terça-feira, 18 de junho de 2024

6 exercícios físicos indicados para fazer no inverno


Movimentar o corpo é importante para manter a saúde e o bem-estar nos dias frios

 

Durante o inverno, o consenso diz que o mais confortável é ficar no sofá, comer chocolate e assistir a filmes ou séries. Treinar nos dias frios parece ser uma missão quase impossível, e a disposição dificilmente vence a batalha contra a queda de temperatura. Como resultado, quilos a mais e correria nos meses seguintes para compensar o tempo perdido.

 

Porém, é preciso compreender que praticar exercícios físicos regularmente é importante para manter a saúde e o bem-estar em todas as estações do ano, inclusive no inverno. Isso porque movimentar o corpo ajuda a fortalecer o sistema imunológico, reduzindo o risco de gripes e resfriados típicos desta estação.

 

Além disso, a prática regular estimula a liberação de endorfinas, hormônios responsáveis pela sensação de bem-estar e ajuda a combater o estresse, o que é especialmente importante durante os meses mais frios, quando o humor pode ser afetado.

 

Roupas mais indicadas

Segundo a educadora física Telma Renata, a prática de atividade física regular mesmo em dias frios é essencial para o bem-estar e condicionamento físico. Assim como a constância nos treinos, a escolha das roupas fitness também é importante para garantir um desempenho melhor. A profissional indica utilizar itens leves, confortáveis e apropriados para a modalidade escolhida, assim como peças protetoras em atividades ao ar livre para evitar o choque térmico.

 

Exercícios para fazer no inverno

No inverno, diferentes tipos de exercícios podem ser feitos para manter o corpo ativo. Para quem ainda resiste a se movimentar em locais abertos, a dica da educadora física é optar por modalidades que possam ser feitas em academias, clubes ou, até mesmo, em casa.

 

A seguir, confira algumas práticas que você pode inserir na sua rotina durante o inverno!

 

1. Musculação

A musculação costuma ser feita dentro de academias e com auxílio de um personal trainer. O profissional passa a série de exercícios mais adequada ao objetivo do aluno, que pode ser emagrecimento, ganho de massa magra ou hipertrofia.

Geralmente, as academias são fechadas e aquecidas no inverno, o que proporciona mais conforto nos dias gelados. No entanto, quem ainda assim apresentar resistência pode buscar orientação profissional para saber como fazer os exercícios dentro de casa. O educador físico dará dicas de como substituir os pesos e aparelhos por objetos comuns do dia a dia.

 

2. Ciclismo

O ciclismo é uma modalidade que vem crescendo significativamente nos últimos anos. Segundo pesquisa realizada pela Strava, seis de sete capitais de estados do Brasil tiveram um aumento no número de deslocamentos com bicicleta em 2021, quando comparado ao ano anterior.

Pedalar é uma excelente forma de fortalecer a musculatura, especialmente das pernas e dos glúteos. Os músculos das coxas, das panturrilhas e dos quadríceps são ativados durante o movimento de pedalar, o que ajuda a tonificá-los.

A prática é ao ar livre e, dependendo do local, promove o contato com a natureza. No inverno, é importante optar por roupas de proteção térmica para não causar problemas à saúde. Para quem não gosta de sair de casa ou se locomover pela cidade, é possível substituir pela bicicleta ergométrica.

 

3. Caminhadas e corridas

A caminhada regular aumenta a produção de endorfinas, hormônios relacionados ao bem-estar, proporcionando mais energia e disposição para realizar as tarefas diárias. Tanto caminhar quanto correr são atividades democráticas, pois podem ser praticadas por pessoas de diferentes idades e biotipos — só dependem da autorização médica.

Assim como o ciclismo, a modalidade também pode ser feita ao ar livre para aumentar o contato com a natureza, algo benéfico para a respiração. O exercício pode ser feito em grupo, o que motiva a sair de casa para se movimentar. Mas se a preguiça persistir, opte pela esteira. No aparelho, é possível controlar a intensidade da prática e adicionar tempo — tudo isso sem sair de casa ou da academia.

 

4. Danças

Dançar também é uma opção válida para os dias mais frios. A modalidade movimenta o corpo, auxilia na autoestima, melhora a flexibilidade e ainda pode ser uma prática divertida para quem não é chegado ao exercício tradicional. Ela é recomendada para todas as idades e níveis de condicionamento. Por oferecer inúmeros benefícios, mesmo quem nunca praticou atividades físicas pode iniciar a prática.

