Mostrando postagens com marcador Preparação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Preparação. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Dicas para a maquiagem durar mais no calor

Quanto o tempo está quente, devido à umidade e aumento da oleosidade da pele, os produtos cosméticos tendem a sair com mais facilidade. Entretanto, com alguns cuidados é possível fazer a maquiagem durar mais no calor. Veja:

Como preparar a pele para a maquiagem durar mais
A preparação da pele é essencial para aumentar a durabilidade da maquiagem. Comece lavando o rosto com um sabonete específico e finalizando com um tônico adstringente. Este último produto fecha os poros e adia o aparecimento da oleosidade. Para uniformizar o rosto, aplique um primer e, só em seguida, inicie a maquiagem.

Produtos que seguram a oleosidade da pele
Para dias quentes, o ideal é usar produtos de maquiagem com acabamento opaco, seco ou em pó, a fim de não contribuir para a oleosidade da pele. Além disso, cosméticos nessas versões tendem a ser livres de óleo e não "derreter" ao longo do dia. Por isso, ainda que aposte em bases e corretivos em creme, sempre finalize com pós matificantes. 

Dica extra
Levar o pó na bolsa para retoques durante o dia é uma boa ideia. Use um lenço matificante para remover o excesso de oleosidade e complete com uma fina camada do produto.

Produtos à prova d'água
A maquiagem à prova d'água é a melhor amiga dos dias quentes. Para impedir que parte do produto se perca com a transpiração, invista em alternativas com esse atributo, especialmente corretivo, delineador e máscara para cílios; que costumam borrar com mais facilidade.

domingo, 10 de agosto de 2014

A três meses do Enem, aluno deve priorizar conteúdo que sabe mais

A três meses do primeiro dia de provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2014, os vestibulandos devem dar prioridade aos conteúdos que têm mais domínio, segundo os professores ouvidos pelo UOL. A ideia é otimizar o tempo, que está ficando escasso a partir deste período.

"O estudante não deve desperdiçar o tempo tentando aprender conteúdos que ele nunca dominou", diz Célio Tasinafo, diretor pedagógico da Oficina do Estudante. "Mesmo quando se trata de temas recorrentes no exame, a essa altura não compensa." Segundo ele, os alunos devem se fixar nos assuntos que têm alguma facilidade e sabem que podem melhorar seu desempenho.


Resolver exercícios de provas anteriores é uma boa estratégia de auto-avaliação, aconselha  o psicopedagogo Raison Pinheiro, do Sistema Ari de Sá (SAS). "É importante também não dormir com a dúvida. Ou seja, é necessário esclarecê-la no momento em que se estabelece. Uma sugestão é fazer isso no intervalo entre as aulas, ótimo momento para conversar com os professores", afirma.

Andrea Ramal, educadora e doutora em educação, acredita que é importante treinar como se o aluno estivesse no dia da prova. "Responda primeiro as questões mais fáceis e só então se dedique às difíceis. Cronometre o tempo para ter certeza de que, no dia, você saberá administrá-lo bem."

Antes de mais nada, os professores aconselham que o aluno faça um plano de estudos. Nele, distribua as matérias que estudará ao longo da semana e estipule os horários e os dias. "Se o aluno ainda não produziu muito e quer aproveitar esses últimos meses, o ideal é estudar também em um dia do final de semana, e deixar o outro como descanso", diz Célio.

Segundo Raison, é essencial manter uma rotina diária, incluindo os finais de semana.  "Contudo, deve-se sempre respeitar seu próprio limite e ritmo", adverte.

Fuja dos vilões que tiram a concentração, como as redes sociais, o celular, a TV e os games. É preciso ter foco. Reserve um momento do dia para acessar dispositivos eletrônicos, mas nunca interrompa o estudo.

"Se cada vez que você ouvir o toque de uma nova mensagem, parar para olhar, o tempo não vai render", acredita Andrea. "Se na sua casa não houver um ambiente tranquilo, é bom buscar outra alternativa, como por exemplo uma biblioteca."

Nos últimos anos, o Enem tem mudado o seu perfil de prova. É bom ficar atento a isto. "De 2011 para cá, as questões não demandam apenas interpretação. Aqueles alunos que têm a imagem do Enem antigo, que ainda tinha 63 questões, vão cair do cavalo", acredita Célio. "Agora é necessário ter um domínio mesmo que mínimo do conteúdo."

