terça-feira, 4 de novembro de 2025

Energético aumenta risco de AVC? Médico explica


Essa bebida pode impactar de forma grave na saúde

 

As bebidas energéticas têm se popularizado devido à promessa em suas embalagens de aumentar a sensação de alerta, o foco e, consequentemente, a produtividade e ânimo do consumidor. Ainda assim, desperta a dúvida da maioria, por exemplo: energético aumenta risco de AVC (Acidente Vascular Cerebral)?

 

Sim! Energético aumenta risco de AVC

Esse pico de energia temporário tem efeitos consideráveis na saúde desde impactos na qualidade do sono até em problemas cardiovasculares. O neurocirurgião Dr. Victor Hugo Espíndola disse que uma lata de energético é o bastante para acelerar os batimentos cardíacos independente de fatores como sedentarismo e diabetes.

 

"O grande problema dessas bebidas está na presença de taurina e cafeína, substâncias que estimulam os receptores responsáveis pela vasodilatação coronária e periférica. Dessa forma, até mesmo jovens estão suscetíveis a doenças cardiovasculares", alertou.

 

O risco ainda se intensifica ainda quando o energético vem com bebidas alcoólicas, como whisky e vodka, uma vez que a pressão arterial dispara. "Se você já tem pressão alta, essa combinação pode levar a um AVC", completou.

 

O AVC é uma condição na qual os vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou são rompidos, o que provoca a paralisia da área cerebral, que ficou sem circulação sanguínea. Esse cenário se potencializa pelos níveis das substâncias danosas presentes nesses tipos de bebidas.

 

O que fazer para reduzir o risco de AVC?

O neurocirurgião sugeriu a redução do consumo de energéticos. Casos de sintomas como tontura, formigamento e taquicardia apareçam, o ideal é buscar um profissional que possa prescrever a melhor forma de tratamento.

 

"Energéticos são como um jogo de equilíbrio. A manifestação de qualquer sintoma de doenças cardiovasculares no consumidor é um agravante para o quadro", concluiu o Dr. Victor Hugo Espíndola.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/energetico-aumenta-risco-de-avc-medico-explica,76d9ce4d1c3ba9e5d12b83599c46033e9earzly5.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock / Sport Life

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

Novembro azul: 7 mitos e verdades sobre o câncer de próstata


Conheça os sintomas e as principais formas de prevenção dessa doença comum entre os homens

 

O câncer de próstata é o segundo tipo de tumor mais frequente entre os homens no Brasil, com aproximadamente 71 mil novos diagnósticos e quase 16 mil mortes por ano, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), representando 13,5% das mortes masculinas por câncer no país. Apesar da alta incidência, quando detectada precocemente, a doença tem mais de 90% de chances de cura.

 

"O tumor se desenvolve na próstata, glândula do tamanho de uma noz localizada abaixo da bexiga, responsável por produzir parte do sêmen. Um dos principais obstáculos para a prevenção é a falta de informação e, muitas vezes, o preconceito", explica o Dr. Rodrigo Coutinho, médico oncologista da Croma Oncologia.

 

Abaixo, o médico esclarece os principais mitos e verdades sobre o câncer de próstata. Confira!

 

1. O câncer de próstata sempre apresenta sintomas

Mito. Na maioria dos casos, especialmente nos estágios iniciais, o câncer de próstata não provoca sintomas perceptíveis. Por isso, a detecção depende de exames de rastreamento. Um dos principais é o PSA (Antígeno Prostático Específico), exame de sangue que mede a quantidade de uma proteína produzida pela próstata. Níveis elevados podem indicar alterações na glândula, mas não significam necessariamente câncer.

O toque retal complementa a avaliação, permitindo identificar casos em que o PSA permanece normal, o que ocorre em cerca de 15% dos tumores detectados. Quando surgem sinais, eles podem ocorrer também em condições benignas, como dificuldade para esvaziar a bexiga, jato urinário fraco, necessidade frequente e urgente de urinar, incontinência urinária e impotência sexual. Em fases mais avançadas, sinais de alerta incluem dor óssea persistente, perda de peso ou de apetite, sangue na urina ou no esperma e constipação, especialmente se houver invasão do reto.

