domingo, 3 de abril de 2011
Educação alimentar na hora do recreio
Todo mundo sabe da importância de comer bem: traz benefícios para a saúde, ajuda a nos manter ativos para realizar as tarefas do dia a dia e melhora até o humor. Uma alimentação saudável é aquela que reúne todas as substâncias químicas de que o corpo precisa para funcionar corretamente. Requer muita diversidade de ingredientes em todas as refeições, com equilíbrio entre carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais. Na escola, um espaço ocupado por crianças e jovens, isso se torna ainda mais relevante. Porém todo mundo sabe que a oferta de alimentos saudáveis nas cantinas e lanchonetes que funcionam dentro das escolas costuma ficar bem abaixo do desejável. Por questões de praticidade, custo e armazenamento, é mais fácil encontrar produtos industrializados, que têm prazo de validade maior – mas causam mais danos à saúde que os alimentos in natura.
O domínio dos salgadinhos, doces e chocolates, porém, já é questão de saúde pública. Há dois anos, a Sociedade Brasileira de Pediatria publicou uma compilação de diversos estudos sobre o tema, que mostra que o aumento do número de crianças com excesso de peso varia de 10,8% a incríveis 33,8% conforme a cidade ou região. Diversos outros problemas, como diabetes, hipertensão arterial, alterações ortopédicas e elevação dos níveis de colesterol e triglicerídeos, têm se tornado frequentes entre a garotada.
“O fato é que na escola se formam as bases do comportamento no que diz respeito à alimentação”, diz a nutricionista Nina Flávia de Almeida Amorim, responsável técnica pelo projeto A Escola Promovendo Hábitos Alimentares Saudáveis, do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição da Universidade de Brasília (UnB). Ela ressalta que, em média, as crianças consomem de 25 a 33% das calorias diárias no ambiente escolar, entre merenda e lanche, desde a hora em que chegam para a aula até o momento em que voltam para casa.
Para mudar essa realidade é necessário que os pais mantenham um diálogo com os filhos. Conversar é o melhor caminho para que ele se conscientize de que vale a pena investir em uma alimentação mais rica em nutrientes. A mudança pode se começar com as substituições, como o refrigerante por sucos, frituras por salgados de forno e, claro, acrescentando uma fruta no cardápio diariamente. Atitudes como essa evitam a diabetes, a obesidade entre outras doenças que estão sendo frequentes na infância.
Fonte: Revista Nova Escola
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Escrever à mão é melhor do que digitar
Quer aprender alguma coisa? Anote à mão. Cientistas da Noruega constataram que quem escreve uma informação à mão se lembra mais dela do que se tivesse apenas digitado. A explicação é que a escrita manual demanda mais esforço e concentração do cérebro, favorecendo o processo de aprendizagem.
Fonte: Revista Mundo Estranho - por Bruno Garattoni
quinta-feira, 31 de março de 2011
Por que algumas palavras são longas e outras curtas?
A sabedoria das palavras: cientistas demonstraram que o tamanho de uma palavra pode ser melhor previsto pela quantidade de informação que ela carrega do que pela frequência de seu uso.
Eficiência da linguagem
Por que algumas palavras são curtas e outras são longas?
Durante décadas, a teoria mais aceita considerou que as palavras usadas com frequência são curtas a fim de tornar a linguagem eficiente: segundo essa visão, não seria econômico se o artigo "o" fosse tão longo quanto "fenomenologia".
Mas agora uma equipe de cientistas do MIT desenvolveu uma teoria alternativa, com base em novas pesquisas: segundo eles, o comprimento de uma palavra reflete a quantidade de informação que ela contém.
"Pode parecer surpreendente, mas o comprimento das palavras pode ser melhor previsto pelo conteúdo da informação do que pela frequência," afirma Steven Piantadosi, principal autor de um artigo sobre o assunto que avaliou o uso de palavras em 11 idiomas.
Dependência entre as palavras
A noção de que a frequência de uso gera palavras mais curtas resulta dos trabalhos publicados por George Zipf, nos anos 1930.
Segundo Piantadosi, a ideia de Zipf tem um apelo intuitivo, mas oferece apenas uma explicação limitada para o comprimento das palavras.
"Faz sentido que, se você falar algo repetidamente, então você vai querer uma palavra mais curta," diz Piantadosi. "Mas há uma história de comunicação mais refinada para ser contada do que isso. A frequência não leva em conta as dependências entre as palavras."
Ou seja, muitas palavras geralmente aparecem em sequências previsíveis, na companhia de outras palavras.
Palavras curtas não são necessariamente muito frequentes.
Informação nas palavras
Mais frequentemente, os pesquisadores descobriram, palavras curtas não contêm muita informação por si mesmas, mas aparecem em sequências de outras palavras familiares que, como um todo, transmitem a informação.
Por sua vez, este agrupamento de palavras curtas ajuda a "suavizar" o fluxo de informações na linguagem através da formação de cadeias de pacotes de dimensões semelhantes, o que por si só gera uma eficiência - ainda que não exatamente a eficiência imaginada por Zipf.
