OLHA TEU JARDIM
Olha no teu jardim as rosas entreabertas, e nunca as pétalas caídas;
Observa em teu caminho a distância vencida e nunca o que falte ainda;
Guarda do teu olhar os brilhos de alegria e nunca as névoas de tristezas;
Retêm da tua voz risadas e canções e nuca os teus gemidos;
Conserva em teus ouvidos as palavras de amor e nuca as de ódio;
Grava em tua pupila o nascer das auroras e nuca os teus poentes;
Conta aos homens o azul das tuas primaveras e nuca as tempestades do verão;
Guarda da tua face apenas as carícias, esquece as bofetadas;
Conserva de teus pés os passos retos e puros, esquece os transviados;
De teus lábios conserva as mensagens bondosas, esquece as maldições;
Relembra com prazer as tuas escaladas, esquece o prazer fútil das descidas;
Relembra os dias que foste água limpa, esquece as horas em que foste brejo;
Conta e mostra as medalhas das tuas vitórias, esquece as cicatrizes das derrotas;
Olha de frente o sol que existe em tua vida, esquece a sombra que fica atrás;
A flor que desabrocha é bem mais importante do que mil pétalas caídas;
E só um olhar de amor pode levar consigo calor para aquecer muitos invernos;
A bondade é mais forte em nós e dura muito mais do que o mal que nós mesmos praticamos;
Seja otimista, e não te esqueças de que.......
É no fundo da noite sem luar que brilham muito mais as estrelas!
Autor desconhecido
domingo, 14 de março de 2010
Lições do esporte
“Esteja sempre preparado para as oportunidades.” Luiz Felipe Scolari, técnico de futebo.l
“Falam que a minha mão é santa, mas de santa não tem nada. É treinada mesmo. Vá ao seu limite todo dia.” Oscar, ex-jogador de basquete.
“A força está sempre no conjunto.” Bernardinho, técnico de voleibol.
“Como na quadra, na empresa, as dificuldades devem ser compartilhadas por todos.” Magic Paula, ex-jogadora de basquete.
“Se a vitória muda você, ela já não te pertence. A humildade mantém as pessoas no topo.” Hortência, ex-jogadora de basquete.
“Sem determinação e motivação, não há solução.” Thomaz Brandolin, alpinista.
“Tenha paciência. Tudo tem seu tempo e sua hora. Quando eu tinha 9 anos, muitas meninas ganhavam de mim.” Gustavo Borges, nadador.
“Planejar a realização dos sonhos e buscar conhecimento para isso é fundamental para quem deseja vencer.” Giovane, jogador de voleibol.
“As situações que enfrentamos em terra, buscando saídas para os problemas, são tão ou mais emocionantes do que navegar.” Amir Klink, navegador.
“A vontade de se preparar tem que ser maior do que o desejo de vencer, que será conseqüência da boa preparação.” Bernardinho, técnico de voleibol.
“Falam que a minha mão é santa, mas de santa não tem nada. É treinada mesmo. Vá ao seu limite todo dia.” Oscar, ex-jogador de basquete.
“A força está sempre no conjunto.” Bernardinho, técnico de voleibol.
“Como na quadra, na empresa, as dificuldades devem ser compartilhadas por todos.” Magic Paula, ex-jogadora de basquete.
“Se a vitória muda você, ela já não te pertence. A humildade mantém as pessoas no topo.” Hortência, ex-jogadora de basquete.
“Sem determinação e motivação, não há solução.” Thomaz Brandolin, alpinista.
“Tenha paciência. Tudo tem seu tempo e sua hora. Quando eu tinha 9 anos, muitas meninas ganhavam de mim.” Gustavo Borges, nadador.
“Planejar a realização dos sonhos e buscar conhecimento para isso é fundamental para quem deseja vencer.” Giovane, jogador de voleibol.
“As situações que enfrentamos em terra, buscando saídas para os problemas, são tão ou mais emocionantes do que navegar.” Amir Klink, navegador.
“A vontade de se preparar tem que ser maior do que o desejo de vencer, que será conseqüência da boa preparação.” Bernardinho, técnico de voleibol.
Vinte dicas que ajudam a perder peso
Pequenas mudanças no seu dia a dia podem representar alguns quilos a menos. Confira abaixo as 20 dicas de especialistas norte-americanos para conseguir perder aqueles quilinhos que teimam em não ir embora:
»Beber um copo extra de água todos os dias.
