jovens e adultos mais velhos.

 

As principais recomendações são:

 

Mulheres jovens: As abordagens de dieta e de estilo de vida significativas para melhorar o bem-estar mental entre as mulheres jovens incluem o consumo diário de café da manhã, exercícios físicos frequentes com intensidade de moderada a alta, baixa ingestão de cafeína e abstinência de comidas prontas, como fast food.

 

Homens jovens: Para melhorar o bem-estar mental dos homens jovens, as abordagens dietéticas e de estilo de vida incluem exercícios frequentes, consumo moderado de laticínios, alto consumo de carne, bem como baixo consumo de cafeína e abstinência de fast food.

 

Mulheres maduras: As recomendações incluem exercícios diários e consumo de café da manhã, bem como ingestão elevada de frutas e ingestão limitada de cafeína.

 

Homens maduros: Entre os homens maduros, o único fator que parece melhorar a saúde mental está na ingestão moderada de nozes.

 

Cérebros diferentes

 

A equipe dividiu os voluntários em duas faixas etárias porque o desenvolvimento do cérebro humano continua até o final dos 20 anos. Para jovens adultos de ambos os sexos, a qualidade da dieta parece ter um impacto maior no cérebro em desenvolvimento.

 

"Os adultos jovens ainda estão formando novas conexões entre as células cerebrais, bem como a construção de estruturas; portanto, eles precisam de mais energia e nutrientes para fazer isso," disse Begdache.

 

Como resultado, os jovens adultos que consomem uma dieta de baixa qualidade e apresentam deficiências nutricionais podem sofrer de um grau mais alto de sofrimento mental.

 

Seis dicas para manter o cérebro sempre jovem

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Diet, Exercise, Lifestyle, and Mental Distress among Young and Mature Men and Women: A Repeated Cross-Sectional Study

Autores: Lina Begdache, Saloumeh Sadeghzadeh, Gia Derose, Cassandra Abrams

Publicação: Nutrients

DOI: 10.3390/nu13010024

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=alimentos-cerebro-veja-recomendacoes-saude-mental&id=14616 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Lina Begdache et al. - 10.3390/nu13010024

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Fiocruz divulga cartilha com orientações para as festas de fim de ano


Entre as principais recomendações para evitar a contaminação da COVID-19 estão evitar apertos de mão e abraços, usar a máscara quando não estiver comendo

 

A uma semana do Natal, em meio ao novo aumento de casos de covid-19 e ao registro, em dois dias consecutivos, de mais de 900 mortes pela doença em todo o País, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lança uma cartilha com orientações para as festividades de fim de ano. Segundo o documento, a maneira mais segura de celebrar o Natal e o réveillon é ficando em casa com os familiares que já moram juntos, mas caso decidam comemorar com outras pessoas, algumas medidas podem ser tomadas para evitar a contaminação.

 

A cartilha, que traz orientações para convidados e anfitriões, também reforça que nenhuma ação é capaz de impedir totalmente a transmissão do novo coronavírus. Entre as principais recomendações estão evitar apertos de mão e abraços, usar a máscara quando não estiver comendo ou bebendo - e levar uma extra caso seja necessário trocar -, e lavar as mãos com frequência.

 

A Fiocruz tem divulgado cards informativos nas redes sociais para facilitar o compartilhamento das recomendações entre familiares e amigos. Confira:

 

Quem não deve participar de comemorações

 

A Fiocruz recomenda que pessoas que façam parte de um desses grupos mantenham o isolamento domiciliar, não façam visitas ou frequentem eventos.

 

- Pessoas com sintomas relacionados à covid-19 ou que ainda estão no período de 14 dias desde os primeiros sintomas;

- Quem está aguardando resultado de teste molecular para a covid-19;

- Pessoas que tiveram contato com alguém que teve a doença nos últimos 14 dias;

- Quem faz parte ou mora com alguém do grupo de risco para a doença: portadores de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, asma, imunodepressão provocada pelo tratamento de doenças autoimunes, como lúpus ou câncer; pessoas acima de 60 anos de idade, fumantes, gestantes, mulheres em resguardo e crianças menores de 5 anos

 

Ambiente

Para quem vai receber familiares e amigos em casa, a recomendação é fazer pequenas adaptações ao ambiente. É indicado também levar em consideração o tamanho do espaço disponível na hora de montar a lista de convidados, para que seja possível manter a distância de dois metros entre eles.

