quinta-feira, 18 de dezembro de 2025

Mais saúde em 2026: veja hábitos para colocar em prática no próximo ano


Descubra como começar o novo ano cuidando de si com mais consciência e praticidade

 

A virada de ano tradicionalmente traz consigo o desejo de mudanças positivas, especialmente quando o assunto é saúde e bem-estar. Perder alguns quilos, praticar exercícios regularmente e ter noites de sono reparadoras costumam estar no topo da lista de resoluções. No entanto, todas essas conquistas compartilham um ponto de partida comum: a qualidade da nossa alimentação diária, que determina não apenas nosso peso, mas também nossa energia, imunidade e equilíbrio emocional.

 

"A alimentação é o combustível do nosso corpo. Ela influencia tudo, desde o sistema imunológico até o equilíbrio hormonal e emocional. Não se trata de dietas passageiras, mas de entender que comer bem é um investimento direto na nossa saúde física e mental", explica o Prof. Dr. Durval Ribas Filho, nutrólogo, Fellow da Obesity Society FTOS (USA) e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Então, se você deseja transformar suas intenções em ações concretas, confira, abaixo, seis resoluções práticas focadas em saúde e bem-estar para 2026!

 

1. Redescubra os alimentos de verdade

Com tanta oferta de ultraprocessados, é preciso ser resiliente e focar o básico: comer mais alimentos integrais e minimamente processados. Isso significa, por sua vez:

 

Priorizar frutas, verduras, legumes, grãos integrais, ovos, carnes magras, feijões e castanhas;

Evitar produtos com listas longas de ingredientes, aditivos químicos ou nomes que você mal consegue pronunciar.

Essa é uma mudança simples que pode trazer mais energia, além de regular o intestino e até melhorar a pele e o sono.

 

2. Planeje melhor as refeições

Na correria, é fácil recorrer a refeições rápidas e pobres em nutrientes. Em 2026, organização é a chave para comer melhor sem esforço.

 

Dicas práticas:

 

Reserve um tempo no fim de semana para planejar os cardápios;

Cozinhe porções maiores e congele marmitas saudáveis;

Tenha sempre à mão lanches práticos e nutritivos, como iogurte natural, frutas frescas ou oleaginosas.

Esse planejamento reduz o estresse das decisões de última hora, bem como evita gastos extras e ajuda a manter o foco na saúde.

 

3. Hidrate-se com meta realista

Beber água ainda é um dos hábitos mais negligenciados e mais essenciais. Afinal, a hidratação adequada melhora a digestão, a concentração, a saúde da pele e até o humor. Para tanto:

 

Mantenha uma garrafa com água sempre por perto;

Ajuste a quantidade conforme peso, clima e nível de atividade.

Se tiver dúvidas, converse com seu médico para adaptar esse hábito à sua realidade.

 

4. Movimente-se mais

Alimentação e atividade física são, certamente, aliados inseparáveis. Não é preciso virar atleta, mas manter o corpo ativo diariamente é fundamental para o equilíbrio físico e mental.

 

Sugestões acessíveis:

 

Caminhadas de 20 a 30 minutos;

Alongamentos ao acordar;

Pausas ativas durante o trabalho (levantar, se esticar, movimentar os ombros).

"A atividade física potencializa os efeitos de uma boa alimentação: melhora o metabolismo, o sono e regulariza o apetite", reforça o nutrólogo.

 

5. Reduza o açúcar com trocas inteligentes

Uma das maneiras mais simples e eficazes de melhorar a alimentação em 2026 é repensar o que se bebe. Refrigerantes, sucos industrializados, bebidas energéticas e até chás "prontos" estão entre os principais responsáveis pelo excesso de açúcar na dieta dos brasileiros.

 

Substitua ao menos uma dessas bebidas por água, água com gás ou chás sem açúcar. Acrescente fatias de limão, folhas de hortelã ou pedaços de gengibre à sua água para dar sabor sem adição de açúcar. Parece pouco, mas esse pequeno gesto tem grande impacto na nossa saúde.

 

6. Informe-se sobre sua alimentação 

Comer melhor exige conhecimento. Em vez de seguir dietas da moda, que tal transformar o aprendizado sobre nutrição em um hábito de longo prazo?

 

Ideias práticas:

 

Informe-se e leia conteúdos em fontes confiáveis de saúde;

Marque uma consulta com um especialista para receber orientações personalizadas.