»Usar escadas ao invés de elevadores.
»Tomar o café da manhã todos os dias.
»Adicionar cinco minutos de exercícios à sua carga diária a cada dia.
»Trocar o refrigerante normal pelo diet.
»Sempre que possível trocar o refrigerante pela água.
»Caminhar sempre que seu destino permitir.
»Trocar o leite integral pelo desnatado.
»Comer seis pequenas refeições por dia e não três grandes.
»Aumentar o ritmo das caminhadas.
»Trocar a maionese dos sanduíches por mostarda ou molho vinagrete.
»Diminuir o óleo da comida.
»Trocar os petiscos por comidas mais saudáveis, como frutas e cereais.
»Trocar o gorduroso molho de salada por uma versão sem gordura.
»Fazer alongamentos por 4 ou 5 minutos todos os dias.
»Evitar frituras.
»Se exercitar ao invés de comer quando estiver estressado.
»Escolher sempre a versão menor de um prato.
»Cortar o açúcar.
»Cortar 100 calorias de sua dieta a cada dia.
Fonte: Site Médico
sexta-feira, 12 de março de 2010
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL LEGITIMA O DESMATAMENTO NO BRASIL
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL LEGITIMA O DESMATAMENTO NO BRASIL
Nos dias atuais é comum as cenas que vemos nos meios de comunicações de enchentes e secas que matam dezenas de pessoas em todo país. Essas situações é resultado do processo intenso de desmatamento ocorrido que deixa os solos seco e duro, impedindo a infiltração das águas e matando as nascentes. Essa situação resulta, também, em enchentes, pois como a água não consegue penetrar no solo, provoca consequências já conhecidas por todos.
Entretanto, em vez do Congresso Nacional discutir uma legislação ambiental mais enérgica para coibir o desmatamento desenfreado, discute a legitimação dessa prática. Em Setembro de 2009 foi criada, naquela casa, uma Comissão especial para discutir o Novo Código Florestal. A Comissão deverá, agora em Março de 2010, apresentar um relatório final que deverá se transformar em uma nova legislação para o país. O Problema das discussões que estão acontecendo na “casa do povo” é para reduzir os percentuais de preservação florestal presente no atual código florestal, aprovado em 1965. A redução proposta é passar de o máximo de 80% da propriedade de área preservada para 50% apenas.
Outra proposta que os deputados estão defendendo, em nome do agronegócio, é para alterar a palavra “floresta” por “vegetação”. Essa alteração resultará na legitimação do desmatamento de 100% das propriedades, pois pequenas “capoeiras” serão consideradas como área preservada. Isso significa que o agronegócio terá a liberdade para desmatar todas as florestas, afirmar que tem “responsabilidade social e ambiental” e não serem punidos pelo crime que estão cometendo.
Outro ponto polêmico é o que o atual código intitula Áreas de Proteção Permanentes, assim definas, áreas próximas de rios, nascentes, regiões com alta declividade, morros e restingas preservadas para a garantia dos recursos hídricos, da preservação da biodiversidade e contra a erosão dos solos. Os deputados ruralistas defendem o somatório dessas áreas. Quando chegar a um determinado percentual, pode desmatar o restante. Pelo atual código, do período da Ditadura Militar, não pode considerar o somatório, pois cada área deve ser preservada especificamente, a não ser que juntas cheguem a 80% da propriedade. Quando isso açontece, os outros 20% pode desmatar.
Outra questão que está gerando polêmica, nas discussões, é a defesa desses deputados que entendem as áreas com 45° de declividades podendo ser utilizadas para agricultura, o que é proibido no atual código. Essas áreas estão propícias a erosão que provocam o assoreamento dos rios e a morte desses mananciais d’água. Num país que a falta d’água já está afetando os grandes centros urbanos, a aprovação desse Novo Código Florestal agravará, ainda mais, a situação atual. Quem produz água para as cidades são as propriedades rurais, onde estão as nascentes, preservar isso é preservar a vida animal e vegetal. Em nome do lucro, os deputados ruralistas não estão pensando na vida, mas nos interesses de quem os defendem.
