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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Estes 16 truques psicológicos fazem as pessoas gostarem mais de você imediatamente

Pense em algumas pessoas que você gosta. O que nelas fez você decidir que elas são boas pessoas? Talvez tenha sido o sorriso ou o tipo de humor, ou então elas são simplesmente agradáveis.

A maioria das pessoas não fica pensando nisso. Mas pesquisadores não são lá muito normais e gostam de descobrir tudo sobre um determinado objeto de pesquisa que para outras pessoas acaba passando batido.

Confira abaixo 16 comportamentos que foram comprovados em pesquisas científicas como capazes de fazer uma pessoa gostar de outra mais rápido.

16. Imite a pessoa
Essa estratégia é chamada de espelhamento, e envolve cópias sutis da linguagem corporal da outra pessoa. Quando você estiver falando com alguém, tente copiar seus gestos e expressões faciais. Se a pessoa colocar a mão na cintura, coloque também, se a pessoa passar a mão pelos cabelos, faça o mesmo.
Em 1999, pesquisadores da Universidade de Nova York documentaram o “efeito camaleão” que ocorre quando alguém copia a outra sem querer. Essa sintonia entre as duas pessoas facilita que elas gostem uma da outra.
No estudo, 72 homens e mulheres tiveram que trabalhar em pares em uma tarefa. Havia atores infiltrados nesse grupo, que copiavam os gestos do parceiro, ou evitavam esse espelhamento. Enquanto isso, os pesquisadores gravavam as interações.
Ao final da interação, os pesquisadores pediram aos participantes que dissessem se gostaram ou não de seus parceiros. Aqueles que tinham como dupla um ator que os copiava disseram que seus parceiros eram agradáveis.

15. Passe mais tempo com quem você quer ser amigo
As pessoas tendem a gostar de pessoas com as quais estão familiarizadas.
Um estudo da Universidade de Pittsburgh colocou quatro mulheres se passando por estudantes em uma aula de psicologia. Cada mulher aparecia na aula com uma frequência diferente. Elas não interagiam com nenhum aluno.
Ao final do experimento, os pesquisadores mostraram aos alunos as fotos das quatro mulheres, e eles demonstraram maior afinidade pelas mulheres que apareciam mais na aula, mesmo sem ter conversado com nenhuma delas.

14. Elogie outras pessoas
As pessoas associam os adjetivos que você usa para descrever outras pessoas com sua personalidade. Esse fenômeno é chamado “transferência espontânea de características”.
Um estudo publicado na revista Journal of Personality and Social Psychology apontou que este efeito acontece mesmo quando as pessoas sabem que esses adjetivos não são fiéis à personalidade da pessoa.
Isso quer dizer que mesmo que você seja uma pessoa com características positivas, caso fale muitas coisas negativas sobre outras pessoas, ficará associada com esses adjetivos negativos ao invés da sua real personalidade.
O inverso também acontece: se alguém descreve outras pessoas como “queridas e educadas”, ele ficará associado com essas características boas mesmo que isso não seja verdade.

13. Tente mostrar emoções positivas
O contágio emocional acontece quando pessoas são influenciadas pelo humor dos outros. De acordo com um trabalho da Universidade de Ohio e da Universidade do Havaí, as pessoas podem sentir sem querer as mesmas emoções que as pessoas ao seu redor.
Isso está ligado ao item 16. Naturalmente copiamos os gestos e expressões faciais dos outros, o que nos faz sentir a emoção semelhante à da outra pessoa. Se você quer que os outros se sintam felizes ao seu redor, faça o possível para comunicar emoções positivas.

12. Seja caloroso e competente
Psicólogos da Universidade de Princeton e seus colegas propõem o “modelo do estereótipo competente”, uma teoria em que as pessoas julgam os outros com base em sua competência e simpatia.
De acordo com o modelo, se você conseguir se apresentar como caloroso – amigável e não-competitivo –, as pessoas vão sentir que podem confiar em você. Se você parecer competente – com alto nível educacional e sucesso nos negócios –, elas vão sentir respeito por você.
A psicóloga Amy Cuddy, da Universidade de Harvard, diz que é importante demonstrar a simpatia antes e apenas depois a competência, especialmente em ambientes de negócios.
“De um ponto de vista evolutivo, é crucial para nossa sobrevivência saber se a outra pessoa merece nossa confiança”, diz Cuddy em seu livro Presence.

