Para se ter um corpo saudável é preciso formar bons hábitos por toda a vida, dizem especialistas
O envelhecimento é um processo inevitável e comum a todo ser vivo, e há quem tenha essa noção e cuide do seu corpo, zelando por ele como algo precioso e único
Há indivíduos que, realmente, parecem viver sob a máxima “meu corpo, minha casa”. Cuidam de si mesmos com todo o empenho, englobando aí itens como alimentação, atividade física, atenção à pele e aos cabelos e, claro, à saúde de uma maneira geral. Outros, porém, vivem como se seus corpos pudessem se virar por si mesmos, sem um carinho mais atento. E você, a que grupo pertence?
“Nem todas as pessoas se dão conta de que o corpo humano, admitamos ou não, é uma máquina muito frágil, limitada e temporária. Assim como um automóvel ou uma casa, quanto mais atendida em sua manutenção geral, mais durará”, salienta Lenilto Marques de Araújo Júnior, endocrinologista e cirurgião geral pela Santa Casa de São Paulo, professor de prática ortomolecular, diretor da Clínica de Saúde e Estética Espaço Dr. Lenilto, em Barueri, São Paulo.
Em outras palavras, o envelhecimento é um processo inevitável e comum a todo ser vivo, e há quem tenha essa noção e cuide do seu corpo, zelando por ele como algo precioso e único e, dessa forma, fazendo com que se conserve mais. “É o que chamamos, na medicina, de longevidade”, diz o médico, destacando que no outro extremo estão os que se esquecem e não se atentam para o fato. “E, quando se dão conta, já passaram pelo seu melhor tempo, colhendo pelo caminho enfermidades, baixa qualidade e, o pior, brevidade de vida.”
As consequências de quem não tem essa preocupação, ele diz, são extensas. É possível sofrer com envelhecimento da pele e dos órgãos – “o sujeito tem 40 anos, mas parece que já passou dos 50” –, artrose precoce (a famosa dor na juntas), entupimento de vasos (deflagrando infarto, derrames, embolias e tromboses) e doenças cardiovasculares, “que hoje são, sem dúvida, a primeira e grande causa de morte em adultos e idosos”.
Araújo Júnior enfatiza, ainda, que a pessoa terá menor aceitação nos ambientes social e corporativo. “Em uma empresa, havendo dois candidatos com a mesma capacidade intelectual e curricular, será escolhido o mais magro, cuidado e saudável. Os que não se tratam, têm sua autoimagem diminuída, colhendo com isso menor autoestima.”
O cuidado começa pela boca
Segundo o endocrinologista, a alimentação adequada é um dos passos mais importantes para garantir o bem viver. Mas comer direito não é comer demais – pelo contrário, é comer pouco e com qualidade. “Há inúmeros trabalhos comprovando que a vida se prolonga de cinco a sete anos quando se ingere 30% menos alimento no dia a dia. O que importa é priorizar uma dieta coerente, com nutrientes essenciais à saúde, equilibrada e moderada. Nunca encher o estômago, e seguir aquela recomendação de ‘café da manhã de príncipe, almoço de pobre e jantar de mendigo’ – isso em termos de quantidade.”
A nutricionista Lucianna Jardim, mestre em Ciência dos Alimentos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), diretora da Way Diet Nutrição Exclusiva, no Rio de Janeiro, diz que os extremos devem ser evitados. Ela cita como exemplo os peixes que, apesar de ótimos alimentos, em sua maioria, estão contaminados por metais pesados.
“Apesar disso, claro que devemos ingerir esta ótima fonte de proteínas e de ômega 3. Porém, o ideal é fazer um revezamento com outros itens como frango, ovo, quinoa e shitake”, diz a especialista, observando que o menu saudável prima, sempre, pela variedade. Nesse sentido, é essencial incluir todos os tipos de frutas, verduras e proteínas para obter uma ampla gama de nutrientes.
Pensar não no hoje, mas no amanhã
Araújo Júnior adverte que a ditadura pela magreza, aliada ao imediatismo de “querer emagrecer para ontem”, é muito prejudicial. “A maioria se lança em regimes loucos e radicais, que surgem a todo o momento para seduzir os afoitos pelo emagrecimento. O que está provado é que todos eles – das proteínas, da melancia, do abacaxi, da sopa, da revista ‘x’ ou ‘y’ – são ilusórios. Pior: trazem mais danos e rebotes posteriores do que perda de peso real e bem-estar perene. São de resultado imediato, encantam os apressados, porém seu fim é a recidiva.”
Lucianna Jardim completa dizendo que dietas restritas funcionam apenas por pouco tempo. “O corpo tende a se adaptar e gastar menos energia, reduzindo o metabolismo. Há uma grande chance de o paciente retornar aos hábitos antigos assim que afinar.”
Moderação é a palavra-chave
Claro que não basta comer bem. É preciso, também, aderir a outros mandamentos da boa saúde: não fumar, fazer atividade física regular, proteger a pele do sol, priorizar o lazer e o descanso – em vez de focar toda a atenção apenas no trabalho –, dormir direito, ter uma vida social prazerosa, buscar o contato com a natureza, não exagerar na bebida alcoólica, manter-se distante de drogas e trabalhar para ficar bem na parte psicológica – pois ter uma ‘boa cabeça’ é fundamental.