"Se você considerar que as pessoas devem estar tentando se comunicar de forma eficiente, você chega a essa taxa uniforme," acrescenta Piantadosi; seja através de agregados de palavras mais curtas ou por meio de palavras individuais mais longas já carregando mais informação, a linguagem tende a transmitir informações a taxas consistentes.
Fonte: Diário da Saúde
quarta-feira, 30 de março de 2011
Os 10 maiores cientistas do mundo
Listamos os dez maiores cientistas da história. Excêntricos, esses homens viveram e criaram um mundo próprio onde o que para muitos era impensado, para eles era uma coisa corriqueira. Muitas invenções revolucionaram e encantaram o mundo, como as ondas do rádio, criadas por Nikola Tesla. Infelizmente nem todo invento foi utilizada para o bem da humidade. Como exemplo temos a criação da bomba atômica.
Albert Einstein
Ele certamente tinha o cabelo de um cientista maluco. Como um dos cientistas mais famosos do século 20, Einstein deu uma reviravolta na física com as teorias da relatividade e fez enormes contribuições nos campos da gravitação e “teoria quântica”. Ele também gostava de levar o seu veleiro para a água em dias sem vento “só por causa do desafio”.
Leonardo da Vinci
Entre a pintura da obra-prima mais reverenciada da Renascença, Da Vinci também foi bastante excêntrico. Suas anotações de esboços científicos estão na sua maioria escritos em letra cursiva na forma espelhada e são uma “terra da fantasia” de máquinas malucas e projetos brilhantes, muitos dos quais nunca viraram realidade e outros que foram construídos muitos séculos depois, como seu helicóptero rudimentar. Ele foi matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, músico e escritor. Descubra aqui quais foram as 10 melhores idéias de Leonardo Da Vinci
Nikola Tesla
Tesla inventou a corrente alternada, que iniciou a era da eletricidade e permite a transmissão de energia por longas distâncias; inventou também as ondas de rádio. Ele nasceu, apropriadamente, durante uma violenta tempestade de raios em 1856. Ele também foi conhecido como um gênio maníaco que dormia pouco e adorava se exibir usando seu próprio corpo como condutor elétrico em demonstrações públicas. Ele também chegou a fazer alegações de armas de raios super poderosos que poderiam destruir frotas inteiras de navios, entre outras. Quando faleceu estava falido, pois não havia ainda concluído a batalha judicial contra as pessoas que se apropriaram das patentes de suas invenções. Mas finalmente, (e postumamente), venceu o processo e ganhou a propriedade intelectual sobre a corrente alternada.
James Lovelock
Este moderno cientista ambiental e inventor do “mundo como super-organismo”, a hipótese de Gaia, esteve fazendo medonhas previsões sobre a mudança climática e nosso mundo por décadas até o momento, muitas das quais parecem haver se concretizado. Ele não é tímido ao espalhar as suas previsões ultra-deprimentes: ele afirma que devido à atual crise ecológica é inevitável o desaparecimento de cerca de 80% dos humanos até 2100.
Jack Parsons
Quando ele não estava ocupado co-fundando o Jet Propulsion Laboratory ele estava praticando mágica e chamando a si mesmo de anticristo. Este bad boy misterioso do programa espacial dos EUA não teve educação formal, mesmo assim desenvolveu um combustível de foguetes que levaria os EUA ao espaço e para a Segunda Guerra Mundial. Seu desaparecimento trágico, e apropriadamente dramático, ocorreu quando ele explodiu o seu laboratório e a si mesmo em um experimento em 1952.
Richard Feynman
Outro colaborador da equipe de gênios do projeto Manhattan que desenvolveu a bomba atômica. O físico Richard Feynman tornou-se um dos cientistas mais importantes do século 20. Além de professor excêntrico, Feyman explorou a música e a natureza, decodificou hieróglifos maias e arrombava fechaduras no seu tempo livre.
Freeman Dyson
O respeitado físico nuclear e prolífico escritor Freeman Dyson era também autor de ficção científica. Em 1960 ele criou a idéia de que, no futuro, os humanos poderiam ter que construir uma redoma artificial, hoje chamada de Esfera de Dyson, que iria abranger todo o sistema solar e tirar o máximo da energia solar. Essa idéia foi retratada em um dos episódios de Star Trek, A Nova Geração. Ele acreditava plenamente em vida extraterrena e acredita que faremos contato com ela nas próximas décadas.
Robert Oppenheimer
O chefão do Projeto Manhattan nunca foi reservado sobre as suas simpatias com o socialismo e seus sentimentos conflitantes sobre soltar bombas atômicas, e finalmente perdeu seu poder acadêmico e político por causa disso. Apesar destas controvérsias ele também é lembrado como o homem que seus estudantes de graduação chamavam de “Oppie”, que aprendeu holandês e sânscrito só porque queria e que citou um texto sagrado Hindu no primeiro teste da bomba atômica.