Para a redação, a educadora Andrea recomenda que o estudante crie uma rotina de ler jornais e sites de notícias, sobretudo artigos e colunas. "Isso será útil tanto para a redação, como para as provas das áreas, que costumam trazer questões relacionadas a fatos do cotidiano", diz.

Como exercício, é importante escolher alguns temas para elaborar textos dissertativos, lembrando de pensar soluções efetivas e viáveis para os problemas abordados. O UOL possui o serviço do  Banco de Redações para o qual os internautas podem mandar suas produções. Todo mês há um novo tema proposto.

Pressão

É interessante que o estudante encontre ainda momentos para baixar o estresse e amenizar a pressão. Não comparar seu desempenho em anos anteriores (caso já tenha feito a prova) e sua performance com a de colegas deve ser o primeiro passo.

Estar emocionalmente preparado é um diferencial para resolver as 180 questões do Enem. Por isso, procure equilíbrio entre os estudos e a vida social. "É bom fazer atividades físicas porque elas são fundamentais para manter a cabeça ativa e seu organismo em bom funcionamento", diz Andrea.

Enem 2014

As provas acontecerão nos dias 8 e 9 de novembro, o exame começará às 13h (horário de Brasília).

No primeiro dia, serão aplicadas as provas de ciências humanas e ciências naturais e o aluno terá 4 horas e 30 minutos para realizar a prova. No segundo dia, serão aplicadas as provas de linguagens e códigos, de matemática e a redação e o candidato terá 5 horas e 30 minutos.

domingo, 12 de agosto de 2012

Olimpíadas do Rio 2016: O Brasil está preparado para ter melhores resultados?

O Brasil ficou em 22º lugar nas Olimpíadas de Londres 2012 com um total de 17 medalhas, duas a mais que na China em 2008, mas com a mesma quantidade de medalhas de ouro, que foram três: vôlei feminino, ginástica e judô; 5 medalhas de prata: vôlei masculino, futebol masculino, boxe, volêi de praia e natação; e 9 medalhas de bronze: três no judô, duas no boxe, uma na vela, uma na natação, uma no volêi de praia, uma no pentatlo moderno. Um resultado que deixa certa desconfiança com o desempenho do Brasil para as Olimpíadas Rio 2016. Os resultados positivos do Brasil que ocorreram em Londres são pequenos pelo tamanho do país, foram mais por mérito isolado de alguns atletas ou de uma confederação esportiva do que por investimentos maciços do governo no esporte.

     O Brasil ficou atrás de países pequenos e que não tem tradição esportiva em Olimpíadas como: Irã, Coréia do Norte, Jamaica, Países baixos. Para 2016 podemos melhorar, mas não dá mais para transformar o país em celeiro de atletas para todas as modalidades esportivas, pois um país precisa de no mínimo 10 anos para preparar seus atletas de base e que eles consigam ter alto rendimento no esporte. E isto não aconteceu no Brasil. Em 2002, quando o Brasil ganhou o direito de sediar os Jogos Pan-americanos do Rio e já sonhava em sediar as Olimpíadas tivesse preparado um projeto olímpico de formação de atletas, poderíamos ter a meta de ficar entre os 10 países no ranking dos Jogos em 2016, como aconteceu com os que já sediaram as edições passadas. Mas como não fez, então fica a dúvida do resultado brasileiro em 2016, principalmente nos esportes individuais que distribuem mais medalhas.

     O governo federal em parceria com o COB, Ministério do Esporte, governos estaduais e municipais, confederações, federações deveria ter investido na base e massificando o esporte nas escolas e clubes para o surgimento de novos atletas, construído quadras esportivas nas escolas públicas, atualmente mais da metade das escolas não possuem piscinas, pistas de atletismo, ginásios esportivos e centros de treinamento para os esportes individuais. Também deveria ter criado uma parceria com as prefeituras de todo o país para a realização dos Jogos Estudantis municipais, motivando a prática esportiva e alimentando o sonho dos atletas escolares de chegar um dia a seleção brasileira do esporte que pratica. O Brasil não tem planejamento integrado, e se tiver no futuro, não dará tempo para Rio 2016, será para resultados a longo prazo.

     O Brasil melhorou do que tempos atrás, mas não o suficiente para sermos uma potência olímpica, falta muito, principalmente na valorização do esporte na escola, instalações esportivas adequadas, atualização dos técnicos, renovação nas equipes e patrocínio aos atletas individualmente. O Brasil tem recursos humanos suficiente para se transformar num país olímpico, mas falta oferecer oportunidades as crianças e jovens para a prática esportiva.

