sexta-feira, 2 de março de 2012
As 10 profissões que mais tiram o sono
Se sente cansado? Poderia ser pior. Você poderia ser um ajudante profissional trabalhando na casa de um paciente ou um advogado.
Isso porque essas duas profissões foram classificadas como as ocupações mais privadas de sono recentemente, com uma média em torno de sete horas de sono por noite – que é uma hora a menos de sono por noite do que os médicos recomendam.
Policiais, médicos e economistas também formam as primeiras cinco carreiras mais privadas de sono.
No outro extremo do espectro, trabalhadores florestais e de exploração madeireira são os mais bem descansados, com uma média de sete horas e vinte minutos de sono por noite.
De acordo com a pesquisa realizada pelo Centro de Controle de Doenças e Prevenção e Pesquisa Nacional de Saúde americanos, nenhuma profissão analisada chegou às oito horas de sono recomendadas por noite. As informações contidas no estudo são baseadas nas respostas de 27.000 adultos que foram entrevistados sobre hábitos de sono.
Veja a lista completa de profissões mais privadas de sono:
1. Profissionais de saúde que trabalham em casa
2. Advogados
3. Policiais
4. Médicos
5. Economistas
6. Assistentes sociais
7. Programadores de computador
8. Analistas financeiros
9. Operadores de construção
10. Secretários
As profissões mais descansadas não se saíram muito melhor, com média de apenas alguns minutos preciosos de sono a mais do que as profissões mais privadas de sono. Os mais descansados são os:
1. Trabalhadores florestais e madeireiros
2. Cabeleireiros
3. Representantes de vendas
4. Barmans
5. Trabalhadores de construção
6. Atletas
7. Paisagistas
8. Engenheiros
9. Pilotos de aeronaves
10. Professores
Os especialistas afirmam que, não importa sua profissão, nível de estresse ou se você trabalha ao ar livre ou em uma mesa, a qualidade do sono pode ter efeitos sobre a força de trabalho. Sendo assim, as pessoas devem fazer um balanço dos seus hábitos de sono e fazer melhorias sempre que possível.[LiveScience]
Fonte: http://hypescience.com/as-10-profissoes-que-mais-tiram-o-sono/ - Por Natasha Romanzoti
quinta-feira, 1 de março de 2012
Alerta! Muitos ataques cardíacos não causam dores no peito
Dores súbitas no peito é o marco clássico de um ataque cardíaco. Mas um grande estudo mostra que muitas pessoas que são levadas para hospitais devido a ataques cardíacos nunca tiveram tais dores, e, como resultado, acabam não tratando o evento de maneira rápida.
As consequências podem ser especialmente mortais no caso de mulheres jovens ou de meia idade. Em um novo estudo, com 1,1 milhões de pessoas, surpreendentes 42% das mulheres admitidas em hospitais por ataques cardíacos nunca tiveram uma dor no peito. Elas também têm mais chance de morrer após um ataque; a taxa de mortalidade entre as mulheres, no estudo, foi de quase 15%, comparado a 10% entre os homens.
“O que vemos é que muitas das mulheres não têm a clássica apresentação de um ataque cardíaco”, afirma o médico John G. Canto, autor do estudo. “Então elas podem não reconhecer um ataque cardíaco, e possivelmente algumas dessas pacientes chegam tarde demais para os procedimentos de salvamento”.
Doenças cardíacas são a causa principal de mortes entre homens e mulheres em todo o mundo, matando cerca de sete milhões por ano. Até a década de 80, o ataque era considerado um problema principalmente masculino, e muitos estudos que focavam apenas em homens formaram um quadro típico, e estreito, dos sinais de um ataque cardíaco: dor no peito, falta de ar e dor radiante no pescoço, costas, mandíbula e braços.
Mas pesquisas melhores, desde então, mostraram que além das mulheres exibirem esses sintomas, elas também têm mais chances de mostrarem outros menos associados com um ataque, como distúrbios de sono e fadiga severa inexplicável nos dias e semanas anteriores, assim como suar frio, fraqueza e tontura durante o ataque.
No novo estudo, Canto e seus colegas usaram dados do registro nacional americano de pessoas admitidas em hospitais por ataques cardíacos, entre 1994 e 2006, para analisar as diferenças nos sintomas e níveis de mortalidade entre homens e mulheres.
As análises mostraram que as dores no peito são de fato o sintoma mais frequente de um ataque cardíaco, tanto em mulheres quanto em homens. Mas uma minoria considerável dos pacientes, cerca de 35% do total, nunca apresentou as dores.
Em mulheres com menos de 55 anos que tiveram ataques cardíacos, mas não apresentaram desconforto no peito, o risco de morte no hospital foi de duas a três vezes maior do que homens com a mesma idade e sintomas clássicos de ataque. Mas “a diferença declinou e quase desapareceu com o aumento de idade”, afirma Canto.