Wernher von Braun
Com apenas 12 anos Wernher von Braun encheu seu trem de brinquedo com bombinhas e atirou-o pela abarrotada rua German Street. Era o sinal de coisas que viriam depois. O cérebro detrás do foguete V-2 de Hitler chegou aos EUA como prisioneiro de guerra e tornou-se um campeão do programa de exploração espacial e lunar. Além de haver colocado gente na lua ele também dominou o mergulho e a filosofia.
Johann Konrad Dippel
Nascido no castelo Frankenstein, Alemanha, este alquimista tornou-se conhecido por haver inventado o Azul Prussiano, uma das primeiras tinturas sintéticas, mas ainda mais famoso por sua busca incansável pelo elixir da imortalidade. Rumores que ele fazia experimentos em corpos humanos pode haver inspirado o personagem mais famoso de Mary Shelley, que levava o mesmo nome do castelo.
Fonte: Varejão do Estudante
3º Sabadão da Recreação do Colégio O Saber
O Colégio O Saber realizará o 3º Sabadão da Recreação, neste sábado, 02 de abril de 2011, das 8:00h às 11:30h, no BNB Clube.
Os alunos do 4º ao 9º Ano do Ensino Fundamental estarão envolvidos no evento e participando das seguintes atividades: natação, futsal, futebol de campo, voleibol, basquete, handebol, tênis de mesa, xadrez e dama.
terça-feira, 29 de março de 2011
Má higiene bucal ameaça o coração, revela pesquisa
Um sorriso bem cuidado pode ser sinônimo de coração saudável. Essa relação é pesquisada há mais de 20 anos,mas só agora foi possível medir os efeitos da escovação diária.
Um estudo populacional feito na Escócia mostrou uma forte associação entre a pouca frequência da escovação e o aparecimento de doenças cardiovasculares. As pessoas que escovavam os dentes menos de duas vezes por dia apresentaram 70% mais chances de sofrer infarto do miocárdio, segundo pesquisadores da University College London (UCL), que analisaram o estilo de vida de mais de 11 mil pessoas — monitorando fatores como higiene, hábitos de consumo (como tabagismo) e a prática ou não de exercícios físicos. A média de idade dos entrevistados era de 50 anos. A análise foi baseada na quantidade de visitas ao dentista, no número de escovações por dia, em detalhes sobre pressão arterial e o histórico de doenças cardíacas nas famílias.
Com o cruzamento dos dados, descobriu-se que somente seis em cada 10 pessoas visitavam o dentista a cada seis meses e que 71% escovavam os dentes ao menos duas vezes por dia. Em um período de oito anos, 555 participantes que mantinham os piores hábitos de higiene bucal tiveram sérias doenças cardiovasculares. Destses, 170 morreram. O principal diagnóstico, em 74% dos casos, era de doença coronariana. Foi isso que fez os investigadores identificarem a associação entre a falta de escovação com os problemas cardíacos.
Um dos pesquisadores é o brasileiro César de Oliveira, que mora em Londres desde 1996. Lá, ele cursou mestrado, doutorado e pós-doutorado na University College London, onde realizou o estudo com Richard Watt e Mark Hammer. Em entrevista ao Estado de Minas, Oliveira explicou como a má escovação influencia no aparecimento de doenças do coração. “As pessoas que escovam os dentes com menos frequência apresentaram mais inflamação gengival, devido ao acúmulo de placa bacteriana, e, consequentemente, o desenvolvimento da doenca periodontal (infecção oral crônica)”, conta. O problema é que esse quadro inflamatório bucal crônico é prolongado, e muitas vezes, não é tratado. Isso, então, contribui para um aumento da inflamação sistêmica e afeta a condição cardiovascular.
De acordo com o pesquisador brasileiro, há duas teorias sobre como uma inflamação localizada — no caso, a doença periodontal — afetaria a saúde sistêmica. A primeira é “a entrada na corrente sanguínea das bactérias causadoras da doença periodontal e de seus produtos tóxicos por meio de áreas de ulceração do epitélio gengival”. O resultado é uma resposta do sistema imunológico que produz inflamação.
“A segunda teoria de como uma inflamação pode afetar a saúde sistêmica se trata da entrada na corrente sanguínea dos mediadores inflamatórios produzidos na bolsa periodontal (o espaço entre a gengiva e os dentes)”, esclarece Oliveira.
O dentista Emílio Barbosa ressalta a importância da associação feita pelos pesquisadores. “O corpo é integrado, não dá para pensar que, se ocorrer algo na boca, isso vai ficar só lá. É necessário pararmos de agir setorialmente”, alerta Barbosa. “A gente realmente tem que considerar a questão do fumo, do estresse, do diabetes e da obesidade. Tudo está relacionado com a saúde bucal de alguma forma.”
