segunda-feira, 15 de junho de 2015

Conheça as profissões mais e menos estressantes

Muita pressão no trabalho gera uma carga gigante de ansiedade e estresse. Saiba quais profissões merecem o posto de mais e menos estressantes

Estas são as funções consideradas mais estressantes

Essas são as profissões menos estressantes

Um tempo para parar, respirar e relaxar

Respirar é a melhor saída para lidar com crises de estresse no trabalho. “Feche os olhos e respire fundo. Retenha o ar e expire, ao mesmo tempo em que relaxa os ombros, cotovelos, coxas, pernas e pés”, diz o psiquiatra Sander Fridman (RJ). Faça isso por uns três minutos. Ouça uma música. “Esse recurso cria um estado de quietude que desacelera o organismo”, explica Leonard F. Verea, psiquiatra. “O relaxamento precisa acontecer também quando você sai do trabalho. Ligue o rádio, pense em coisas boas e olhe a paisagem. A chegada ao lar será mais prazerosa.” A meditação e o tai chi chuan são alternativas para praticar fora do ambiente de trabalho.

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/bem-estar/conheca-as-profissoes-mais-e-menos-estressantes/5064/ - Texto: Priscila Pegatin / Infográfico: Escala / Adaptação: Clara Ribeiro

domingo, 14 de junho de 2015

Conheça as 23 línguas mais faladas do mundo

O jornalista Alberto Lucas Lopez criou este fascinante infográfico para mostrar os idiomas mais populares do mundo e em quais países eles são falados.

Especificamente, o grande círculo acima representa as 4,1 bilhões de pessoas ao redor do globo que falam uma das 23 línguas mais comuns como idioma nativo (ou seja, o número de pessoas que realmente falam esses idiomas em qualquer país deve ser maior).

Há 7.102 línguas ainda usadas no mundo hoje. Da população de 7,2 bilhões de pessoas da Terra, temos dados dos idiomas falados por 6,3 bilhões, sendo que 4,1 bilhões falam uma desses 23 (em ordem decrescente):

Chinês* (1,197 bilhões): falado em países como China, Taiwan, Hong Kong, Malásia, Mianmar, Macau, Filipinas, Singapura, Tailândia e Vietnã;

Espanhol (399 milhões): falado em países como Espanha, Porto Rico, Peru, Cuba, EUA, República Dominicana, Venezuela, Chile, Honduras, Argentina, Colômbia, Uruguai, Equador, Bolívia, Costa Rica, Guatemala, Nicarágua, Panamá e El Salvador;

Inglês (335 milhões): falado em países como Austrália, EUA, Serra Leoa, Malásia, Zimbábue, Trinidad e Tobago, Singapura, Irlanda, Canadá, África do Sul, Nova Zelândia e Reino Unido;

Hindi (260 milhões): falado em países como a Índia;

Árabe (242 milhões): falado em países como Argélia, Sudão, Síria, Tunísia, Iraque, Iêmen, Marrocos, Jordânia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Chade, Líbia, Egito, Israel, Irã, Kuwait, Líbano, Omã, Palestina, Qatar e Turquia;

Português (203 milhões): falado em países como Brasil, Portugal, França, Moçambique e Índia;

Bengali (189 milhões): falado em países como Índia e Bangladesh;

Russo (166 milhões): falado em países como Rússia, Ucrânia, Cazaquistão, Bielorrússia, Látvia e Uzbequistão;

Japonês (128 milhões): falado no Japão;

Lahnda (88,7 milhões): falado em países como Índia e Paquistão;

Javanês (84,3 milhões): falado em países como Indonésia;

Alemão (78,1 milhões): falado em países como Alemanha, Polônia e Suíça;

Coreano (77,2 milhões): falado em países como Coreia do Sul, Coreia do Norte, Japão e China;

Francês (75,9 milhões): falado em países como França, Bélgica, Suíça, Itália, Polinésia Francesa, Canadá e Estados Unidos;

Telugu (74 milhões): falado na Índia;

Marata (71,8 milhões): falado na Índia;

Turco (70,9 milhões): falado em países como Turquia e Bulgária;

Tâmil (68,8 milhões): falado em países como Índia, Malásia e Sri Lanka;

Vietnamita (67,8 milhões): falado em países como o Vietnã;

Urdu (64 milhões): falado em países como Paquistão, Índia e Nepal;

Italiano (63,8 milhões): falado em países como Itália, Suíça e França;

Malaio/Bahasa (60,5 milhões): falado em países como Indonésia, Tailândia, Malásia e Singapura;

Persa (57 milhões): falado em países como Afeganistão e Irã.

