sábado, 8 de junho de 2019

Quando acontecem os jogos do Brasil na Copa do Mundo Feminina?


A oitava edição da Copa do Mundo de Futebol Feminino teve início no dia 7 de junho, mas a seleção brasileira só entra em campo oficialmente dois dias depois.

O apito está próximo de tocar para a oitava edição da Copa do Mundo de Futebol Feminino começar oficialmente. A jornada das 24 seleções escolhidas teve início no dia 7 de junho, na França, com o time da casa jogando contra a Coreia do Sul. Já a Seleção Brasileira entra em campo pela primeira vez dois dias após a abertura oficial da competição, como um dos quatro integrantes do Grupo C.

O primeiro jogo
A preparação da seleção brasileira para as partidas da primeira rodada começou no dia 22 de maio, com a chegada do grupo em Portugal. Só que a entrada oficial do time em campo acontece apenas no dia 9 de junho, contra a Jamaica, às 10h30 em horário de Brasília.

O segundo jogo
Já na segunda disputa, a seleção brasileira encara a Austrália no dia 13 de junho, às 13h, no Stade de la Mosson em Montpellier.

O terceiro jogo
A terceira e última partida da primeira fase de grupos acontece no dia 18 contra a Itália, às 16h, no estádio de Hainaut em Valenciennes.

Os três jogos serão transmitidos pela primeira vez em rede nacional, pela TV Globo. Os comentários serão feitos por Galvão Bueno e Ana Thais Matos na cabine. Para os que preferirem usar a internet para acompanhar a competição, as partidas estarão disponíveis na Globoplay e também na versão online do Globo Esporte.

Fonte: https://mdemulher.abril.com.br/estilo-de-vida/quando-acontecem-os-jogos-do-brasil-na-copa-feminina/ - Por Alice Arnoldi - Jamie McDonald - FIFA / Contributor/ Ilê Machado/Getty Images

Programação da 54ª Feira do Caminhão em Itabaiana 2019


Itabaiana, a "Capital Nacional do Caminhão" e berço de grandes negócios, no agreste sergipano, realizará a 54ª Feira do Caminhão, de 08 a 13 de junho de 2019, apresentando uma vasta programação de shows com artistas locais e nacionais. Confira a programação:



Sábado (08/06)
19h - Jogo dos Caminhoneiros (Campo do Sesi)
20h30 - Quermesse (Praça Fausto Cardoso)
20h30 - Tatua e Banda Mensageiros do Forró

Domingo (09/06)
7h - Senna Cantoria e Forró
8h - Carreata Mirim
14h - Prova de Arrancada (Chiara Lubich)
18h - Abertura dos Stands
20h - Concurso Rainha dos Caminhoneiros (Praça de Eventos)
21h - Encerramento das atividades (Feira)

Segunda (10/06)
14h - Abertura dos Stands
21h - Encerramento das atividades (Feira)

Programação Musical
22h - Zueirões do Forró
23h - Gil Mendes
00h30 - Aline Souza
01h30 - Xand Avisão
03h - Cintura Fina
04h - Jonas Esticado

Terça (11/06)
14h - Abertura dos Stands
21h - Encerramento das atividades (Feira)

Programação Musical
22h - Gaby & Jânio Linhares
23h - Bruno e Marrone
00h30 - Diones Costa
01h30 - Adelmário Coelho
03h - Forró Ativado
04h - Saia Rodada

Quarta (12/06)
06h - Alvorada festiva - Mega Carreata
12h - Almoço do Caminhoneiro (Henrique Santos e Renê Compositor, Marquinhos Sofrência Dênio Rezende)
14h - Abertura dos Stands
18h - Carreata alusiva à Santo Antônio
18h30 - Bênção das Chaves (Avenida Francisco Bragança)
21h - Encerramento das atividades

Programação Musical
22h - Jailson Silva
23h - Matheus e Kauan
00h30 - Alma Gêmea
01h30 - Wesley Safadão
03h - Luanzinho
04h - Cavaleiros do Forró

Quinta-feira (13/06)
16h - Procissão de Santo Antônio

Por Professor José Costa – com informações da Prefeitura de Itabaiana

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Remédios podem ser guardados fora da embalagem original?