Para o cardiologista do Hospital do Coração do Brasil André Medina, é importante que se leve em conta outros fatores, além da escovação dos dentes. “A gente também tem que considerar a pressão, o diabetes, o tabagismo, o nível de atividade física e o colesterol de cada pessoa”, diz.
Exemplo está em casa
A saúde foi prioridade na criação do filho da dona de casa Mara Queiroz. “Sempre tive a preocupação com a higiene e em levar uma vida saudável, fazer exercícios e comer algo mais natural”, diz. O estudante Flávio Silva, de 22 anos, filho de Mara, acredita que aprendeu a levar uma vida saudável a partir do que viu em casa. “Estou acostumado a prestar atenção no cuidado com os dentes. Foi algo que meus pais passaram para mim e, por isso, criei a mania de escovar bem e de visitar o dentista regularmente”, destaca Flávio. Os cuidados redobraram quando ele descobriu a primeira e única cárie: “Foi quando comecei a faculdade e dei uma relaxada. Agora, presto ainda mais atenção nisso”. Toda a família tem o costume de ir ao dentista pelo menos uma vez ao ano, além de praticar exercícios e caprichar na alimentação.
O médico André Medina avalia que ainda é cedo para confirmar o resultado da pesquisa escocesa e que mais estudos são necessários. “Apesar disso, pode-se olhar com mais carinho para essa nova descoberta e cuidar mais do paciente”. O pesquisador brasileiro César Oliveira defende a realização de mais estudos. “Meu estudo foi capaz de consolidar uma associação. Ainda existe a necessidade de procedimentos como testes clínicos para se estabelecer definitivamente a causalidade: higiene oral precária/inflamação gengival e doença cardíaca. Entretanto, a associação é bastante forte e estudos anteriores confirmam meus resultados.”
Dados
Na última assembleia geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) a recomendação foi integrar as medidas preventivas de saúde bucal e geral
A doença periodontal afeta até 50% da população no mundo
De acordo com a Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar (Pnad) de 2008, do IBGE, 11,7% dos brasileiros nunca tinham visitado um dentista. Isso significa um total aproximado de 22,1 milhões de pessoas.
Fonte: Estado de Minas
domingo, 27 de março de 2011
A falta de espaços esportivos em Itabaiana
Atualmente não há dúvida da importância da prática esportiva, seja ela na escola ou na comunidade. Para que ela ocorra há necessidade de espaços esportivos adequados para os alunos e a população, principalmente para as crianças e os jovens.
Infelizmente em Itabaiana há poucos espaços esportivos públicos e os que já existem estão em péssimo estado de conservação, precisando urgentemente de reformas ou até a construção de outros que venham a beneficiar os bairros e povoados mais importantes do município, com destinação ao lazer e a prática esportiva pela população.
Na década de 60, os espaços esportivos que existiam eram: o Estádio Etelvino Mendonça da AOI, atualmente o Módulo Esportivo; a Quadra do GLEI, que no local foi construída uma loja comercial e que desenvolvia a prática do futsal; as duas quadras de cimento do CEMB que serviam para os alunos da instituição, que foi construído no local o Ginásio Esportivo Miltão; e os campos de pelada, principalmente o do Cantagalo, hoje Praça da Juventude e o 13 de Maio, atualmente a Praça de Eventos ao lado do Estádio de Presidente Médici, utilizado principalmente pelo futebol profissional.
Em 1977, o Governo do Estado inaugurou o Módulo Esportivo. Este possuía duas quadras de cimento, um campo de futebol e uma pista de atletismo que serviu durante quase 20 anos para as aulas de educação física das escolas estaduais, principalmente ao Murilo Braga. Entretanto, as quadras não mais existem e se a população quiser jogar futebol tem que pagar. A pista de atletismo está aberta ao povo para as caminhadas.
Em 1987, a AOI construiu a Vila Olímpica José Queiroz da Costa com uma quadra coberta e outra de cimento, um campo de pelada e uma piscina, que foi utilizada nas aulas de natação pelos alunos do CEMB. Atualmente os espaços não estão sendo utilizados pelos sócios e muito menos pela comunidade.
Em meados da década de 90 a Prefeitura Municipal inaugurou a Praça de Eventos e nela foi construída uma quadra poli esportiva e um campo soçaite, mas com o passar dos tempos e das festas ali realizadas, estes espaços esportivos foram extintos e a população ficou sem eles para a prática esportiva.
Em 1994, o Governo do Estado inaugurou o Ginásio de Esportes do Murilo Braga, uma conquista dos estudantes e dos professores que consagraram o esporte do Colégio nos Jogos da Primavera por duas décadas. Mas, infelizmente, já faz quase um ano e meio que o referido ginásio está fechado e sem haver reforma, prejudicando as aulas de educação física que são realizadas na quadra coberta externa por 3 ou 4 professores no mesmo horário e com centenas de alunos. É inadmissível que o maior colégio estadual e com a história que tem no esporte estudantil, passe por esta situação de descaso da administração pública.
