Palestra proferida pelo Historiador e membro da Academia Itabaianense de Letras José de Almeida Bispo
Padre José Gumercindo
Palestra proferida pelo Historiador e membro da Academia Itabaianense de Letras José de Almeida Bispo
O mundo do trabalho é vasto e diversificado,
abrangendo uma ampla gama de ocupações e carreiras. Enquanto muitas profissões
oferecem um ambiente seguro e condições de trabalho confortáveis, outras são
consideradas as profissões mais perigosas do mundo.
A lista é grande, mas, selecionamos 7 das profissões
mais perigosas do mundo e falamos sobre os riscos associados a cada uma delas e
como os profissionais se preparam para enfrentar esses desafios. Confira!
1. Mineradores
A mineração é uma das profissões mais perigosas do
mundo e também uma das mais antigas. Os mineradores enfrentam uma série de
riscos, incluindo desabamentos, explosões, exposição a produtos químicos
tóxicos e doenças respiratórias.
Um grande problema é que a pressão para atender às
demandas de produção, muitas vezes, resulta em longas horas de trabalho, o que
pode levar à fadiga e ao aumento dos riscos.
Para mitigar esses perigos, hoje em dia os mineradores
recebem treinamento rigoroso em segurança no local de trabalho e utilizam
equipamentos de proteção pessoal, como capacetes e máscaras de respiração.
2. Bombeiros
Os bombeiros enfrentam riscos extremos para salvar
vidas e propriedades em incêndios e situações de emergência. Eles podem ser
expostos a temperaturas elevadas, fumaça tóxica e estruturas instáveis.
Além disso, há o perigo de explosões e colapsos
imprevistos durante o combate a incêndios. Os bombeiros passam por treinamento
intenso para aprender a lidar com essas situações, e a coragem e o
comprometimento com o dever são fundamentais para o desempenho dessa profissão.
3. Pescadores
A pesca comercial é uma ocupação arriscada devido à
exposição a condições climáticas adversas e ao trabalho em embarcações muitas
vezes precárias. Os pescadores também enfrentam o risco de quedas no mar,
enredamento em redes e equipamentos e lesões relacionadas ao levantamento de
cargas pesadas.
Tem ainda o fato de que a exposição prolongada à água
fria pode causar hipotermia. A segurança dos pescadores é uma preocupação
constante, e as regulamentações de segurança marítima são rigorosamente
aplicadas em muitas partes do mundo.
4. Trabalhadores da Construção Civil
A construção civil é uma indústria vital, mas também
uma das profissões mais perigosas do mundo. Trabalhadores da construção civil
enfrentam quedas de altura, acidentes com equipamentos pesados, exposição a
substâncias tóxicas e riscos elétricos.
A falta de treinamento adequado e o não cumprimento
das normas de segurança aumentam ainda mais o perigo nessa profissão. Os
trabalhadores da construção civil devem usar equipamentos de segurança, como
capacetes, coletes refletores e cintos de segurança, e seguir protocolos
rigorosos para minimizar riscos.
5. Trabalhadores de Linha de Energia
Os trabalhadores de linha de energia são responsáveis
pela manutenção e reparo das redes elétricas de alta tensão. Eles enfrentam
riscos significativos de choque elétrico e quedas de altura ao trabalhar em
postes e torres de transmissão.
Além disso, as condições climáticas adversas podem
complicar ainda mais o trabalho desses profissionais. Treinamento extensivo em
segurança elétrica e o uso de equipamentos de proteção são essenciais para
minimizar os riscos nessa área.
6. Militares
As forças armadas em todo o mundo enfrentam riscos
inerentes ao combate e à segurança nacional. Os militares podem ser enviados
para zonas de combate, onde estão sujeitos a ameaças de armas de fogo,
explosivos e ataques químicos ou biológicos.
Sem falar nas longas separações familiares e os
efeitos psicológicos do combate podem criar desafios adicionais. O treinamento
militar é rigoroso e inclui técnicas de sobrevivência e combate, além de focar
na preparação mental e emocional para enfrentar situações extremas.