Estojos e caixinhas para armazenar comprimidos trazem praticidade para o dia a dia, mas não são a melhor escolha

Para simplificar a rotina do uso de medicamentos, pacientes podem lançar mão de estojos de plásticos para guardar comprimidos, cápsulas ou drágeas. Isso é comum especialmente entre os portadores de doenças crônicas, que precisam dos remédios todos os dias. Mas será que o produto não estraga?

A dúvida foi levantada por nossa leitora Giovana Feix. Para resolver essa questão, SAÚDE conversou com o farmacêutico Wagner Ricardo Montor, professor adjunto do Departamento de Ciências Fisiológicas da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

O especialista afirma que nunca devemos remover cápsulas e afins da cartela ou de frascos que contenham algum sistema de controle de umidade, como aqueles que vêm com sachês de sílica.

“É preciso lembrar que a embalagem também foi elaborada pela indústria farmacêutica para garantir a melhor condição de conservação. O ideal é mantê-la”, resume Montor.

O professor frisa que esses estojos que separam o remédio por dia da semana não ficam fechados tão perfeitamente quanto o blister no qual ele é vendido.

O que você pode fazer é tirar as cartelas ou os frascos daquela caixa de papelão e deixá-los em outro local maior, ou até em uma gaveta — desde que permaneçam em condições adequadas de temperatura, umidade e exposição à luz. Você encontra essas instruções específicas na embalagem.

“Recomenda-se guardá-los em locais frescos e arejados para evitar problemas de umidade. Isso significa que eles não devem ser armazenados no banheiro, já que a água do chuveiro é capaz de condensá-los”, orienta o especialista.

De qualquer forma, Montor não aconselha tirar os medicamentos da caixa original de papelão — mesmo que você os mantenha nas condições ideais. Isso porque é possível confundir as cartelas se elas ficarem todas juntas.

“Fora que, guardando na própria embalagem do fabricante, você mantém a bula. E o acesso ao número do lote e à validade também é facilitado”, acrescenta o professor da Santa Casa.

O que fazer quando o tratamento acaba e o remédio não
Nesses casos, o ideal é descartar aqueles que sobram. Segundo Montor, é arriscado mantê-los em casa porque, se os sintomas surgem de novo ou um familiar apresenta sinais semelhantes, as pessoas tendem a usar as mesmas drogas sem consultar um médico.

“Só que nem sempre sintomas parecidos são causados por uma mesma doença. E o uso de medicamentos errados pode piorar o quadro”, alerta o expert. “Além disso, há o risco de utilizar remédios vencidos ou que não tenham sido armazenados da melhor forma”, adiciona.

Na hora de descartar, não se esqueça de fazê-lo da forma correta. Ou seja: nada de jogar no vaso sanitário! Postos de saúde e algumas farmácias coletam os medicamentos restantes. O portal e-Cycle, em parceria com a farmacêutica Roche, disponibiliza uma ferramenta online que busca os pontos de coleta mais próximos da sua localização.

Fonte: https://saude.abril.com.br/blog/boa-pergunta/remedios-podem-ser-guardados-fora-da-embalagem-original/ - Por Maria Tereza Santos - Foto: Deborah Maxx/SAÚDE é Vital

Programação do São João no Colégio Dom Bosco


quinta-feira, 6 de junho de 2019

Registro do desmatamento da Amazônia brasileira atinge recorde


O desmatamento da Amazônia brasileira alcançou o nível mais alto já visto desde o início do atual método de monitoramento no mês passado, gerando preocupações de que o presidente Jair Bolsonaro esteja dando passe livre para extração ilegal de madeira, agricultura e mineração.

A maior floresta tropical do mundo perdeu 739 km² durante os 31 dias de maio, o equivalente a dois campos de futebol a cada minuto, de acordo com dados da agência de monitoramento por satélite do próprio governo.