Os clubes sociais que tem suas piscinas e quadras esportivas estão acessíveis para os sócios, convidados ou para quem pague a fim de utilizá-los para a prática esportiva. O ginásio do SESI está aberto para os participantes dos campeonatos promovidos pela instituição ou para quem aluga; a quadra coberta de João de Inácio é particular e só tem acesso também quem paga; o Ginásio do Colégio Dom Bosco é utilizado com as aulas de educação física da escola.
Ao longo dos anos, o Governo do Estado e a Prefeitura Municipal constroem escolas, mas não edifica a sala de aula para a educação física, que é a quadra esportiva. Com isto, a grande maioria das escolas públicas não tem este espaço para o desenvolvimento de suas atividades físicas e promover a saúde física, mental e social dos alunos.
Com a história esportiva que tem Itabaiana através do basquete, futsal, futebol, handebol, voleibol e demais esportes, o nosso município já deveria ter um ginásio esportivo para servir a população há muito tempo atrás, construído pela prefeitura ou pelo Governo do Estado, tanto faz, porque a maioria dos municípios sergipanos já tem, sem ter a mesma tradição do esporte itabaianense.
Os estudantes clamam pela construção de quadra esportiva nas escolas e a população, por campos de peladas, campos soçiates e quadras esportivas nos bairros e povoados, e também por competições municipais.
De vez em quando escuto algumas autoridades perguntando o porquê de ter tantos jovens usando droga, álcool, fumo e entrando na marginalidade, a resposta é simples, a falta de lazer e esporte em suas vidas para poder ocupar os horários ociosos e ensinar-lhes valores morais e sociais como: respeito, disciplina, responsabilidade, justiça, honestidade e amor ao próximo.
Por Professor José Costa
Infelizmente em Itabaiana há poucos espaços esportivos públicos e os que já existem estão em péssimo estado de conservação, precisando urgentemente de reformas ou até a construção de outros que venham a beneficiar os bairros e povoados mais importantes do município, com destinação ao lazer e a prática esportiva pela população.
Na década de 60, os espaços esportivos que existiam eram: o Estádio Etelvino Mendonça da AOI, atualmente o Módulo Esportivo; a Quadra do GLEI, que no local foi construída uma loja comercial e que desenvolvia a prática do futsal; as duas quadras de cimento do CEMB que serviam para os alunos da instituição, que foi construído no local o Ginásio Esportivo Miltão; e os campos de pelada, principalmente o do Cantagalo, hoje Praça da Juventude e o 13 de Maio, atualmente a Praça de Eventos ao lado do Estádio de Presidente Médici, utilizado principalmente pelo futebol profissional.
Em 1977, o Governo do Estado inaugurou o Módulo Esportivo. Este possuía duas quadras de cimento, um campo de futebol e uma pista de atletismo que serviu durante quase 20 anos para as aulas de educação física das escolas estaduais, principalmente ao Murilo Braga. Entretanto, as quadras não mais existem e se a população quiser jogar futebol tem que pagar. A pista de atletismo está aberta ao povo para as caminhadas.
Em 1987, a AOI construiu a Vila Olímpica José Queiroz da Costa com uma quadra coberta e outra de cimento, um campo de pelada e uma piscina, que foi utilizada nas aulas de natação pelos alunos do CEMB. Atualmente os espaços não estão sendo utilizados pelos sócios e muito menos pela comunidade.
Em meados da década de 90 a Prefeitura Municipal inaugurou a Praça de Eventos e nela foi construída uma quadra poli esportiva e um campo soçaite, mas com o passar dos tempos e das festas ali realizadas, estes espaços esportivos foram extintos e a população ficou sem eles para a prática esportiva.
Em 1994, o Governo do Estado inaugurou o Ginásio de Esportes do Murilo Braga, uma conquista dos estudantes e dos professores que consagraram o esporte do Colégio nos Jogos da Primavera por duas décadas. Mas, infelizmente, já faz quase um ano e meio que o referido ginásio está fechado e sem haver reforma, prejudicando as aulas de educação física que são realizadas na quadra coberta externa por 3 ou 4 professores no mesmo horário e com centenas de alunos. É inadmissível que o maior colégio estadual e com a história que tem no esporte estudantil, passe por esta situação de descaso da administração pública.
Os clubes sociais que tem suas piscinas e quadras esportivas estão acessíveis para os sócios, convidados ou para quem pague a fim de utilizá-los para a prática esportiva. O ginásio do SESI está aberto para os participantes dos campeonatos promovidos pela instituição ou para quem aluga; a quadra coberta de João de Inácio é particular e só tem acesso também quem paga; o Ginásio do Colégio Dom Bosco é utilizado com as aulas de educação física da escola.
Ao longo dos anos, o Governo do Estado e a Prefeitura Municipal constroem escolas, mas não edifica a sala de aula para a educação física, que é a quadra esportiva. Com isto, a grande maioria das escolas públicas não tem este espaço para o desenvolvimento de suas atividades físicas e promover a saúde física, mental e social dos alunos.