Ninguém sabe exatamente porque os sintomas de ataque cardíaco são diferentes entre homens e mulheres, mas Canto especula que muitos fatores podem estar envolvidos, incluindo hormônios. Muitas mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais, por exemplo, tendem a ter vasos sanguíneos e artérias mais “grudentos” do que homens.
“Nós também sabemos que entre as mulheres, especialmente as mais jovens que tiveram ataques cardíacos, o mecanismo de formação do coágulo sanguíneo no coração pode ser diferente do que entre homens jovens”, afirma.
Canto afirma que aqueles que estão tendo um ataque cardíaco, mas não sentem as dores no peito, podem não se dar conta do que está acontecendo, e quando se apresentam para um tratamento, o médico pode não considerar imediatamente a possibilidade de um ataque, principalmente no caso de mulheres. Como resultado, as chances de ir imediatamente para cirurgia ou outros procedimentos caem.
Para o médico Mario Garcia, da Associação Americana do Coração, a realidade é que muitos médicos tendem a não pensar que mulheres jovens tenham ataques cardíacos, e elas também não procuram tanta atenção médica nesse caso.
“Homens são rápidos para correr até um especialista”, afirma Garcia, que não esteve envolvido no estudo. “As mulheres se preocupam mais com o marido do que com elas mesmas”. [Telegraph]
Fonte: http://hypescience.com/alerta-muitos-ataques-cardiacos-nao-causam-dores-no-peito/ - Por Bernardo Staut
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Para as mulheres depressão e enxaqueca andam de mãos dadas
Um novo estudo demonstrou que as mulheres que têm enxaquecas são cerca de 40% mais propensas a desenvolver depressão do que as mulheres que nunca tiveram enxaquecas.
Na pesquisa, os cientistas analisaram o risco de depressão entre 36.154 mulheres que participaram do Estudo da Saúde das Mulheres. Nenhuma das mulheres tinha depressão no início do estudo.
As pacientes foram divididas em quatro grupos: aquelas com enxaqueca com aura, as com enxaqueca sem aura, as com histórico de enxaqueca, mas que não tiveram no ano passado, e as sem histórico de enxaqueca. Aura são distúrbios visuais, como luzes piscando, às vezes associados com a enxaqueca.
Durante cerca de 14 anos de acompanhamento, 3.971 mulheres foram diagnosticadas com depressão. Os resultados mostraram que mulheres com enxaqueca eram 36% mais propensas a desenvolver depressão em comparação com mulheres sem histórico de enxaqueca. Mulheres com histórico de enxaqueca tinham 41% mais chances de sofrer de depressão.
O risco aumentado de depressão associado à enxaqueca era o mesmo com ou sem aura.
“Este é um dos primeiros estudos grandes a examinar a associação entre enxaqueca e o desenvolvimento de depressão ao longo do tempo”, disse o pesquisador Tobias Kurth. “Esperamos que os nossos resultados encorajem os médicos a falar com seus pacientes com enxaqueca sobre o risco de depressão e as potenciais formas de prevenir a doença”. [WebMD, foto de Patrick Denker]
Fonte: http://hypescience.com/enxaqueca-aumenta-risco-de-depressao-em-mulheres/ - Por Natasha Romanzoti
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Os 10 piores erros para cometer em uma entrevista de emprego
Atender o celular ou parecer desinteressado são com certeza ações muito erradas quando se pretende causar uma boa impressão em uma entrevista de emprego. Mas uma nova pesquisa mostra que isso é apenas a ponta do iceberg, quando o assunto é deixar sua marca em uma seleção.
Além dos comportamentos altamente errados – e comuns – que incluem mandar mensagens de texto durante a entrevista, se vestir de maneira inapropriada, mascar chicletes e falar mal de antigos chefes, o novo estudo revela algumas das experiências mais estranhas que já aconteceram nesse tipo de situação. Entre elas:
• O candidato trouxe um livro de “como entrevistar” junto com ele;
• O candidato perguntou, “qual empresa é essa mesmo?”;
• A candidata pediu para o entrevistador esperar durante uma entrevista por telefone. Quando ela voltou para a linha, disse que tinha conseguido um encontro romântico para sexta-feira;
• O candidato apareceu para a entrevista usando uma roupa de escoteiro, e não explicou por que;
• O candidato falou que pontualidade era um dos seus pontos fortes, mas chegou 10 minutos atrasado;
• No caminho para a entrevista, o candidato ultrapassou e mostrou o dedo do meio para uma pessoa em outro carro, que por acaso era a que ia entrevistá-lo;
• O candidato tirou os sapatos durante a entrevista;
• O candidato pediu um gole de café do entrevistador;
• Quando um candidato não conseguiu um trabalho em uma prisão, ele voltou e pixou o muro;
• O candidato foi preso por autoridades federais durante a entrevista porque uma checagem de antecedentes mostrou que ele era um fugitivo;
• A candidata comentou que ela não tinha certeza se o trabalho valia “ligar o carro”.