A tabela abaixo compara os dados dos últimos quatro anos:

Aumento preocupante
Embora um único mês seja pouco para confirmar tendências de longo prazo, maio é considerado um guia importante porque marca o início da estação seca, que é quando a maior parte das queimadas e outras formas de desmatamento são realizadas.
A menos que o governo envie um sinal claro de que não tolerará uma nova aceleração, os ambientalistas temem que os próximos meses vejam um aumento que tornaria 2019 um dos piores anos de desmatamento na memória recente.
“O governo não pode negar esses números de sua própria agência. A questão agora é o que eles farão a respeito”, disse Carlos Souza, do grupo de monitoramento independente Imazon. “Até o final de julho teremos uma ideia clara do impacto dos recentes movimentos feitos para desmantelar as políticas ambientais”.
 “O aumento do desmatamento é deprimente, mas não é surpreendente: você tem um governo no Brasil que está desmantelando quase todas as políticas ambientais implementadas desde 1992 e que está perseguindo agentes ambientais federais, fortalecendo os criminosos ambientais”, argumentou Carlos Rittl do Observatório do Clima, uma ONG formada por uma coalizão de grupos ambientalistas. “No entanto, devemos esperar e ver como [o governo] vai se comportar em junho”.

Nada surpreendente
Desde que Bolsonaro assumiu a presidência em janeiro, seu governo tem enfraquecido o Ministério do Meio Ambiente, afrouxado os controles sobre a exploração econômica da Amazônia, interrompido a demarcação de terras indígenas e incentivado os interesses da mineração e da agricultura na região.
Além disso, Bolsonaro chamou a principal agência de monitoramento do governo, o Ibama, de “indústria de multas” e emitiu o menor número de penalidades nos últimos 11 anos. As operações de inspeção caíram 70% em relação ao ano passado.
Seu ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que já foi condenado por fraude ambiental e nunca havia visitado a região amazônica antes de assumir o cargo, não nomeou chefes regionais e demitiu inspetores veteranos. No início desta semana, a Folha de S. Paulo informou que ele quer privatizar o monitoramento por satélite da floresta.
Salles também tem irritado os principais países doadores do Fundo Amazônia, Noruega e Alemanha, ao propor que a voz da sociedade civil seja enfraquecida ao decidir como o recurso, de US$ 1,3 bilhão, será gasto.

Lobby agrícola
No congresso, o lobby agrícola está pressionando por mais relaxamentos no regulamento ambiental, incluindo a liberação de áreas protegidas.
O filho mais velho de Bolsonaro, Flávio, que é senador, recentemente propôs uma reforma do código florestal que eliminaria a obrigação dos agricultores na Amazônia de manter 50 a 80% da cobertura florestal de suas propriedades. Esta medida abriria uma área maior do que o Irã para as indústrias extrativas.
Uma onda crescente de reclamações de propriedade em terras especulativas está sendo registrada dentro das reservas, o que está colocando mais pressão sobre as fronteiras.

Ressalvas
Outros fatores podem ter contribuído para o aumento do desmatamento. Os primeiros meses deste ano foram nublados e chuvosos, o que dificultou o monitoramento por satélite, então algumas áreas podem ter sido perdidas por varreduras anteriores.
O mau tempo também pode ter levado os madeireiros e fazendeiros a adiar o desmatamento até maio. A economia, que muitas vezes é uma propulsora do desmatamento durante os períodos de alta nos preços da carne bovina e da soja, também está em crise, embora Bolsonaro tenha indicado que o agronegócio pode levar o Brasil em direção ao crescimento positivo.
A esse respeito, ele está ecoando e ampliando a mensagem de seus predecessores, Dilma Rousseff e Michel Temer. Ambos presidiram períodos de desmatamento acelerado à medida que se tornaram dependentes do lobby rural e das exportações de commodities para a China e para a Europa.
Outro fator é a expansão de projetos de infraestrutura, incluindo estradas e usinas hidrelétricas. O estado brasileiro que sofreu o maior desmatamento no mês passado foi o Pará, que abriga a rodovia BR163 que cruza a Amazônia e a barragem de Belo Monte. [TheGuardian]