Há diversos estilos de dança disponíveis nas escolas e academias. Porém, as plataformas on-line oferecem um leque ainda mais vasto, além da possibilidade de repetir os movimentos caso não sejam facilmente assimilados. O professor ensina o passo a passo das coreografias de forma didática, que podem ser feitas por pessoas de diversas idades.

 

5. Natação em piscina aquecida

A natação é uma modalidade que auxilia no fortalecimento muscular e ajuda o sistema respiratório. E, ao contrário do que muita gente pensa, o exercício também pode ser praticado no inverno — é só procurar por academias que contem com piscinas aquecidas.

Cabe ressaltar que, nessa modalidade, a orientação da profissional Telma Regina é a mesma: o aluno deve buscar por peças adequadas à natação, que ajudam a evitar problemas com a temperatura corporal.

 

6. Yoga e pilates

Yoga e pilates são atividades que podem ser realizadas em ambientes fechados e aquecidos, tornando-as ideais para os dias frios, quando a motivação para sair de casa pode ser menor. O yoga é excelente para manter a flexibilidade e aliviar a tensão muscular, que tende a aumentar com o frio. Suas posturas e técnicas de respiração ajudam a melhorar a circulação sanguínea, aquecendo o corpo naturalmente e promovendo uma sensação de bem-estar. A prática regular do exercício também fortalece o sistema imunológico, ajudando a prevenir doenças comuns no inverno, como resfriados e gripes.

O pilates, por sua vez, é focado no fortalecimento do core (músculos do abdômen, costas e pélvis), o que contribui para uma postura melhor e alívio de dores nas costas, frequentes no frio. A ênfase no controle dos movimentos e na respiração profunda ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade, comuns em dias mais escuros e curtos.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-06-13/6-exercicios-fisicos-indicados-para-fazer-no-inverno.html - Por Vanessa Barcellos e Redação EdiCase - Imagem: muse studio | Shutterstock


"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, nem oculto que não venha a ser conhecido". (Lucas 12:2)


segunda-feira, 17 de junho de 2024

8 mitos e verdades sobre suplementos alimentares


Nutricionista esclarece dúvidas sobre o uso desses produtos na rotina e explica como eles afetam a saúde

 

Os suplementos alimentares têm ganhado cada vez mais espaço na vida de quem busca melhorar a saúde e o desempenho físico. De atletas profissionais a pessoas que desejam manter uma rotina saudável, esses produtos, quando usados da maneira correta e recomendados por médicos, prometem fornecer nutrientes essenciais de maneira prática e eficaz.

 

No entanto, ainda há muitas dúvidas e desinformação sobre o uso correto e os benefícios reais dos suplementos. Por isso, Marina Delorenzo, nutricionista da GO3, marca de suplementos alimentares, nutricionais e esportivos, esclarece alguns mitos e verdades sobre o assunto. Confira!

 

1. Suplementos são necessários apenas para pessoas que praticam atividade física regularmente?

Mito. Suplementos não são exclusivos para quem pratica exercício. Eles são indicados para qualquer pessoa que busca um estilo de vida saudável e longevidade. Por exemplo, o whey protein melhora o sistema imunológico e ajuda a controlar a glicemia. A creatina, por sua vez, ajuda a prevenir a perda de massa muscular e melhora a função cognitiva.

 

2. O uso de suplementos pode ser uma solução mais fácil do que fazer mudanças na dieta?

Mito. Mudanças no estilo de vida e uma alimentação natural são essenciais. Alimentos como vegetais, frutas, leguminosas, cereais, carnes e ovos são fundamentais. Os suplementos devem ser usados como complemento a uma dieta equilibrada, e não como substitutos de refeições. Eles ajudam a alcançar o consumo adequado de nutrientes, mas não devem substituir alimentos integrais. Além disso, é importante consultar um médico antes de inseri-los na rotina.

 

3. Suplementos pré-treino podem causar dependência ou têm efeitos colaterais negativos a longo prazo?

Mito. No entanto, algumas pessoas são sensíveis à cafeína, conhecidas como “metabolizadores lentos”, e podem ter insônia, aumento da ansiedade e irritabilidade.

 

4. Suplementos auxiliam na perda de peso?

Verdade. Os suplementos podem auxiliar na perda de peso. O uso de whey protein, por exemplo, aumenta a saciedade ao estimular a produção do hormônio GLP-1, reduz o esvaziamento gástrico e os picos de glicemia após as refeições.

