Mãe,
Que ao dar a benção da vida, entregou a sua.....
Que ao lutar por seus filhos, esqueceu-se de si mesma.....
Que ao desejar o sucesso deles, abandonou seus anseios.....
Que ao vibrar com suas vitórias, esqueceu seu próprio mérito.....
Que ao receber injustiças, respondeu com seu amor.....
E que, ao relembrar o passado, só tem um pedido.....
“DEUS, PROTEJA MEUS FILHOS, POR TODA A VIDA!”
Para você mãe, um mais que merecido:
FELIZ DIA DAS MÃES
Autor desconhecido
sábado, 12 de maio de 2012
Viciado em seu telefone? Descubra se você tem nomofobia
Se você checa seu telefone obsessivamente o dia todo, fica constantemente preocupado em não perdê-lo mesmo quando ele está em um lugar seguro, e nunca o desliga, você pode ter “nomofobia”.
Nomofobia é o medo ou sensação de angústia que surge quando alguém se sente impossibilitado de se comunicar sem seu aparelho de celular ou qualquer outro telefone móvel.
Já é um termo bem divulgado pela comunidade científica, em grande parte por causa da era tecnológica em que vivemos, em que vícios em computador, internet e redes sociais já são discutidos como doenças.
O termo é uma abreviação das palavras inglesas “no mobile phone phobia”, que significa “fobia de ficar sem telefone”, e surgiu em 2008 no Reino Unido.
Você consegue ficar sem celular durante um dia?
• De jeito nenhum
• Sim, mas com algum esforço
• Sim, facilmente
• Não uso celular
A empresa do ramo de telefonia SecurEnvoy fez uma pesquisa e descobriu que 66% das pessoas têm nomofobia – o número chega a 76% entre jovens (18 a 24 anos) – e cerca de 40% das pessoas possuem mais de um aparelho.
Esses números são parecidos com um estudo anterior que indicou que 53% das pessoas tinham medo de ficar sem o celular.
Em outra pesquisa, feita pela empresa Mingle, 22% dos 1.500 franceses entrevistados disseram que era “impossível” ficar por mais de um dia sem celular. Como sempre, o número foi maior entre os jovens (15 a 19 anos): 34%.
29% afirmaram que conseguem ficar sem o telefone por mais de 24 horas (verdadeiros guerreiros na época atual), mas com dificuldade, contra 49% que acreditam conseguir “sem problema” (só acreditam, porque nunca tiveram que fazer isso).
Segundo a SecurEnvoy, as pessoas do estudo checavam seu telefone em média 34 vezes por dia. Apenas “em média”. Porque, para alguns, isso não era nada: tem gente que leva o celular para o banheiro, para o banho, na hora do sexo, para dormir… Aliás, no banheiro era muito comum: 75% das pessoas levavam o cel para o banheiro.
Problemas?
Especialistas acreditam que isso pode provocar problemas nos relacionamentos interpessoais das pessoas. Com o aumento de smartphones e outras tecnologias, as pessoas se distanciam do mundo real e se aproximam demais do virtual.
“Os celulares são ferramentas que devem ser usados para melhorar nossas vidas, não para destruir nossas habilidades de comunicação interpessoal com aqueles que amamos”, explicou o psicólogo Mitch Spero.
Por exemplo, o caso de Karla Campos, mãe de um garoto de 10 anos, que não desgruda de seu celular e claramente tem nomofobia. Ela usa o celular para ter conversas sérias com seu filho, dizendo que ele não a escuta de outra forma, e que ela considera essa forma melhor do que nenhuma forma.
Spero não concorda. “O que eu recomendo é manter o telefone para emergências, mas quando você está com alguém, faça dessa pessoa uma prioridade em sua vida”, disse ele.
Porque você não começa a por isso em prática hoje? Ao invés de mandar uma mensagem dizendo alguém que o ama, porque não dizer pessoalmente?[MSN, RAC, EuAndroid,TecMundo]
Fonte: http://hypescience.com/viciado-em-seu-telefone-descubra-se-voce-tem-nomofobia/ - Natasha Romanzoti
Nomofobia é o medo ou sensação de angústia que surge quando alguém se sente impossibilitado de se comunicar sem seu aparelho de celular ou qualquer outro telefone móvel.