7. Trabalhadores de Resgate
Profissionais de resgate, como paramédicos,
socorristas e equipes de busca e resgate, enfrentam condições perigosas para
salvar vidas em situações de emergência.
Eles podem ser expostos a incêndios, deslizamentos de
terra, enchentes e acidentes de trânsito, muitas vezes com recursos limitados.
O treinamento em primeiros socorros avançados e a capacidade de manter a calma
sob pressão são essenciais para esses profissionais.
Em resumo
Em todas essas profissões perigosas, a formação e o
treinamento desempenham um papel crucial na minimização dos riscos. Além disso,
regulamentações rigorosas de segurança, fiscalização governamental e
conscientização sobre os perigos são fundamentais para proteger os
trabalhadores.
É importante reconhecer e valorizar o trabalho desses
profissionais que enfrentam perigos diariamente para realizar suas tarefas.
Suas contribuições são essenciais para a sociedade, e sua dedicação e coragem
merecem nosso respeito e apoio.
Em última análise, as profissões mais perigosas do
mundo são uma lembrança poderosa de que muitos trabalhadores enfrentam riscos
significativos para desempenhar suas funções.
A segurança no local de trabalho deve ser uma
prioridade global, e o reconhecimento do valor desses profissionais é
fundamental para garantir que eles recebam o apoio e a proteção de que precisam
para continuar desempenhando seus papéis essenciais em nossa sociedade.
Fonte: https://www.dicasonline.com/7-profissoes-mais-perigosas-do-mundo/
- por Priscilla Riscarolli
"Não há nada escondido que não venha a ser
descoberto, nem oculto que não venha a ser conhecido". (Lucas 12:2)
Por Professor José Costa - com informações do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida
Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se
esperam, e a prova das coisas que não se vêem.
Marcos 9:23
As doenças cardiovasculares representam a principal
causa de morte no Brasil. Por isso, a campanha Setembro Vermelho é fundamental,
uma vez que promove a conscientização sobre essas enfermidades e sobre como
preveni-las. Uma das formas de prevenção, aliás, é através da alimentação.
De acordo com o estudo PURE, (Population Urban and
Rural Epidemiology), coordenado no Brasil pelo Centro Internacional de Pesquisa
do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em 2022, aproximadamente 70% das mortes e dos
eventos cardiovasculares poderiam ser evitados com o controle efetivo sobre os
fatores de risco, como hipertensão arterial e tabagismo.
Neste contexto, é fundamental entender como a
alimentação pode desempenhar papel crucial na prevenção das doenças
cardiovasculares. Isso porque alguns alimentos são aliados na promoção da saúde
do coração, fornecendo nutrientes essenciais e ajudando a reduzir o risco de
complicações cardíacas. Ao mesmo tempo, é vital estar ciente do que pode
prejudicar o coração.
AVC (Acidente Vascular Cerebral)
O AVC é uma condição que se divide em dois tipos
principais: hemorrágico e isquêmico. “O hemorrágico ocorre quando vasos
sanguíneos no interior do cérebro se rompem, resultando em sangramento. Já o
isquêmico é o mais incidente e acontece quando há obstrução das vias sanguíneas
que abastecem o cérebro, em razão de uma trombose ou embolia”, explica o Dr.
Leandro Costa, cardiologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Isso leva a uma variedade de sintomas (semelhantes nos
casos de AVC hemorrágico e isquêmico), incluindo perda súbita de força ou
sensibilidade, visão prejudicada, alterações na fala e dores de cabeça
intensas. É importante destacar que um AVC é uma emergência médica que requer
intervenção imediata, destaca o especialista.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP)
reportou recentemente um preocupante crescimento de 20,2% no número de
atendimentos de vítimas de AVC no Estado durante o primeiro semestre de 2023 em
comparação ao mesmo período de 2022.
Infarto agudo do miocárdio
O cardiologista explica que o infarto agudo do
miocárdio é uma emergência médica caracterizada pelo bloqueio das artérias
coronárias, bloqueando o fluxo sanguíneo ao músculo cardíaco, que ao ficar sem
sangue, perde oxigênio e morre. Quando isso acontece, uma dor no peito intensa
se manifesta, e essa dor não é só focada no peito; ela pode se espalhar para
áreas como pescoço, axila, costas ou braços.
