domingo, 15 de julho de 2018

Homenagem ao Professor José Costa


O Professor José Costa foi homenageado pela Associação Itabaianense de Basquete, criada em 31 de março de 1984, pela dedicação ao esporte por 34 anos. A homenagem foi feita na final do 28º Campeonato Serrano de Basquete disputada no Ginásio Poliesportivo Chico do Cantagalo. Obrigado a Diretoria da A.I.B. pela homenagem!

Estes são os exercícios mais potentes para conseguir a barriga dos sonhos


Se você já não aguenta mais as sessões monótonas de abdominais tradicionais, mas não desistiu do objetivo de ter a barriga dos sonhos, saiba que existe uma grande variedade de atividades poderosas que ajudam a e definir o abdômen. Confira sugestões de exercícios potentes para secar a barriga e lembre-se: antes de fazer um exercício muito pesado, procure um educador físico.

Exercícios para ter a barriga dos sonhos
Prancha com movimento lateral: na posição da prancha tradicional, desça um dos lados do corpo com o quadril, mas sem encostar no chão, e faça um vai-e-vem de um lado para o outro, mantendo sempre a coluna reta e movimento apenas os quadris, para a direita e para a esquerda.

Montanha alpinista: o exercício que simula a subida em uma montanha. Fique na posição de flexão de braços tradicional. Lembre-se de manter o abdômen contraído e flexione as pernas alternadamente, como se realmente estivesse subindo uma montanha.

Abdominal tesoura: deite-se com as costas para o chão, os braços estendidos ao lado do corpo e as pernas estendidas. Faça movimentos cruzando as pernas, como uma tesoura.

Abdominal bicicleta: deite-se em um colchonete, mãos atrás da cabeça, e comece a simular o movimento das pernas em uma bicicleta. Isto é, com os joelhos flexionados, intercale a perna que sobe e a perna que desce.

Exercício minhoca: de pé, mantenha os pés na largura dos quadris e, em seguida, incline o tronco para a frente, posicionando as mãos no chão, na frente dos pés (como se fosse alongar). Desloque o peso do corpo para as mãos e comece a movimentá-las para a frente, usando a palma da mão como apoio até chegar à posição de prancha. Permaneça parado por 2 segundos e retorne à pose inicial, revertendo o movimento.

Exercício com bola: segure uma bola de peso com as duas mãos e fique com os pés na largura dos ombros e joelhos. Mantenha os cotovelos levemente dobrados, segure a bola na altura do peito e jogue para baixo. Dobre levemente o corpo para frente até alcançar a bola e repetir os movimentos.

Ponte: deite-se de barriga para cima, flexione os joelhos e mantenha os pés fiquem encostados no solo. Deixe os braços esticados no chão junto ao corpo e, na posição, eleve o quadril o máximo que conseguir e volte.

Elevação lateral: deite-se de lado com a coluna reta e mantenha as pernas estendidas na linha do tronco, colada uma à outra. Apoie a cabeça em uma das mãos e deixe a outra no chão, à frente do tronco, para dar sustentação e equilíbrio. Faça a elevação das duas pernas ao mesmo tempo e solte devagar.

 Exercício L-Sit: sente-se no chão com pernas esticadas à frente (formando um "L" com o corpo) e suas mãos apoiadas no chão ao lado do quadril. Em seguida, pressione as coxas unidas e levante o corpo usando suas mãos, sempre contraindo o abdômen. Permaneça na posição por 10 segundos e descanse por 30 segundos.

Afundo com torcida: fique de pé com os ombros esticados, o abdômen contraído e as mãos juntas à frente e cotovelos próximos ao corpo. Mantenha o joelho direito em linha com o tornozelo do mesmo lado, leve a perna esquerda para trás e abaixe como um afundo invertido, torcendo o corpo a direita. Retorne ao centro, fique de pé enquanto traz seu pé esquerdo ao encontro do direito. Repita alternando os lados


sábado, 14 de julho de 2018

Programação do Dia Festivo de Nossa Senhora do Carmo em Itabaiana


Obesidade não causa risco maior de morte, diz estudo


Nós costumamos acreditar que a obesidade está ligada a problemas de saúde, mas parece que isso não é exatamente verdade. Segundo um novo estudo, ser obeso não significa necessariamente que você é doente. Pesquisadores da Faculdade de Saúde da Universidade de York, nos EUA, descobriram que pacientes obesos, mas sem nenhum outro fator de risco metabólico, como pressão alta ou altos níveis de colesterol, não têm um aumento na taxa de mortalidade.