11. Revele suas falhas ocasionalmente
De acordo com o efeito-deslize, pessoas gostam mais de você se veem que você também comete erros – mas apenas se a considerarem uma pessoa competente. Isso mostra que você também é um ser humano, e não um robô inatingível.
O pesquisador Elliot Aronson, da Universidade de Texas, observou este fenômeno pela primeira vez ao estudar como erros simples podem afetar a atração de outros.
Ele pediu a alunos da Universidade de Minnesota que vissem um vídeo de uma pessoa fazendo um teste oral. Quando as pessoas se saíam bem no teste mas derrubavam café ao final da entrevista, os estudantes as classificavam como mais agradável do que quando se saíam bem no teste mas não derrubaram café ou quando tinham um resultado ruim no teste e derrubavam café.

10. Dê ênfase a valores compartilhados
De acordo com um estudo clássico de Theodore Newcomb, as pessoas sentem mais atração por aqueles que são mais parecidos com eles. Isso se chama efeito de atração por similaridade.
Neste experimento, Newcomb mediu as opiniões dos participantes em tópicos controversos, como sexo e política, e depois os colocou em uma casa pertencente à universidade para viverem juntos.
Ao final da estadia, os participantes acabaram se aproximando mais dos colegas que tinham opiniões semelhantes no teste inicial.

9. Toque a pessoa casualmente
Toques sutis acontecem quando você toca alguém de forma tão natural e discreta que ela mal nota. Alguns exemplos são encostar levemente no braço ou nas costas de alguém. Isso pode fazer com que essa pessoa sinta-se mais próxima de você.
Um experimento da Universidade de Mississippi e da Faculdade Rhodes estudou os efeitos de toques leves na gorjeta de restaurantes. Garçons tocavam levemente os clientes na mão ou no ombro quando devolviam o troco para eles. O resultado foi que esses garçons ganhavam gorjetas sensivelmente maiores do que aqueles que não encostavam em seus clientes.
Claro que a palavra-chave deste efeito é a sutileza. Passar do limite aceitável pode provocar um efeito de repulsa.

8. Sorria
Um estudo da Universidade de Wyoming pediu que 100 mulheres jovens olhassem para fotografias de outras mulheres em uma das quatro seguintes poses: sorrindo com uma postura aberta; sorrindo com uma postura fechada; sem sorriso mas com uma postura aberta; ou sem sorriso mas com uma postura fechada.
Os resultados sugerem que mulheres das fotos foram consideradas mais agradáveis quando estavam sorrindo, independente da postura.
Um estudo mais recente da Universidade Stanford e da Universidade de Duisburg-Essen mostram que alunos que interagem com os outros por meio de avatares sentem uma impressão mais positiva do outro quando seu avatar tinha sorrisos grandes.

7. Veja a outra pessoa como ela quer ser vista
As pessoas gostam de ser percebidas de forma que se alinhe com sua própria visão de si mesma. Esse fenômeno é descrito pela teoria de auto-verificação. Todo mundo busca confirmações de nossos pontos de vista nas outras pessoas.
Uma série de estudos da Universidade de Stanford e da Universidade do Arizona mostrou que participantes com percepções positivas ou negativas de si mesmos interagiam com pessoas que tinham visões positivas ou negativas delas.
Os participantes com visão positiva de si preferiam aqueles que os admiravam, enquanto participantes com visão negativa de si preferiam pessoas mais críticas em relação à ela.
Isso pode acontecer porque as pessoas tendem a interagir com aqueles que oferecem um feedback consistente com a identidade que elas acreditam ter. Outra explicação é que elas se sentem compreendidas pela outra pessoa, e isso traz um conforto.

6. Conte um segredo seu
Abrir-se um pouco pode ser uma ótima técnica de construção de relacionamento. Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Nova York, pela Universidade da Califórnia e pela Universidade do Arizona colocou estudantes em pares e pediu que eles passassem 45 minutos conversando para se conhecerem melhor.
Os pesquisadores deram uma série de perguntas para alguns participantes usarem, que se tornavam mais e mais pessoais. Por exemplo, uma pergunta intermediária era: “como você se sente em relação à sua mãe?”.
Outros participantes receberam perguntas mais superficiais, como “quais foram suas férias favoritas?”.
Ao fim do experimento, aqueles que fizeram perguntas pessoais relataram maior proximidade com seu par do que estudantes que fizeram perguntas superficiais.