De acordo com o Dr. Leandro, os sintomas prévios são:
mal-estar, enjoo, tontura, palidez e falta de ar. “Reconhecer esses sinais é
crucial, pois permite um tratamento precoce, o que, por sua vez, melhora
significativamente as chances de recuperação”, destaca.
Angina
Por fim, o especialista explica que a angina é a
manifestação clínica, sintomática, da redução ou interrupção do fluxo sanguíneo
nas artérias que irrigam o coração. Ela pode acontecer concomitantemente ao
infarto, ou seja, quando o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco é diminuído,
dores intermitentes ou pressão no peito, especialmente durante atividades
físicas, podem acontecer.
“É interessante
notar que, em alguns casos, o repouso pode aliviar esses sintomas. E, embora
seja uma condição séria, a angina geralmente não resulta em danos permanentes
ao coração, ao contrário do infarto”, revela o médico.
Alimentação e a prevenção de doenças cardiovasculares
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), dietas
inadequadas representam um dos principais fatores de risco para o
desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Portanto, a relação entre
alimentação e saúde cardiovascular é inegável e de grande relevância.
“Uma dieta equilibrada e consciente, aliada à prática
regular de exercícios físicos, pode ajudar a reduzir os fatores de risco
associados a doenças cardíacas, como níveis elevados de hipertensão arterial e
colesterol. Mas também desempenha um papel crucial na manutenção da saúde do
coração a longo prazo”, ressalta o Dr. Leandro.
Neste contexto, o cardiologista aponta quais alimentos
evitar para preservar a saúde cardiovascular. Confira:
Gorduras saturadas, presentes em carnes vermelhas,
embutidos como bacon, salsichas, manteiga e queijos gordurosos. São conhecidas
por elevar os níveis de colesterol LDL (o “colesterol ruim”), contribuindo para
o acúmulo de placas nas artérias coronárias. Assim, aumentam o risco de doenças
cardiovasculares.
Gorduras trans, presentes em produtos ultraprocessados
como bolos e fast-food. Não só aumentam o colesterol LDL, mas também diminuem o
colesterol HDL (o “colesterol bom”), tornando-as especialmente prejudiciais.
Além disso, o consumo excessivo de sódio, comum em
alimentos processados, pode aumentar a pressão arterial.
O açúcar adicionado em bebidas nesses alimentos
contribui para inflamação, ganho de peso e resistência à insulina, fatores que
podem contribuir para doenças cardíacas.
“Evitar esses alimentos e optar por alternativas
saudáveis, como frutas, vegetais e grãos integrais, além de ter o hábito de se
exercitar regularmente, é fundamental para promover um estilo de vida com um
coração saudável. Ressaltando que qualquer mudança significativa nos hábitos do
paciente deve ser avaliada por um profissional de saúde para garantir que seja
apropriada e segura de acordo com as necessidades individuais”, conclui o
especialista.
Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/setembro-vermelho-alimentacao-pode-prevenir-avc-infarto-e-angina.phtml
- By Milena Vogado - Foto: Shutterstock
Jesus chamou seus doze discípulos e deu-lhes
autoridade para expulsar os espíritos impuros e curar todas as doenças e
enfermidades … Curar os enfermos, ressuscitar os mortos, limpar os leprosos,
expulsar os demônios. De graça recebestes; de graça dai. (Mateus 10: 1-8)
Uma onda de calor intenso tem atingido cidades em todo
o Brasil. Se, por um lado, esse clima é um convite para atividades ao ar livre,
piscina e praia, por outro, existe a preocupação com o tempo muito quente,
principalmente para quem pratica atividade física. Isso porque o calor
excessivo pode promover muitas alterações no balanço hídrico e no sistema
circulatório, impactando principalmente a pressão arterial e expondo a saúde a
riscos.
O educador físico Ygor Azeredo Zago, da academia The
Corner Sports & Health, destaca que as atividades físicas, mesmo em
condições climáticas amenas, já exigem uma alimentação equilibrada e uma
vigorosa hidratação. “Com o calor, a demanda de energia e água é muito maior.