Já é um termo bem divulgado pela comunidade científica, em grande parte por causa da era tecnológica em que vivemos, em que vícios em computador, internet e redes sociais já são discutidos como doenças.
O termo é uma abreviação das palavras inglesas “no mobile phone phobia”, que significa “fobia de ficar sem telefone”, e surgiu em 2008 no Reino Unido.
Você consegue ficar sem celular durante um dia?
• De jeito nenhum
• Sim, mas com algum esforço
• Sim, facilmente
• Não uso celular
A empresa do ramo de telefonia SecurEnvoy fez uma pesquisa e descobriu que 66% das pessoas têm nomofobia – o número chega a 76% entre jovens (18 a 24 anos) – e cerca de 40% das pessoas possuem mais de um aparelho.
Esses números são parecidos com um estudo anterior que indicou que 53% das pessoas tinham medo de ficar sem o celular.
Em outra pesquisa, feita pela empresa Mingle, 22% dos 1.500 franceses entrevistados disseram que era “impossível” ficar por mais de um dia sem celular. Como sempre, o número foi maior entre os jovens (15 a 19 anos): 34%.
29% afirmaram que conseguem ficar sem o telefone por mais de 24 horas (verdadeiros guerreiros na época atual), mas com dificuldade, contra 49% que acreditam conseguir “sem problema” (só acreditam, porque nunca tiveram que fazer isso).
Segundo a SecurEnvoy, as pessoas do estudo checavam seu telefone em média 34 vezes por dia. Apenas “em média”. Porque, para alguns, isso não era nada: tem gente que leva o celular para o banheiro, para o banho, na hora do sexo, para dormir… Aliás, no banheiro era muito comum: 75% das pessoas levavam o cel para o banheiro.
Problemas?
Especialistas acreditam que isso pode provocar problemas nos relacionamentos interpessoais das pessoas. Com o aumento de smartphones e outras tecnologias, as pessoas se distanciam do mundo real e se aproximam demais do virtual.
“Os celulares são ferramentas que devem ser usados para melhorar nossas vidas, não para destruir nossas habilidades de comunicação interpessoal com aqueles que amamos”, explicou o psicólogo Mitch Spero.
Por exemplo, o caso de Karla Campos, mãe de um garoto de 10 anos, que não desgruda de seu celular e claramente tem nomofobia. Ela usa o celular para ter conversas sérias com seu filho, dizendo que ele não a escuta de outra forma, e que ela considera essa forma melhor do que nenhuma forma.
Spero não concorda. “O que eu recomendo é manter o telefone para emergências, mas quando você está com alguém, faça dessa pessoa uma prioridade em sua vida”, disse ele.
Porque você não começa a por isso em prática hoje? Ao invés de mandar uma mensagem dizendo alguém que o ama, porque não dizer pessoalmente?[MSN, RAC, EuAndroid,TecMundo]
Fonte: http://hypescience.com/viciado-em-seu-telefone-descubra-se-voce-tem-nomofobia/ - Natasha Romanzoti
Que tipo de consumidor você é? Para ter clientes satisfeitos, saiba o que eles buscam
Em um estudo publicado no International Journal of Research and Marketing de março, Kyle Murray e os coautores Remi Trudel da Universidade de Boston, EUA, e June Cotte, da Universidade do Ontário Ocidental, Canadá, descobriram que quando se trata da motivação básica de consumo, e como nos relacionamos com bons ou maus serviços e produtos, a nossa reação depende do tipo de consumidor que somos: se buscamos o prazer ou se evitamos a dor.
Os pesquisadores apresentaram aos consumidores duas tarefas – experimentar um café e comprar uma câmera digital – e pediram para eles falaram o quanto ficaram satisfeitos com a qualidade dos mesmos. Um dos produtos era de qualidade e o outro tinha sido alterado de forma a afetar sua qualidade.