O estudo, liderado por Jennifer Kuk, professora da Escola de Cinesiologia e Ciências da Saúde da Universidade de York, mostrou que, ao contrário de condições como hipertensão ou diabetes, que sozinhas estão relacionadas com um alto risco de mortalidade, esse não é o caso da obesidade, quando considerada isoladamente.

O estudo acompanhou mais de 54 mil homens e mulheres que participaram de outros cinco estudos. Eles foram colocados em três categorias: aqueles que tinham apenas obesidade, aqueles com algum fator metabólico isolado, seja glicose, pressão arterial ou lipídios elevados, e aqueles obesos e com outro fator metabólico agindo em conjunto. Os pesquisadores observaram quantas pessoas dentro de cada grupo morreram, em comparação com aqueles dentro da população de peso normal e sem fatores de risco metabólicos.

Os pesquisadores descobriram que 1 em cada 20 indivíduos obesos não apresentava outras anormalidades metabólicas.

“Estamos mostrando que os indivíduos com obesidade metabolicamente saudável não possuem uma taxa de mortalidade elevada. Descobrimos que uma pessoa com peso normal e sem outros fatores de risco metabólicos tem a mesma probabilidade de morrer do que a pessoa com obesidade e sem outros fatores de risco”, garante Kuk na matéria publicada no site da universidade. “Isso significa que centenas de milhares de pessoas apenas na América do Norte (em outros lugares do mundo não é diferente) com obesidade metabolicamente saudável estão sendo orientadas a perder peso quando é questionável quanto benefício elas realmente receberão (com isso)”, alerta.

Segundo Kuk, os resultados deste estudo podem afetar a forma como pensamos sobre a obesidade e a saúde. “Isso contrasta com a maior parte da literatura”, define Jennifer Kuk. Segundo ela, a maioria dos estudos definiu a obesidade “saudável” como tendo um fator de risco metabólico – o que é um problema, já que condições como açúcar elevado no sangue e colesterol ruim aumentam o risco de mortalidade de qualquer pessoa, magra ou gorda. “É provável que a maioria dos estudos tenha relatado que a obesidade “saudável” ainda está relacionada com maior risco de mortalidade”, diz ela. [Universidade de York, Science Daily, NY Post]


sexta-feira, 13 de julho de 2018

Suplementos multivitamínicos não evitam infarto e AVC


Ao menos para a população geral, ficar tomando pílulas de vitaminas e minerais não evita problemas cardiovasculares, segundo estudo gigantesco

“Tem sido bastante difícil convencer as pessoas, incluindo pesquisadores de nutrição, a aceitar que suplementos multivitamínicos e de minerais não previnem doenças cardiovasculares, como AVC e infarto”, sentencia o cardiologista Joonseok Kim, da Universidade do Alabama em Birmingham, nos Estados Unidos. “Esperamos que nosso estudo reduza o entusiasmo sobre esses produtos”, completa o cientista, em comunicado.

Mas, afinal, que experimento é esse? Trata-se, na verdade, de uma revisão de 18 estudos, que somam mais de 12 milhões de voluntários. Enquanto uma parte dessa gente consumia os multivitamínicos com frequência, a outra dispensava as pílulas – em média, eles foram acompanhados por 12 anos.

Resultado: não houve qualquer diferença significativa na mortalidade por doenças cardiovasculares entre as duas turmas. A ingestão desse tipo de suplemento também não evitou infartos ou derrames.

“Embora os multivitamínicos, quando tomados em moderação, dificilmente causem danos, suplicamos para que as pessoas protejam o próprio coração entendendo seus riscos individuais e conversando com um profissional sobre medidas comprovadamente eficazes. Elas incluem alimentação saudável, exercício físico, cessação do tabagismo […] e, se necessário, tratamento”, defende Kim. Além disso, os multivitamínicos não costumam ser baratos.

O que esse levantamento conclui, em resumo, é que a população em geral deveria parar de recorrer a supostas pílulas mágicas (e isso não inclui apenas suplementos) ao invés de apostar em táticas já consagradas. Só que aqui cabe uma ponderação.

A revisão foi feita com a população em geral. Ou seja, é possível que indivíduos com carência comprovada de algum nutriente se beneficiem de um aporte extra dele – e isso não seria identificado em trabalho científico desse tipo. No entanto, os especialistas sempre defendem que abastecer o corpo de substâncias benéficas por meio da alimentação. E nunca comprar suplementos por conta própria.

Fonte: https://saude.abril.com.br/alimentacao/suplementos-multivitaminicos-nao-evitam-infarto-e-avc/ - Por Da Redação - Ilustração: Pedro Hamdan/SAÚDE é Vital