Nesta terça-feira, 02 de setembro de 2025, tive a honra de ser homenageado pelo Conselho Regional de Educação Física - CREF20/SE, e receber das mãos da Presidente Simone Santos Gama, o Certificado de Agradecimento por compartilhar minha trajetória na educação física e no esporte sergipano, através de entrevista, recortes de jornais e fotografias para o Memorial da Educação Física Sergipana.
quarta-feira, 3 de setembro de 2025
Professor José Costa recebe homenagem do CREF20/SE
Nesta terça-feira, 02 de setembro de 2025, tive a honra de ser homenageado pelo Conselho Regional de Educação Física - CREF20/SE, e receber das mãos da Presidente Simone Santos Gama, o Certificado de Agradecimento por compartilhar minha trajetória na educação física e no esporte sergipano, através de entrevista, recortes de jornais e fotografias para o Memorial da Educação Física Sergipana.
terça-feira, 2 de setembro de 2025
Conheça o Memorial da Educação Física Sergipana
O Memorial da Educação Física Sergipana, prof. Dr Roberto Jerônimo dos Santos Silva, CREF 000022 - G/SE, é um espaço cultural e educativo que resgata, preserva e celebra a história da Educação Física Sergipana, enquadrando-se como Coleção Científica Visitável. Idealizado pelo Professor Gilson Dória Leite Filho CREF 000011-G/SE, quando presidente do CREF20/SE, o memorial representa um marco na valorização da profissão e de seus protagonistas.
Criado com o apoio institucional do Conselho Federal
de Educação Física (CONFEF), o Memorial tem como objetivo reunir documentos,
objetos, imagens e histórias que representam a trajetória da Educação Física em
Sergipe, desde seus pioneiros até os profissionais da atualidade, num
itinerário cronológico que vai da década d e 30 até o ano 2000. Além da visita
presencial, você pode acessar o Tour Virtual do Memorial de qualquer lugar. Uma
imersão digital interativa que simula a experiência de estar no local
fisicamente, com navegação por ambientes, conteúdos multimídia e interação
intuitiva com os acervos. No Memorial da Educação Física Sergipana você terá um
contato incrível com a história e evolução da Educação Física no Estado de
Sergipe numa experiência integralmente interativa digital através de uma linha
histórica que vai da década de 1920 até a década de 2020. São fotos, recortes
jornalísticos, publicações e vídeos de suas respectivas décadas, bem como o
testemunho de grandes nomes que impulsionaram com suas vivências e experiências
o crescimento e amadurecimento da Educação Física no Estado de Sergipe.
Música ameniza problemas de saúde? O que a ciência já descobriu
Estudos mostram que ouvir música pode aliviar dor, reduzir ansiedade, melhorar o humor e apoiar a recuperação da saúde
Você coloca música quando está estressada? Se acalma
ouvindo sua banda preferida ou aquela playlist relaxante? Pois saiba que a
ciência confirma o que o seu corpo já sente: música ameniza problemas de saúde
e pode ser uma aliada poderosa para o bem-estar físico e emocional.
De consultórios médicos a salas de cirurgia, diferentes
estudos mostram que ouvir música — ou participar de atividades musicais — pode
reduzir dor, aliviar ansiedade, melhorar o humor e até favorecer a recuperação
de certas condições.
Como a música ajuda a amenizar problemas de saúde?
A relação entre música e saúde não é apenas emocional
— há mecanismos fisiológicos e neurológicos bem documentados que explicam seus
efeitos:
Estimulação neuroquímica: ouvir música agradável ativa
áreas do cérebro associadas ao prazer e recompensa, liberando dopamina, serotonina
e endorfinas — neurotransmissores que melhoram o humor e reduzem a dor.
Regulação do estresse: diminui níveis de cortisol,
ajudando a baixar pressão arterial e frequência cardíaca.
Modulação da dor: atua como distração ativa,
competindo com sinais dolorosos no sistema nervoso central.