“Se a pessoa levar a sério a ideia de assumir um programa de vida mais saudável, em um prazo muito curto – cerca de 15 dias – já será possível perceber diferença na disposição, no humor, na pele, no intestino, no sono, no emagrecimento. A melhor forma de convencer alguém é com os próprios resultados”, diz Lucianna Jardim.
Não ser sedentário é fundamental, sustenta Paula Motondon, professora de educação física da Academia Competition, em São Paulo, pós-graduada em ginástica postural corretiva e fisiologia do exercício. “O sedentarismo já é classificado como doença pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e atinge grande parte da população.
Traz, como consequência, doenças como diabetes, hipertensão, sobrepeso e dores generalizadas, acelerando o processo de envelhecimento.” A prática regular, desde que equilibrada, promoverá inúmeros benefícios – controle do peso, prevenção de distúrbios e conquista de músculos, ossos e articulações saudáveis. “Mas é preciso fazer pelo menos três vezes por semana, por no mínimo 60 minutos” - alerta.
Lucianna Jardim ainda observa que, a médio e longo prazos, o prejuízo maior da negligência com o corpo é o desenvolvimento de doenças crônicas como as cardiovasculares, câncer, diabetes e obesidade, entre outras.
“Ninguém quer ficar bonito durante apenas um verão. Não existe milagre para apresentar um corpo harmonioso, uma pele viçosa. É preciso ter disciplina, determinação e limite – na alimentação, na prática de exercícios, nos hábitos em geral. Não fumar, não exagerar no álcool, fazer esporte ou ginástica com regularidade e, à mesa, evitar doces, alimentos industrializados e carboidratos simples, como pão branco, biscoitos e bolos. Abusar de frutas, verduras, legumes e gorduras de boa qualidade – como as que estão em castanhas, nozes, abacate, salmão.” Enfim, tratar a si mesmo com o máximo carinho e atenção.
Por isso, o conselho de todos os especialistas é um só: ter sempre cautela e racionalidade, adotando hábitos alimentares e de vida saudáveis e permanentes que só trarão benefícios a longo prazo. “Não se deixe enganar por palpites de leigos. Procure profissionais competentes para ser bem sucedido. O que você irá colher no final será seguro, eficaz, previsível e salutar. Preocupe-se com seu corpo, pois ele é único, frágil, tem data de vencimento e precisa do melhor”, diz a nutricionista.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/09/14/para-se-ter-um-corpo-saudavel-e-preciso-formar-bons-habitos-por-toda-a-vida-dizem-especialistas.htm - por Rosana Faria de Freitas
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Qual será o futuro dos computadores?
Junto com a tecnologia, avança sempre a expectativa de como ela estará daqui a algumas décadas. O avô dos chips de computadores, por exemplo, surgiu no ano de 1958, quando o homem já falava em ir à lua, mas poucos suspeitavam que pudesse haver uma rede de computadores ligando as pessoas no mundo inteiro.
Aquele primeiro circuito integrado, criado pelo engenheiro Jack Kilby e sua equipe, tinha apenas um transistor (componente eletrônico que, em chips de computadores, é capaz de fazer a transferência entre dois níveis de tensão – 0 e 1 -, ou “bit”, criando a base do código binário). Já era uma revolução, mas ainda em estado embrionário.
A corrida por chips que pudessem conter mais transistores (dando origem, por consequência, a computadores mais potentes) foi “medida” pelo americano Gordon Moore, um dos fundadores da empresa americana Intel Inside. Ele verificou a tendência, chamada de “Lei de Moore”, de que o número de transistores em um chip dobrou a cada dois anos, em média, desde então.
Atualmente, os cientistas conseguem fazer caber mais de 9 milhões de transistores em um milímetro quadrado. Cada um ocupa o espaço de não mais que alguns átomos. Esse crescimento acelerado levanta um questionamento: os cientistas discutem se existirá um limite à capacidade de evolução dos computadores, que em algum momento alcançariam seu potencial máximo, ou se a possibilidade de desenvolvimento é infinita.
Corrida contra os humanos
Não é de hoje que se debate a possibilidade de os computadores se tornarem mais inteligentes do que os seres humanos no futuro. Mas essa discussão não é restrita ao meio científico: a literatura e o cinema também já criaram muitas obras com base nesse mistério.
O que significa, afinal, uma máquina ser mais inteligente do que cérebro humano? No filme “2001: uma odisseia no espaço”, por exemplo, o cineasta Stanley Kubrick concebeu um computador de bordo de uma nave espacial que começou a sentir emoções quando descobriu que era capaz de errar. Mas não se trata exatamente disso.
Um computador alcançará a inteligência de um cérebro humano quando a sua capacidade de computar dados se igualar à nossa. Para visualizar isso, é preciso imaginar o cérebro como um chip, e os neurônios como transistores, sendo cada um responsável por armazenar um dado. No chip, salvamos informações; no cérebro, fazemos sinapses.
Dito isto, passemos às previsões: o especialista Raymond Kurzweil, que trabalhou a vida toda com chips e escreveu a primeira obra de “futurologia cibernética” já em 1990, estima que os computadores alcancem a inteligência humana já na década de 2020. E a base para isso é a Lei de Moore (aquela do dobro de transistores a cada dois anos), que ainda pode ser considerada válida.