“Parece impossível que candidatos atendam um celular durante uma entrevista, ou usem bermuda, mas escutamos essas histórias fantásticas toda hora”, afirma Rosemary Haefner, vice-presidente de recursos humanos da CareerBuilder, responsável pelo estudo.
Para sorte dos entrevistados, ela coloca que ser diferente da massa – de uma maneira certa – é tipicamente um ponto positivo para a maior parte das empresas.
Haefner afirma que uma apresentação de sucesso decorre de uma junção da personalidade do candidato, sua experiência profissional e as necessidades da empresa. Ela recomenda as seguintes dicas:
• Faça a sua pesquisa: antes da entrevista, faça uma pesquisa online das novidades da empresa, a seção “quem somos nós”, com informações da companhia, e a lista de produtos e serviços que ela oferece.
• Mantenha a boa apresentação: durante a entrevista, mantenha-se positivo e evite falar mal de antigos empregos.
• Prepare exemplos e ideias: traga um resumo da sua vida, das situações em que você conseguiu se sair bem e vencer desafios. Esteja pronto para dividir ideias que você pode trazer para o posto almejado.
Essa pesquisa se baseou em conversas com mais de 3 mil profissionais de recursos humanos. [LiveScience]
Fonte: http://hypescience.com/os-10-piores-erros-para-cometer-em-uma-entrevista-de-emprego/ - Por Bernardo Staut
Além dos comportamentos altamente errados – e comuns – que incluem mandar mensagens de texto durante a entrevista, se vestir de maneira inapropriada, mascar chicletes e falar mal de antigos chefes, o novo estudo revela algumas das experiências mais estranhas que já aconteceram nesse tipo de situação. Entre elas:
• O candidato trouxe um livro de “como entrevistar” junto com ele;
• O candidato perguntou, “qual empresa é essa mesmo?”;
• A candidata pediu para o entrevistador esperar durante uma entrevista por telefone. Quando ela voltou para a linha, disse que tinha conseguido um encontro romântico para sexta-feira;
• O candidato apareceu para a entrevista usando uma roupa de escoteiro, e não explicou por que;
• O candidato falou que pontualidade era um dos seus pontos fortes, mas chegou 10 minutos atrasado;
• No caminho para a entrevista, o candidato ultrapassou e mostrou o dedo do meio para uma pessoa em outro carro, que por acaso era a que ia entrevistá-lo;
• O candidato tirou os sapatos durante a entrevista;
• O candidato pediu um gole de café do entrevistador;
• Quando um candidato não conseguiu um trabalho em uma prisão, ele voltou e pixou o muro;
• O candidato foi preso por autoridades federais durante a entrevista porque uma checagem de antecedentes mostrou que ele era um fugitivo;
• A candidata comentou que ela não tinha certeza se o trabalho valia “ligar o carro”.
“Parece impossível que candidatos atendam um celular durante uma entrevista, ou usem bermuda, mas escutamos essas histórias fantásticas toda hora”, afirma Rosemary Haefner, vice-presidente de recursos humanos da CareerBuilder, responsável pelo estudo.
Para sorte dos entrevistados, ela coloca que ser diferente da massa – de uma maneira certa – é tipicamente um ponto positivo para a maior parte das empresas.
Haefner afirma que uma apresentação de sucesso decorre de uma junção da personalidade do candidato, sua experiência profissional e as necessidades da empresa. Ela recomenda as seguintes dicas:
• Faça a sua pesquisa: antes da entrevista, faça uma pesquisa online das novidades da empresa, a seção “quem somos nós”, com informações da companhia, e a lista de produtos e serviços que ela oferece.
• Mantenha a boa apresentação: durante a entrevista, mantenha-se positivo e evite falar mal de antigos empregos.
• Prepare exemplos e ideias: traga um resumo da sua vida, das situações em que você conseguiu se sair bem e vencer desafios. Esteja pronto para dividir ideias que você pode trazer para o posto almejado.
Essa pesquisa se baseou em conversas com mais de 3 mil profissionais de recursos humanos. [LiveScience]
Fonte: http://hypescience.com/os-10-piores-erros-para-cometer-em-uma-entrevista-de-emprego/ - Por Bernardo Staut
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Perigos no salão de beleza
De 2005 a 2010, o número de salões de beleza quase que duplicou no Brasil. Com a melhora na economia e a maior participação feminina no mercado de trabalho, o segmento de beleza cresce vertiginosamente. Segundo pesquisa da Fecomércio-SP, os brasileiros gastam hoje cerca de um bilhão de reais com tratamentos de beleza. Esse valor é o mesmo que é gasto com produtos básicos, como o frango.