 

- Evite música alta: quanto maior o esforço para falar alto ou gritar para ser ouvido, maior a chance de liberar partículas do vírus no ar;

- Escolha ambientes abertos ou bem ventilados; evite ar condicionado;

- Oriente os convidados a não se sentarem todos juntos. Organize espaços separados para pessoas que moram juntas;

- Disponibilize álcool gel nos ambientes;

- Não deixe que os convidados formem filas para serem servidos;

- Tenha sabão e papel para secagem de mãos disponíveis no banheiro. Evite o uso de toalhas de pano;

 

Alimentos

Tradicionalmente, a ceia de Natal é posta em uma mesa para que cada um dos convidados se sirva. Neste ano, a recomendação é apostar em pratos individuais para evitar que várias pessoas toquem nos mesmos objetos.

 

- Use máscara durante o preparo da comida;

- Se possível, peça aos convidados para levar sua própria comida e bebida;

- Caso ofereça bebidas, escolha embalagens individuais (latas ou garrafas);

- Ofereça condimentos e temperos embalados individualmente, sempre que possível;

- Evite o compartilhamento de utensílios para servir a comida. Pratos e bebidas em recipientes não individuais devem ser servidos por uma única pessoa.

 

Fonte:https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2020/12/17/interna_nacional,1221430/fiocruz-divulga-cartilha-com-orientacoes-para-as-festas-de-fim-de-ano.shtml - Estadão Conteúdo - foto: Túlio Santos/EM

quarta-feira, 24 de junho de 2020

18 coisas que acreditávamos sobre o coronavírus que não são verdade


Quando as primeiras notícias sobre casos da “nova pneumonia” na China começam a circular, em janeiro de 2020, todos queriam respostas sobre o que estava por trás daquilo e como resolver o problema.

Infelizmente, a demanda por respostas imediatas causou uma avalanche de supostas curas milagrosas e teorias da conspiração. A constante atualização de recomendações oficiais dos órgãos de saúde também contribuiu para desinformação generalizada. 

Confira 18 mitos e recomendações ultrapassadas que circularam ou ainda estão passeando pelos grupos de WhatsApp:

18. Mito: quem já teve COVID-19 está a salvo
Ainda não sabemos se ter o vírus uma vez garante imunidade vitalícia, então mesmo quem já se recuperou do vírus deve se cuidar e se comportar como se não tivesse imunidade.

17. Mito: o verão acaba com o problema
Como a epidemia do SARS-CoV-2 começou no inverno na China, muitos especularam que se tratava de um vírus típico de clima frio e úmido, e que o verão faria o problema desaparecer.
Esse mito se sustentou por mais tempo do que deveria, em partes porque as transmissões comunitárias demoraram um pouco para se iniciar na América do Sul e na África. Esse atraso está mais relacionado à conexão dessas áreas com a China: há um trânsito entre a China e a América do Sul muito menor do que entre a China e a Europa.


Estudos das cepas do vírus que se espalharam pelo planeta mostraram que as cepas dominantes no Brasil vieram da Europa e Estados Unidos, e não diretamente da China. Esse caminho em zigue-zague atrasou a transmissão por aqui, mas agora que as Américas são responsáveis por metade dos casos globais diários confirmados, ninguém mais tem dúvida da transmissibilidade do vírus no calor.

16. Mito: máscaras são inúteis
No início da pandemia houve uma grande discussão sobre quem, quando e onde deveria usar máscaras para prevenir a transmissão do vírus. Em alguns momentos a recomendação era apenas tampar a boca com o cotovelo ao tossir ou espirrar, além de lavar as mãos com frequência. Em outros, a orientação era que apenas as pessoas doentes deveriam usar máscara, enquanto mais tarde ficou definido que todas as pessoas maiores de dois anos devem usá-la quando saem de casa.
A máscara do público geral deve ser de tecido, para que as cirúrgicas e os respiradores fiquem reservados aos profissionais de saúde. É importante trocar de máscara a cada quatro horas de uso caso você não esteja conversando ou a cada duas horas se estiver falando bastante. Portanto, não se esqueça de levar dois saquinhos quando sair de casa: um com as máscaras limpas e outro para guardar as que já foram usadas até o momento de lavá-las.