5. Mostre que você sabe guardar segredos
Dois experimentos feitos nas universidades da Flórida, Estado do Arizona e de administração de Singapura mostram que pessoas valorizam a confiança em seus relacionamentos.
Essa característica foi muito importante quando as pessoas descreviam seus amigos ou funcionários ideais.
A confiança tem vários componentes: honestidade, segurança e lealdade, sendo que os dois primeiros são mais importantes em um relacionamento de sucesso, segundo a pesquisadora Suzzane Dagges-White, da Universidade de Illinois.

4. Mostre senso de humor
Pesquisa da Universidade Estadual de Illinois e da Universidade da Califórnia mostrou que o senso de humor é muito importante quando as pessoas imaginam seus amigos ou seus parceiros românticos ideais.
Outro estudo de pesquisadores da Universidade DePaul e Universidade Estadual de Illinois aponta que usar o bom-humor quando você está conhecendo alguém pode fazer essa pessoa gostar mais de você.
Este estudo sugere que participar de uma atividade divertida pode aumentar a atração romântica. Um exemplo é colocar uma venda na outra pessoa quando a ensina a dançar, atividade que costuma arrancar gargalhadas da maioria das pessoas.

3. Deixe que o outro fale de si
Enquanto se abrir pode ser interessante para a aproximação das pessoas, deixar a outra pessoa se abrir é igualmente positivo.
Em um estudo de Harvard, participantes tinham que trazer um amigo ou parente para o experimento. Os voluntários tinham que falar sobre suas opiniões ou sobre de outra pessoa enquanto passavam por um exame de ressonância magnética. Seus acompanhantes aguardavam fora da sala de exame, e em alguns casos os participantes eram informados que suas respostas seriam compartilhadas com o acompanhante, enquanto em outros casos suas respostas seriam mantidas em segredo.
Os resultados mostraram que as regiões do cérebro associadas com a motivação e senso de recompensa ficaram mais ativas quando participantes compartilhavam a informação, mas também eram ativas quando elas falavam de si mesmas mesmo sem ninguém estar escutando.
Em outras palavras, deixar alguém compartilhar acontecimentos de sua vida ao invés de só falar sobre si mesmo pode trazer memórias positivas para a outra pessoa sobre a interação.

2. Seja um pouco vulnerável
Jim Taylor, da Universidade de São Francisco, argumenta que abertura emocional pode explicar porque duas pessoas se entendem bem ou não.
“Abertura emocional, claro, pode vir com riscos que envolvem torná-lo vulnerável e não saber se essa exposição emocional será aceita e respondida ou se será rejeitada e ignorada”, explica ele.
Mas este risco pode valer a pena. O mesmo estudo do item 4 mostra que abertura é desejável e importante em companheiros ideias.

1. Aja como se gostasse da pessoa
Quando achamos que alguém gosta de nós, tendemos a gostar dessa pessoa também. Em um estudo de 1959 publicado na revista Human Relations, participantes foram informados que certos membros do grupo provavelmente gostariam deles. Esses membros foram escolhidos de forma aleatória, e nem sabiam que estavam sendo citados pelos organizadores da pesquisa.
Depois da discussão, participantes indicaram que as pessoas que eles mais gostaram eram justamente aquelas que supostamente gostaram deles.
Então mesmo se você não tiver certeza se a pessoa gosta de você, aja como se você gostasse dela, que é provável que ela reaja da mesma forma. [Science Alert]


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

5 dicas para gostar de academia

Elaine Babo, é atual campeã do concurso WBFF e nos dá 5 dicas para gostar de academia e obter resultados. Confira!

1. Encare a ida a academia como um compromisso, marque na agenda e crie metas reais;

2. Encontre um parceiro de academia, faça amizades, assim você se sentirá motivado;

3. Faça diferentes atividades na academia (musculação, grupo fitness, dança, luta). Experimente! Desta forma você encontrará uma atividade que irá te dar prazer;

4. Escolha uma academia próxima a sua casa ou trabalho e vença a preguiça. Quando a academia está no seu caminho, fica mais difícil inventar desculpas para não ir malhar;

5. Tire fotos do primeiro dia de malhação, depois de 1 mês e compare. Veja o seu progresso. Quando a gente começa a perceber a diferença no nosso corpo, ficamos ainda mais estimulados.