Se as previsões estiverem certas, antes de 2030 já será possível armazenar toda a capacidade de computar informações que nossa mente possui em um computador com o tamanho (em volume) de um cérebro. Em outras palavras, teríamos dentro de vinte anos os primeiros cérebros artificiais.
Os defensores do cérebro
Nem todos acham que já vai haver máquinas mais inteligentes que pessoas em tão pouco tempo. Alguns cientistas, mesmo que aceitem o fato de que o número de combinações binárias vai ultrapassar o de sinapses, não acreditam que isso implique em computadores mais inteligentes do que o Homo sapiens.
Segundo esta corrente, mesmo que um computador possa imitar a estrutura interna de um cérebro, nada garante que poderá de fato funcionar como um. Outro argumento é que a Lei de Moore está com os dias contados. Considerando que os engenheiros já minimizaram o tamanho de um transistor ao nível de átomos, o limite está mais próximo do que se gostaria.
Mas a verdade é que a Lei de Moore, pelo menos por enquanto, ainda não deu sinais de fraqueza. Se isso acontecer, os partidários do cérebro provavelmente estão certos. Caso contrário, prepare-se para ver computadores cada vez mais parecidos conosco.
Ao infinito… e além?
Vamos supor que os computadores realmente continuem evoluindo exponencialmente. Que alcancem o cérebro humano e o ultrapassem. Existe um limite máximo? Não se sabe ao certo. Os cientistas prevêem que os computadores vão chegar a um determinado nível de evolução em que eles mesmos serão capazes de criar máquinas ainda mais poderosas.
Mas uma teoria muito aceita afirma que haverá, de fato, uma fronteira final. Segundo os físicos Lawrence Krauss e Glenn Stark, peritos no assunto, vai chegar um momento em que a tecnologia de comprimir os transistores encontrará sua fronteira final, devido a limitações de matéria.
Esse ponto final no desenvolvimento dos computadores estaria datado para daqui a cerca de 600 anos, segundo as estimativas dos cientistas. Outros defendem que isso não vai acontecer, pois inventaremos uma maneira de contornar esse problema até lá. A certeza, ninguém tem. [Live Science/CNet/How Stuff Works]
Fonte: http://hypescience.com/qual-sera-o-futuro-dos-computadores/ - por Stephanie D’Ornelas
Aquele primeiro circuito integrado, criado pelo engenheiro Jack Kilby e sua equipe, tinha apenas um transistor (componente eletrônico que, em chips de computadores, é capaz de fazer a transferência entre dois níveis de tensão – 0 e 1 -, ou “bit”, criando a base do código binário). Já era uma revolução, mas ainda em estado embrionário.
A corrida por chips que pudessem conter mais transistores (dando origem, por consequência, a computadores mais potentes) foi “medida” pelo americano Gordon Moore, um dos fundadores da empresa americana Intel Inside. Ele verificou a tendência, chamada de “Lei de Moore”, de que o número de transistores em um chip dobrou a cada dois anos, em média, desde então.
Atualmente, os cientistas conseguem fazer caber mais de 9 milhões de transistores em um milímetro quadrado. Cada um ocupa o espaço de não mais que alguns átomos. Esse crescimento acelerado levanta um questionamento: os cientistas discutem se existirá um limite à capacidade de evolução dos computadores, que em algum momento alcançariam seu potencial máximo, ou se a possibilidade de desenvolvimento é infinita.
Corrida contra os humanos
Não é de hoje que se debate a possibilidade de os computadores se tornarem mais inteligentes do que os seres humanos no futuro. Mas essa discussão não é restrita ao meio científico: a literatura e o cinema também já criaram muitas obras com base nesse mistério.
O que significa, afinal, uma máquina ser mais inteligente do que cérebro humano? No filme “2001: uma odisseia no espaço”, por exemplo, o cineasta Stanley Kubrick concebeu um computador de bordo de uma nave espacial que começou a sentir emoções quando descobriu que era capaz de errar. Mas não se trata exatamente disso.
Um computador alcançará a inteligência de um cérebro humano quando a sua capacidade de computar dados se igualar à nossa. Para visualizar isso, é preciso imaginar o cérebro como um chip, e os neurônios como transistores, sendo cada um responsável por armazenar um dado. No chip, salvamos informações; no cérebro, fazemos sinapses.
Dito isto, passemos às previsões: o especialista Raymond Kurzweil, que trabalhou a vida toda com chips e escreveu a primeira obra de “futurologia cibernética” já em 1990, estima que os computadores alcancem a inteligência humana já na década de 2020. E a base para isso é a Lei de Moore (aquela do dobro de transistores a cada dois anos), que ainda pode ser considerada válida.
Se as previsões estiverem certas, antes de 2030 já será possível armazenar toda a capacidade de computar informações que nossa mente possui em um computador com o tamanho (em volume) de um cérebro. Em outras palavras, teríamos dentro de vinte anos os primeiros cérebros artificiais.
Os defensores do cérebro
Nem todos acham que já vai haver máquinas mais inteligentes que pessoas em tão pouco tempo. Alguns cientistas, mesmo que aceitem o fato de que o número de combinações binárias vai ultrapassar o de sinapses, não acreditam que isso implique em computadores mais inteligentes do que o Homo sapiens.