 

2. Apenas homens mais velhos precisam se preocupar com o câncer de próstata

Mito. De modo geral, homens a partir dos 50 anos devem realizar PSA e toque retal anualmente. No entanto, quem tem ascendência africana (grupo com maior predisposição genética), histórico familiar ou mutações genéticas de risco deve iniciar a discussão sobre rastreamento a partir dos 45 anos. Casos em homens jovens são raros, mas podem ocorrer devido a mutações hereditárias, que corresponde de 10 a 15% dos casos.

Históricos familiares de primeiro grau de câncer de mama, ovário ou pâncreas também podem ser sinais de alerta, pois algumas mutações genéticas estão relacionadas a esses tipos de câncer. Além da genética, obesidade, tabagismo, sedentarismo e hábitos alimentares inadequados podem aumentar o risco.

 

3. O câncer de próstata não tem cura

Mito. Quando detectado precocemente, o câncer de próstata apresenta taxa de cura de até 90%. Em casos de diagnóstico inicial, pode ser adotada a vigilância ativa, uma estratégia indicada apenas para alguns tumores de baixo risco, que permite acompanhar a evolução da doença com exames regulares antes de iniciar intervenções mais invasivas.

Caso necessário, o tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia ou hormonioterapia, de acordo com as características do tumor e o risco do paciente. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, menores são os impactos na qualidade de vida, incluindo funções urinária e sexual, além de reduzir o custo do tratamento.

 

4. O toque retal é dispensável

Mito. Apesar de ainda enfrentar resistência cultural ligada à masculinidade, o toque retal é um exame rápido e seguro, que dura cerca de 7 segundos, fundamental para identificar tumores que não aparecem no PSA. Ignorar o exame pode atrasar o diagnóstico e reduzir as chances de cura. O seguimento com urologista acompanhado de exames de toque retal ajuda a detectar alterações precocemente, tornando o tratamento mais eficaz e menos invasivo, preservando melhor a qualidade de vida.

 

5. O estilo de vida influencia no risco de desenvolver a doença

Verdade. Hábitos do dia a dia podem aumentar o risco. Seguir o básico, o famoso feijão com arroz, que inclui alimentação saudável, prática regular de exercícios, controle do peso ideal, uso de protetor solar, evitar álcool e cuidar da vacinação, incluindo a vacina contra HPV, contribui de forma significativa para a prevenção. Segundo o Ministério da Saúde (MS), essas medidas podem reduzir em até 60% o risco de desenvolver diversos tipos de câncer. Vale lembrar que a minoria dos casos de câncer de próstata está ligado à hereditariedade.

 

6. O tratamento compromete a qualidade de vida

Mito. O tratamento inicial do câncer de próstata costuma ser cirúrgico, podendo incluir técnicas minimamente invasivas, como a robótica, que reduz complicações e acelera a recuperação. Em alguns casos, a radioterapia é indicada para tumores localizados, enquanto a hormonioterapia é usada em casos sistêmicos, diminuindo a testosterona que alimenta o tumor. Quando realizado precocemente, o tratamento minimiza riscos de morbidade, impacto na vida sexual e alterações do hábito urinário, preservando a qualidade de vida.

 

7. O câncer de próstata pode ser prevenido

Verdade. Embora não seja possível impedir totalmente o surgimento da doença, a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura. Homens devem realizar exames regulares, como PSA e toque retal, e ficar atentos a sinais de alerta, como alterações na urina ou dor persistente, pois quanto antes o câncer for identificado, mais eficaz e menos invasivo será o tratamento.