“O mais importante é ter um plano de alimentação e treinamento de acordo com o objetivo a ser alcançado. Os planos (alimentação e treinamento) devem se adequar a nossa fisiologia e devem ser feito durante todo o período até o objetivo ser alcançado. No entanto, para conseguir seguir o seu plano, é preciso ter o apoio e a compreensão de todos ao seu redor, como familiares e amigos. Sempre vamos ouvir: “Ah, só hoje. Não vai fazer diferença!” ou “Nossa, você está muito radical.” É fundamental a confiança no seu plano e estar focado  e não dar ouvidos a essas pessoas que acham que sabem o que é o melhor. Ao longo do tempo, você irá aprender a ouvir o seu corpo e entender o que realmente funciona para você. Depois de ter atingido este ponto, você será capaz de atingir seu alvo. 50% é sua força mental, 30% alimentação e 20% treinamento”, ressalta Elaine.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

8 truques infalíveis para seu filho amar a leitura

Transforme seu filho em um amante dos livros com essas dicas simples de seguir para incentivá-lo a gostar de ler

Incentivar em seu filho o amor pela leitura é um grande favor que você pode fazer para ele e para toda a sociedade. Além de estimular um indiscutível desenvolvimento mental, a leitura melhora todas as funções cognitivas e de entendimento, o senso crítico, a imaginação, a originalidade e a lógica.

É o que explica Júlia Miranda, psicóloga clínica especializada em Terapia Cognitiva Comportamental e Neurociências: “A leitura estimula a criança a converter palavras em ideias, desenvolve a criatividade, a linguagem (tanto oral, quanto escrita), estimula a consciência de si mesmo e a empatia. Melhora os relacionamentos interpessoais, proporciona vivências emocionais, estimula o raciocínio, a imaginação e a curiosidade e o interesse por mundos e coisas diferentes”.

Diferente da televisão, um livro não oferece todas as imagens de cenários, ações, personagens etc. Por isso, ele não pode ser substituído por um desenho ou filme, ou perderia sua capacidade de excitação da criatividade.

A influência dos pais é sempre a melhor maneira de fazer uma criança gostar de alguma coisa. Aliados, claro, ao incentivo da escola e dos parentes, os pais que demonstrarem ter interesse real na leitura e que transmitam aos filhos o prazer dessa atividade, terão mais sucesso na empreitada.

Ao ver os pais gostando e valorizando a leitura, certamente a criança também se interessará.

“Os benefícios da leitura para as crianças são muitos e para toda a vida. Muitos pais desejam despertar o gosto pela leitura em seus filhos, entretanto, na maioria das vezes, buscam fazer isso por meio de uma obrigação, tornando-se algo desinteressante e chato para a criança. Sendo assim, a primeira dica é: não busque obrigá-lo, busque cativá-lo e conquistá-lo para o mundo da leitura”, sugere Julia Miranda.

Com tantas opções de divertimento, principalmente os eletrônicos, que chamam toda a atenção da criançada, desenvolver em seu filho a paixão pela leitura vai depender inicialmente de você, que deverá fazer o movimento necessário para abrir o mundo dos livros para seu pequeno.

Na correria do dia a dia, às vezes nos permitimos deixar nossos filhos se divertirem com celulares, computadores ou com a televisão, assim ganhamos mais tempo, isso é normal. Mas essa rotina não deve ser longa e será necessário que você e as outras pessoas que convivem com a criança tenham a paciência de reservar um tempo para ler junto com ela.


Como, para as crianças, diversão é o que mais importa a todo o momento, a escolha e a leitura dos livros deve ser uma atividade muito prazerosa. Quando a contação de história é somada de outras atividades lúdicas como música, brincadeiras, narração fantástica, enfim, qualquer outra coisa que deixe a leitura mais emocionante, a prática será mais prazerosa e atraente para os pequenos.

O interesse pelos livros não deve ser incentivado apenas quando a criança aprende a ler, mas sim muito antes, desde sempre, com a ajuda de livros apenas com figuras e da sua participação, claro. Para crianças muito pequenas, dê preferência a livros com pouco texto e linguagem bem simples, para evitar que a criança perca a concentração em grandes textos detalhados.

8 truques para incentivar seus filhos a amar a leitura

1. Leia livros com ele
Crie um momento da leitura em casa. Pode ser antes de dormir ou após o café da manhã – o importante é que seja um horário tranquilo, no qual vocês possam ler sem pressa ou interrupções. Demonstre interesse pela história, peça para seu filho te contar o que acontece na imagem ou faça leituras dramatizadas. Vale tudo para deixar o momento divertido e interessante para seu filho, ao mesmo tempo em que vocês aumentam e reforçam seus laços familiares.