*O chinês foi considerado aqui como uma macro língua, incluindo todos os diferentes idiomas e dialetos sob essa designação, por exemplo, mandarim e cantonês. [BoredPanda]

Cansaço excessivo pode ser um sinal de doenças

Desequilíbrios hormonais e deficiência nutricional podem estar por trás do sintoma

Ela pode chegar de mansinho, se instalando vagarosamente, uma sensação de fadiga, moleza e falta energia, até mesmo para executar as pequenas atividades cotidianas. Mas será que é isso normal? Com a correria do dia a dia muitos atribuem essa sensação de cansaço extremo a noites mal dormidas e ao estresse, situações de desânimo que geram um impacto profundo nas atividades sociais e na produtividade profissional, tornando-se hoje uma das principais queixas dos consultórios médicos. 

A severidade dessa sensação de cansaço e fadiga pode e deve ser avaliada por uma escala de sinais, pois uma noite mal dormida, horas enfrentando o trânsito das grandes capitais ou ainda viver em eterno estado de tensão e estresse podem sugar sua energia. No entanto, existem outros fatores que podem e devem ser considerados, como os desequilíbrios clínicos decorrentes de carências nutricionais, desequilíbrios hormonais, infecções e doenças autoimunes. Vamos falar sobre os principais fatores que podem causar o cansaço excessivo:

Desequilíbrios hormonais
O declínio hormonal pode ocorrer em ambos os sexos, sendo um fator mais comum para as mulheres no período próximo ao climatério, e entre os 50 e 60 anos para o homem. O declínio hormonal é fisiológico, e não uma doença, mas quando a queda é acentuada pode gerar sintomas desagradáveis, dentre eles a sensação de fadiga e o cansaço.
Definir as causas da fadiga e do cansaço é de extrema importância, e isso deve ser feito por meio de avaliação médica criteriosa
Uma das hipóteses estudadas associa a sensação de cansaço permanente a uma queda de atividade dos neurotransmissores, como serotonina, dopamina e noradrenalina, indicando que o declínio hormonal pode ter ligação direta com a falta de energia e a sensação de fadiga. Nesse caso, é indicada a reposição hormonal, para reequilibrar o correto funcionamento do sistema nervoso central.
A baixa produção ou a falta de hormônios tireoidianos, por exemplo, pode agravar a sensação da falta de energia e causar sintomas de depressão, sendo portanto fundamental que o médico analise também os hormônios tireoidianos para buscar as causas da fadiga.
Alguns estudos, ainda não aceitos por toda a classe médica, propõem a reposição desses hormônios em pacientes com hipotireoidismo sub-clínico (quando os níveis hormonais estão apenas um pouco abaixo do limite ou no limite) e que apresentem quadro de cansaço excessivo, queda de cabelo e outros sintomas que tirem a qualidade de vida do paciente, melhorando assim a volta às atividades habituais do dia a dia com energia e disposição revigoradas.
Alimentos que ajudam na produção de hormônios tireoidianos (Iodo e Selênio) são indicados como coadjuvantes. Boas fontes de selênio são as oleaginosas (castanhas do Pará, castanha de caju e etc) e boas fontes de iodo são o sal marinho (evite excesso), peixes e algas marinhas.

Anemia
Muitas doenças hoje são ocasionadas por desequilíbrios alimentares, e esse é o caso do desenvolvimento da anemia ferropriva, situação muito associada à queda de energia e disposição física. Isso acontece pois o ferro é um nutriente essencial ao organismo, responsável pela produção de glóbulos vermelhos e transporte de oxigênio. A deficiência de ferro surge principalmente por carência nutricional, infecções intestinais, menstruação com fluxo sanguíneo muito intenso e durante a gravidez - mas qualquer pessoa pode desenvolver anemia, se não receber o aporte correto na dieta ou tiver problemas de absorção.
O tratamento contra a anemia é determinar sua causa e corrigi-la, uma vez constatada por exames laboratoriais, e nesses casos a recomendação é uma dieta rica no nutriente, que é encontrado principalmente na carne vermelha, em verduras verde escuras, leguminosas e alimentos enriquecidos, que ajudarão a suprir as necessidades diárias de ferro.

Déficit vitamina D
Estudos atuais revelam que a baixa dosagem de vitamina D no sangue é uma das prováveis causas do cansaço excessivo e sensação de desânimo. A dosagem de vitamina D no sangue é feita em laboratório e deve ficar acima de 30 mg/dl. Expor-se mais ao sol, mas sem exagero, e aumentar a ingestão de alimentos ricos em vitamina D, como a sardinha, é uma das estratégias de combate ao cansaço.

Dietas restritivas
Eliminar de maneira radical grande quantidade de alimentos ou fazer dietas da moda que cortam de maneira exagerada certos grupos alimentares podem gerar déficits nutricionais, pela dificuldade de conseguir obter por meio da alimentação nutrientes importantes para o organismo. O carboidrato, por exemplo, nos dá glicose, que é um combustível importante para o corpo e sem ele a sensação de esgotamento é mais frequente, tornando as queixas de cansaço e falta de energia mais comuns após as duas primeiras semanas de restrição.
O tratamento consiste em uma dieta equilibrada, que privilegie os bons carboidratos, boas proteínas e boas gorduras, além de combinar bons nutrientes, como os alimentos ricos em vitaminas do complexo B, que aumentam a resistência à fadiga.