Entretanto, os problemas do tal código não param por ai, os deputados, ainda querem que das áreas preservadas, 50% seja consideradas para o reflorestamento de espécies não nativas: eucaliptos, dendê, açaí, por exemplo. Essas espécies podem ser reaproveitadas para manejo agroflorestal. O problema é que essas espécies são extremamente prejudiciais para o solo e a água do lençol freático, pois consomem, praticamente, toda água existentes no subsolo. Desta forma, o que deve ser para preservar as nascentes e rios resultará, também, na morte desses mananciais.
Em 2009, o Presidente Lula assinou um decreto definido as multas para quem descumprisse o atual código vigente desde 1965, pois apesar de ter 45 anos de existência, não existia clareza nas punições para quem o descumprisse. O decreto estipula multa de até 50 milhões de reais para quem cause danos ao meio ambiente. Mais o decreto é maleável, pois até junho de 2011 quem for multado por está destruindo o meio ambiente terá 06 meses para corrigir as irregularidades e, desta forma, não será multado. Com isso, o governo deixa livre para continuar o processo de destruição ambiental no país.
Vale registrar que o que os deputados ruralistas querem é acabar com o que já existe hoje. Isso significa que este decreto presidencial, provavelmente, nem seja implementado caso o Novo Código Florestal seja aprovado no Congresso Nacional antes de junho de 2011. A provação da referida lei resultará num processo de destruição ambiental no país com conseqüências inimagináveis para a nação. Vale registrar que países como Indonésia na Ásia e República do Congo na África tiveram suas florestas completamente destruídas por multinacionais madeireiras. São essas mesmas empresas, juntamente, com o agronegócio, que querem acabar, também, as florestas ainda existentes no Brasil.
A aprovação no Novo Código Florestal é a morte do meio ambiente no país. Reagir a essa movimentação dos deputados, aliados do agronegócio é preciso em nome da vida. É preciso agirmos com dureza para que possamos evitar esse desastre ambiental, pois, caso isso não aconteça poderemos ter um país que terá de verde apenas as cores da bandeira nacional.
Roberto Silva dos Santos, professor de Geografia da Escola Estadual Alceu Amoroso Lima e da E.M.E.F. Presidente Tancredo Neves, Diretor de Comunicação do SINTESE e Secretário de Juventude da CUT Sergipe.
Fonte: eitacola.blogspot.com
Nos dias atuais é comum as cenas que vemos nos meios de comunicações de enchentes e secas que matam dezenas de pessoas em todo país. Essas situações é resultado do processo intenso de desmatamento ocorrido que deixa os solos seco e duro, impedindo a infiltração das águas e matando as nascentes. Essa situação resulta, também, em enchentes, pois como a água não consegue penetrar no solo, provoca consequências já conhecidas por todos.
Entretanto, em vez do Congresso Nacional discutir uma legislação ambiental mais enérgica para coibir o desmatamento desenfreado, discute a legitimação dessa prática. Em Setembro de 2009 foi criada, naquela casa, uma Comissão especial para discutir o Novo Código Florestal. A Comissão deverá, agora em Março de 2010, apresentar um relatório final que deverá se transformar em uma nova legislação para o país. O Problema das discussões que estão acontecendo na “casa do povo” é para reduzir os percentuais de preservação florestal presente no atual código florestal, aprovado em 1965. A redução proposta é passar de o máximo de 80% da propriedade de área preservada para 50% apenas.
Outra proposta que os deputados estão defendendo, em nome do agronegócio, é para alterar a palavra “floresta” por “vegetação”. Essa alteração resultará na legitimação do desmatamento de 100% das propriedades, pois pequenas “capoeiras” serão consideradas como área preservada. Isso significa que o agronegócio terá a liberdade para desmatar todas as florestas, afirmar que tem “responsabilidade social e ambiental” e não serem punidos pelo crime que estão cometendo.
Outro ponto polêmico é o que o atual código intitula Áreas de Proteção Permanentes, assim definas, áreas próximas de rios, nascentes, regiões com alta declividade, morros e restingas preservadas para a garantia dos recursos hídricos, da preservação da biodiversidade e contra a erosão dos solos. Os deputados ruralistas defendem o somatório dessas áreas. Quando chegar a um determinado percentual, pode desmatar o restante. Pelo atual código, do período da Ditadura Militar, não pode considerar o somatório, pois cada área deve ser preservada especificamente, a não ser que juntas cheguem a 80% da propriedade. Quando isso açontece, os outros 20% pode desmatar.