Com a história esportiva que tem Itabaiana através do basquete, futsal, futebol, handebol, voleibol e demais esportes, o nosso município já deveria ter um ginásio esportivo para servir a população há muito tempo atrás, construído pela prefeitura ou pelo Governo do Estado, tanto faz, porque a maioria dos municípios sergipanos já tem, sem ter a mesma tradição do esporte itabaianense.
Os estudantes clamam pela construção de quadra esportiva nas escolas e a população, por campos de peladas, campos soçiates e quadras esportivas nos bairros e povoados, e também por competições municipais.
De vez em quando escuto algumas autoridades perguntando o porquê de ter tantos jovens usando droga, álcool, fumo e entrando na marginalidade, a resposta é simples, a falta de lazer e esporte em suas vidas para poder ocupar os horários ociosos e ensinar-lhes valores morais e sociais como: respeito, disciplina, responsabilidade, justiça, honestidade e amor ao próximo.
Por Professor José Costa
sexta-feira, 25 de março de 2011
A importância da música nas escolas
A educação física desenvolve o físico enquanto a música desenvolve a mente, equilibra as emoções proporcionando paz de espírito, na qual o indivíduo pode melhor concentrar em qualquer campo de pesquisa e do pensamento filosófico.
Aulas de música na infância realmente desenvolvem o cérebro. Pesquisadores alemães descobriram que a área do cérebro utilizada para analisar tons musicais é, em média 25% maior nos músicos. Quanto mais cedo começar o treino musical maior a área do cérebro desenvolvida. Depois de aprenderem as notas musicais e divisões rítmicas os estudantes de música tiveram notas 100% maiores que seus companheiros que tiveram aulas de frações pelos métodos tradicionais.
A Universidade da Califórnia em Irvine descobriu que após seis meses tendo aulas de piano, crianças pré-escolares tiveram desempenho 34% melhor em testes de raciocínio tempero-espacial que aquelas que não tiveram, nenhum treino ou aquelas que tiveram aulas de informática.
Pesquisadores acreditam que a música é uma forma superior de ensinar os estudantes primários o conceito de frações. Crianças que estudam música saem-se melhor na escola e na vida, normalmente recebem notas mais altas nos testes de aptidão escolar.
Alunos adolescentes, em colégios com regime de internato, que estudaram música obtiveram 52 pontos mais na parte verbal de seus testes de aptidão escolar e 37 pontos a mais em matemática (89 pontos combinados) que aqueles sem instrução em música.
Platão disse uma vez que a música é “um instrumento educacional mais potente do que qualquer outro”. Agora os cientistas sabem por quê. A música, eles acreditam, treina o cérebro para formas superiores de raciocínio.
Na mesma universidade, estudaram o poder da música observando dois grupos de crianças em idade pré-escolar. Um grupo teve lições de piano e ]cantava diariamente no coro. Após oito meses, as crianças musicadas, de três anos de idade eram experts no domínio de quebra-cabeças, atingindo desempenho 80% superior ao que seus colegas conseguiram em inteligência espacial – habilidade de visualizar o mundo acuradamente.
No tempo do grande compositor Heitor Villa-Lobos foi introduzida na grade curricular a disciplina de música nas escolas do Brasil. Naquele tempo as crianças cantavam e formavam o Grande Coral apresentando-se em estádios de futebol, centros de convenções e outros especialmente em datas cívicas. Por motivos alheios aos mestres da música, tal disciplina foi mudada para Educação Artística, matéria com várias artes incluindo a música.
Assim a música foi ficando de lado, pois, a maioria dos professores com pouco ou nenhum conhecimento de música, contribuído para a extinção do departamento de música nas escolas e colégios.
O que aconteceu? O rendimento escolar caiu e o problema de disciplina e de drogas nas escolas aumentou. Segundo um estudo conduzido na Universidade do Texas, alunos de música em idade escolar têm menos problemas com álcool e drogas, são emocionalmente mais saudáveis e se concentram melhor que seus colegas não músicos.
Vendo toda a problemática acima descrita percebemos que já é hora de entendermos a importância da música nas escolas.
Autor desconhecido
Aulas de música na infância realmente desenvolvem o cérebro. Pesquisadores alemães descobriram que a área do cérebro utilizada para analisar tons musicais é, em média 25% maior nos músicos. Quanto mais cedo começar o treino musical maior a área do cérebro desenvolvida. Depois de aprenderem as notas musicais e divisões rítmicas os estudantes de música tiveram notas 100% maiores que seus companheiros que tiveram aulas de frações pelos métodos tradicionais.
A Universidade da Califórnia em Irvine descobriu que após seis meses tendo aulas de piano, crianças pré-escolares tiveram desempenho 34% melhor em testes de raciocínio tempero-espacial que aquelas que não tiveram, nenhum treino ou aquelas que tiveram aulas de informática.