     Daqui a 4 anos as Olimpíadas serão realizadas no Rio e que o resultado do Brasil seja muito melhor do que o 22º de Londres, pois os brasileiros esperam que o governo ofereça melhores condições de treinamento e apoio aos nossos atletas para que os mesmos consigam um número maior de medalhas e coloque o país entre as maiores potências esportivas do mundo. É um sonho, mas se depender da garra do atleta brasileiro, este sonho será concretizado.

Por José Costa
Professor de Educação Física
CREF 000245-G/SE

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Como se preparar para o ENEM


Veja como organizar sua rotina de estudos para se preparar para o Enem 2010

A poucos dias do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2010, os estudantes que querem se preparar melhor para o exame devem organizar um cronograma de estudos, separando os horários e os assuntos que devem ser estudados. "É importante que ele se prepare para lidar com a situação de forma eficiente", diz Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association no Brasil. A organização na preparação, segundo ela, além de ajudar nos estudos, também dá mais confiança tanto a quem vai fazer o Enem quanto a quem pretende prestar vestibular.

Um cronograma, a compreensão dos pais, metas razoáveis, alimentação saudável, atividades físicas e descanso são elementos que devem fazer parte da vida do jovem que está se preparando para o Enem. "A pessoa tem que ser flexível, se organizar e saber balancear os estudos e as horas de lazer", diz Ana Maria. "[Mas] Não tem uma receita: é uma questão de a pessoa se conhecer, observar o que é bom para ela, em quais momentos ela rende mais", diz.

Cronograma
O cronograma de estudos deve priorizar as matérias em que o estudante vá gastar mais tempo - aquelas em que ele tem mais dificuldade. Segundo o professor Joe Landsberger, que tem um site com dicas de estudos em 35 idiomas, essa é uma boa estratégia: no começo, o candidato estará mais "fresco", com mais energia para a tarefa. No entanto, o estudante ao Enem não deve deixar de estudar nenhuma disciplina, já que todas serão cobradas.
De acordo com Covey, uma maneira de definir as prioridades é dividir nossos afazeres entre urgentes e importantes. Os urgentes são aqueles que se colocam na nossa frente e para os quais não conseguimos dizer não. Já os importantes são aqueles que realmente fazem diferença.

Estudo e intervalo
Após definir os assuntos a serem estudados, deve-se alternar blocos de estudo, com duração máxima de uma hora, e pequenos intervalos - para um lanche ou um copo de água. "Só não se pode esquecer de voltar para os estudos depois. O intervalo é uma oportunidade para se alimentar, relaxar e ganhar energia para a próxima etapa de estudos", diz Landsberger.
"Quando estuda, o jovem tem que ser realista: nossa atenção não dura 6 horas, não adianta ficar na frente dos livros quando já não estamos prestando atenção. A pausa relaxa e ajuda a focalizar novamente naquilo em que temos que nos concentrar", explica Ana Maria.
Resumos e revisões semanais também são uma boa estratégia para fixar conteúdos, segundo o professor Landsberger. O estudante pode reservar um horário por semana só para isso, adaptando as atividades de acordo com as prioridades - provas, caso o jovem ainda esteja no ensino médio. Identificar fontes que possam ajudá-lo a estudar, como pesquisas na internet ou um amigo que domine mais a matéria, é outra forma de ajuda.

Preparação e trabalho
E se o estudante também trabalhar? Os especialistas ouvidos pelo UOL Vestibular recomendam que esses jovens utilizem o tempo de forma inteligente, aproveitando o período que têm livre durante o transporte, ou durante o almoço, além dos fins de semana e feriados.
"Para quem trabalha é mais difícil, mas ninguém morre de estudar", diz o professor Alberto Francisco do Nascimento, coordenador do curso Anglo. Ele ressalta que a preparação tem que começar na primeira série do ensino médio. "O problema é que a maioria não estuda para aprender, estuda apenas para passar, e todo mundo fica apavorado depois. O melhor é sentar e estudar", diz.
Ele recomenda treinar com as questões dos anos anteriores e simulados, bem como fazer anotações das aulas. "O aluno não deve só ler a matéria, deve ler, absorver e interpretar, não é só 'leitura de jornal'", afirma.

Fonte: UOL Educação