Segundo esta corrente, mesmo que um computador possa imitar a estrutura interna de um cérebro, nada garante que poderá de fato funcionar como um. Outro argumento é que a Lei de Moore está com os dias contados. Considerando que os engenheiros já minimizaram o tamanho de um transistor ao nível de átomos, o limite está mais próximo do que se gostaria.
Mas a verdade é que a Lei de Moore, pelo menos por enquanto, ainda não deu sinais de fraqueza. Se isso acontecer, os partidários do cérebro provavelmente estão certos. Caso contrário, prepare-se para ver computadores cada vez mais parecidos conosco.
Ao infinito… e além?
Vamos supor que os computadores realmente continuem evoluindo exponencialmente. Que alcancem o cérebro humano e o ultrapassem. Existe um limite máximo? Não se sabe ao certo. Os cientistas prevêem que os computadores vão chegar a um determinado nível de evolução em que eles mesmos serão capazes de criar máquinas ainda mais poderosas.
Mas uma teoria muito aceita afirma que haverá, de fato, uma fronteira final. Segundo os físicos Lawrence Krauss e Glenn Stark, peritos no assunto, vai chegar um momento em que a tecnologia de comprimir os transistores encontrará sua fronteira final, devido a limitações de matéria.
Esse ponto final no desenvolvimento dos computadores estaria datado para daqui a cerca de 600 anos, segundo as estimativas dos cientistas. Outros defendem que isso não vai acontecer, pois inventaremos uma maneira de contornar esse problema até lá. A certeza, ninguém tem. [Live Science/CNet/How Stuff Works]
Fonte: http://hypescience.com/qual-sera-o-futuro-dos-computadores/ - por Stephanie D’Ornelas
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Conheça os hábitos que espantam o estresse
Monte um cardápio cheio de opções para você relaxar
A combinação entre a correria do dia-a-dia, preocupações, muitas horas extras no trabalho e pouco tempo de descanso basta para incorporar à sua rotina uma companhia mais do que indesejada: o estresse. O ponto de partida para evitar o cansaço e o desânimo é uma dieta equilibrada com carboidratos, proteínas, frutas, hortaliças, leguminosas, minerais e fibras, explica a nutricionista Juliet Marzalek, especialista em nutrição clínica.
Um dos efeitos bastante conhecidos do estresse é a famigerada compulsão alimentar, que também pode desencadear outras doenças, como a obesidade e hipertensão. É importante privilegiar um cardápio que contenha uma variedade de alimentos, pois é a associação correta entre eles que vai fornecer nutrientes na quantidade necessária para nosso corpo, ensina Juliet. A seguir, saiba quais são os principais ingredientes para mandar o extremo cansaço embora.
Coma certo
Uma alimentação adequada fará seu intestino funcionar regularmente. Esse órgão ajuda na produção de serotonina, o poderoso hormônio responsável por controlar o humor e a peça chave para varrer a fadiga da sua vida.
Bons sonhos
Uma noite bem dormida também é pré-requisito para a dieta contra o cansaço. Durante o sono, nosso corpo produz melatonina, um hormônio antioxidante, que vai remover os radicais livres do organismo e proporcionar uma sensação de bem-estar e relaxamento , explica Juliet. Para relaxar; fique longe de estimulantes, como o café, chocolate e álcool, que inibem a produção do hormônio.
Hidrate-se
A nutricionista Juliet Marzalek recomenda muita água para evitar a cefaléia, um tipo bem agudo de dor-de-cabeça. A quantidade diária suficiente varia entre um litro e meio e dois litros. Somente a água consegue hidratar o organismo 100% , alerta a especialista em nutrição clínica.
Serotonina para dar e vender
Alimentos que estimulam a produção de serotonina são mais do que bem-vindos na sua dieta. Banana e abacaxi são ótimas fontes. Fuja dos alimentos com alto índice glicêmico (como o mel, pães brancos, farinhas refinadas, refrigerantes, açúcar e doces), pois darão um pique passageiro ao organismo, fazendo você sentir fome novamente rapidinho. Além disso, eles engordam e muito!
Felicidade é o que interessa
Outra fonte de bem-estar é o triptofano, um aminoácido precursor da serotonina e presente nas vitaminas do complexo B, principalmente, na vitamina B6. Você pode encontrar triptofano no lombo e presunto suíno (fique atento para os cortes magros); nos pães e cereais integrais; leite e iogurte desnatados; queijos (prefira os sem gordura); feijão, lentilha, soja, grão de bico, abacate, gérmen de trigo e levedo de cerveja. Nesse último caso, não vale ingerir a bebida alcoólica, pois o álcool impede a absorção das vitaminas do Complexo B , alerta Juliet Marzalek. Só evite ingerir combinar a ingestão de alimentos ricos em cálcio com outros ricos em vitaminas do complexo B. O mineral dificulta a absorção dessas vitaminas , explica a nutri.
Capriche na vitamina C
Alimentos ricos em vitamina C, como a acerola, mamão, goiaba, kiwi, pimentão, brocólis, salsinha, couve-flor e repolho, são cheios de ácido ascórbico, responsável por melhorar a absorção das vitaminas do complexo B e do ferro, mineral presente nas carnes vermelhas e que participa do transporte de oxigênio nas células, combatendo a indisposição.