15. Mito: máscaras garantem que você não vá pegar o vírus
As máscaras atrasam a transmissão do vírus em populações, mas isso por si só não é garantia de que o vírus não passe de uma pessoa para outra. As outras medidas como higienização frequente das mãos, distanciamento social e evitar tocar o seu rosto são importantes.

14. Mito: o vírus foi feito em laboratório
No início da crise muitos acusaram a China de ter desenvolvido o vírus em laboratório e tê-lo liberado de propósito ou sem querer no mercado perto de um laboratório que estuda patógenos em Wuhan. Mas várias pesquisas já confirmaram que o vírus é resultado de evolução natural, e não foi feito em laboratório.

13. Mito: pacotes transmitem o vírus
A compra de produtos pela internet aumentou com o fechamento de várias lojas no início do isolamento, e muitos se perguntaram se os produtos transportados dentro das caixas e envelopes estariam contaminados. É muito improvável que o vírus do Covid sobreviva a dias ou semanas em superfícies, portanto não há razão para imaginar que o vírus pegou carona dentro das caixas de entrega. Quanto à superfície externa, você pode usar uma luva ou passar um álcool na hora de abrir a caixa.
Mesmo compras recentes ou entrega de comida são consideradas seguras, já que a transmissão por superfícies é relativamente baixa.

12. Mito: ingerir água sanitária mata o vírus
Depois da fala do presidente americano Donald Trump sobre o uso interno de água sanitária para matar o vírus, dezenas de pacientes chamaram o serviço de ambulância de diferentes cidades por terem ingerido o produto desinfetante. Beber, injetar ou espirrar água sanitária em uma pessoa é extremamente perigoso, nunca faça isso.

11. Mito: crianças são imunes ao vírus
A Organização Mundial da Saúde destaca que pessoas mais velhas e com problemas de saúde pré-existentes têm mais chance de desenvolver sintomas piores da doença, mas pessoas de todas as idades podem ter o vírus. Até recém-nascidos já tiveram Covid-19.
Apesar de a maioria das crianças ter sintomas leves da doença, algumas têm uma síndrome inflamatória multissistêmica que é considerada grave. Órgãos diferentes do corpo podem ter inflamação, como coração, pulmão, rins, cérebro, olhos e órgãos gastrointestinais.

10. Mito: pets espalham o vírus
No início do ano muitos questionaram se cachorros e gatos poderiam contrair e transmitir o vírus entre pessoas da mesma casa ou entre outros animais de estimação. Estudos mostraram que esse risco é muito baixo, mas a recomendação oficial ainda é se isolar até dos animais de estimação caso a pessoa tenha o vírus.

9. Mito: Ibuprofeno piora os sintomas
Durante o mês de março esse medicamento contra dor foi atacado por supostamente piorar os sintomas da doença. Mas não foram encontradas evidências científicas disso.

8. Mito: se você não tem sintomas, você não tem o vírus
Os sintomas do Covid-19 são variados e incluem febre, tosse, dificuldade para respirar, fadiga, dores musculares, dor de cabeça, perda de paladar ou de olfato, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia.
Mas mesmo pessoas sem esses sintomas pode ter e transmitir o vírus. É possível ser assintomático durante a doença toda ou passar por um período anterior ao aparecimento dos sintomas. Esse segundo grupo é o que mais transmite o vírus.

7. Mito: beber álcool mata o vírus
Não existe nenhuma evidência que comprove essa afirmativa. Pelo contrário, o consumo de álcool aumenta a chance de se ter problemas de saúde.

6. Mito: câmeras de temperatura detectam o vírus
Esses sensores detectam apenas a febre, mas esse sintoma pode ser indicação de centenas de problemas de saúde diferentes, não necessariamente ligados ao vírus. Por outro lado, também é possível que uma pessoa contaminada pelo covid-19 não apresente febre porque está pré-sintomático, assintomático ou simplesmente porque tomou medicamento antitérmico.
Portanto, as câmeras térmicas são apenas uma precaução para tentar identificar pessoas que possam estar com o vírus e que ainda não perceberam que estão com febre.

