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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Você já fez a sua lista de desejos para 2017?

No final de ano sempre fazemos uma balanço do que vivemos nos 365 dias que se passaram. É também hora de renovar as esperanças e buscar novos desafios, até porque coisas novas irão acontecer. Mudar de série é uma delas! Alguns estudantes mudam de colégio, o que gera expectativa e ansiedade. É tanta coisa acontecendo que vale a pena colocar no papel o que a gente quer e o que quer conseguir no ano novo que chega!

Pense nos seus objetivos: A primeira coisa que deve ser feita é pensar em todos os seus objetivos para o próximo ano. Na hora de fazer a lista, não tenha medo de errar ao traçar seus objetivos. Lembre-se: não existem coisas impossíveis, você só precisa trabalhar ir atrás do seu sonho para ele dar certo.

Pense em caminhos: Quando começar a fazer sua lista, é importante já imaginar os caminhos para alcançar seu objetivos. Seja melhorar as notas na escola, praticar alguma atividade física ou ligar mais para os amigos. Tudo isso pode se tornar realidade se, primeiro, você conseguir pensar em como chegar lá.

Esteja a fim de cumprir as metas: Nem sempre estamos dispostos a cumprir o que desejamos. Sempre ficamos temos em mente aquele pensamento: Na próxima semana eu começo… e o tempo vai passando e nada de você correr atrás do que quer. É importante traçar metas que poderão ser cumpridas, mesmo que para isso seja necessários algum esforço.

Conte com a ajuda dos amigos e familiares: Não tente fazer nada sozinho. Ok, sabemos que quando queremos uma coisa, temos que correr atrás! Mas é importante contar com o apoio de pessoas que nos amam. Que tal pedir uma ajuda para seus pais, melhores amigos ou irmãos quando estiver fazendo a lista? Não é legal ser egoísta e não pensar que determinadas atitudes terão reflexo para aqueles que estão junto de você. Além disso, pensar neles também pode te dar um gás extra e você poderá contar com muita ajuda quando precisar.


segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

10 maneiras para recarregar as energias para 2017

Descobrimos o que vem sugando sua energia e ensinamos como driblar esses vilões!

Você piscou e já é Natal. Mas parece que uma eternidade de entregas, prazos e compromissos a separam das merecidas sombra e água fresca. Pior, a esta altura já falta pique e disposição para dar conta de tanta coisa e ainda aparecem as confraternizações com amigos e família, que tomam um tempo precioso de sono.

Você não está só: uma pesquisa feita pelo Ibope afirma que 63% dos brasileiros já acordam se sentindo cansados e deixam de cumprir as tarefas do dia a dia – como treinar ou terminar um relatório – por causa dessa sensação. Dos 1 500 entrevistados, 70% apontaram a rotina atribulada como a causa de tantos bocejos. Claro que o excesso de atividades tem sua culpa no cartório, mas nossa rotina esconde outros fatores para a fadiga crônica.

Responda às perguntas com sinceridade e descubra outros motivos para tanto cansaço. Aproveite nossas dicas para virar o jogo e começar 2017 a todo vapor!

1. Você dorme o suficiente?
Não adianta ir para a cama cedo e ficar ligada na Netflix – precisamos de sete a oito horas de sono por noite. “Senão, o organismo entra em um desgaste crônico que, a curto prazo, atrapalha a capacidade de raciocínio e, ao longo do tempo, aumenta o risco de doenças degenerativas”, diz Wilmar Accursio, presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Envelhecimento. E não adianta compensar o sono perdido no domingo porque, como nosso ciclo circadiano é de 24 horas, produzimos somente o necessário para esse período. Ao ficar acordada na madrugada, você impede a formação de hormônios importantes para o dia a dia. Crie um horário regular para se deitar e evite o que a mantém desperta.

2. Ou extrapola as horas na cama?
Especialistas recomendam que o sono não ultrapasse nove horas por causa do tal ciclo circadiano. Mas, se você estiver sem muitos compromissos no fim de semana, vale acordar no horário de costume e tirar uma soneca após o almoço, quando a circulação sanguínea fica focada na digestão e a atividade cerebral dá uma desacelerada. Inclusive, um estudo da Nasa mostrou que esse cochilo aumenta em cerca de 30% nossa capacidade de concentração e raciocínio para a segunda metade do dia. Atenção: o tempo de descanso não pode ser exagerado, isso porque a partir dos 45 minutos entramos na fase de sono profundo, e acordar no meio desse processo tende a causar ainda mais cansaço e irritação.