Outra questão que está gerando polêmica, nas discussões, é a defesa desses deputados que entendem as áreas com 45° de declividades podendo ser utilizadas para agricultura, o que é proibido no atual código. Essas áreas estão propícias a erosão que provocam o assoreamento dos rios e a morte desses mananciais d’água. Num país que a falta d’água já está afetando os grandes centros urbanos, a aprovação desse Novo Código Florestal agravará, ainda mais, a situação atual. Quem produz água para as cidades são as propriedades rurais, onde estão as nascentes, preservar isso é preservar a vida animal e vegetal. Em nome do lucro, os deputados ruralistas não estão pensando na vida, mas nos interesses de quem os defendem.
Entretanto, os problemas do tal código não param por ai, os deputados, ainda querem que das áreas preservadas, 50% seja consideradas para o reflorestamento de espécies não nativas: eucaliptos, dendê, açaí, por exemplo. Essas espécies podem ser reaproveitadas para manejo agroflorestal. O problema é que essas espécies são extremamente prejudiciais para o solo e a água do lençol freático, pois consomem, praticamente, toda água existentes no subsolo. Desta forma, o que deve ser para preservar as nascentes e rios resultará, também, na morte desses mananciais.
Em 2009, o Presidente Lula assinou um decreto definido as multas para quem descumprisse o atual código vigente desde 1965, pois apesar de ter 45 anos de existência, não existia clareza nas punições para quem o descumprisse. O decreto estipula multa de até 50 milhões de reais para quem cause danos ao meio ambiente. Mais o decreto é maleável, pois até junho de 2011 quem for multado por está destruindo o meio ambiente terá 06 meses para corrigir as irregularidades e, desta forma, não será multado. Com isso, o governo deixa livre para continuar o processo de destruição ambiental no país.
Vale registrar que o que os deputados ruralistas querem é acabar com o que já existe hoje. Isso significa que este decreto presidencial, provavelmente, nem seja implementado caso o Novo Código Florestal seja aprovado no Congresso Nacional antes de junho de 2011. A provação da referida lei resultará num processo de destruição ambiental no país com conseqüências inimagináveis para a nação. Vale registrar que países como Indonésia na Ásia e República do Congo na África tiveram suas florestas completamente destruídas por multinacionais madeireiras. São essas mesmas empresas, juntamente, com o agronegócio, que querem acabar, também, as florestas ainda existentes no Brasil.
A aprovação no Novo Código Florestal é a morte do meio ambiente no país. Reagir a essa movimentação dos deputados, aliados do agronegócio é preciso em nome da vida. É preciso agirmos com dureza para que possamos evitar esse desastre ambiental, pois, caso isso não aconteça poderemos ter um país que terá de verde apenas as cores da bandeira nacional.
Roberto Silva dos Santos, professor de Geografia da Escola Estadual Alceu Amoroso Lima e da E.M.E.F. Presidente Tancredo Neves, Diretor de Comunicação do SINTESE e Secretário de Juventude da CUT Sergipe.
Fonte: eitacola.blogspot.com
quinta-feira, 11 de março de 2010
Atividade física - Uma maneira segura de começar a se exercitar
Se você faz parte do grupo que quer inaugurar uma nova etapa de vida e resolveu praticar uma atividade física, parabéns! Além de eliminar as gordurinhas, exercitar-se faz muito bem para o corpo e proporciona um enorme bem-estar. Mas não pense que o primeiro passo é fazer a matrícula em uma academia. Antes é preciso passar por um check-up, para saber como está o seu coração.
"Hoje vemos mais gente nas academias, parques e ruas praticando uma atividade física", afirma Costantino Costantini, médico cardiologista e diretor-geral da Clínica Cardiológyca Costantini. Mas muita gente começa a fazer exercício sem antes ter passado por um check-up - uma série de exames cardiológicos e clínicos, o que pode ser tão perigoso quanto o sedentarismo. Os exames servem para traçar o perfil do metabolismo, mostrando os níveis de colesterol, glicose e pressão arterial. Além disso, um teste de esforço identifica a capacidade física e permite checar problemas cardiovasculares.