5. Mito: antibióticos podem prevenir e matar o vírus
Antibióticos matam bactérias, e não vírus. Eles até podem ser usados no tratamento contra algumas complicações do Covid-14, mas não são a solução para todos que contraem o vírus.

4. Mito: redes 5G espalham o vírus
As redes de 5G são o alvo favorito de alguns grupos que gostam de teorias da conspiração. Eles colocam a culpa de todos os problemas do mundo nessas redes, afirmando que a radiação originada dela causaria o vírus.
Outras mentes mais criativas ainda dizem que o lockdown de algumas regiões foi uma mentira contada pelo governo para que ninguém testemunhasse a instalação de torres de 5G.

3. Mito: se você puder prender a respiração por 5 segundos, você não tem o vírus
Durante o mês de março a afirmação de que quem conseguiria segurar a respiração sem tossir estaria livre do vírus circulou nas redes sociais. Esse suposto “autodiagnóstico” instantâneo na realidade é inútil, uma vez que são necessários exames médicos, de imagem ou de laboratório para isso.

2. Mito: tomar um banho quente mata o vírus
Tanto a água quente quanto a água gelada são incapazes de matar o vírus por si só. É necessário usar sabão para matá-lo, mas se o vírus já estiver dentro do corpo, lavar a pele com água e sabão não vai impedir a infecção que já está em curso.

1. Mito: secadores de mão matam o vírus
Secadores de mão não matam o vírus mas há notícias promissoras sobre a luz UV para desinfecção de superfícies. Entre as opções de secar as mãos com papel descartável ou com secador de mão em um banheiro público, escolha o papel, e seque bem as dobrinhas. Mãos molhadas transmitem com mais facilidade vírus e bactérias. [Huffpost]


sexta-feira, 1 de maio de 2020

Quais exercícios devo fazer para manter minha mente em forma?


Pesquisadores listaram as principais recomendações cientificamente comprovadas de atividades físicas que podem melhorar a mente e o cérebro.

Exercícios para a mente

As últimas pesquisas científicas mostraram que, num sentido, uma mente saudável gera um corpo saudável, e, no outro, a atividade esportiva melhora o desempenho cognitivo.

No entanto, existem vários tipos diferentes de esportes e uma ampla variedade de exercícios e treinamentos. Que tipo e quanto exercício manterá sua mente em boa forma?

Esta é a pergunta que pesquisadores da Universidade da Basileia (Suíça) e da Universidade de Tsukuba (Japão) se propuseram a responder por meio de uma análise em larga escala da literatura científica.

Eles usaram então essa análise para listar as principais recomendações cientificamente comprovadas de atividades físicas que melhoram o cérebro e a mente.

Esportes coordenados são particularmente eficazes

Depois de analisar 80 estudos científicos publicados sobre o assunto, a equipe identificou algumas características-chave: O treinamento de resistência, o treinamento de força ou uma mistura desses dois componentes mostraram-se boas opções para reforçar o desempenho cognitivo.

No entanto, esportes coordenados e desafiadores que exigem padrões de movimento complexos e interação com colegas jogadores são significativamente mais eficazes. "A coordenação durante um esporte parece ser ainda mais importante do que o volume total de atividades esportivas," explicou o professor Sebastian Ludyga.

Fazer atividades físicas por mais tempo não leva necessariamente a um nível de eficácia correspondentemente mais alto para a aptidão mental. A duração mais longa por unidade de exercício gerou uma melhoria maior do desempenho cognitivo apenas quando a prática se estende por um longo período de tempo.

Todas as faixas etárias se beneficiam

Assim como nossa condição física, o desempenho cognitivo muda ao longo de nossas vidas. Há um grande potencial de melhoria durante a infância (fase de desenvolvimento cognitivo) e durante a velhice (fase de degradação cognitiva). No entanto, o grupo de pesquisa não conseguiu encontrar um indicador de diferentes níveis de efetividade das atividades esportivas dentro das faixas etárias.