3. Você ronca ou faz barulhos enquanto dorme?
Esqueça a vergonha e pergunte a quem passa a noite ao seu lado. Ronco e respiração sonora são sintomas de apneia do sono, que ocorre quando a entrada de ar pelo nariz fica obstruída por causas anatômicas (desvio de septo) ou por excesso de peso. “A pessoa costuma despertar várias vezes durante a noite e o organismo acaba não se recuperando. Resultado no dia seguinte: dor de cabeça, cansaço e irritação”, explica Renan Barros Domingues, membro titular da Academia Brasileira de Neurologia, de São Paulo.

4. Seu celular fica no travesseiro?
Aquele bate-papo com as amigas pelo WhatsApp ou a última checagem das redes sociais já na cama parecem inofensivos, só que a luz dos smartphones espanta o sono tanto quanto a cafeína, de acordo com um estudo da Universidade de Bordeaux, na França. O primeiro motivo é que a produção da melatonina (o hormônio dos ZZZZs) é inibida pela claridade. “Além disso, os celulares são uma forma de a pessoa ficar constantemente conectada ao trabalho e não relaxar a mente”, alerta Renan. Desligue seu aparelho (ou coloque-o em modo avião) um tempinho antes de ir para a cama.

5. Está em dia com seus check-ups?
Se você reclamar de fadiga com seu médico, é bem provável que ele peça um exame dos hormônios da tireoide. “Eles são responsáveis pelo nosso estado de alerta e pela força muscular. Por isso, quando não são produzidos na quantidade adequada, batem sonolência e desânimo”, diz Wilmar. Quem tem hipotireoidismo precisa tomar medicação diária para voltar a se sentir disposta. Boa notícia: uma dieta equilibrada e a prática de exercícios leves fazem diferença no tratamento. “Outra possibilidade para checar é a carência de ferro, já que cansaço e dificuldade cognitiva são sintomas comuns de anemia”, alerta a endocrinologista Isabela Bussade, da All Clinik, no Rio de Janeiro. Para evitá-la, inclua no cardápio carne e vegetais verde-escuros e feijão.

6. Está de dieta?
Reduzir drasticamente alguns tipos de alimento tende a deixar você bem cansada. “Os carboidratos são fontes de energia fundamentais para qualquer atividade e devem compor, no mínimo, 40% das calorias ingeridas no dia”, diz Isabela. Se você estiver seguindo uma dieta mais restritiva do que a de costume focada no verão, converse com sua nutricionista caso a sensação de exaustão continue intensa após três dias com o novo cardápio. Vocês podem priorizar carboidratos ricos em fibras, como aveias e cereais integrais, que dão satisfação e evitam que a fome apareça durante a noite (mais um fator que atrapalha o sono). Já no café da manhã, esqueça as opções refinadas que estimulam a produção de serotonina, neurotransmissor do relaxamento.

7. Cadê sua garrafinha de água?
A desidratação frequente desequilibra todas as funções metabólicas – nosso corpo é composto de 70% de água, lembra? –, diminui a pressão sanguínea e aumenta a sensação de fadiga. “Para saber se você está bebendo o suficiente (a maioria das pessoas deve consumir 2 litros por dia), observe a cor do seu xixi, que precisa ser amarelo-clarinho”, diz Isabela. Para dar conta desse volume, carregue uma garrafa na bolsa e não espere sentir sede para dar um gole, porque esse já é o primeiro alerta de que você está desidratada.

8. Como está a vida?
Claro, ter um problema ou outro para resolver é coisa de gente adulta. Mas, quando o chefe surta, o gerente do banco liga com más notícias, você briga com o namorado e engorda, seu corpo vai sofrer! “Qualquer situação de tensão consome nutrientes e desequilibra os hormônios, o que leva à sensação de fadiga”, diz Renan. Isso sem contar que o stress é uma das causas mais comuns de insônia. “Ficar pensando em problemas espanta o sono. Na hora de dormir, tente se desligar um pouco do que aconteceu durante o dia e pense em coisas relaxantes.” Leia um livro interessante ou ouça uma música gostosa antes de fechar os olhos.

9. Está treinando demais?
Aquela sensação de exaustão depois de uma sessão de suor puxada é totalmente normal. “Só que, se você não der tempo suficiente para o corpo repor a energia gasta, ocorre um fenômeno chamado de overtraining, que leva à queda da imunidade e à perda de condicionamento físico”, alerta Ricardo Munir Nahas, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. Você percebe que há algo de errado quando o mesmo exercício fica mais fatigante do que costumava ser e dormir não espanta o cansaço. Mesmo que você adore treinar, respeite sempre os limites do corpo e as orientações do profissional que a acompanha, ok?