A ingestão diária recomendada de vitamina C é de 75 mg para mulheres e de 90 mg para os homens, o que equivale a 3 e 4 frutas, respectivamente. Se você for um fumante, acrescente mais 30 mg a quantidade necessária. Evite megadosagem e ingira os alimentos ou o suco da fruta logo depois de cortados ou preparados para o oxigênio do ar não oxidar a vitamina C , recomenda a nutricionista Juliet Marzalek. E atenção: só tome suplementos de vitaminas e minerais caso haja prescrição médica. Do contrário, eles podem prejudicar sua saúde, em vez de deixá-la tinindo.
Fonte: http://minhavida.uol.com.br/bem-estar/galerias/4035-conheca-os-habitos-que-espantam-o-estresse
A combinação entre a correria do dia-a-dia, preocupações, muitas horas extras no trabalho e pouco tempo de descanso basta para incorporar à sua rotina uma companhia mais do que indesejada: o estresse. O ponto de partida para evitar o cansaço e o desânimo é uma dieta equilibrada com carboidratos, proteínas, frutas, hortaliças, leguminosas, minerais e fibras, explica a nutricionista Juliet Marzalek, especialista em nutrição clínica.
Um dos efeitos bastante conhecidos do estresse é a famigerada compulsão alimentar, que também pode desencadear outras doenças, como a obesidade e hipertensão. É importante privilegiar um cardápio que contenha uma variedade de alimentos, pois é a associação correta entre eles que vai fornecer nutrientes na quantidade necessária para nosso corpo, ensina Juliet. A seguir, saiba quais são os principais ingredientes para mandar o extremo cansaço embora.
Coma certo
Uma alimentação adequada fará seu intestino funcionar regularmente. Esse órgão ajuda na produção de serotonina, o poderoso hormônio responsável por controlar o humor e a peça chave para varrer a fadiga da sua vida.
Bons sonhos
Uma noite bem dormida também é pré-requisito para a dieta contra o cansaço. Durante o sono, nosso corpo produz melatonina, um hormônio antioxidante, que vai remover os radicais livres do organismo e proporcionar uma sensação de bem-estar e relaxamento , explica Juliet. Para relaxar; fique longe de estimulantes, como o café, chocolate e álcool, que inibem a produção do hormônio.
Hidrate-se
A nutricionista Juliet Marzalek recomenda muita água para evitar a cefaléia, um tipo bem agudo de dor-de-cabeça. A quantidade diária suficiente varia entre um litro e meio e dois litros. Somente a água consegue hidratar o organismo 100% , alerta a especialista em nutrição clínica.
Serotonina para dar e vender
Alimentos que estimulam a produção de serotonina são mais do que bem-vindos na sua dieta. Banana e abacaxi são ótimas fontes. Fuja dos alimentos com alto índice glicêmico (como o mel, pães brancos, farinhas refinadas, refrigerantes, açúcar e doces), pois darão um pique passageiro ao organismo, fazendo você sentir fome novamente rapidinho. Além disso, eles engordam e muito!
Felicidade é o que interessa
Outra fonte de bem-estar é o triptofano, um aminoácido precursor da serotonina e presente nas vitaminas do complexo B, principalmente, na vitamina B6. Você pode encontrar triptofano no lombo e presunto suíno (fique atento para os cortes magros); nos pães e cereais integrais; leite e iogurte desnatados; queijos (prefira os sem gordura); feijão, lentilha, soja, grão de bico, abacate, gérmen de trigo e levedo de cerveja. Nesse último caso, não vale ingerir a bebida alcoólica, pois o álcool impede a absorção das vitaminas do Complexo B , alerta Juliet Marzalek. Só evite ingerir combinar a ingestão de alimentos ricos em cálcio com outros ricos em vitaminas do complexo B. O mineral dificulta a absorção dessas vitaminas , explica a nutri.
Capriche na vitamina C
Alimentos ricos em vitamina C, como a acerola, mamão, goiaba, kiwi, pimentão, brocólis, salsinha, couve-flor e repolho, são cheios de ácido ascórbico, responsável por melhorar a absorção das vitaminas do complexo B e do ferro, mineral presente nas carnes vermelhas e que participa do transporte de oxigênio nas células, combatendo a indisposição.
A ingestão diária recomendada de vitamina C é de 75 mg para mulheres e de 90 mg para os homens, o que equivale a 3 e 4 frutas, respectivamente. Se você for um fumante, acrescente mais 30 mg a quantidade necessária. Evite megadosagem e ingira os alimentos ou o suco da fruta logo depois de cortados ou preparados para o oxigênio do ar não oxidar a vitamina C , recomenda a nutricionista Juliet Marzalek. E atenção: só tome suplementos de vitaminas e minerais caso haja prescrição médica. Do contrário, eles podem prejudicar sua saúde, em vez de deixá-la tinindo.
Fonte: http://minhavida.uol.com.br/bem-estar/galerias/4035-conheca-os-habitos-que-espantam-o-estresse
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
8 passos para secar a barriga
Não, não vamos falar de dietas milagrosas, mas de truques simples revelados por especialistas em nutrição. Claro que nem por isso você vai deixar de lado os exercícios e a alimentação balanceada - a dupla que combate a gordura pra valer
1. BOTE OS DENTES PARA TRABALHAR
Mastigar bem faz toda a diferença nesse processo de enxugar a barriga. "Quanto mais você fracionar o alimento, mais fácil fica a digestão, o que evita aquele efeito estufa no abdômen", garante Marcella Amar, da clínica Essentiale, no Rio de Janeiro. "Se não mastigamos, há uma sobrecarga no estômago e um aporte maior de fluxo sanguíneo, o que distende essa região", completa a nutricionista e fitoterapeuta Vanderlí Marchiori, de São Paulo.