 

5. Os suplementos substituem completamente uma dieta equilibrada?

Mito. Os suplementos complementam a dieta, aumentando o aporte de aminoácidos, vitaminas e minerais. Eles melhoram as funções endócrina, imunológica e cognitiva, mas não substituem a necessidade de uma alimentação balanceada.

 

6. O consumo de proteína em pó é necessário para o ganho de massa muscular?

Mito. Fontes alimentares proteicas, com uma alimentação balanceada, são necessárias para o ganho de massa muscular. Suplementos são um complemento, especialmente para vegetarianos, veganos ou pessoas com dificuldade em consumir proteínas suficientes.

 

7. Mulheres grávidas devem evitar completamente o uso de suplementos?

Mito. Mulheres grávidas precisam aumentar o consumo de nutrientes, pois durante a gestação há uma maior demanda de proteínas, vitaminas e minerais para o desenvolvimento do bebê e a manutenção da saúde da mãe. A suplementação, com recomendação e acompanhamento médico, pode ser uma boa estratégia para suprir essas necessidades ao longo das diferentes fases da gestação.

 

8. Todos podem se beneficiar do uso de suplementos?

Verdade. Todos podem se beneficiar, pois os suplementos vieram para aumentar a saúde, ou seja, ajudando a reduzir os riscos de doenças crônicas e aumentando a longevidade (viver mais e viver bem!). Mas lembre-se: consulte sempre um médico!

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-06-11/8-mitos-e-verdades-sobre-suplementos-alimentares.html - Por Camila Milani - Imagem: Prostock-studio | Shutterstock

 

"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4

domingo, 16 de junho de 2024

6 alimentos para melhorar a imunidade


Nutricionista explica como eles podem ajudar a proteger o corpo de doenças típicas do inverno

 

Com a chegada do frio, as doenças respiratórias começam a aparecer. Para se ter uma ideia, de acordo com o Boletim InfoGripe divulgado no final de maio pela Fiocruz, 15 estados do Brasil apresentaram crescimento de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). O documento também aponta a gripe e o vírus sincicial respiratório, causador da bronquiolite, como principais doenças.

 

Neste cenário de alto contágio, a nutricionista clínica e funcional Dra. Gisela Savioli ressalta a importância de investir em uma alimentação rica em nutrientes capazes de ajudar a fortalecer o sistema imunológico e auxiliar na proteção de infecções comuns deste período.

 

Fortalecendo a imunidade

A Dra. Gisela Savioli alerta que nenhum alimento sozinho é capaz de combater uma infecção, como é comum ver “chás milagrosos” para curar doenças. No entanto, também não se pode negar que a comida de verdade é essencial para proteger o corpo e deixá-lo mais preparado para enfrentar surtos de doenças

 

“Hoje sabemos que 75% do nosso sistema imunológico está no intestino. Isso reforça a importância de escolher bem o que comemos ou deixamos de comer, pois tudo aquilo que agride o intestino também impacta negativamente nas defesas imunológicas. O contrário também vale. Se a comida faz bem para microbiota intestinal, suas defesas saem fortalecidas”, menciona.

 

Alimentos para inserir na dieta

A profissional explica que investir em uma alimentação com frutas, legumes e verduras, e baixo consumo de alimentos ultraprocessados, é essencial. Além disso, segundo ela, o primeiro passo é ter uma dieta rica em fibras para potencializar a proteção do intestino.

 

A seguir, ela lista os seis alimentos mais indicados para fortalecer a imunidade. Confira!

 

1. Cúrcuma

A cúrcuma é capaz de modular a imunidade conforme o que cada corpo precisa. Ou seja, essa especiaria aumenta a resposta imunológica quando é preciso, em quadros infecciosos, por exemplo, mas também suprime quando é necessário. Além disso, estudos indicam que a cúrcuma possui efeito antimicrobiano.

Recomenda-se consumir 1 colher de sobremesa rasa fracionada ao longo do dia, sempre associada com a pimenta-do-reino preta moída na hora. Esta última é rica em piperina e ajuda a potencializar a ação da cúrcuma no organismo.

Uma boa pedida é deixar a cúrcuma e a pimenta-do-reino no lugar do saleiro de mesa e usar algumas pitadas durante as refeições, seja em cima dos ovos no café da manhã, no feijão do almoço ou na sopa do jantar.