Pesquisadores acreditam que a música é uma forma superior de ensinar os estudantes primários o conceito de frações. Crianças que estudam música saem-se melhor na escola e na vida, normalmente recebem notas mais altas nos testes de aptidão escolar.
Alunos adolescentes, em colégios com regime de internato, que estudaram música obtiveram 52 pontos mais na parte verbal de seus testes de aptidão escolar e 37 pontos a mais em matemática (89 pontos combinados) que aqueles sem instrução em música.
Platão disse uma vez que a música é “um instrumento educacional mais potente do que qualquer outro”. Agora os cientistas sabem por quê. A música, eles acreditam, treina o cérebro para formas superiores de raciocínio.
Na mesma universidade, estudaram o poder da música observando dois grupos de crianças em idade pré-escolar. Um grupo teve lições de piano e ]cantava diariamente no coro. Após oito meses, as crianças musicadas, de três anos de idade eram experts no domínio de quebra-cabeças, atingindo desempenho 80% superior ao que seus colegas conseguiram em inteligência espacial – habilidade de visualizar o mundo acuradamente.
No tempo do grande compositor Heitor Villa-Lobos foi introduzida na grade curricular a disciplina de música nas escolas do Brasil. Naquele tempo as crianças cantavam e formavam o Grande Coral apresentando-se em estádios de futebol, centros de convenções e outros especialmente em datas cívicas. Por motivos alheios aos mestres da música, tal disciplina foi mudada para Educação Artística, matéria com várias artes incluindo a música.
Assim a música foi ficando de lado, pois, a maioria dos professores com pouco ou nenhum conhecimento de música, contribuído para a extinção do departamento de música nas escolas e colégios.
O que aconteceu? O rendimento escolar caiu e o problema de disciplina e de drogas nas escolas aumentou. Segundo um estudo conduzido na Universidade do Texas, alunos de música em idade escolar têm menos problemas com álcool e drogas, são emocionalmente mais saudáveis e se concentram melhor que seus colegas não músicos.
Vendo toda a problemática acima descrita percebemos que já é hora de entendermos a importância da música nas escolas.
Autor desconhecido
quinta-feira, 24 de março de 2011
Doenças que mais ameaçam a saúde dos brasileiros
Obesidade, DSTs, dengue, entre outras doenças, colocam a população em risco
Uma pesquisa divulgada recentemente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta que 59,5 milhões de brasileiros (31,3% da população no Brasil) têm alguma doença crônica - problemas que geralmente se desenvolvem de forma lenta e duram por muito tempo, como hipertensão, asma e diabetes. Quase 6% das pessoas declaram ter três ou mais desses problemas.
Em outro levantamento, realizado pelo Ministério da Saúde, o estudo Saúde Brasil 2008 (o mais recente divulgado), aponta quais são as doenças que mais afetam a população brasileira. Algumas delas, como obesidade, doenças sexualmente transmissíveis, dengue e problemas cardiovasculares, apresentam números cada vez mais preocupantes. A seguir, veja como se proteger e passar longe desses males:
Obesidade: cerca de 43,3% das pessoas, com mais de 18 anos, que vivem nas capitais brasileiras estão com sobrepeso. "É preciso comer menos, fazer atividade física regular e fazer avaliação clínica periódica para combater a obesidade e diminuir os riscos de problemas que o sobrepeso traz para saúde", diz o cardiologista Expedito Ribeiro
Câncer: segundo o Instituto Nacional de Câncer, dois em cada mil brasileiros vão ser afetados por algum tipo da doença em 2011. "Ter uma vida saudável é o primeiro passo para diminuir o risco de câncer. A obesidade, por exemplo, é responsável por 30% dos casos da doença", diz o cardiologista Expedito Ribeiro
Aids: de 1980 até 2007 foram registrados 474.273 casos no país. Nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, os casos tendem a estabilizar, já no Norte e no Nordeste a tendência é de crescimento. Em 2008, 2 milhões de pessoas morreram, no mundo, em consequência da Aids "O sexo seguro é o principal fator de proteção contra a Aids. Para que os índices da doença diminuam, é inevitável que a população se conscientize", explica a ginecologista Rosa Maria Leme. Um novo estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro conclui traz nova esperança às vítimas da doença. Os soropositivos estão morrendo mais de doenças do coração do que de AIDS.
Diabetes: um estudo recente da Sociedade Brasileira de Diabetes constatou que 11% dos brasileiros são diabéticos e que mais de 60% deles não sabem que têm a doença. "Pessoas que sofrem com o diabetes precisam se conscientizar que alimentação equilibrada, peso saudável e atividade física são a chave para o controle e prevenção da doença", explica a endocrinologista Maria Helena Senger, diretora da Faculdade de Medicina da PUC. O IBGE informa que a doença atinge diabetes 3,6% da população brasileira.