Engajamento motor e cognitivo: ritmos marcados
estimulam coordenação motora, beneficiando reabilitação em doenças como
Parkinson e sequelas de AVC.
Conexão social e memória: cantar ou ouvir música em
grupo fortalece vínculos, melhora autoestima e resgata memórias, especialmente
na demência.
Estímulo sensorial multicanal: melodia, ritmo e timbre
ativam múltiplos circuitos cerebrais ao mesmo tempo, potencializando efeitos
terapêuticos.
Música para Meditação: o que ouvir para meditar
Quais estudos recentes comprovam esses benefícios?
Música melhora qualidade de vida?
Uma meta-análise no JAMA Network Open (2022) avaliou
26 estudos e encontrou melhoras clinicamente relevantes na qualidade de vida
relacionada à saúde em participantes que tiveram contato com música — seja
ouvindo, cantando ou com musicoterapia.
Música reduz dor e ansiedade no contexto cirúrgico?
Revisões publicadas entre 2023 e 2025 mostram que a
música:
Diminui ansiedade pré e pós-cirúrgica
Reduz dor pós-operatória
Em alguns casos, diminui uso de opioides
Um detalhe: música escolhida pela própria pessoa
costuma ter efeito mais forte que playlists genéricas.
Referências: Goel et al. (2024) PMC; Yang (2025) PLOS;
Geensen (2025) ScienceDirect.
Música ajuda na reabilitação do Parkinson?
Um estudo de 2025 no npj Parkinson's Disease mostrou
que pacientes que caminharam com música adaptada ao seu ritmo aumentaram
intensidade e tempo de caminhada, além de melhorar a estabilidade da marcha.
Música melhora sintomas da demência?
A Cochrane (2025) concluiu que sessões musicais
estruturadas:
Provavelmente reduzem sintomas depressivos
Podem melhorar comportamento
Mas os efeitos tendem a não se manter semanas depois
de interromper o tratamento.
Música tem efeito na terapia intensiva?
Um ensaio multicêntrico de 2023 não encontrou redução
significativa da ansiedade, mas observou que menos pacientes precisaram de
opioides no primeiro dia.
Como aplicar a música de forma prática no dia a dia
Antes de consultas ou exames: ouvir suas músicas
favoritas por 20-30 minutos ajuda a reduzir ansiedade e tensão muscular.
Durante atividades físicas: playlists com batidas
compatíveis com seu ritmo aumentam motivação e melhoram desempenho.
No tratamento de dor crônica: sessões diárias de escuta
atenta ajudam a relaxar e desviar o foco da dor.
Para dormir melhor: músicas lentas e suaves,
especialmente instrumentais ou com sons da natureza, preparam o corpo para o
sono.
No cuidado com idosos ou pessoas com demência: tocar
músicas marcantes resgata memórias e melhora o humor.
No trabalho ou estudo: música ambiente suave e sem
letra melhora a concentração.
Em momentos de estresse: criar uma "playlist de
emergência" com músicas relaxantes para pausas rápidas.
Dica: escolha músicas que realmente lhe agradem,
mantenha volume confortável e crie um ritual de escuta para potencializar os
efeitos.
FAQ - Dúvidas comuns sobre música e saúde
Música clássica é a mais indicada?
Não. O que mais importa é ouvir o gênero que você mais
gosta.
Quantos minutos por sessão funcionam melhor?
Entre 20 e 60 minutos, uma ou mais vezes ao dia.
Precisa de um profissional para conduzir?
Para casos como Parkinson ou demência, um
musicoterapeuta traz mais resultados; para ansiedade ou dor leve, escuta
orientada já ajuda.
Conclusão
A música é uma ferramenta segura, acessível e eficaz
para amenizar problemas de saúde.