 

2. Semente de abóbora

A semente de abóbora é uma das maiores fontes de zinco, um mineral essencial para a função adequada do sistema imunológico. “O zinco ainda atua como antioxidante, ajudando a proteger as células contra os danos causados pelos radicais livres, e é importante para a ativação de enzimas que desempenham um papel crucial na resposta imunológica”, afirma a nutricionista.

Ela orienta o consumo diário de 1 colher de sopa por cima da salada ou da sopa ou, ainda, como snack no meio da tarde.

 

3. Alho

Além de dar sabor aos pratos, o alho ajuda a melhorar a imunidade. “O alho é um alimento rico em compostos sulfurados, como a alicina, que possuem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Estudos mostraram que o consumo regular de alho pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico, reduzir a duração de resfriados e até mesmo prevenir infecções, inclusive fúngicas”, explica a especialista.

No entanto, ela chama atenção para não errar na hora de usar. Para preservar os seus compostos, o ideal é picar bem e macerar. Depois, deixar descansando de 5 a 10 minutos para que mais nutrientes sejam liberados e, então, adicionar aos preparos. Além disso, ele pode ser consumido cru em saladas, molhos, guacamole ou outras receitas que não precisam ir ao fogo.

 

4. Gengibre

O gengibre é conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes. Ele contém compostos como o gingerol, que podem ajudar a reduzir a inflamação e a estimular o sistema imunológico. Além disso, a especiaria é frequentemente utilizada para aliviar sintomas de gripes e resfriados, devido às suas propriedades antivirais. Ele pode ser usado no preparo de legumes, de frango ou ralado em cima da comida. O mais interessante é utilizar in natura.

 

5. Cogumelos

A Dra. Gisela Savioli explica que os cogumelos são grandes aliados da imunidade. Segundo ele, eles são fontes de betaglucanas, uma fibra solúvel extremamente benéfica para o intestino, pois serve de alimento para as boas bactérias que favorecem a imunidade. “Eles também oferecem compostos capazes de se ligar a receptores específicos nas células do sistema imunológico e modular beneficamente a nossa imunidade”, acrescenta.

 

6. Casca de cebola

Sabe aquelas cascas da cebola que costumamos descartar? A Dra. Gisela Savioli explica que elas são ricas em antioxidantes, como a quercetina, que têm propriedades anti-inflamatórias e podem ajudar a fortalecer o sistema imunológico.

“Reúna as cascas da cebola, de preferência da roxa, e armazene em um recipiente protegido de luz. Para fazer o chá, ferva a água e, assim que começar a levantar fervura, desligue o fogo e jogue sobre as cascas de cebola em um recipiente de porcelana. Tampe e aguarde 15 minutos. Depois é só tomar esse chá de 3 a 5 vezes por dia”, ensina.

Outra opção é levar as cascas ao forno em temperatura baixa e com a porta um pouco aberta. Depois, basta amassá-las para formar um pó e usar uma pitada nas refeições todos os dias.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-06-14/6-alimentos-para-melhorar-a-imunidade.html - Por Yasmin Santos - (Imagem: Prostock-studio | Shutterstock


"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4


sábado, 15 de junho de 2024

10 dicas para deixar as comidas de festa junina mais saudáveis


Nutricionista explica como substituir ingredientes calóricos por opções mais leves e nutritivas

 

É possível desfrutar das delícias juninas sem se preocupar tanto com as calorias extras, mantendo uma alimentação equilibrada mesmo durante as festividades. Isso porque algumas alternativas proporcionam opções mais saudáveis àqueles que desejam aproveitar os pratos tradicionais sem comprometer a dieta.

 

Pensando nisso, a nutricionista Monica Symphoroso oferece opções de ingredientes de baixas calorias para a preparação de delícias típicas das festas juninas. “Um ingrediente que não pode faltar nesta época do ano é o pinhão, que é altamente energético e proteico, garante a saciedade e pode ser usado para fazer várias preparações, como sopa, bolinho, farofa, entre outras guloseimas”, explica.

 

Substituições para quitutes juninos

A seguir, a nutricionista compartilha diversas alterações possíveis para manter o clima e o sabor das comidas típicas da festa de maneira mais saudável. Confira!