 

O Novembro Azul é uma campanha que vai além do câncer de próstata, é um lembrete da importância de os homens cuidarem da saúde de forma integral, adotando hábitos saudáveis, realizando exames preventivos regularmente e ficando atentos aos sinais do próprio corpo ao longo da vida.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/novembro-azul-7-mitos-e-verdades-sobre-o-cancer-de-prostata,3adc00ed6f91e58122fe5940b866c3e7nq6e8f53.html?utm_source=clipboard - Por Pamela Moraes - Foto: Andrey_Popov | Shutterstock / Portal EdiCase

domingo, 2 de novembro de 2025

Cardiologista ensina segredos para prevenir pressão alta


Além de ser uma doença silenciosa, a pressão alta é fator de risco para condições graves de saúde. Veja como prevenir

 

A pressão alta, ou hipertensão, é uma doença que ataca os vasos sanguíneos e pode comprometer o funcionamento de vários órgãos, como coração, cérebro e rins. Aliás, sem o diagnóstico e tratamento adequados, a condição pode ser fatal.

 

Ao aferir a pressão arterial, o ideal é que os marcadores fiquem próximos de 120 por 80 mmHg. No entanto, quando o número é igual ou maior do que 140 por 90 mmHg, considera-se que o paciente está com a pressão alta.

 

E o grande problema é que a hipertensão não costuma provocar grandes sintomas. Segundo o Dr. Celso Amodeo, cardiologista do sono e especialista em hipertensão arterial do Hcor, chamamos a doença de 'inimigo silencioso' porque ela provoca danos no organismo sem dar sinais.

 

"São cerca de 300 mil mortes registradas por ano no Brasil devido às doenças no coração e cérebro, segundo o Ministério da Saúde. Por conta desses quadros, podemos certificar que 80% dos óbitos por acidente vascular cerebral (AVC) e 60% dos infartos agudos do miocárdio foram causados pela pressão arterial elevada", revela o cardiologista

 

9 dicas para prevenir a pressão alta

Pensando nos altos riscos, o Dr. Amodeo ensina 9 maneiras de evitar o desenvolvimento da hipertensão. Confira:

 

Manter uma alimentação saudável e equilibrada;

Consumir pouco sal;

Praticar exercícios físicos;

Não fumar;

Reduzir a ingestão de bebidas alcoólicas;

Ter uma boa qualidade de sono;

Usar anti-inflamatórios não hormonais apenas com prescrição médica;

Fugir de pílulas anticoncepcionais;

Evitar sprays nasais com vasoconstritores.

 

Diagnóstico

Mas, mesmo seguindo à risca todas essas recomendações, ainda é possível que, por algum outro motivo, o seu organismo desenvolva uma hipertensão arterial. Por isso, as consultas médicas e a realização de exames são fundamentais para identificar um possível problema ainda no início e aumentar as chances de reverter o quadro.

 

"Temos casos de hipertensão noturna, durante o sono, que também trazem um risco cardiovascular aumentado aos pacientes, mesmo quando a pressão arterial de vigília está dentro dos valores aceitáveis. Devido às diversas causas da pressão alta, a conduta é baseada em múltiplos medicamentos que agem em diferentes sistemas do organismo", finaliza o Dr. Amodeo.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/cardiologista-ensina-segredos-para-prevenir-pressao-alta,3284e0f929870f440d9b4c489602905fdv3c2sh2.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock / Saúde em Dia

sábado, 1 de novembro de 2025

Sinais de alerta: Conheça os sintomas que você nem imagina que indicam um infarto


O infarto agudo do miocárdio, popularmente conhecido como ataque cardíaco, continua sendo uma das principais causas de morte no Brasil e no mundo.


Mas o que muitos ainda não sabem é que o corpo emite sinais claros logo no início do infarto e reconhecer esses sintomas pode ser a diferença entre a vida e a morte.

 

Segundo o médico cardiologista e pesquisador Dr. Rafael Marchetti, os minutos iniciais de um infarto costumam apresentar manifestações específicas e é fundamental não ignorá-las.