2. Leve a criança em bibliotecas, livrarias e encontros literários
A percepção de que existe um espaço amplo e divertido dedicado inteiramente aos livros pode fazer com que as crianças vejam a importância deles de outro modo. Leve-o à sessão infantil e deixe que ele folheie e descubra o livro que mais o interessa. Vocês podem abrir uma carteirinha em alguma biblioteca e inserir na rotina esses momentos direcionados à leitura, da escolha, da devolução ou da compra de livros. Aproveite e leve um livro para você também – seu filho vai ficar muito orgulhoso de ter a mesma responsabilidade que os pais.

3. Crie um espaço de leitura em casa
A psicóloga Julia Miranda destaca a importância de que o acesso aos livros seja fácil: “Algo bem positivo é, conforme for comprando livros adequados e do interesse do seu filho, ir deixando-os em um local da casa de fácil acesso, para que a criança possa pegá-los espontaneamente e sempre que desejar”.
Reserve um espaço no quarto da criança exclusivo para a leitura, pode ser uma prateleira baixa ou um espaço no armário. Deixe que os livros fiquem bem visíveis e fáceis de serem alcançados, para que a criança não tenha que te pedir para pegar quando tiver interesse. Você também pode colocar uma luminária e uma poltrona exclusiva para a leitura, se tiver condições de espaço.
Livros emprestados de bibliotecas ou da escola demandam maior cuidado com a preservação. Mas se o livro for de seu filho, deixe-o folheá-lo livremente, apenas lembrando-o de manusear com cuidado.

4. Atenção para a indicação de faixa etária
Procure livros específicos para a idade do seu filho. Crianças que gostam de livros vão adorar ganhar qualquer um que tenha imagens. Mas livros avançados ou atrasados demais para o nível do seu filho podem deixar a atividade sem graça, desengonçada ou cansativa. A indicação de idade de um livro leva em consideração a quantidade de textos, de imagens e de interações. Respeitando a faixa etária recomendada, mais fácil será a chance de sucesso.

5. Escolha temas que o agradam
É sempre bom que ofereçamos assuntos diversos para a leitura de nossos filhos. Isso ajuda a inserir outros pontos de vista e abrir o leque de temas. Mas em um momento inicial de inserção da leitura na vida da criança, o ideal mesmo é se limitar aos assuntos que o interessam. Assim você vai evitar a possibilidade dele se cansar da história.

6. Escrevam seu próprio livro
Crie um livro exclusivo com seu filho. Vocês podem inventar o enredo, para depois pensarem no tipo de narrativa, e dividir a história em partes que possam receber imagens desenhadas por seu filho.
Depois da história pronta, criem uma bonita capa e mostrem o trabalho para a família e os amigos. A sensação de dever cumprido poderá ajuda-lo a amar e respeitar os livros.

7. Faça perguntas após a leitura
Um pequeno debate após a leitura de um livro vai fazer com que seu filho interiorize ainda mais a história e os acontecimentos. Faça perguntas como “Qual parte você mais gostou?” ou “Você acha certo o que o personagem fez?”. Assim você estimulará o entendimento e o aprendizado do seu filho.

8. Deixe que a criança seja o contador de histórias
Peça para a criança te contar histórias. Pode ser de um livro que acabou de ler ou apenas uma história imaginária, para crianças que ainda não alfabetizadas. A criatividade será aflorada, assim como o poder da narrativa.
Normalmente não é preciso que você fique para sempre tendo que influenciar seu filho pela leitura. Um bom trabalho desde cedo nesse sentido, pode criar em seu filho um prazer e carinho pelos livros que ele levará ao longo da vida, sem que ninguém tenha que leva-lo pelos braços até a frente de uma livraria. O tempo desse processo dependerá de cada família, mas depois de bem realizado, poderá durar por muitos anos sem que você tenha que fazer grandes esforços.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/8-truques-infaliveis-para-seu-filho-amar-a-leitura/ - Por Suzane Werdt - Foto: Thinkstock

sábado, 17 de maio de 2014

6 truques para fazer as pessoas gostarem mais de você

A ciência comportamental não é exata, mas pode te dar boas dicas de como conduzir uma conversa, ou do que as pessoas podem gostar em uma conversa ou em uma pessoa. Confira alguns truques que podem te dar uma vantagem:

1. Incentive as pessoas a falar sobre elas mesmas
As pessoas amam ser o centro das atenções. Enquanto a maioria de nós detesta uma pessoa que não para de falar de si mesma e nunca escuta os outros, deixar que alguém faça exatamente isso pode ser uma tática excelente para ela gostar de você.
Uma pesquisa da Universidade de Harvard (EUA) publicada na revista Proceedings of National Academy of Sciences descobriu que falar sobre nós mesmos, seja em uma conversa pessoal ou através de redes sociais online como o Facebook ou o Twitter, dispara a mesma sensação de prazer no cérebro que comida ou dinheiro.
“A autorrevelação é muito gratificante”, disse a neurocientista Diana Tamir. “As pessoas estão até dispostas a abrir mão de dinheiro para falar de si mesmas”.