"Quanto mais você entende sobre alimentos e como eles atuam no seu corpo, mais autonomia tem para escolher de forma saudável, não por dieta, mas por estilo de vida", conclui o Prof. Dr. Durval Ribas Filho.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/mais-saude-em-2026-veja-habitos-para-colocar-em-pratica-no-proximo-ano,e9078670bc3d1dc5663aa66717cfcec4he6gwtti.html?utm_source=clipboard - Por Andréa Simões - Foto: Drazen Zigic | Shutterstock / Portal EdiCase

quarta-feira, 17 de dezembro de 2025

Saiba quais sãos os cinco tipos de insônia segundo a ciência


Pesquisadores costumam falar em cinco tipos principais de insônia. Eles são classificados de acordo com o momento em que surgem os sintomas, a frequência e a relação com outros transtornos. Veja o que diz a ciência.

 

Estudos clínicos e epidemiológicos sobre sono indicam que a insônia não é um problema único, mas um conjunto de quadros diferentes. Em linhas gerais, pesquisadores costumam falar em cinco tipos principais de insônia. Eles são classificados de acordo com o momento em que surgem os sintomas, a frequência e a relação com outros transtornos. Assim, essa divisão ajuda a orientar o diagnóstico e o tratamento em serviços de saúde no mundo todo.

 

Ao longo das últimas décadas, universidades na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil passaram a investigar a insônia com mais detalhe. Essas investigações combinando entrevistas clínicas, exames de polissonografia e questionários padronizados. Ademais, elas alimentaram classificações internacionais, como a International Classification of Sleep Disorders (ICSD-3), da American Academy of Sleep Medicine, amplamente utilizada em centros de pesquisa e ambulatórios especializados desde 2014.

 

Quais são os cinco tipos de insônia descritos na literatura científica?

Embora existam variações entre manuais diagnósticos, muitos trabalhos científicos agrupam a insônia em cinco categorias principal. São elas: insônia inicial, insônia de manutenção, insônia terminal, insônia aguda e insônia crônica. Assim, essa forma de organização aparece em estudos de grupos de sono de instituições como a Universidade de Stanford (Estados Unidos), a Universidade de Zurique (Suíça) e a Universidade de São Paulo (USP), entre outras.

 

Esses tipos não são doenças à parte, mas descrições dos padrões de dificuldade para dormir. Afinal, em muitos pacientes, mais de um tipo pode surgir ao mesmo tempo. Por exemplo, dificuldade para pegar no sono (insônia inicial) combinada com despertares durante a madrugada (insônia de manutenção). Porém, a classificação facilita a escolha de estratégias terapêuticas que se adequem mais em ambulatórios de medicina do sono.

 

Insônia inicial, de manutenção e terminal: como os pesquisadores diferenciam?

A chamada insônia inicial caracteriza-se pela dificuldade para iniciar o sono. Estudos do Stanford Center for Sleep and Circadian Sciences descrevem esse tipo em indivíduos que levam mais de 30 minutos para adormecer, em pelo menos três noites por semana. Assim, esse padrão é avaliado por diários de sono e escalas como o Pittsburgh Sleep Quality Index, utilizados em pesquisas com adultos e adolescentes.

 

Já a insônia de manutenção caracteriza-se por despertares frequentes ou prolongados ao longo da noite. Pesquisas conduzidas pelo Sleep and Health Research Program, da Universidade do Arizona, mostraram que esse tipo está ligado a maior sonolência diurna e dificuldades de atenção. Os trabalhos frequentemente associam a insônia de manutenção a condições como apneia obstrutiva do sono, dor crônica e uso de determinadas medicações.

 

A insônia terminal, por sua vez, tem como característica o despertar precoce, com dificuldade em voltar a dormir, mesmo quando ainda seria importante permanecer na cama. Estudos observacionais da Universidade de Zurique e do Max Planck Institute of Psychiatry, na Alemanha, descrevem esse padrão sobretudo em indivíduos com quadros depressivos. Neste caso, usam entrevistas estruturadas e polissonografia para documentar a interrupção do sono nas últimas horas da noite.

 

Insônia aguda e insônia crônica: o que dizem os principais estudos?

A insônia aguda é aquela que dura pouco tempo, geralmente associada a eventos específicos, como estresse intenso, mudanças no trabalho, viagens ou doenças passageiras. Pesquisas da Harvard Medical School, especialmente do Division of Sleep Medicine, definem esse quadro como sintomas que se estendem por dias ou poucas semanas. Muitos desses estudos mostram que uma parte dos casos desaparece quando o fator desencadeante é resolvido, sem necessidade de tratamento medicamentoso prolongado.