10. Ou de menos?
O exercício físico libera hormônios que deixam o corpo mais ligado, como a adrenalina. Com eles, você fica mais bem preparada para solucionar os problemas do dia a dia, inclusive os burocráticos do trabalho. “Por isso, quanto mais sedentária a pessoa, menos disposição tem para as tarefas corriqueiras”, diz Ricardo. Sem contar que se mexer também leva a um sono mais profundo à noite – mesmo se você preferir malhar ao final do dia.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/saude/10-maneiras-para-recarregar-as-energias-para-2017/ - Por Manuela Biz - John Howard/Thinkstock/Getty Images

domingo, 6 de novembro de 2016

10 tendências que irão bombar em 2017 no mundo fitness

Entidade americana divulga ranking de tendência do mundo das atividades físicas. Os dispositivos eletrônicos lideram

Todo ano, o Colégio Americano de Medicina do Esporte elabora um ranking com o que mais vai bombar no mundo da atividade física dali em diante. As escolhas são feitas a partir da opinião de especialistas da área — nessa última edição, foram mais de 1 800 entrevistados. E quem ficou em primeiro lugar dessa vez foram os aparelhos eletrônicos.

“Hoje, qualquer um consegue contar passos ou ver quantas calorias queimou com uma pulseira ou um celular”, afirmou o médico do esporte Walter Thompson, principal autor do levantamento. “Essas informações podem ajudar a avaliar o condicionamento físico e estimular escolhas mais saudáveis”, completou. Não à toa, esses apetrechos lideram o ranking desde o ano passado. Veja agora a lista com as dez maiores tendências do mundo dos exercícios físicos, segundo esse artigo americano:

1) Dispositivos eletrônicos
Vão de pulseiras que medem a frequência cardíaca a aplicativos capazes de montar percursos de corrida. O principal atributo deles é preservar a motivação para se exercitar.

2) Treinamentos funcionais
Eles não são uma novidade, mas estão na moda. Em vez de usar aparelhos na academia, o sujeito se vale do peso do próprio corpo — e de halteres, elásticos e afins — para malhar.

3) Exercício intervalado de alta intensidade
Esse tipo de treinamento chegou a liderar o ranking anos atrás. Basicamente, a pessoa intercala momentos de muita correria com outros de atividades mais leves. Se pensarmos bem, esportes como futebol, basquete, tênis e afins seguem esse preceito.

4) Contar com profissionais experientes e certificados
Na medida em que a atividade física é cada vez mais reconhecida como uma forma de prevenir e tratar doenças, é importante contar com a orientação de gente especializada, capaz de criar um plano de exercícios agradável, seguro e eficaz.

5) Treino de força
Estamos falando das práticas que visam fortificar os músculos — a musculação tradicional é a principal delas. É verdade que elas estão longe de serem uma novidade, porém seus benefícios, cada vez mais evidenciados por estudos científicos, alçaram-na para a parte de cima do ranking.

6) Exercícios em grupo
Eles estão ganhando espaço por sua capacidade de motivar as pessoas. Os laços que se formam em turmas de corrida, de ciclismo ou do que for incentivam a prática esportiva, além de firmarem um compromisso que nos dá gás para levantar da cama.

7) Movimentação como tratamento médico
Segundo os entrevistados da pesquisa, cada vez mais vamos encontrar médicos que receitam atividade física como parte do plano terapêutico para uma doença.

8) Ioga
É curioso que uma atividade milenar seja considerada uma tendência. Contudo, o fato é que os estúdios de ioga se multiplicam mundo afora — e os benefícios que ela proporciona, inclusive para a cabeça, justificam essa popularização.

9) Treinamento com personal
Se a prescrição de exercício físico deve ser cada vez mais individualizada, é até natural imaginar que muita gente precisará recorrer a esses profissionais nos próximos tempos. O maior problema, aqui, continua sendo o valor das sessões.

10) Exercícios para emagrecer
Talvez o uso das atividades físicas com foco na perda de peso seja um destaque por causa do aumento contínuo nas taxas de obesidade ao redor do globo. De qualquer forma, é inegável que suar a camisa ajuda a emagrecer (e exige adaptações específicas no treinamento).