2. COMA MENOS E MAIS VEZES
Excesso de comida faz volume no estômago. Por isso, diminua o tamanho das refeições principais e faça pequenos lanches entre elas. "Procure também se alimentar sem pressa e em ambiente calmo. Quem come num piscar de olhos tende a engolir mais ar, o que também aumenta a barriga", afirma a nutróloga ortomolecular Tamara Mazaracki, do Rio de Janeiro.
3. PREFIRA OS ALIMENTOS DE FÁCIL DIGESTÃO
Alguns itens, como as frutas, os grãos integrais e as verduras, passam mais rapidamente pelo intestino e azeitam seu funcionamento. Já os de absorção lenta favorecem a fermentação, responsável pelo aspecto de barriga inchada. "Logo, evite comidas gordurosas, como queijos, carne vermelha, grão-de-bico, repolho, couve-flor e doces", recomenda a nutricionista Marcella.
4. CAPRICHE NAS FIBRAS, MAS SEM EXAGERO
Elas ajudam o intestino a funcionar, o que elimina aquele aspecto de abdômen estufado. E estão presentes nas frutas, nas hortaliças e nos produtos integrais, como granola, aveia e linhaça. Mas exagerar na dose pode ter o efeito contrário, provocando cólicas e inchaço. "Para facilitar a eliminação do excesso, é importante beber bastante líquido durante o dia", sugere Vanderli Marchiori.
5. TROQUE OS REFINADOS POR INTEGRAIS
Deixe de lado o pão, o arroz, a farinha e a massa convencional e opte pelas versões integrais. De novo, além de terem mais fibras e ajudarem o intestino a funcionar melhor, esses alimentos baixam o índice glicêmico, o que evita a produção excessiva de insulina, hormônio que estimula o organismo a estocar gordura.
6. MANEIRE NO SALGADO
Evite alimentos muito condimentados e/ou salgados. Excesso de sódio provoca retenção hídrica, responsável pelo aspecto de inchaço no corpo -- inclusive na barriga, claro. "Os condimentos irritam o intestino e aumentam a formação de gases", explica Tamara Mazaracki. Portanto, olho vivo nos vilões: azeitonas, anchovas, salgadinhos em geral, picles, carne seca, defumados e embutidos (salame, presunto, bacon), queijos salgados e muito temperados (gorgonzola, parmesão, roquefort), catchup e molhos prontos para saladas.
7. BEBA ÁGUA, MUITA ÁGUA
Pelo menos dois litros ao longo do dia, mas não durante as refeições, o que dificulta a digestão e favorece a fermentação - e o aumento do volume abdominal. Os líquidos, como água, chás e sucos, além de ajudarem a regular o intestino, permitem também a eliminação do sal. Quanto mais se bebe, mais diluído fica o sódio e mais facilmente ele vai embora com a urina. Mas bebidas gasosas ficam fora dessa, pois dilatam a barriga. "Alimentos ricos em potássio (caso das frutas e dos legumes) são outros que contribuem nessa tarefa de expulsar o sal que ficou sobrando", completa Tamara
8. DÊ UMA CHANCE PARA A GORDURA DO BEM
Já está provado que alguns tipos, como a mono e a poliinsaturada -- em doses moderadas, bem entendido --, agem contra os pneuzinhos, principalmente no abdômen. Além disso, elas são capazes de baixar o índice glicêmico da refeição, o que reduz a produção de insulina -- ela de novo! Por isso, abra espaço no seu cardápio para o azeite de oliva, o abacate e as frutas oleaginosas, como a castanha-do-pará e a amêndoa.
Fonte: http://saude.abril.com.br/edicoes/0301/corpo/conteudo_297143.shtml - Por CARLA CONTE
1. BOTE OS DENTES PARA TRABALHAR
Mastigar bem faz toda a diferença nesse processo de enxugar a barriga. "Quanto mais você fracionar o alimento, mais fácil fica a digestão, o que evita aquele efeito estufa no abdômen", garante Marcella Amar, da clínica Essentiale, no Rio de Janeiro. "Se não mastigamos, há uma sobrecarga no estômago e um aporte maior de fluxo sanguíneo, o que distende essa região", completa a nutricionista e fitoterapeuta Vanderlí Marchiori, de São Paulo.
2. COMA MENOS E MAIS VEZES
Excesso de comida faz volume no estômago. Por isso, diminua o tamanho das refeições principais e faça pequenos lanches entre elas. "Procure também se alimentar sem pressa e em ambiente calmo. Quem come num piscar de olhos tende a engolir mais ar, o que também aumenta a barriga", afirma a nutróloga ortomolecular Tamara Mazaracki, do Rio de Janeiro.
3. PREFIRA OS ALIMENTOS DE FÁCIL DIGESTÃO
Alguns itens, como as frutas, os grãos integrais e as verduras, passam mais rapidamente pelo intestino e azeitam seu funcionamento. Já os de absorção lenta favorecem a fermentação, responsável pelo aspecto de barriga inchada. "Logo, evite comidas gordurosas, como queijos, carne vermelha, grão-de-bico, repolho, couve-flor e doces", recomenda a nutricionista Marcella.