Além disso, a exposição ao sol forte sem proteção também pode contribuir com o
câncer de pele”, afirma o profissional.
Apesar disso, vale ressaltar que exercício físico faz
bem para a saúde e precisa ser praticado com segurança em qualquer época do
ano, porém, treinar em altas temperaturas deve ter cuidado redobrado. Por isso,
os educadores físicos Ygor Azeredo Zago e Bianka Paulon elencam 10 dicas para
reduzir o risco de estresse térmico!
1. Busque um ambiente mais fresco
Encontrar ambientes adequados para praticar exercícios
é uma saída para os atletas que desejam manter suas metas, seja na perda de
peso ou no ganho de massa muscular. “As academias podem ser uma boa alternativa
para quem procura manter a rotina de exercícios mesmo nos dias mais quentes.
Mas é importante que elas contenham a devida climatização, acompanhamento de
treinadores, possibilitando maior conforto e resistência corporal, além do
aprimoramento dos resultados. Sem falar em todos os [outros] cuidados, como a
constante hidratação”, destaca Fernando Menezes, CEO da Selfit Academias.
2. Utilize protetor solar
O uso do protetor solar diminui os efeitos deletérios
dos raios ultravioleta A e B, responsáveis pelo envelhecimento precoce
decorrente da exposição do sol e por queimaduras. Em casos extremos, acarretam
também desenvolvimento do câncer de pele.
3. Hidrate o corpo
É comum eliminarmos mais água e eletrólitos durante
dias quentes. Assim, é de extrema importância que estejamos sempre hidratados.
Não temos costume de ver o quanto do líquido estamos ingerindo, não é mesmo? A
dica é sempre estar com uma garrafinha por perto para incentivar o consumo.
4. Consuma alimentos ricos em água
Incluir alimentos que contêm mais água e determinados
nutrientes ajuda o corpo a resfriar. Se você tem dificuldade em beber água,
aumente o consumo de comidas como melão, melancia, pepino, alface etc.
5. Atente-se aos horários
Evite se expor ao sol forte, principalmente entre 10h
e 16h. Além de aumentar o risco de desidratação, se exercitar quando o sol está
muito quente pode causar náuseas, tonturas e queimaduras na pele. Além disso,
use chapéus, óculos de sol, roupas leves e respiráveis.
6. Aumente a intensidade do treino gradativamente
Evite sessões de treinamento muito longas e intensas.
É importante dar um tempo ao seu corpo para se acostumar com as temperaturas
mais altas. Aumente de forma gradativa a intensidade do seu treino e deixe seu
corpo ir se adaptando.
7. Tenha um acompanhamento profissional
O profissional de Educação Física ajustará a
intensidade e o volume do seu treino de forma correta para não sobrecarregar
seu corpo, respeitando seu limite biológico e objetivos. Assim, possibilita que
você tenha treinos mais produtivos, com menor sensação de cansaço e fadiga.
8. Observe o seu corpo
Sabemos que, apesar de saudável, a exposição excessiva
à radiação pode causar problemas à saúde. Alguns sinais, como náuseas, tontura,
fraqueza, falta de ar, vermelhidão e outros, são indicativos que a sessão de
treino deve ser interrompida.
9. Respeite os seus limites
A sensação de esforço no calor parece ser maior do que
em dias mais amenos. Assim, é importante respeitar os limites para evitar o
aumento exagerado da temperatura corporal e sobrecarga cardíaca.
10. Aproveite as vitaminas e os minerais
Seu corpo perde mais sais minerais que o normal devido
ao suor. Como o corpo não produz minerais ou vitaminas o bastante, é preciso
ingeri-los na alimentação. Além de ser preciso continuar a hidratação, boas
opções práticas e rápidas para pré e pós-treino são: banana, damasco, grãos
integrais e até barra de proteína enriquecida com vitaminas e minerais, com
base em fibras e proteínas.
Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-09-22/10-cuidados-ao-praticar-atividade-fisica-nos-dias-quentes.html
- Por Calu Fernandes
Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e
paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo.
Romanos 15:13