"O check-up é uma segurança para quem vai praticar uma atividade", orienta Luciene Ferreira Azevedo, Professora e Fisiologista do Exercício da Unidade de Reabilitação Cardiovascular e Fisiologia do Exercício do Instituto do Coração - InCor. "Algumas pessoas apresentam fatores de risco que podem desencadear uma doença cardíaca e muitas vezes nem sabem", completa.
Os principais fatores de risco são:
Antecedentes familiares de doenças cardíacas;
Colesterol elevado;
Diabetes;
Estresse;
Hipertensão Arterial;
Obesidade;
Sedentarismo;
Tabagismo (Fumo).
A atividade física ajuda a diminuir os fatores de risco, pois melhora o desempenho cardiovascular, regula a pressão arterial, dá mais disposição, já que o organismo libera uma substância chamada endorfina, responsável pela sensação de bem-estar. "A endorfina também ajuda no bom funcionamento do intestino, causando menos problemas digestivos", explica Costantini.
Exames que não podem faltar em um check-up
Teste de esforço ou ergométrico:
É feito na esteira, com o acompanhamento de um cardiologista e por meio de monitoração gráfica, que mostra como o coração se comporta frente ao esforço e pode diagnosticar problemas. "Com o auxílio de cargas (maior velocidade ou inclinação da esteira), identificamos respostas da frequência cardíaca e da pressão arterial da pessoa ao esforço", explica Luciene. Durante 10 a 12 minutos, o paciente caminha e corre na esteira. Desde o momento de repouso até o aumento do cansaço, é possível verificar a frequência cardíaca máxima e observar a resposta eletrocardiográfica.
Eletrocardiografia ou eletrocardiograma
Método gráfico pelo qual se obtém uma "fotografia" do coração. "Um eletrocardiograma nem sempre mostra o problema do paciente, pois ele está em repouso", avisa Costantini. Neste caso, é essencial o teste de esforço ergométrico.
Ecocardiografia:
Este exame permite visualizar as estruturas cardíacas (músculo e válvulas) por meio de ultra-som que mostra imagens precisas.
Exames de sangue:
Mostram as taxas de glicose no sangue, apontando a existência de diabetes, os níveis de gorduras, identificando as taxas de colesterol e triglicerídeos.
Também são bem-vindos testes da capacidade respiratória, por meio da espirometria, da força e flexibilidade muscular, que permitem identificar o aproveitamento de energia pelo organismo durante o exercício e também a capacidade aeróbica máxima. Os fumantes precisam ainda passar por uma avaliação pulmonar e tirar uma radiografia do tórax.
A freqüência ideal para se fazer um check-up é:
Após os 30 anos: uma vez a cada dois anos
Após os 40: anualmente
Após os 50: a cada seis meses
Grupo de risco, todas as idades: a cada seis meses
Fonte: Site Médico
"Hoje vemos mais gente nas academias, parques e ruas praticando uma atividade física", afirma Costantino Costantini, médico cardiologista e diretor-geral da Clínica Cardiológyca Costantini. Mas muita gente começa a fazer exercício sem antes ter passado por um check-up - uma série de exames cardiológicos e clínicos, o que pode ser tão perigoso quanto o sedentarismo. Os exames servem para traçar o perfil do metabolismo, mostrando os níveis de colesterol, glicose e pressão arterial. Além disso, um teste de esforço identifica a capacidade física e permite checar problemas cardiovasculares.
"O check-up é uma segurança para quem vai praticar uma atividade", orienta Luciene Ferreira Azevedo, Professora e Fisiologista do Exercício da Unidade de Reabilitação Cardiovascular e Fisiologia do Exercício do Instituto do Coração - InCor. "Algumas pessoas apresentam fatores de risco que podem desencadear uma doença cardíaca e muitas vezes nem sabem", completa.
Os principais fatores de risco são:
Antecedentes familiares de doenças cardíacas;
Colesterol elevado;
Diabetes;
Estresse;
Hipertensão Arterial;
Obesidade;
Sedentarismo;
Tabagismo (Fumo).
A atividade física ajuda a diminuir os fatores de risco, pois melhora o desempenho cardiovascular, regula a pressão arterial, dá mais disposição, já que o organismo libera uma substância chamada endorfina, responsável pela sensação de bem-estar. "A endorfina também ajuda no bom funcionamento do intestino, causando menos problemas digestivos", explica Costantini.