Estresse e ansiedade
A ansiedade e o estresse são sem sombra de dúvidas males da vida moderna e a queixa mais frequente é a de acordar cansado. Isso ocorre porque o estresse libera quantidades altas de cortisol e adrenalina, hormônios que em altas doses prejudicam o funcionamento dos neurotransmissores, deixando os indivíduos ansiosos, com dificuldade de concentração e no sono. O tratamento nesse caso é praticar uma atividade física prazerosa, que alivie as tensões, e em casos extremos a recomendação é a de uso de medicamentos.

Potencialize seu cardápio
Definir as causas da fadiga e do cansaço é de extrema importância, e isso deve ser feito por meio de avaliação médica criteriosa, na qual um especialista fará um check-up clínico, nutricional e hormonal, descartando assim patologias que podem originar todos os sintomas.

sábado, 13 de junho de 2015

Veja 5 dicas para manter o peso no inverno

Com a chegada da estação mais fria do ano, é normal exagerar um pouquinho na comida. Mas fique atenta, nessa época há mais facilidade para emagrecer. Veja 5 dicas para manter o peso no inverno

Você exagera na alimentação durante o inverno, e briga com a balança? É importante saber que, esse é o melhor período para perder aqueles quilinhos e manter o peso. “Quem vive brigando com a balança deve aproveitar essa época de baixas temperaturas para emagrecer, já que é no inverno que o nosso metabolismo fica acelerado”, explica a especialista.

Mas, por que afinal costumamos consumir alimentos ainda mais calóricos nos dias frios? Para a nutricionista isso acontece porque o nosso organismo precisa trabalhar ainda mais para manter sua temperatura corpórea, o que faz com que ele consuma mais energia e ‘peça’ por alimentos com alto teor de gordura.

Segundo a nutricionista do Dietas Delivery, algumas dicas são valiosas para conseguir emagrecer e manter o peso durante inverno. Veja nosso “mapa da mina”:

1.     Chás
São ótimos aliados ao emagrecimento, ainda mais nessa época do ano. Além de nos manter aquecido, com sensação de bem-estar, nós podemos utilizar as ervas que auxiliam no emagrecimento. Por exemplo: chá verde com gengibre, chá de cavalinha, chá de oliveira, chá de hibiscos com hortelã, chá de dente de leão, entre outros.

2.     Consumir sopa de legumes
Além de saudável, auxilia no emagrecimento e favorece a sensação de bem-estar. Evite sopas e caldos cremosos, com adição de leite, creme de leite, queijos variados e adicionais quando for consumir sopas (como pães, tortas, croissants e queijos variados);

3.     Folhosos verdes
No inverno, muitas pessoas deixam de consumir a salada verde crua. Uma dica é fazer essas folhas refogadas. Os vegetais são fundamentais para um emagrecimento saudável;

4.     Optar por frutas como sobremesa
Maçã assada com canela e açúcar mascavo, banana assada com mel e aveia em flocos, frutas com calda de chocolate amargo.

5.     Fracionamento alimentar
Comer a cada três horas já não é mais nenhum segredo. Todos nós já sabemos da importância. Mas, essa regra é fundamental para o bom funcionamento do metabolismo e para a sensação de "saciedade”, o que facilita a sua vida em não ter aquela “fominha” fora de hora.

Para aqueles que não têm tempo de preparar a alimentação, ou tem preguiça de ir para a cozinha nos dias mais frios, mas quer manter o peso em dia, a dica é receber as alimentações adequadas na porta de casa, todos os dias.
Brunna é nutricionista do Dietas Delivery, empresa que faz entregas de alimentos de acordo com o objetivo do cliente, sejam noivas que precisam perder aqueles quilinhos antes do casamento; diabéticos, em sobrepeso, hipertensos, atletas, reeducação alimentar, detox etc. 

Festa de Santo Antônio em Itabaiana

DIA FESTIVO

13 de junho de 2015 – SÁBADO:

05 h – Alvorada Festiva

06 h – Santa Missa: Pe. Lucivaldo

10 h – Missa Solene presidida pelo Arcebispo Dom José Palmeira Lessa

16h30min – PROCISSÃO: ROTEIRO Rua Tobias Barreto / Rua Boanerges Pinheiro / Avenida Engenheiro Carlos Reis / Avenida Manoel Francisco Teles / Rua Monsenhor Eraldo Barbosa / Avenida Dr. Luiz de Magalhães / Avenida Ivo de Carvalho / Praça Fausto Cardoso – Igreja Matriz
Paraliturgia: Bênção do Santíssimo Sacramento (Pe. José Carlos).
Agradecimentos: Pe. Jadson.

Por Professor José Costa – Com informações da Paróquia Santo Antônio e Almas