As reações dos consumidores e a satisfação que sentiram revelou dois grupos distintos: os que são focados em promoção (ou que buscam o prazer) e os que são focados em prevenção (ou que evitam a dor). São dois tipos de consumidores que respondem diferente a experiências positivas e experiências negativas relacionadas a produtos e serviços.
Se você é do tipo que é focado em promoção, você é um consumidor que espera sempre uma boa experiência com a aquisição de um produto ou serviço. O curioso é que, esperando uma experiência positiva, o prazer que é obtido com esta experiência positiva é maior. Mas se esse consumidor tem uma experiência ruim, a frustração e sofrimento são maiores.
O outro tipo do consumidor, o focado em prevenção, é aquele que sofre menos quando coisas ruins acontecem. O lado ruim é que ele também não aproveita bem as experiências positivas, não tem tanto prazer, porque não espera muito das coisas.
As reações controladas deste grupo fazem com que eles sintam menos alegria com boas experiências, um fenômeno que os pesquisadores chamaram de viés conservador. “O viés conservador muda a maneira de ver a vida”, diz Murray. “Eles são um pouco mais restringidos, pelo menos quando o assunto é prazer”.
Conheça sua clientela
Pesquisas anteriores já sugeriam uma segmentação tanto de sexo quanto de faixa etária, apontando que mulheres e idosos eram mais do tipo focado em prevenção, e os homens e pessoas mais jovens eram mais do tipo focados em promoção.
Mudar o tipo de consumidor que você é pode ser muito difícil. Mas as empresas podem ser capazes de compreender como cada um destes grupos é e treinar os funcionários do balcão para que saibam que tipo de cliente está chegando, e entendam as peculiaridades de cada grupo. No que diz respeito à queixas, não há um estilo que sirva para todos.
“Pessoas mais idosas tendem a ter um perfil do tipo focado à prevenção, e provavelmente vão apresentar reações mais moderadas, seja de um lado ou do outro, mas quando alguma coisa dá errado com o console daquele jovem de 21 anos, ele vai ficar muito mais chateado, e provavelmente vai contar a todos os amigos. A recíproca é verdadeira, se as coisas derem certo, ele vai ficar muito mais entusiasmado e feliz, e provavelmente também vai contar a todos os amigos”, explicam os pesquisadores.[ScienceDaily]
Fonte: http://hypescience.com/que-tipo-de-consumidor-voce-e-para-ter-clientes-satisfeitos-saiba-o-que-eles-buscam/? - Cesar Grossmann
Os pesquisadores apresentaram aos consumidores duas tarefas – experimentar um café e comprar uma câmera digital – e pediram para eles falaram o quanto ficaram satisfeitos com a qualidade dos mesmos. Um dos produtos era de qualidade e o outro tinha sido alterado de forma a afetar sua qualidade.
As reações dos consumidores e a satisfação que sentiram revelou dois grupos distintos: os que são focados em promoção (ou que buscam o prazer) e os que são focados em prevenção (ou que evitam a dor). São dois tipos de consumidores que respondem diferente a experiências positivas e experiências negativas relacionadas a produtos e serviços.
Se você é do tipo que é focado em promoção, você é um consumidor que espera sempre uma boa experiência com a aquisição de um produto ou serviço. O curioso é que, esperando uma experiência positiva, o prazer que é obtido com esta experiência positiva é maior. Mas se esse consumidor tem uma experiência ruim, a frustração e sofrimento são maiores.
O outro tipo do consumidor, o focado em prevenção, é aquele que sofre menos quando coisas ruins acontecem. O lado ruim é que ele também não aproveita bem as experiências positivas, não tem tanto prazer, porque não espera muito das coisas.
As reações controladas deste grupo fazem com que eles sintam menos alegria com boas experiências, um fenômeno que os pesquisadores chamaram de viés conservador. “O viés conservador muda a maneira de ver a vida”, diz Murray. “Eles são um pouco mais restringidos, pelo menos quando o assunto é prazer”.