Ela não substitui tratamento médico, mas pode ser um
complemento valioso quando personalizada.
https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/musica-ameniza-problemas-de-saude-o-que-a-ciencia-ja-descobriu,215f26328fd85ec29c579600f694e7d1q86nwcjx.html?utm_source=clipboard -
Por: Personare - Foto: Pexels / Personare
segunda-feira, 1 de setembro de 2025
Brasil vence Argentina e é campeão da AmeriCup 2025 de basquete masculino após 16 anos
Neste domingo, 31 de agosto, seleção brasileira derrotou a Argentina por 55 a 47 na final da AmeriCup 2025 de basquete masculino em Manágua, na Nicarágua, e conquista primeiro título continental desde 2009.
Foi suado e bastante disputado como todo jogo decisivo
entre Brasil e Argentina costuma ser. Porém, na noite deste domingo, 31 de
agosto, a seleção brasileira levou a melhor e conquistou o título da AmeriCup
2025 de basquete masculino. A competição foi realizada em Manágua, na
Nicarágua.
Na decisão, os brasileiros venceram os argentinos por
55 a 47 para garantirem a primeira posição na classificação final. Assim,
encerram a campanha vitoriosa com cinco vitórias em seis partidas – o único
tropeço foi para os Estados Unidos na última rodada da primeira fase, mas a
classificação ao mata-mata já estava encaminhada.
Na disputa do terceiro lugar, a seleção dos Estados
Unidos venceu o Canadá por 90 a 85 e confirmou a medalha de bronze.
A dupla Yago Santos e Bruno Caboclo, mais uma vez, foi
o principal destaque brasileiro na decisão. O primeiro fez 14 pontos e
distribuiu cinco assistências; o segundo contribuiu com 11 pontos e pegou sete
rebotes. Gui Deodato com nove pontos (todos no primeiro quarto) e Vítor Benite
com oito (em momentos decisivos) também foram fundamentais no placar.
Com a vitória, o Brasil retoma a hegemonia continental
na modalidade após 16 anos. O último troféu tinha sido em 2009 com um grupo que
tinha Leandrinho, Anderson Varejão, Tiago Splitter e Marcelinho Huertas sob o
comando do espanhol Moncho Monsalve. Este é o quinto título do país em 20
edições do evento.
A vitória na final da AmeriCup 2025 de basquete
masculino também é uma revanche para o Brasil. Na última edição, realizado em
Recife em 2022, o país chegou à final após três torneios sendo eliminados na
primeira fase (2013, 2015 e 2017), mas perdeu na decisão justamente para a
Argentina por apenas dois pontos.
Com a moral elevada, a seleção brasileira se prepara
para as eliminatórias da Copa do Mundo de Basquete 2027. Nesta primeira fase do
torneio classificatório, o país está no Grupo C ao lado de Venezuela, Colômbia
e Chile. A primeira janela de partidas está prevista para acontecer em novembro
deste ano.
Brasil erra menos e abre vantagem no primeiro tempo da
final
Um duelo entre Brasil e Argentina sempre é equilibrado
e disputado. Porém, a final da AmeriCup 2025 de basquete masculino mostrou duas
seleções bem mais nervosas e precipitadas em quadra. Ainda mais após as boas
atuações nas fases anteriores. Assim, quem esperava um placar elevado,
provavelmente se decepcionou.
Os erros ofensivos de ambos os lados se sucediam logo
nos primeiros minutos do primeiro quarto. Impulsionado por Gui Deodato (nove
dos 16 pontos da equipe na parcial), o Brasil abriu 7 a 3 com menos de três
minutos. Porém, nos três minutos seguintes, só fez mais três pontos e viu os
rivais virarem para 13 a 10.
A boa notícia é que depois disso foi a vez dos
argentinos ficarem quase quatro minutos sem pontuar, permitindo que os
brasileiros retomassem a dianteira com 16 a 13 e fechando o período com a
vitória mínima de 16 a 15.
No segundo quarto, a situação não melhorou. Pelo
contrário, a baixa pontaria no ataque continuava.