 

Em contraste, a insônia crônica é um quadro persistente. De acordo com a ICSD-3 e com estudos multicêntricos coordenados pela Universidade de Stanford e pela Universidade de Oxford, considera-se crônica a insônia que ocorre pelo menos três vezes por semana, por três meses ou mais, acompanhada de prejuízo em áreas como trabalho, estudo ou relações sociais. Essa definição foi utilizada, por exemplo, em ensaios clínicos sobre terapia cognitivo-comportamental para insônia (TCC-I) publicados em revistas como Sleep e JAMA Psychiatry.

 

No Brasil, grupos de pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da USP também adotam essa distinção entre formas agudas e crônicas em seus estudos populacionais. Dados coletados em grandes centros urbanos apontam que a insônia crônica tende a se associar a outros problemas de saúde, como hipertensão arterial e transtornos de ansiedade, reforçando a necessidade de avaliação médica estruturada.

 

Quais estudos ajudaram a consolidar essa classificação da insônia?

Além da ICSD-3, publicada pela American Academy of Sleep Medicine, diferentes projetos colaborativos internacionais ajudaram a consolidar a divisão em cinco tipos de insônia. Entre eles, destacam-se:

 

Stanford Sleep Cohort, coordenado pela Universidade de Stanford, que acompanhou adultos por vários anos, descrevendo padrões de dificuldade para iniciar, manter e finalizar o sono.

Zurich Cohort Study, da Universidade de Zurique, que investigou a relação entre insônia terminal, sintomas depressivos e cronobiologia.

Estudos do Harvard Work, Health and Well-being Program, que analisaram insônia aguda associada a estresse ocupacional, uso de telas à noite e jornadas de trabalho prolongadas.

Pesquisas brasileiras da Unifesp e da USP, como o Estudo Epidemiológico do Sono na Cidade de São Paulo, que aplicaram questionários validados para medir insônia inicial, de manutenção e terminal na população adulta.

Esses trabalhos, somados a ensaios clínicos conduzidos em universidades como Oxford, Toronto e Melbourne, forneceram base para protocolos de tratamento direcionados ao tipo de insônia predominante. Assim, a classificação em cinco tipos de insônia funciona hoje como um guia prático para profissionais de saúde, permitindo abordagens mais específicas e alinhadas às recomendações de sociedades internacionais de medicina do sono.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/saiba-quais-saos-os-cinco-tipos-de-insonia-segundo-a-ciencia,af1722c2049443fc85e372912c7fba794zdnyykj.html?utm_source=clipboard - Por: Valdomiro Neto* *com uso de Inteligência Artificial / Giro 10 - depositphotos.com / HayDmitriy

terça-feira, 16 de dezembro de 2025

Por que os homens têm mais infartos após os 65 anos?


O risco de infarto aumenta de forma significativa após os 65 anos, especialmente entre os homens. Essa diferença por faixa etária e sexo não ocorre por acaso. Afinal, ela está ligada a um conjunto de fatores biológicos, hormonais, comportamentais e sociais que se acumulam ao longo da vida. Assim, ao chegar à terceira idade, muitos desses elementos se somam e elevam a chance de um evento cardíaco.

 

Entre os principais motivos, estão o envelhecimento natural das artérias, o histórico de hábitos pouco saudáveis mantidos por décadas e a menor proteção hormonal masculina em relação às mulheres. Além disso, doenças como hipertensão, diabetes e colesterol alto costumam estar mais presentes nessa faixa etária, contribuindo para o aumento dos infartos em homens idosos.

 

Uma das explicações mais aceitas para homens terem mais infarto após os 65 anos é o impacto diferenciado dos hormônios ao longo da vida

 

Por que os homens têm mais infartos após os 65 anos?

A palavra-chave nesse tema é infarto em homens acima de 65 anos. Uma das explicações mais aceitas é o impacto diferenciado dos hormônios ao longo da vida. As mulheres, até a menopausa, contam com maior proteção oferecida pelo estrogênio, que ajuda a manter as artérias mais saudáveis. Por outro lado, os homens não contam com esse mesmo nível de proteção, o que favorece o desenvolvimento gradual de placas de gordura nos vasos sanguíneos desde mais cedo.

 

Com o passar dos anos, essas placas podem crescer e endurecer, causando a aterosclerose. Assim, quando uma dessas placas se rompe, forma-se um coágulo que pode bloquear a passagem de sangue para o coração, provocando o infarto agudo do miocárdio. Em homens acima dos 65 anos, essa combinação entre envelhecimento vascular e acúmulo de fatores de risco torna o cenário mais propenso a eventos cardíacos graves.