2. Para dar um bom feedback, faça perguntas
Se você usar perguntas para orientar as pessoas até os erros em seu processo de pensamento, você permite que elas surjam com uma solução por si mesmas. Assim, elas são menos propensas a se sentir ameaçadas, e mais propensas a continuar avançando.
Faça as pessoas olharem para suas decisões a partir de uma reflexão mais profunda. Quanto mais você as ajuda a encontrar suas próprias percepções, mais eficazes elas podem se tornar. Você estará substituindo o “feedback de desempenho construtivo”, que vem mastigado, por uma “facilitação de uma mudança positiva”, que pode ser mais duradoura.

3. Peça conselhos
Jeffrey Pfeffer, da Universidade de Stanford (EUA), o especialista em persuasão Robert Cialdiniand e muitos outros grandes nomes recomendam pedir conselhos como uma poderosa forma de influenciar os outros e fazê-los gostar de você.
“Nova pesquisa mostra que o conselho é uma estratégia surpreendentemente eficaz para exercer influência quando nos falta autoridade”, explica Adam Grant, da Wharton School da Universidade da Pensilvânia (EUA).
Em um experimento no qual as pessoas tinham que negociar a possível venda de uma propriedade comercial, quando os vendedores focaram em seu objetivo de conseguir o preço mais alto possível, apenas 8% chegaram a um acordo bem-sucedido. Já quando os vendedores pediram conselhos aos compradores sobre como atingir suas metas, 42% chegaram a um acordo bem-sucedido.
Pedir conselhos incentiva uma maior cooperação e partilha de informação, transformando uma negociação potencialmente controversa em um acordo no qual todas as partes ganham.
De acordo com Grant, estudos demonstram que indústrias farmacêuticas, de serviços financeiros e de seguros são algumas das mais beneficiadas pelo conselho na hora de influenciar colegas, superiores e subordinados.

4. A técnica das duas perguntas
Pergunte sobre algo positivo na vida da pessoa. Depois que ela responder, pergunte-lhe como se sente sobre a vida em geral. Ela vai estar mais feliz.
Parece bobagem, mas este método é baseado na pesquisa do psicólogo ganhador do Prêmio Nobel Daniel Kahneman. Uma resposta positiva à primeira pergunta vai levar as pessoas a sentirem-se mais positivas sobre sua vida, em geral, quando você pergunta a segunda questão.
O mesmo padrão é encontrado se uma pergunta sobre as relações dos alunos com os pais ou das pessoas com suas finanças precede imediatamente uma questão sobre a felicidade geral. Em ambos os casos, a satisfação em um domínio particular é passada para a felicidade geral.
Qualquer questão emocionalmente significativa que altere o humor de uma pessoa terá o mesmo efeito.

5. Repita as três últimas palavras que a pessoa disse
A escuta ativa é uma excelente tática em negociações, usada até pela polícia em situações de reféns. E qual é a maneira mais rápida de fazer escuta ativa sem treinamento?
O especialista em habilidades sociais Leil Lowndes recomenda a simples repetição. Repetir as últimas duas ou três palavras que a pessoa disse em um tom simpático joga a bola de conversação de volta para ela e mostra que você está ouvindo, e interessado. Assim, a pessoa continua a contar sua história.
É preciso usar a tática com cuidado, mas os cientistas garantem que é surpreendentemente eficaz.

6. Faça fofocas positivas
Pesquisas científicas mostram que o que você diz sobre outras pessoas afeta como os ouvintes veem você.
Elogie outras pessoas e é provável que você seja visto de forma positiva. Reclame ou fale mal, e é provável que você seja associado com as mesmas características negativas que você mencionou.
Quando você fofoca sobre outra pessoa, os ouvintes inconscientemente o associam com as características que você está descrevendo, transferindo-as para você. Quem é positivo e agradável sobre amigos e colegas é visto como uma boa pessoa. Quem é negativo e queixa-se constantemente é visto como uma pessoa não confiável, ou com os mesmos defeitos dos quais tanto fala. [Time]