 

"A maioria dos pacientes apresenta sintomas de infarto, mas muitas vezes eles são subestimados, atribuídos ao estresse ou a problemas digestivos e essa interpretação equivocada é extremamente perigosa", alerta o cardiologista.

 

O corpo dá sinais

Os sintomas clássicos são mais conhecidos, dor ou pressão intensa no peito, que pode irradiar para o braço esquerdo, costas, pescoço ou mandíbula, mas há outras manifestações menos óbvias que também exigem atenção.

 

"Sudorese fria, falta de ar, tontura, náuseas e uma sensação repentina de ansiedade intensa são sinais que, juntos ou isoladamente, podem indicar que algo está errado com o coração", explica o Dr. Rafael Marchetti.

 

Sinais de alerta? O tempo é decisivo

Em casos de suspeita de infarto, a rapidez no atendimento é fundamental, pois quanto antes o paciente chegar ao hospital, maiores são as chances de minimizar danos ao músculo cardíaco e evitar complicações graves ou fatais.

 

"Quanto mais rápido o socorro, melhor o prognóstico, por isso, qualquer sintoma suspeito deve ser levado a sério e atendido com urgência", reforça o Dr.Rafael Marchetti.

 

Pesquisa e prevenção caminham juntas

Como coordenador de pesquisa clínica do CPAH - Centro de Pesquisa e Análises Heráclito, o Dr. Rafael Marchetti destaca que os avanços na detecção precoce e no acompanhamento de risco cardiovascular são parte fundamental da medicina moderna.

 

Por meio de estudos clínicos, é possível desenvolver estratégias mais eficazes para prevenção, diagnóstico e tratamento.

 

"A ciência nos permite entender melhor os padrões que antecedem o infarto e como intervir antes que ele ocorra. Investir em pesquisa é investir em vidas", completa o especialista.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/sinais-de-alerta-conheca-os-sintomas-que-voce-nem-imagina-que-indicam-um-infarto,83229f4f9263f94cb0e57ace152dc62bxck9ab2m.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock / Saúde em Dia

sexta-feira, 31 de outubro de 2025

12 exames que não podem faltar no check-up anual


Veja como eles permitem monitorar a saúde e identificar doenças em estágios iniciais

 

Cuidar da saúde de forma preventiva ainda não é um hábito consolidado entre as pessoas no Brasil. De acordo com uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Locomotiva, empresa brasileira de pesquisa e inteligência de negócios, mais da metade dos brasileiros só procuram um médico quando sentem algum incômodo ou enfrentam um problema de saúde mais grave. O dado revela um cenário preocupante: a falta de acompanhamento médico regular impede o diagnóstico precoce de doenças silenciosas, que poderiam ser tratadas com maior eficácia se detectadas a tempo.

 

Quando se fala em saúde preventiva, o check-up anual é uma das principais ferramentas para identificar precocemente doenças que, muitas vezes, se desenvolvem silenciosamente. "Exames regulares permitem monitorar a saúde e identificar doenças em estágios iniciais, quando são mais tratáveis, aumentando significativamente as chances de sucesso no tratamento", explica Alexandre Pimenta, médico e responsável técnico nacional do AmorSaúde, rede de clínicas parceira do Cartão de TODOS.

 

Exames que não podem faltar no check-up anual

O check-up é composto por uma série de exames laboratoriais e clínicos que ajudam a avaliar o funcionamento do organismo como um todo. Mesmo quando não há sintomas aparentes, é importante incluir:

 

Hemograma completo: analisa a saúde geral, detectando anemias, infecções e alterações nas células sanguíneas;

Exames de colesterol e triglicerídeos: monitoram o risco de doenças cardiovasculares;

Glicemia em jejum: identifica alterações no metabolismo da glicose e previne o diabetes;

Exame de urina: avalia a função renal e detecta infecções;

Ureia e creatinina: complementam a análise renal, verificando o desempenho dos rins;

Função hepática (TGO, TGP, Gama GT): monitora o fígado, detectando inflamações ou sobrecargas causadas por álcool, medicamentos ou gordura;

TSH e T4 livre: avaliam o funcionamento da tireoide, responsável pelo equilíbrio hormonal e metabólico;

Ácido úrico: detecta risco de problemas renais;

Exame de fezes (parasitológico e sangue oculto): auxilia na identificação de parasitas e no rastreamento precoce de doenças intestinais.