Contudo, essa procura pela beleza pode acarretar em problemas graves. Os salões e clinicas de estética são ambientes que podem oferecer riscos à saúde do cliente. Micoses, infecções, hepatite e até HIV podem ser contraídos durante os procedimentos realizados nesses locais.
Segundo especialistas, a limpeza e higiene do local devem ser as primeiras coisas observadas no ambiente. É importante também que o cliente conheça os processos de esterilização que devem ser aplicados em cada instrumento e que fique atento para ver se esses estão sendo realizados corretamente.
Veja abaixo quais os riscos inerentes a cada procedimento realizado nos salões.
Manicure e Pedicure
O perigo mais comum que acomete quem arruma as unhas dos pés e das mãos em salões são as micoses. Essas são infecções causadas por fungos que atingem as unhas e as deixam ocas, quebradas e podendo até provocar sua queda. A onicomicose, como é conhecida essa doença, é contraída através de aparelhos como tesouras e alicates esterilizados incorretamente. Contudo, há ainda outras doenças que podem ser contraídas durante a sessão de manicure. São exemplos as verrugas, alergias, Hepatite C e Aids.
Esse risco não é só para os clientes, mas também para o profissional. Segundo o médico José Mauro Nogueira, para a prevenção, os profissionais deveriam usar luvas descartáveis durante os procedimentos e lavar as mãos antes e depois dos procedimentos, além de esterilizar os equipamentos de forma adequada, inclusive aqueles que podem ser reaproveitados.
Nogueira recomenda que cada cliente leve seu próprio kit-manicure, com equipamentos que serão utilizados apenas por ela. Para montar esse kit, a pessoa pode usar os seguintes materiais: alicate de cutícula, palitos de madeira, lixa de pé, lixa de unha, espátula de ferro, toalhinha, conjunto de algodão, polidor de unha, saquinho para bacia dos pés, tesourinha ou cortador de unha, pó hemostático.
Depilação
Os fungos representam o maior perigo na depilação, pois encontram condições favoráveis ao seu crescimento. A retirada dos pelos pode ser feita com cera (quente ou fria), a laser, com linha, lâmina, pinça, ou produtos químicos. A mais popular nos salões brasileiros é a feita com cera quente.
Muitos salões usam a receita de cera caseira, que leva açúcar, mel e limão na composição. Esses agentes são cheios de microorganismos que podem causar infecções. A Tínea Inguinal (ou Tínea Crural) é uma infecção na virilha e se manifesta por uma imensa coceira e manchas avermelhadas, úmidas ou descamativas que podem se prolongar até as nádegas. Uma dica para evitar essa infecção é usar apenas produtos industrializados, em casa ou em salões. A temperatura da cera também deve ser observada, pois se ela estiver muito quente pode provocar queimaduras na pele e deixá-la flácida com o passar dos anos.
Maquiagem
As maquiagens usadas em salões de beleza podem transmitir micoses e causar alergias, pois são utilizadas em várias pessoas. Assim, os microorganismos podem passar da pele de uma pessoa para outra. A área que mais exige cuidados é a região dos olhos, em especial com produtos como sombras, rímel, lápis e delineador.
Ter seus próprios produtos e guardá-los de forma apropriada, conforme especificações do fabricante, são alternativas para aumentar sua segurança. E sempre respeite as datas de validade, produtos vencidos podem fazer mal à saúde.
Cabelos
Geralmente encontrado em crianças, o piolho é transmitido de uma pessoa para a outra pelo contato, o que pode acontecer também com adultos. A caspa, ao contrário do que muitos imaginam, não é transmitida, e sim um problema desenvolvido individualmente.
Alguns tratamentos capilares merecem cuidados especiais. A busca por cabelos lisos levam mulheres em todo o mundo a utilizar produtos químicos fortes, o que pode causar danos ao couro cabeludo e à saúde em geral. Uma técnica muito comum é a escova progressiva, que leva formol em sua composição. O fato é que o formol é uma substância tóxica ao organismo humano, e pode causar reações que vão desde coceiras até choques anafiláticos e câncer.
O Instituto Nacional do Câncer (Inca) não recomenda a técnica e alega que “a mistura que é aplicada no cabelo para alisá-lo possui em sua composição uma substância tóxica com potencial cancerígeno, o formaldeído, também conhecido como formol. A concentração de formol que é usada para a obtenção do alisamento é um mistério para o consumidor, pois seu preparo é feito de acordo com o tipo de cabelo”.
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=5457&LibCatID=5&fromhome=yes
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