Conheça sua clientela
Pesquisas anteriores já sugeriam uma segmentação tanto de sexo quanto de faixa etária, apontando que mulheres e idosos eram mais do tipo focado em prevenção, e os homens e pessoas mais jovens eram mais do tipo focados em promoção.
Mudar o tipo de consumidor que você é pode ser muito difícil. Mas as empresas podem ser capazes de compreender como cada um destes grupos é e treinar os funcionários do balcão para que saibam que tipo de cliente está chegando, e entendam as peculiaridades de cada grupo. No que diz respeito à queixas, não há um estilo que sirva para todos.
“Pessoas mais idosas tendem a ter um perfil do tipo focado à prevenção, e provavelmente vão apresentar reações mais moderadas, seja de um lado ou do outro, mas quando alguma coisa dá errado com o console daquele jovem de 21 anos, ele vai ficar muito mais chateado, e provavelmente vai contar a todos os amigos. A recíproca é verdadeira, se as coisas derem certo, ele vai ficar muito mais entusiasmado e feliz, e provavelmente também vai contar a todos os amigos”, explicam os pesquisadores.[ScienceDaily]
Fonte: http://hypescience.com/que-tipo-de-consumidor-voce-e-para-ter-clientes-satisfeitos-saiba-o-que-eles-buscam/? - Cesar Grossmann
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Mãe é tudo igual?
“Mãe é tudo igual, só muda o endereço”. Com certeza você já escutou essa frase ou até mesmo disse! Mas será que é isso mesmo? Claro que não é! Existem vários tipos de mãe. Separamos alguns e queremos que você nos diga com qual a sua se parece, ok?
Mãe intelectual – Não dispensa um bom livro. Adora assistir documentários ou filmes temáticos na televisão. Procura incentivar, desde cedo, o hábito da leitura em casa.
Mãe moderna – São aquelas que estão por dentro de todas as novidades, em especial, as do universo tecnológico. Ligadas no mundo virtual, interagem com os filhos através das redes sociais.
Mãe esportiva – Se vestem de maneira casual. Costumam frequentar estádios, ou ainda, participar de competições de vôlei, tênis ou basquete. Os filhos adoram, pois os filhos participam ativamente das atividades.
Mãe carinhosa – Amorosas por definição, as mães carinhosas costumam passar mais tempos com seus filhos. Gostam de abraçar e proteger as crianças.
Mãe chefe de família – Ela passa o dia no trabalho e tem várias responsabilidades dentro de casa. É mãe e pai ao mesmo tempo. Nem por isso tem menos amor para dar.
Mãe super protetora – O filho não pode dar um passo que a mãe já está preocupada. Quer saber o tempo todo onde o filho está, com quem está e que horas volta. Para muitos filhos, elas exageram nos cuidados.
Como podemos observar, cada mãe tem o seu jeitinho. A única coisa em comum é:ELAS AMAM OS FILHOS INCODICIONALMENTE!
Fonte: http://www.bloguito.com.br/mae-e-tudo-igual?
quinta-feira, 10 de maio de 2012
O desafio de entender e combater o bullying nas escolas
Combate ao bullying
Estudo do IBGE aponta que, dos 60 mil alunos do Ensino Fundamental entrevistados, cerca de 30% já foram vítimas de violência ou bullying no ambiente estudantil nos 30 dias anteriores à pesquisa.
E 13% deles relataram ter-se envolvido em ao menos um episódio de briga durante o último mês.
Para a professora Marta Angélica Iossi Silva, da USP, tais números não revelam exatamente uma novidade - e nem dizem respeito só à última década.
A professora Marta lidera um grupo composto por psicólogos, enfermeiros e pedagogos que, desde 1985, investiga a violência doméstica e institucional, com ênfase nos casos de bullying.
Porém, mais do que buscar entender o fenômeno, o grupo se empenha na avaliação e implementação de um plano para intervenção, sendo responsável pela criação de redes de apoio e proteção à criança e ao jovem.