Exames que não podem faltar em um check-up
Teste de esforço ou ergométrico:
É feito na esteira, com o acompanhamento de um cardiologista e por meio de monitoração gráfica, que mostra como o coração se comporta frente ao esforço e pode diagnosticar problemas. "Com o auxílio de cargas (maior velocidade ou inclinação da esteira), identificamos respostas da frequência cardíaca e da pressão arterial da pessoa ao esforço", explica Luciene. Durante 10 a 12 minutos, o paciente caminha e corre na esteira. Desde o momento de repouso até o aumento do cansaço, é possível verificar a frequência cardíaca máxima e observar a resposta eletrocardiográfica.
Eletrocardiografia ou eletrocardiograma
Método gráfico pelo qual se obtém uma "fotografia" do coração. "Um eletrocardiograma nem sempre mostra o problema do paciente, pois ele está em repouso", avisa Costantini. Neste caso, é essencial o teste de esforço ergométrico.
Ecocardiografia:
Este exame permite visualizar as estruturas cardíacas (músculo e válvulas) por meio de ultra-som que mostra imagens precisas.
Exames de sangue:
Mostram as taxas de glicose no sangue, apontando a existência de diabetes, os níveis de gorduras, identificando as taxas de colesterol e triglicerídeos.
Também são bem-vindos testes da capacidade respiratória, por meio da espirometria, da força e flexibilidade muscular, que permitem identificar o aproveitamento de energia pelo organismo durante o exercício e também a capacidade aeróbica máxima. Os fumantes precisam ainda passar por uma avaliação pulmonar e tirar uma radiografia do tórax.
A freqüência ideal para se fazer um check-up é:
Após os 30 anos: uma vez a cada dois anos
Após os 40: anualmente
Após os 50: a cada seis meses
Grupo de risco, todas as idades: a cada seis meses
Fonte: Site Médico
quarta-feira, 10 de março de 2010
OS TRÊS ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE, O GRANDE
OS TRÊS ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE, O GRANDE
Quando à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus três últimos desejos:
1 - que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2 - que fossem espalhados no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...);
3 - que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões.
Alexandre explicou:
1 - Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2 - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3 - Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Quando à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus três últimos desejos:
1 - que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2 - que fossem espalhados no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...);
3 - que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões.
Alexandre explicou:
1 - Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2 - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3 - Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
LEVO OU DEIXO?
Levo ou deixo?
Diz à lenda que Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal. Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação.
Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o, quando este tentava pular o muro com os patos, disse-lhe:
-Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas, sim, pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei, com minha bengala fosfórica, bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à quinquagésima potência que o vulgo denomina nada.
E o ladrão, confuso, diz:
–Dotô, resumino, eu levo ou deixo os pato?
Diz à lenda que Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal. Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação.
Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o, quando este tentava pular o muro com os patos, disse-lhe:
-Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas, sim, pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei, com minha bengala fosfórica, bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à quinquagésima potência que o vulgo denomina nada.
E o ladrão, confuso, diz:
–Dotô, resumino, eu levo ou deixo os pato?
terça-feira, 9 de março de 2010
Programas de reciclagem
Sabe aquelas pilhas e baterias usadas que não sabemos o que fazer com elas? Pois é, agora está fácil! Basta levá-las a qualquer agência do Banco Real e colocá-las no Papa-pilhas. Este é mais um programa de reciclagem promovido pela instituição.
As pilhas e baterias de celulares, câmeras digitais, controle remoto, relógios, etc, contém materiais que contaminam o solo e os lençóis freáticos deixando-os impróprios para utilização, podendo provocar problemas à saúde, como danos para os rins, fígado e pulmões. São eles: cádmio, mercúrio, níquel, chumbo.
Também já temos onde levar o óleo de cozinha usado para reciclar! As lojas do Extra, que já reciclam outros tipos de resíduos, como papel, vidro, plástico e metal, reciclarão também óleo de cozinha!
Você sabia que apenas 1 litro de óleo despejado no esgoto polui cerca de um milhão de litros de água ou o que uma pessoa consome em 14 anos de vida?
E ainda provoca a impermeabilização dos leitos e terrenos próximos, contribuindo para a ocorrência de enchentes.
Como fazer:
Depois que o óleo usado esfriar, armazene em uma garrafa PET daquelas de 2 litros, se possível transparente. Tampe bem a garrafa e deposite-a no
coletor de lixo de cor marrom da loja Extra, indicado para esta finalidade.