Bruno Caboclo converteu um lance livre com 8min25s para
o intervalo e este foi o único ponto do período em quatro minutos e meio. A
eficiência nos arremessos era de 36% para os brasileiros e de apenas 30% para
os argentinos. Com muitos erros, a seleção aproveitou mais, fazendo oito pontos
em cima de jogadas erradas e mais 13 em transição de velocidade no primeiro
tempo.
Duas cestas de três consecutivas de Yago com três
minutos para o intervalo mexeu com a partida, permitindo uma vantagem de nove
pontos (29 a 20) e consolidando a vitória parcial do Brasil por 31 a 24 na
decisão.
Argentina aperta rebotes, mas Brasil joga em cima dos
erros para confirmar o título
Se o ataque não estava resolvendo, a Argentina adotou
uma postura diferente a partir do terceiro quarto da final da AmeriCup 2025 de
basquete masculino. O país apertou a marcação no garrafão para conseguir
rebotes e, assim, fazer pontos na segunda chance para reduzir a diferença no
placar.
A estratégia foi bem-sucedida – em partes. É verdade
que no período os argentinos foram mais eficientes nos rebotes (17 a 8), o que
aumentou a pontuação de segunda chance (12 a 1 ao fim do terceiro quarto).
Entretanto, isso não reduziu significativamente a vantagem brasileira: os erros
continuavam (dez turnovers a mais), o que deu doze pontos para o Brasil nos
três primeiros períodos.
Com 8min24s para o fim da parcial, a diferença caiu
para três pontos (31 a 28). Porém, faltava força à seleção da Argentina para
consolidar a reação – e a cada erro no ataque, o Brasil tinha chance de retomar
o controle. Tanto que foram mais quatro minutos inteiros sem ponto argentino na
decisão.
Assim, Caboclo, com dois pontos, Georginho, com três,
e Yago, com quatro, ampliaram o marcador para 40 a 28 na metade do período.
Dois arremessos certos com dois minutos para a virada do quarto reduziram mais
uma vez a vantagem brasileira para 42 a 36, deixando os adversários vivos para
o último quarto.
Porém, nem deu tempo dos argentinos se empolgarem.
Ainda que pegassem mais rebotes (53 a 38 em todo o jogo), o percentual de
acertos nos arremessos era baixíssimo (30% nos números totais e apenas 14,8%
nas tentativas de três). Com isso, enfrentaram um novo jejum de quatro minutos
sem pontuar nos primeiros quatro minutos do último período.
Tempo mais que suficiente para a diferença brasileira
chegar a 14 pontos (50 a 36) com uma cesta do veterano Vítor Benite a 6min12s
para o encerramento. Não fosse o percentual também baixo dos brasileiros (33%
no total), a vitória na final da AmeriCup 2025 de basquete masculino poderia
ser bem mais tranquila.
Com o cronômetro avançando, a Argentina partiu para o
tudo ou nada, forçando a marcação no garrafão para dificultar a construção de
jogada do Brasil. Com três minutos sem pontuar, a vantagem de 14 pontos caiu
para sete em três ataques bem-sucedidos na sequência.
Até que Vitor Benite, mais uma vez, converteu uma
cesta de três com 1min57s para o estouro do cronômetro, devolvendo a vantagem
na casa dos dez pontos (55 a 45), A partir daí, foi só controlar a marcação
para evitar cestas fáceis dos adversários e confirmar a vitória por 55 a 47 que
assegurou o primeiro título continental desta geração de jogadores.
AmeriCup 2025 de basquete masculino: campanha do
Brasil
Confira a campanha da seleção brasileira na AmeriCup 2025 de basquete masculino em Managua, na Nicarágua, entre 22 e 31 de agosto. Com duas vitórias em três jogos, o país terminou na terceira posição do Grupo A e avançou às quartas de final. Depois, participou de três partidas em eliminatórias simples até a final.