Além disso, as atividades esportivas, desde a escola primária até a idade mais avançada, não precisam ser fundamentalmente diferentes para melhorar o desempenho cognitivo.

Assim, diferentes faixas etárias podem ser combinadas para um objetivo comum durante os esportes. "Isso já está sendo implementado seletivamente com programas conjuntos de exercícios para crianças e avós," ilustrou o professor Uwe Pühse, acrescentando que isso é razão suficiente para que tais programas sejam expandidos.

Sessões esportivas intensas para meninos e homens

Já se sabia que o mesmo volume de atividade esportiva tem um efeito diferente na aptidão física para homens e mulheres. Os pesquisadores conseguiram agora verificar o mesmo quanto à aptidão mental: os estudos confirmam que os homens se beneficiam mais com a atividade esportiva também no aspecto cognitivo.

As diferenças entre os sexos são particularmente evidentes na intensidade do movimento, mas não no tipo de esporte. Um treino pesado parece ser particularmente interessante para meninos e homens. Em conjunto com um aumento gradual na intensidade, isso leva a uma melhoria significativamente maior no desempenho cognitivo por um período mais longo.

Por outro lado, o efeito positivo sobre as mulheres e meninas desaparece se a intensidade aumentar muito rapidamente. Os resultados sugerem que elas escolham atividades esportivas de baixa a média intensidade se quiserem aumentar sua aptidão cognitiva.


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

12 dicas para aproveitar o carnaval sem passar mal


Existem formas de evitar ressacas, vontade excessiva de ir ao banheiro, fome, lesões e desgastes físicos. Aprenda a preparar o seu corpo para o carnaval

Uma das épocas do ano mais festivas no Brasil é o carnaval. É tempo de pular, sair de casa, comemorar com os amigos e, para alguns, ir a algum dos famosos blocos carnavalescos. Pensando em quem quer aproveitar o carnaval de rua, o Minha Vida traz a recomendações de especialistas de educação física e nutrição para ajudar quem quiser curtir sem passar mal ou sofrer danos físicos durante nesse carnaval.

1 - Vai beber? Fortaleça o fígado
Como o consumo de bebidas alcoólicas costuma aumentar durante a época de carnaval, também é necessário preparar e proteger o fígado, responsável pela remoção das toxinas no corpo. Por isso, a indicação da nutricionista Ana Paula Gava são alimentos "hepáticos", sendo alguns exemplos:

Açafrão
Chá de boldo
Alcachofra
Alho

2 - Espere seu corpo acordar
Como explica o especialista em educação física Keko Rodrigues, começar a aproveitar o carnaval de forma gradativa. Ou seja, começar a se movimentar pouco a pouco ante de pular, correr e dançar é importante para evitar lesões.
Dessa forma, o seu corpo compreende o que será exigido fisicamente dele ao longo do dia e se evita forçar agrupamento musculares que já estejam muito cansados.

3 - Mistura de bebida
Apesar do mito, a mistura de bebidas destiladas e fermentadas não é prejudicial, como explica a nutricionista Ana Gava. Na verdade, o problema está no teor alcoólico diferente nas bebidas, pois ao tomar uma bebida com alto índice de álcool com a mesma velocidade que se tomou a com baixo índice, o nível alcoólico no sangue sobe mais rápido.

4 - Prepare-se para aguentar mais tempo
Segundo o personal trainer Luiz Guilherme, o "agachamento, mesmo livre e sem carga, pode contribuir para que o folião aguente mais tempo se divertindo". Isso porque essa atividade física melhora os níveis de resistência muscular das coxas, onde se encontra os principais músculos que fazem a sustentação do corpo quando ereto.
Outra musculatura importante para a sustentação corporal é a do core, ou seja, as musculaturas abdominais e lombar. Para estes, a prancha é um excelente exercício. A forma de realizar essa atividade é colocando as duas mãos paralelas no chão, assim como a ponta dos pés levemente separados, distribuindo o peso do corpo nesses apoios.

5 - Cuidado com energéticos
Outro ponto importante para ser observado é em relação aos energéticos. Durante os dias festivos é comum bebe-los para se manter acordado, porém, seu consumo deve ser monitorado. Isso porque essas bebidas se caracterizam como desreguladores endócrinos, ou seja, afeta as batidas do coração, gerando riscos de consequências graves, como desmaios e até paradas cardíacas.