Todo óleo de cozinha coletado será encaminhado pela cooperativa às empresas recicladoras, que o utilizarão como matéria-prima para a produção de biocombustível.
Se o Extra mais perto de sua casa ainda não tem o coletor apropriado, ligue para o SAC da empresa: 0800-7732732, e peça para que seja providenciado.
Independentemente disso, pare imediatamente de jogar óleo pelo esgoto. Armazene em garrafas e jogue no lixo reciclável, e não no esgoto.
As pilhas e baterias de celulares, câmeras digitais, controle remoto, relógios, etc, contém materiais que contaminam o solo e os lençóis freáticos deixando-os impróprios para utilização, podendo provocar problemas à saúde, como danos para os rins, fígado e pulmões. São eles: cádmio, mercúrio, níquel, chumbo.
Também já temos onde levar o óleo de cozinha usado para reciclar! As lojas do Extra, que já reciclam outros tipos de resíduos, como papel, vidro, plástico e metal, reciclarão também óleo de cozinha!
Você sabia que apenas 1 litro de óleo despejado no esgoto polui cerca de um milhão de litros de água ou o que uma pessoa consome em 14 anos de vida?
E ainda provoca a impermeabilização dos leitos e terrenos próximos, contribuindo para a ocorrência de enchentes.
Como fazer:
Depois que o óleo usado esfriar, armazene em uma garrafa PET daquelas de 2 litros, se possível transparente. Tampe bem a garrafa e deposite-a no
coletor de lixo de cor marrom da loja Extra, indicado para esta finalidade.
Todo óleo de cozinha coletado será encaminhado pela cooperativa às empresas recicladoras, que o utilizarão como matéria-prima para a produção de biocombustível.
Se o Extra mais perto de sua casa ainda não tem o coletor apropriado, ligue para o SAC da empresa: 0800-7732732, e peça para que seja providenciado.
Independentemente disso, pare imediatamente de jogar óleo pelo esgoto. Armazene em garrafas e jogue no lixo reciclável, e não no esgoto.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Esporte e estudo: caminhos paralelos
Ao longo dos séculos o esporte tem contribuído na formação integral do homem e ganhou mais importância quando foi incluído na escola, seja nas aulas de educação física ou como prática esportiva de competição. Esta parceria vem dando certo, um servindo de apoio ao outro, quando o objetivo e desenvolver no homem, mente sã em corpo sadio. Esporte não é apenas saúde, mas também educação, cultura e lazer.
Na escola o aluno aprende a resolver os problemas matemáticos, treinando assim, a rapidez do seu raciocínio; aprende a interpretar um texto; recebe orientações para se concentrar nas explicações e conhece as normas de disciplina. No esporte o atleta precisa utilizar rapidamente o raciocínio para finalizar ou criar uma jogada; precisa interpretar o que o técnico pede; tem a necessidade de se concentrar e de respeitar as regras; colocando assim, na prática do esporte, o aprendizado da sala de aula.
O aluno que pratica esporte acaba gostando mais de estudar e da escola, participa dos eventos escolares, faz novas amizades, respeita mais os colegas e professores e o rendimento escolar melhora muito; mas infelizmente, quando os filhos cometem algum erro ou tiram notas fracas na escola, alguns pais os castigam tirando-os do esporte, e às vezes continuam deixando-os passear no shopping, passar horas jogando vídeo game, assistindo televisão ou grudado na internet em salas de bate-papo e não procuram saber se está acontecendo algo de errado com eles na escola, na rua ou em casa.
O professor-técnico deve ter a compreensão e o bom senso de acompanhar seus alunos com relação ao rendimento escolar em outras disciplinas, já que eles passam muitas horas treinando seu esporte; orientando-os para que estudem mais, porque de nada adianta o aluno ser um bom atleta se seu rendimento escolar for fraco.
O esporte deve ser incentivado pelos pais e por todos os educadores, que devem ver na prática desportiva uma promoção de vida mais saudável e um convívio social agradável dos alunos, para que eles sejam estimulados a estudar e ter sua formação integral como ser humano. No futuro próximo eles serão gratos a todos, transformando-se em bons e úteis cidadãos para a sociedade.
Por Professor José Costa
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