 

Curau: use água, leite de coco e adoçantes naturais para deixar a receita mais leve;

Bolo de fubá: utilize leite vegetal, óleo de coco e adoçantes naturais;

Bolo de mandioca: substitua a farinha de trigo na preparação pela farinha de amêndoa e utilize adoçante natural;

Canjica e arroz-doce: utilize os leites vegetais (amêndoa, amendoim, coco) e adoçantes naturais. Não esquecer da canela, do cravo-da-índia e da baunilha natural;

Doce de abóbora: pode ser feito com adoçantes naturais, cravo-da-índia e canela;

Cuscuz: pode ter legumes para ficar mais nutritivo;

Maçã-do-amor: pode ser feita com uma calda de chocolate 70% cacau;

Doce de batata-doce: pode ser feito com coco ralado e adoçantes naturais;

Pé-de-moleque: pode ser feito com mel, óleo de coco e açúcar mascavo;

Vinho quente: o vinho pode ser substituído por suco de uva integral.

 

Opções de ingredientes menos calóricos

Você também pode substituir os ingredientes calóricos por opções mais leves e saudáveis. Veja!

 

Farinha de trigo: pode ser substituída por farinha de arroz, de amêndoa, de aveia, de milho, de mandioca e de coco e fubá;

Açúcar refinado: troque pelo açúcar mascavo, demerara, açúcar de coco e tâmaras;

Adoçante aspartame, sucralose, acessulfame-K, ciclamato de sódio: mude para ingredientes como stevia, xilitol, eritritol e açúcar de maçã;

Óleo vegetal: substitua por óleo de coco ou azeite;

Leite de vaca: pode ser substituído por leite de coco, de amêndoas, de castanhas, de aveia e de arroz.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-06-14/10-dicas-para-deixar-as-comidas-de-festa-junina-mais-saudaveis.html - Por Bruna Loureiro Magalhães Zanin - Imagem: jantima | Shutterstock


“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)


sexta-feira, 14 de junho de 2024

Saiba como fazer a manobra de Heimlich


A técnica consiste em realizar movimentos de compressão na região do estômago

 

Manobra de heimlich

A manobra de Heimlich, conhecida por ajudar alguém engasgado, salva a vida de muitas pessoas. Essa técnica implica em aplicar pressão na região do estômago, conhecida como região epigástrica, com o intuito de auxiliar a pessoa a expelir o objeto ou alimento que esteja obstruindo a via aérea.

 

Uma versão apropriada da manobra para bebês foi realizada pela influencer Clara Maia com o seu filho José de um mês. Segundo a mãe, ele havia se engasgado após a amamentação.

 

De acordo com informações fornecidas pelo Ministério da Saúde, o procedimento é realizado com a pessoa que está engasgada de pé, enquanto a outra pessoa se posiciona por trás e a abraça na altura do abdômen. Uma das mãos permanece fechada na região do estômago, formando um punho, enquanto a outra mão é colocada sobre ela para aplicar a pressão necessária.

 

A técnica consiste em realizar movimentos de compressão na região do estômago, como se estivesse tentando levantar a pessoa engasgada do chão. Esses movimentos devem ser repetidos até que o objeto ou alimento seja expelido pela vítima. No caso de crianças, é importante ajoelhar-se para ficar na altura adequada durante o procedimento.

 

Bebês

Para bebês com menos de um ano de idade, a manobra de Heimlich não é recomendada. Em vez disso, deve-se posicionar o bebê de bruços sobre o antebraço, ligeiramente inclinado para baixo, e aplicar cinco compressões na região das costas, entre as escápulas. Se o bebê ainda continuar engasgado, deve-se virá-lo e aplicar mais cinco compressões sobre o esterno.

 

Ainda, é necessário chamar ajuda médica mesmo após a realização dessas manobras. Ademais, é importante ressaltar que essas técnicas só devem ser aplicadas em vítimas conscientes.

 

Se o engasgo levar rapidamente à inconsciência, é imprescindível buscar assistência médica imediata, já que a falta de intervenção pode levar a um alto índice de mortalidade, que pode chegar a 40%.

 

Dicas para Prevenir Engasgos

Mastigue devagar durante as refeições e prefira fazê-las sentado.

Corte os alimentos em pequenos pedaços.

Evite engolir comprimidos e cápsulas sem água.

Procure tratar o refluxo gastroesofágico e a síndrome da apneia obstrutiva do sono, pois podem contribuir para o engasgo.

Reduza o consumo de café, álcool e alimentos quentes.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-06-06/saiba-como-fazer-a-manobra-de-heimlich--que-salvou-filho-de-influencer.html#google_vignette - Reprodução: Flickr

 

Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?"

João 11:25-26