"Isso possibilita a ampliação do campo de pesquisa para a família, instituições de saúde, de educação e de acolhimento, além, dos conselhos tutelares", explica a professora.
Bullying: fenômeno antigo, percepção recente
Não há, na língua portuguesa, uma tradução precisa que descreva o real significado do termo bullying.
A palavra, vinda do inglês bully (valentão, brigão), compreende comportamentos com diversos níveis de violência, que vão desde atitudes inoportunas ou hostis, até atos francamente agressivos, que incluem ofensas verbais ou violência física.
Estes atos intencionais acontecem repetidas vezes, sem uma motivação aparente, e causam nas vítimas sentimentos de dor, angústia, exclusão e discriminação.
"Acredita-se que o fenômeno bullying é tão antigo quanto à própria existência da escola. Porém, ele era visto como ações características da infância e adolescência, pertencentes à fase de amadurecimento do ser humano e, não havia nenhuma associação dessas atitudes com violência e, menos ainda, da representatividade desses atos na vida de pessoas que conviveram com esse fenômeno", explica Julliane Messias Cordeiro Sampaio, uma das pesquisadoras do grupo.
Despreparo
Julliane afirma que o bullying está presente em todas escolas, independente de serem privadas ou públicas, de educação básica ou ensino fundamental, situadas em capitais ou em cidades do interior.
"De forma geral, as escolas não estão preparadas para enfrentar este fenômeno. Percebemos que profissionais da educação - professores, diretores e coordenadores - possuem dificuldades para distinguir o bullying de situações de mera indisciplina," comenta a pesquisadora.
Com informações da Agência USP - Imagem: Marcos Santos/USP
Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=bullyingescolas&id=7729&nl=nlds
Estudo do IBGE aponta que, dos 60 mil alunos do Ensino Fundamental entrevistados, cerca de 30% já foram vítimas de violência ou bullying no ambiente estudantil nos 30 dias anteriores à pesquisa.
E 13% deles relataram ter-se envolvido em ao menos um episódio de briga durante o último mês.
Para a professora Marta Angélica Iossi Silva, da USP, tais números não revelam exatamente uma novidade - e nem dizem respeito só à última década.
A professora Marta lidera um grupo composto por psicólogos, enfermeiros e pedagogos que, desde 1985, investiga a violência doméstica e institucional, com ênfase nos casos de bullying.
Porém, mais do que buscar entender o fenômeno, o grupo se empenha na avaliação e implementação de um plano para intervenção, sendo responsável pela criação de redes de apoio e proteção à criança e ao jovem.
"Isso possibilita a ampliação do campo de pesquisa para a família, instituições de saúde, de educação e de acolhimento, além, dos conselhos tutelares", explica a professora.
Bullying: fenômeno antigo, percepção recente
Não há, na língua portuguesa, uma tradução precisa que descreva o real significado do termo bullying.
A palavra, vinda do inglês bully (valentão, brigão), compreende comportamentos com diversos níveis de violência, que vão desde atitudes inoportunas ou hostis, até atos francamente agressivos, que incluem ofensas verbais ou violência física.
Estes atos intencionais acontecem repetidas vezes, sem uma motivação aparente, e causam nas vítimas sentimentos de dor, angústia, exclusão e discriminação.
"Acredita-se que o fenômeno bullying é tão antigo quanto à própria existência da escola. Porém, ele era visto como ações características da infância e adolescência, pertencentes à fase de amadurecimento do ser humano e, não havia nenhuma associação dessas atitudes com violência e, menos ainda, da representatividade desses atos na vida de pessoas que conviveram com esse fenômeno", explica Julliane Messias Cordeiro Sampaio, uma das pesquisadoras do grupo.
Despreparo
Julliane afirma que o bullying está presente em todas escolas, independente de serem privadas ou públicas, de educação básica ou ensino fundamental, situadas em capitais ou em cidades do interior.