Tabagismo: estima-se que cerca de 200 mil mortes por ano, no Brasil, são decorrentes do tabagismo. O número de fumantes varia entre 12,5 a 25,2% em pessoas acima dos 15 anos, dependendo da região do país. "As pessoas precisam saber que largar o cigarro é um processo lento, porém, só depende dela mesmo. Vale lembrar que procurar ajuda também pode ser uma solução", explica a psicóloga Silvia Cury.
De janeiro até maio, o país registrou 6.438 casos graves de dengue, ou seja, aqueles com febre hemorrágica e complicações, de acordo com dados do Ministério da Saúde. "O mais importante é prevenir, evitando manter objetos com água parada e, sobretudo, procurar um médico para avaliação clínica e laboratorial, assim que surgirem os primeiros sintomas, como febre alta e manchas avermelhadas pelo corpo", alerta o médico Marcelo Mendonça, Infectologista do Hospital TotalCor.
Hepatite C: a doença atinge mais de 3 milhões de pessoas no Brasil e, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, a doença infecta até cinco vezes mais que a AIDS. "O portador do vírus pode desenvolver uma forma crônica da doença que leva à lesões no fígado e câncer hepático. Apesar de ser uma doença grave, é possível viver com ela sem grandes alterações no dia a dia", diz o infectologista Sérgio Wey, da Universidade Federal de São Paulo.
Hipertensão: o problema atinge mais de 47% das pessoas com mais de 50 anos no Brasil. "Os problemas relacionados à pressão arterial acabam dando origem a uma série de outros males, como arteriosclerose e derrame. O acompanhamento médico é essencial para que as complicações não apareçam", diz o cardiologista Expedito Ribeiro. Para o total da população, 14% são atingidos pela doença, de acordo com o IBGE.
Fonte: Revista Minha Vida
quarta-feira, 23 de março de 2011
Definições de termos utilizados em informática
- Hardware:
É a parte física do micro, como os componentes eletrônicos.
- Software:
Programa de computador. 4 Desktop: em hardware, é o nome dado ao computador de mesa. Em software, é usado para designar a área de trabalho (onde ficam os ícones dos programas e são abertas as janelas de navegação).
- Sistema operacional:
É o software mais importante da máquina, que faz tudo funcionar. O mais conhecido é o Windows, que equipa a maioria dos computadores. Mas muitas máquinas hoje são vendidas com Linux, um software operacional gratuito. Outro sistema muito conhecido, o Mac OS X, é feito exclusivamente para os micros da Apple, os Macintosh.
- Laptop/notebook: é computador portátil.
- RAM:
É a memória de leitura e escrita, onde ficam os dados usados nos programas. Quanto mais memória RAM, melhor tende a ser o desempenho do computador.
- Drive:
Unidade de armazenamento ou leitura de dados, como disquetes e leitor de DVD.
- Drivers:
Programas que possibilitam a comunicação entre o sistema operacional e periféricos. Cada acessório exige um driver específico.
- Periféricos:
Equipamentos acessórios, como impressora e teclado.
- MB e GB:
Siglas de megabytes e gigabytes. São unidades de medida da informação que cabe em uma memória. Um gigabyte corresponde a 1.024 megabytes. Um CD tem capacidade para cerca de 700 MB e um DVD, geralmente cabem 4,7 GB.
- CPU:
É a unidade central de processamento. Muitos referem-se ao gabinete ou torre como CPU, mas isso é errado. O microprocessador é a CPU.
- Leitor óptico:
Lê mídias de dados, como CDs e DVDs. Os mais conhecidos são do tipo CD-RW (lê e grava CDs), DVD-RW (lê e grava DVDs e CDs) ou combo (lê CDs e DVDs, mas só grava CDs).
- HD:
Sigla, em inglês, de disco rígido. É a parte do micro onde são armazenadas as informações.
- USB:
Tecnologia para conexão de diversos tipos de aparelhos (câmeras digitais, mouses, pen drives) ao computador, evitando o uso de um tipo específico de conector para cada dispositivo. Na hora de comprar um micro, observe o número de portas USB. Quanto mais, melhor. Certifique-se de que há entradas USB na parte da frente do gabinete, para facilitar o conexão dos equipamentos.
- Gabinete:
É a carcaça, geralmente de metal, que reveste a CPU.
- Pen drive:
Dispositivo de memória para ser conectado a portas USB. Armazena arquivos e programas.
- Bluetooth:
Tecnologia de transmissão de dados sem fios de curto alcance. Se o celular tem Bluetooth, pode, por exemplo, transmitir uma foto diretamente para micros com esta tecnologia.
- Modem:
Dispositivo para conexão à internet.
- Placa-mãe:
Permite que o processador se comunique com outros dispositivos do micro.
- Placa de vídeo:
Possibilita o melhor desempenho gráfico da máquina. Pode ser onboard (compartilha a memória RAM) ou offboard, com memória própria.
- Multicore:
É como são chamados os chips com mais de um núcleo de processamento. O processador (chip) é o principal componente do computador, uma espécie de cérebro da máquina. Dual core significa que o chip tem dois núcleos, e quadcore, quatro.
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