6 - Escolha os melhores drinks
Misturar água de coco e bebidas isotônicas nos drinks alcoólicos pode ajudar a manter o equilíbrio de eletrólitos do corpo, responsáveis por transportar a água. Isso porque esses tipos de líquidos evitam a ressaca causada pela falta de água e minerais, provendo líquido para o cérebro.

7 - Evite comer vegetais antes da folia
Evite o consumo de vegetais antes da hora da folia, para não correr o risco de ter dor de barriga na melhor hora da festa. A movimentação toda que fazemos pulando nos bloquinhos ou na festa pode colaborar para aumentar o movimento de peristalse intestinal, aquele que vai te provocar maior vontade de ir no banheiro.

8 - Opte por alimentos leves antes de beber
A nutricionista Ana Paula Gava explica que uma maneira de regrar a alimentação é apostando nos carboidratos que não são provenientes de trigo antes de sair de casa, porque eles fornecem energia para festejar e ajudam o corpo a metabolizar o álcool. Alguns exemplos de carboidratos que podem auxiliar nisso são:

Batata doce
Inhame
Arroz
Mandioca
Macarrão de arroz

9 - Na folia, escolha lanches ricos em lipídios
Na hora H da folia, você pode apostar nas castanhas, essas são ricas em lipídios e vão te fornecer energia para aproveitar o dia inteiro e diminuir o ritmo de absorção do álcool, além de serem super práticas. "Pode apostar também em um chocolatinho, vai te ajudar também na energia e ainda, evitar a temida ressaca", explica a nutricionista Ana Gava.

10 - Fortaleça a imunidade
Durante os dias de festa e folia, fortalecer o sistema imunológico é ainda mais importante, para que o seu corpo esteja preparada para combater doenças. Alimentos ricos em vitamina c, como laranja, limão e acerola são aliados da imunidade. Carnes e ovos também são opções excelentes para a imunidade, por conta da presença de glutamina em suas composições.

11 - Pratique alongamento
O alongamento prepara o corpo para qualquer tipo de movimento, sendo um tipo de tensionamento necessário. A partir desse exercício de flexibilidade simples, o indivíduo prepara o corpo para o carnaval.
De acordo com o educador físico Ronaldo Freitas, os principais alongamentos para se preparar no carnaval são os alongamentos de perna e coluna lombar. Veja como fazer:

Alongamento para lombar
Com as costas no chão, levar um joelho até ao peito durante 30 a 60 segundos, repetindo depois com o outro joelho e finalizando com os dois.

Alongamento para as pernas
1) Com as costas retas e as pernas juntas, dobre uma das pernas para trás segurando no pé por 1 minuto. Repita com a outra perna. Se for necessário, se apoie em uma parede, por exemplo.
2) Com as pernas ligeiramente abertas,flexione o quadril projetando o corpo para a frente, tentando tocar com as pontas dos dedos nos pés. Mantenha a posição durante 1 minuto.

12 - Mantenha-se hidratado
Água e sucos são ótimas recomendações para quem deseja aproveitar a folia. Isso por conta do risco de desidratação que pode ocorrer por conta do alto gasto de energia que geralmente acontecem durante eventos como blocos de carnaval. Além disso, a perda de eletrólitos importantes na urina pelo consumo do álcool também faz com que se torne importante alternar entre alcoólicos e não alcoólicos.
De acordo com a nutricionista Ana Gava, apesar do consumo de álcool fazer você ir mais ao banheiro, ele ainda provoca a retenção de líquido no corpo. Por conta disso, também é indicado o consumo de sucos diuréticos. Confira duas opções de receita de suco diurético da especialista:

Suco diurético 1

Ingredientes
Suco de 1 unidade de limão
1 fatia de melão
3 lascas de gengibre (gengibre melhora gases e azia, te ajudando na digestão)
200 mL de água
Modo de preparo
Só é necessário bater tudo e ingerir sem coar.

Suco diurético 2

Ingredientes
1 fatia de melancia
200 mL de água de coco
Modo de preparo
Bata todos os ingredientes e tome sem coar.