"De forma geral, as escolas não estão preparadas para enfrentar este fenômeno. Percebemos que profissionais da educação - professores, diretores e coordenadores - possuem dificuldades para distinguir o bullying de situações de mera indisciplina," comenta a pesquisadora.
Com informações da Agência USP - Imagem: Marcos Santos/USP
Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=bullyingescolas&id=7729&nl=nlds
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Como ele chama mesmo? Dicas de memória para nunca mais esquecer um nome
Pesquisas recentes, do professor e pesquisador Jason M. Gold, da Universidade de Indiana, EUA, indicam que aspectos da face, e não a face inteira, são a chave para reconhecer uma pessoa.
“Antigamente se acreditava que o rosto das pessoas era examinado como um todo, holisticamente, para reconhecer uma face”, diz o dr. Jason, “mas, para nossa surpresa, descobrimos que o todo não é maior que a soma das partes”.
E como fazer para aproveitar este novo conhecimento? Scott Hagwood, quatro vezes campeão do Prêmio Nacional de Memorização dos EUA e autor do livro Memory Power, dá as dicas.
Jogo de Palavras
Uma dica é fazer uma associação entre o nome e alguma característica da pessoa, rimando o nome com a característica, ou simplesmente com uma palavra que sirva de aliteração, como associar Marcelo com o martelo que ele usa como ferramenta de trabalho, ou Lavínia com o perfume de lavanda.
Gatilho de memória
Outra dica é para quando você já conhece outra pessoa com o mesmo nome, como um Paulo, e você associa com o novo Paulo por que ambos tem cabelo curto.
Hagwood alerta que esta associação não é muito boa, por que as pessoas costumam mudar o estilo do penteado. Melhor é se prender a alguma característica que você não gostava no antigo Paulo, e comparar com o novo. Como exemplo, talvez o Paulo antigo tinha uma pele ruim, e este novo Paulo parece ter acabado de sair de uma clínica de tratamento dermatológico.
A dica mais simples de todas para lembrar o nome de alguém é conversar com a pessoa em questão e repetir o nome dela em voz alta durante a conversa, assim você associa mais rapidamente o nome à pessoa. Só não exagere para que não pareça algo forçado e artificial. [MSN]
Fonte: http://hypescience.com/como-ele-chama-mesmo-dicas-de-memoria-para-nunca-mais-esquecer-um-nome/ - por Cesar Grossmann
“Antigamente se acreditava que o rosto das pessoas era examinado como um todo, holisticamente, para reconhecer uma face”, diz o dr. Jason, “mas, para nossa surpresa, descobrimos que o todo não é maior que a soma das partes”.
E como fazer para aproveitar este novo conhecimento? Scott Hagwood, quatro vezes campeão do Prêmio Nacional de Memorização dos EUA e autor do livro Memory Power, dá as dicas.
Jogo de Palavras
Uma dica é fazer uma associação entre o nome e alguma característica da pessoa, rimando o nome com a característica, ou simplesmente com uma palavra que sirva de aliteração, como associar Marcelo com o martelo que ele usa como ferramenta de trabalho, ou Lavínia com o perfume de lavanda.
Gatilho de memória
Outra dica é para quando você já conhece outra pessoa com o mesmo nome, como um Paulo, e você associa com o novo Paulo por que ambos tem cabelo curto.
Hagwood alerta que esta associação não é muito boa, por que as pessoas costumam mudar o estilo do penteado. Melhor é se prender a alguma característica que você não gostava no antigo Paulo, e comparar com o novo. Como exemplo, talvez o Paulo antigo tinha uma pele ruim, e este novo Paulo parece ter acabado de sair de uma clínica de tratamento dermatológico.
A dica mais simples de todas para lembrar o nome de alguém é conversar com a pessoa em questão e repetir o nome dela em voz alta durante a conversa, assim você associa mais rapidamente o nome à pessoa. Só não exagere para que não pareça algo forçado e artificial. [MSN]
Fonte: http://hypescience.com/como-ele-chama-mesmo-dicas-de-memoria-para-nunca-mais-esquecer-um-nome/ - por Cesar Grossmann
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