23 de agosto – primeira fase – Brasil 81 x 76 Uruguai
24 de agosto – primeira fase – Brasil 84 x 66 Bahamas
26 de agosto – primeira fase – Brasil 78 x 90 Estados
Unidos
28 de agosto – quartas de final – Brasil 94 x 82
República Dominicana
30 de agosto – semifinal – Brasil 92 x 77 Estados
Unidos
31 de agosto – final – Brasil 55 x 47 Argentina
Fonte: https://www.olympics.com/pt/noticias/brasil-vence-argentina-campeao-americup-2025-basquete
- Por Gustavo Longo - Foto de FIBA Basketball
Veja os perigos dos alimentos ultraprocessados para a saúde
Eles geralmente têm baixo valor nutricional e alto teor de açúcar, gordura e sódio, contribuindo para o risco de doenças
Os alimentos ultraprocessados são produtos
industrializados que passam por diversas etapas de processamento e contêm
ingredientes artificiais, como corantes, aromatizantes, conservantes e aditivos
químicos. Eles geralmente têm baixo valor nutricional e alto teor de açúcar,
gordura e sódio, o que pode impactar negativamente a saúde a longo prazo.
O consumo desses alimentos tem aumentado no dia a dia
principalmente pela praticidade, baixo custo, longa durabilidade e forte apelo
publicitário, que estimula sua presença nas rotinas modernas, onde muitas
pessoas dispõem de pouco tempo para preparar refeições caseiras.
Entre os ultraprocessados mais consumidos no Brasil
citados pela Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF/ Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística — IBGE) de 2017/2018, estão refrigerantes, sucos
artificiais, bebidas lácteas adoçadas, biscoitos recheados, bolachas doces e
salgadas, pães industrializados, bolos prontos, cereais matinais açucarados e
achocolatados. O macarrão instantâneo, as comidas congeladas e os produtos
cárneos ultraprocessados — como salsicha, mortadela, presunto, peito de peru,
nuggets e hambúrguer industrializado — também fazem parte dessa lista.
Perigos dos alimentos ultraprocessados à saúde
A nutricionista Mariana Oshiro Imamura, responsável
técnica da Clínica-Escola de Nutrição da Universidade Guarulhos (UNG), alerta
que optar por alimentos ultraprocessados pode trazer, ao longo do tempo, riscos
significativos à saúde.
"Esses produtos possuem excesso de açúcares,
gorduras saturadas e sódio. Ao mesmo tempo, apresentam baixo teor de fibras,
vitaminas e minerais. Além do perfil nutricional pobre, a presença de aditivos,
como corantes, aromatizantes e conservantes, intensifica os efeitos negativos
no organismo, favorecendo processos inflamatórios e alterações metabólicas que
podem levar ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis
(DCNTs)", explica.
Riscos para a saúde do coração
A nutricionista acrescenta que as gorduras trans e
saturadas elevam o colesterol ruim (LDL) e reduzem o bom (HDL), contribuindo
para uma possível aterosclerose — formação de placas de gordura, colesterol,
cálcio e outras substâncias nas paredes das artérias — e o surgimento de
doenças cardiovasculares.
Além disso, o consumo excessivo de sódio aumenta a
retenção de líquidos, eleva a pressão arterial e sobrecarrega os rins e o
sistema cardiovascular, ampliando o risco de hipertensão, insuficiência
cardíaca e acidente vascular cerebral (AVC).
Procure ajuda profissional para reduzir o consumo
Para quem deseja reduzir a ingestão desses tipos de
alimentos, Mariana Oshiro Imamura indica buscar a ajuda de um profissional
especializado. "O nutricionista auxilia na leitura de rótulos, na
substituição inteligente desses produtos e na elaboração de um plano adequado
ao estilo de vida de cada pessoa. Essa estratégia é um passo essencial para
promover uma rotina mais saudável e prevenir doenças", completa.
https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/veja-os-perigos-dos-alimentos-ultraprocessados-para-a-saude,190481a898183706be818da2c96194dbrdr6fnd1.html?utm_source=clipboard
- Por Cristiane Pappi - Foto: Ground Picture | Shutterstock / Portal EdiCase