4. CAPRICHE NAS FIBRAS, MAS SEM EXAGERO
Elas ajudam o intestino a funcionar, o que elimina aquele aspecto de abdômen estufado. E estão presentes nas frutas, nas hortaliças e nos produtos integrais, como granola, aveia e linhaça. Mas exagerar na dose pode ter o efeito contrário, provocando cólicas e inchaço. "Para facilitar a eliminação do excesso, é importante beber bastante líquido durante o dia", sugere Vanderli Marchiori.
5. TROQUE OS REFINADOS POR INTEGRAIS
Deixe de lado o pão, o arroz, a farinha e a massa convencional e opte pelas versões integrais. De novo, além de terem mais fibras e ajudarem o intestino a funcionar melhor, esses alimentos baixam o índice glicêmico, o que evita a produção excessiva de insulina, hormônio que estimula o organismo a estocar gordura.
6. MANEIRE NO SALGADO
Evite alimentos muito condimentados e/ou salgados. Excesso de sódio provoca retenção hídrica, responsável pelo aspecto de inchaço no corpo -- inclusive na barriga, claro. "Os condimentos irritam o intestino e aumentam a formação de gases", explica Tamara Mazaracki. Portanto, olho vivo nos vilões: azeitonas, anchovas, salgadinhos em geral, picles, carne seca, defumados e embutidos (salame, presunto, bacon), queijos salgados e muito temperados (gorgonzola, parmesão, roquefort), catchup e molhos prontos para saladas.
7. BEBA ÁGUA, MUITA ÁGUA
Pelo menos dois litros ao longo do dia, mas não durante as refeições, o que dificulta a digestão e favorece a fermentação - e o aumento do volume abdominal. Os líquidos, como água, chás e sucos, além de ajudarem a regular o intestino, permitem também a eliminação do sal. Quanto mais se bebe, mais diluído fica o sódio e mais facilmente ele vai embora com a urina. Mas bebidas gasosas ficam fora dessa, pois dilatam a barriga. "Alimentos ricos em potássio (caso das frutas e dos legumes) são outros que contribuem nessa tarefa de expulsar o sal que ficou sobrando", completa Tamara
8. DÊ UMA CHANCE PARA A GORDURA DO BEM
Já está provado que alguns tipos, como a mono e a poliinsaturada -- em doses moderadas, bem entendido --, agem contra os pneuzinhos, principalmente no abdômen. Além disso, elas são capazes de baixar o índice glicêmico da refeição, o que reduz a produção de insulina -- ela de novo! Por isso, abra espaço no seu cardápio para o azeite de oliva, o abacate e as frutas oleaginosas, como a castanha-do-pará e a amêndoa.
Fonte: http://saude.abril.com.br/edicoes/0301/corpo/conteudo_297143.shtml - Por CARLA CONTE
domingo, 16 de setembro de 2012
10 estranhos fatos sobre o corpo masculino
10 – SÊMEN
Pouca gente pensa no sêmen como algo além do elixir da vida, mas a substância tem uma estrutura química muito interessante, composta do líquido seminal (os espermatozoides propriamente ditos) e o líquido prostático. Este é resultado da junção de fluídos de glândulas próximas à estrutura peniana.
A substância é responsável por criar um ambiente à base de frutose e gorduras, no qual os espermatozóides podem nadar, e controla a acidez dos resíduos de urina e da genitália antes de uma relação sexual, além de lubrificar a glande (cabeça do pênis) nestas ocasiões. Para melhorar a qualidade do esperma (tornando-o inclusive mais nutritivo), o homem deve ingerir alimentos ricos em ômega-3. O peixe é o carro-chefe deste cardápio.
Graças a uma cruel ironia da mãe natureza, algumas mulheres são alérgicas ao esperma. Na maioria das vezes, apresentam irritação vaginal como consequência do ato, mas em alguns casos chega a haver até risco de vida para a portadora da alergia.
9 – HÉRNIAS
Muita gente sofre com variados e doloridos e tipos de hérnia, que nada mais são do que um deslocamento, uma protuberância involuntária de algum órgão. Os mais comuns, que atingem tanto homens quanto mulheres, ocorrem no fígado, estômago ou intestino, que incham subitamente como balões quando a pessoa faz algum esforço físico.
Uma das modalidades, no entanto, é 25 vezes mais comum no sexo masculino: a hérnia inguinal. Poucas aulas de saúde sexual da oitava série falam sobre o canal inguinal, uma estrutura de “cabos” que passa pela parede interior do abdômen e vai até os testículos ou o útero.
O tal canal, ao manifestar hérnia, se solta da estrutura que o prende e vai parar na virilha. O paciente sente um abaulamento (algo como sentir algo estranhamente frouxo dentro do corpo) na virilha, e sente dor ao fazer movimentos na região. Para corrigir, só com cirurgia.
