Mostrando postagens com marcador Elementos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Elementos. Mostrar todas as postagens

domingo, 12 de novembro de 2017

Seu sono será muito melhor se você observar (e mudar) 7 elementos no quarto

Uma boa noite de sono de pelo menos 7 horas promove relaxamento, alivia o estresse, protege a memória, garante o pique para encarar um dia a dia agitado e até mesmo contribui para a perda de peso, já que mantém o equilíbrio entre o corpo e a mente.

Se você tem dificuldade para dormir, fica rolando na cama e sofrendo para pegar no sono, conheça medidas simples para transformar seu quarto em um ambiente ideal para descanso noturno:

Quarto perfeito para dormir bem

1. A baixa iluminação é fundamental para o descanso pleno. Portanto, além de apagar as luzes do quarto e abajur, evite manter no ambiente despertador digital que emite claridade e os pequenos pontos de luz de TV, rádio e notebook que ficam acesos mesmo quando desligados.

2. Não use celular, notebook ou tablete quando for para a cama. A luz emitida pelos aparelhos eletrônicos compromete a produção de melatonina, hormônio fundamental para uma boa noite de sono.

3. Evite deixar no quarto aparelhos e objetos que lembrem o ambiente de trabalho. Pastas, agendas e computador podem atrapalhar o relaxamento e o descanso.

4. Certifique-se que colchão e travesseiros são adequados para suas necessidades e se estão bem higienizados. As peças desempenham importante papel para um descanso de qualidade.

5. A temperatura do quarto também influencia no sono. Verifique, antes de se deitar, se o ambiente está de acordo com suas preferências.

6. Mantenha no quarto um pequeno vaso de lavanda. De acordo com uma pesquisa da Universidade de Wesleyan, pessoas que cheiraram óleo extraído da flor cerca de 2 minutos antes de ir para a cama tiveram sono mais profundo e ainda acordaram mais dispostas.

7. A energia do seu quarto pode estar atrapalhando o descanso. Para aumentar a positividade e trazer boas vibrações ao ambiente, aposte em dicas de Feng Shui de como usar as cores, espelhos e a decoração a seu favor.


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

4 segredos para ter uma vida saudável e manter a forma

Especialista destaca os elementos que são a base de uma alimentação saudável

Muitas pessoas acreditam que, para ter uma vida saudável, devem se alimentar principalmente de carboidratos em um tempo máximo de 3 em 3 horas. Porém, muitos estudos têm comprovado que essa teoria está ultrapassada.

Um estudo publicado no Instituto Nacional de Saúde em 1997, nos Estados Unidos, chegou à conclusão que comer frequentemente não favorece o metabolismo e muito menos o emagrecimento. Rodrigo Polesso, criador do programa Código Emagrecer de Vez, reforça essa ideia. Segundo ele as pessoas não precisam se forçar a se alimentar periodicamente quando não têm fome. “O ganho de peso é um desequilíbrio hormonal e não calórico, portanto a qualidade do que se come é mais importante do que a quantidade”, ressalta o especialista.

Polesso indica os 4 elementos fundamentais que constituem a base de uma alimentação forte, contribuindo para uma vida longa, saudável e em forma:

1.   Escolha seus alimentos de forma inteligente
Rodrigo sugere que as pessoas pensem no alimento como informação que o organismo absorve. Como ingredientes que são colocados no corpo, como os tijolos de uma construção. “Se você tiver isso como mentalidade, conseguirá tranquilamente seguir esse passo”, revela. Polesso explica que as pessoas devem priorizar os alimentos que têm maior densidade de nutrientes em sua composição. “Escolha alimentos que irão te proporcionar a maior quantidade de nutrientes, dessa forma, teremos uma maior saciedade automaticamente com uma menor quantidade de alimentos ingerida.”, aconselha.
Mas o especialista lembra que as pessoas também podem se permitir alguns prazeres de baixa densidade nutricional, desde que eles não substituam alimentos nutricionalmente mais densos. Exemplos de alimentos de alta densidade nutricional são carnes no geral, peixes, laticínios integrais de qualidade, oleaginosas (amêndoas, castanhas, nozes,), legumes, ovos, folhas, sementes. Em resumo, priorizar alimentos de verdade.

2.   Minimize o impacto glicêmico: reduza os carboidratos refinados e processados!
Os carboidratos são os alimentos mais insulinogênicos. Farinhas (mesmo integrais), pão, açúcares de qualquer tipo e sobremesas, jogam um monte de glicose no sangue. Isso estimula rapidamente a insulina. “Você tem um pico de insulina no sangue e a repetição disso ao longo do tempo pode levar a uma resistência à insulina, o que é basicamente diabetes tipo 2 em seu estado mais grave.”, ressalta.
Ele destaca que as pessoas não devem odiar a insulina. Afinal é um hormônio fundamental para o corpo no armazenamento de energia. “Alimentos de verdade estimulam corretamente a insulina e permitem com que ela faça seu trabalho normalmente. Isso só não acontece com alimentos super processados e refinados, os quais, super estimulam este hormônio a ponto de danos ao organismo.”, ressalta.

3.   Mantenha a insulina pulsátil: aposte no jejum
Para que o corpo não crie condições de engordar, ele precisa ficar, por algum período sem o estímulo constante à produção de insulina. “Quando comemos, nosso corpo é estimulado a produzir insulina, mas ela precisa ser pulsátil. Ou seja, ter um período equivalente sem a ingestão de alimentos para que se mantenha a sensibilidade ideal a este hormônio no corpo”, explica. Uma forma de se fazer isso é com a prática correta do jejum intermitente. Ela consiste simplesmente em ficar períodos de tempo sem nos alimentarmos, conforme sempre fizemos naturalmente até poucas décadas atrás. “Com o jejum intermitente também tendemos a voltar ao estado natural de manter a insulina como uma ação pulsátil no sangue”, revela Polesso.
O especialista explica que existem alguns protocolos de jejum intermitente. Por exemplo o 16/8, durante o qual deve-se limitar as refeições do dia em uma janela de 8 horas. “São nos períodos em que não nos alimentamos que o corpo aciona seus processos de reciclagem e otimização. Por exemplo, a própria autofagia, fenômeno que inclusive foi tema do prêmio Nobel de medicina de 2016.”, orienta. Ele explica que quando não existe esse tempo de jejum do organismo, as pessoas começarão a incentivar o corpo a permanecer em um estado de armazenamento de gordura frequente.

4.   Faça exercícios de alta intensidade (mas não necessariamente no início)
Rodrigo ecoa o que o respeitado médico canadense Dr. Jason Fung diz: 90% do emagrecimento vem da alimentação e somente 10% dos exercícios. Logo, o foco principal de quem quer emagrecer precisa ser na correção dos hábitos alimentares. Ao se regularizar a alimentação, muitos começam a ter uma disposição e energia extra, sentindo vontade de se exercitar. Nestes casos o especialista conta que a ciência mostra diversas vantagens que os exercícios de alta intensidade têm em comparação com os exercícios aeróbicos. “Outro lado positivo é que eles levam muito menos tempo para serem feitos. E na minha opinião eles são mais divertidos”, declara. “Além disso, muitos acreditam que as pessoas devem fazer um exercício aeróbico crônico 5 vezes por semana, pelo menos 1 hora por dia, para perder peso, quando na verdade existem exercícios de curta duração que são menos chatos e ocupam menos tempo”, ressalta Polesso.