Eletrocardiograma (ECG): analisa o ritmo cardíaco e pode detectar arritmias e outras anormalidades;

Vitaminas D e B12: medem níveis de nutrientes importantes para o sistema imunológico e o equilíbrio neurológico;

Exame físico: permite ao médico avaliar o estado geral de saúde por meio da observação clínica e da anamnese.

 

Além desses exames, Alexandre Pimenta ressalta que há recomendações específicas conforme idade, gênero e histórico familiar:

 

Mulheres: para prevenção de câncer de mama e de colo do útero, devem realizar mamografia anualmente a partir dos 40 anos, além do exame de papanicolau, que é feito anualmente nos dois primeiros anos e, se os resultados forem normais, passa a ser a cada três anos;

Homens: devem considerar o exame de PSA (Antígeno Prostático Específico) a partir dos 50 anos, especialmente se houver casos de câncer de próstata na família;

Idosos: devem incluir exames de densitometria óssea e avaliação da função cognitiva e motora;

Crianças: devem passar por acompanhamento de crescimento, vacinação e triagens como o teste do pezinho.

 

Alguns sintomas exigem atenção imediata e indicam a necessidade de procurar o médico

Embora o check-up anual seja uma boa referência de cuidado, Alexandre Pimenta reforça que o corpo envia sinais que não devem ser ignorados. "Estar atento ao próprio corpo e reconhecer mudanças é parte fundamental da prevenção", alerta.

 

Alguns sintomas exigem atenção imediata e indicam a necessidade de procurar o médico antes mesmo da data do check-up, tais como:

 

Dor persistente em qualquer parte do corpo;

Perda de peso inexplicada, mesmo sem alteração na dieta;

Fadiga excessiva e falta de energia constante;

Alterações no apetite ou no sono;

Mudanças repentinas no humor ou no funcionamento intestinal;

Feridas que demoram a cicatrizar ou sangramentos anormais;

Qualquer sintoma que cause preocupação ou fuja do padrão habitual do organismo.

 

Conforme o médico, esses sinais podem indicar o início de condições que, se diagnosticadas precocemente, têm maiores chances de tratamento e controle.

 

Como incluir a prevenção na rotina

Mais do que um conjunto de exames, o check-up é parte de uma rotina de cuidados que deve ser cultivada diariamente. Para o profissional, a prevenção deve estar integrada ao estilo de vida, com pequenas atitudes que fazem grande diferença no longo prazo. Entre as principais recomendações, estão:

 

Agendar exames anuais com antecedência, mesmo quando não há sintomas;

Manter uma alimentação equilibrada, rica em frutas, verduras e alimentos integrais;

Praticar atividades físicas regularmente, com acompanhamento médico;

Estabelecer uma rotina de sono saudável, respeitando horários fixos de descanso;

Evitar o consumo excessivo de álcool e tabaco;

Falar abertamente sobre saúde com familiares e amigos, criando um ambiente de apoio e incentivo;

Usar aplicativos e ferramentas digitais para registrar sintomas, armazenar resultados de exames e receber lembretes de consultas.

"Incorporar a prevenção à rotina é um investimento na própria vida. Quanto antes o cuidado se torna um hábito, maiores são as chances de envelhecer com saúde e bem-estar", finaliza Alexandre Pimenta.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/12-exames-que-nao-podem-faltar-no-check-up-anual,ec7701694b9c9092036d34b1c5427fa5imrq9yq1.html?utm_source=clipboard - Por Nayara Campos - Foto: Kwangmoozaa | Shutterstock / Portal EdiCase