8 – MÚSCULO CREMÁSTER
O saco escrotal do homem é biforme: quando ele não está envolvido em ato sexual e a temperatura é amena, em geral ele é relaxado, e os testículos ficam na clássica posição ˜dependurada˜. Quando faz frio ou se o homem está na iminência de uma relação carnal, ele tem a estranha sensação de que o conjunto se torna mais firme, os testículos ficando mais próximos um do outro. O responsável por esse “aglutinamento” dos testículos é um músculo pouco estudado nas aulas de anatomia: o cremáster, que reveste a estrutura escrotal.
7 – PREPÚCIO
Atualmente, a fama de pessoas que praticam a circuncisão recai sobre os judeus e muçulmanos, embora várias culturas tenham esse curioso hábito: quando nasce o menino, uma das primeiras coisas após o parto é a retirada da camada de pele que recobre a glande. Mas quais são, afinal, as diferenças entre um pênis com ou sem prepúcio?
Pouca gente sabe, mas os médicos concordam que homens não circuncidados têm maiores riscos de contrair HIV, devido a uma camada de células no prepúcio que é especialmente vulnerável à contaminação. A circuncisão, segundo os especialistas, ajuda a proteger os seus adeptos da Aids em cerca de 60%. Ponto para os que a fazem. Porém, há também a ideia de que pênis sem prepúcio são menos sensíveis. Ponto para os que não a fazem.
6 – HISTÓRIA DA CIRCUNCISÃO
Conforme dito no item anterior, a retirada da pele que reveste a glane não é exclusividade judaica e muçulmana. Os primeiros registros desta prática datam de 2.300 a.C., no Egito Antigo. Pinturas da época retratam cirurgiões operando a circuncisão em homens adultos, o que é menos comum atualmente.
Foi só no início do século XIX que a circuncisão passou a ser tratada como uma questão médica. Até a recente descoberta de que pode reduzir os riscos de Aids, era atribuído à circuncisão a capacidade de curar comportamentos antissociais e até a paralisia. Por outro lado, acreditava-se que a ausência de prepúcio era responsável pelo declínio da libido nos homens. Nada disso jamais foi comprovado.
5 – LACTAÇÃO MASCULINA
Se um homem tentar amamentar um bebê no peito, provavelmente vai produzir uma cena cômica e a criança certamente não será alimentada. Mas uma bizarra e pouca conhecida característica permite que os homens possam sim soltar leite pelos mamilos.
Isso foi percebido pela primeira vez em 1995, quando um médico americano reparou que pacientes de câncer tratados com estrogênio passavam por um processo hormonal que levava à produção de leite. O corpo masculino, conforme se descobriu, pode ter lactação se estiver sob efeito de medicamentos muito fortes, como tranquilizantes e remédios de tarja preta, ou em casos de extrema fome, quando o organismo faz uma tentativa desesperada de produzir algum material nutritivo.
4 – FLACIDEZ X EREÇÃO
Estudos afirmam que o pênis ereto fica entre duas e três vezes maior, em comprimento e diâmetro, do que o membro flácido. Os médicos concordam, no entanto, que não há como determinar exatamente o quanto uma ereção representa em acréscimo de tamanho. Alguns menores se “agigantam” surpreendentemente antes do ato sexual, enquanto outros um pouco mais compridos não experimentam grande crescimento no estado ereto. A maneira mais próxima de determinar o comprimento de um pênis em riste, segundo os doutores, é esticá-lo ao máximo quando flácido.
3 – O “PONTO G” MASCULINO
Nas mulheres, a busca pelo ponto corporal que proporciona o máximo prazer já mobilizou dezenas de estudos e estimulou a imaginação de milhões de namorados, maridos e amantes mundo afora. Mas será que o homem também teria em seu organismo um mecanismo equivalente?
Aparentemente, sim. E quebra um dos maiores tabus da sexualidade moderna: estudos recentes indicam que o Ponto G masculino está na próstata, justamente o alvo da temida inserção com a microcâmera que povoa os pesadelos de homens de meia idade. Cientistas têm sido levados a acreditar que uma estimulação correta na próstata pode proporcionar ao homem um orgasmo incrível e totalmente diferente do que é experimentado na ejaculação.
2 – ODORES ATRATIVOS
Homem fedem mais do que as mulheres? Sim, fedem. Tanto no suor quanto na urina, o corpo masculino tem maiores taxas de androsterona, que é produzida no fígado a partir da quebra da testosterona e tem a função de passar informações sobre o corpo a partir da liberação de odores. Mas não se trata apenas de cheiros ruins. Conforme apontam estudos recentes, a androsterona desempenha papel na atração sexual a partir de cheiros convidativos às mulheres, de maneira semelhante ao que ocorre com algumas plantas.
1 – GENGIVITE
Tratar displicentemente seus dentes, deixando de passar o fio dental e escovando após cada refeição, já seria um problema grande o bastante se o único médico que você tivesse que visitar fosse o dentista. Mas os malefícios das doenças na gengiva podem influenciar outros males pelo corpo, conforme afirmam pesquisas recentes. Aparentemente, uma gengiva doente está relacionada a problemas no coração, diabetes, a temida artrite reumatoide e até disfunção erétil. Tais relações têm motivos diferentes, e ainda estão sendo investigadas. Independente do que descobrirem no futuro, contudo, é melhor você levantar agora e ir escovar os dentes. [Live Science 1 e 2]
Fonte: http://hypescience.com/10-estranhos-fatos-sobre-o-corpo-masculino/ - por Stephanie D’Ornelas
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