 

Fatores de risco mais comuns em homens idosos

Ao analisar o infarto em homens idosos, percebe-se que muitos fatores de risco são conhecidos, mas nem sempre controlados ao longo da vida. Entre os principais, destacam-se:

 

Hipertensão arterial: pressão alta não tratada ou mal controlada danifica as paredes das artérias.

Colesterol elevado: excesso de LDL favorece o acúmulo de gordura nos vasos.

Diabetes tipo 2: altera a estrutura dos vasos e acelera a aterosclerose.

Tabagismo atual ou passado: o histórico de cigarro deixa marcas duradouras no sistema cardiovascular.

Sedentarismo: falta de atividade física reduz a capacidade circulatória e aumenta o peso corporal.

Obesidade ou sobrepeso: especialmente quando associado à gordura abdominal.

Estresse crônico: pode elevar hormônios ligados à pressão e à inflamação.

 

Em homens com mais de 65 anos, é comum que vários desses fatores coexistam. Além disso, alguns sintomas leves, como cansaço ou dor no peito esporádica, podem ser atribuídos apenas à idade, o que atrasa a busca por avaliação médica e favorece o aparecimento de infartos mais graves.

 

Como o estilo de vida ao longo da vida influencia o infarto na terceira idade?

O padrão de vida adotado desde a juventude tem impacto direto na saúde do coração na velhice. Muitos homens, por questões culturais e de trabalho, passam anos com alimentação rica em gordura, sal e ultraprocessados, consumo de álcool acima do recomendado e rotina com pouco exercício. Esses hábitos, mantidos por décadas, contribuem para a formação silenciosa de doenças cardiovasculares.

 

Mesmo quando um homem decide mudar o estilo de vida após os 65 anos, parte dos danos já pode estar instalada. Isso não impede benefícios com a mudança de comportamento, mas ajuda a entender por que o infarto após os 65 anos em homens é tão frequente. A soma de escolhas passadas, predisposição genética e envelhecimento dos órgãos cria um terreno mais frágil para o coração.

 

Dietas pobres em frutas, verduras e fibras favorecem colesterol alto.

Jornadas longas de trabalho e pouco descanso aumentam o estresse.

Falta de acompanhamento médico regular atrasa o diagnóstico de hipertensão e diabetes.

Esses elementos, em conjunto, explicam por que muitos casos de infarto em homens idosos surgem sem aviso aparente, embora o processo tenha sido construído aos poucos.

 

Em idosos, pode ocorrer um quadro chamado de infarto silencioso, com sintomas pouco específicos, como cansaço extremo, desconforto leve no peito ou apenas queda do estado geral

 

Os sintomas de infarto podem ser clássicos ou discretos, principalmente em pessoas mais velhas. Em homens com mais de 65 anos, é comum que haja uma combinação de sinais. Entre os mais frequentes, estão:

 

Dor ou pressão forte no peito, que pode irradiar para braço esquerdo, costas, mandíbula ou pescoço.

Sensação de aperto, queimação ou peso no centro do tórax.

Falta de ar, mesmo em repouso ou com esforço mínimo.

Suor frio, palidez, náuseas ou mal-estar intenso.

Tontura ou desmaio súbito.

Em idosos, pode ocorrer um quadro chamado de infarto silencioso, com sintomas pouco específicos, como cansaço extremo, desconforto leve no peito ou apenas queda do estado geral. Por isso, qualquer mudança repentina no padrão de saúde de um homem nessa faixa etária merece avaliação médica rápida, sobretudo se já houver histórico de doença cardíaca, pressão alta ou diabetes.

 

Medidas importantes para reduzir o risco de infarto em homens idosos

Embora o envelhecimento não possa ser evitado, é possível reduzir a probabilidade de infarto em homens acima de 65 anos com medidas preventivas ao longo da vida e, principalmente, com acompanhamento regular na terceira idade. Entre as estratégias mais citadas por profissionais de saúde, estão:

 

Controle rigoroso da pressão arterial e do diabetes, com uso correto de medicamentos.

Adequação do colesterol por meio de dieta equilibrada e, quando indicado, medicação.

Prática de atividade física compatível com a idade e com orientação profissional.

Abandono definitivo do cigarro e redução do consumo de álcool.

Consultas periódicas com cardiologista ou clínico, mesmo na ausência de sintomas.

Monitoramento do peso corporal e da circunferência abdominal.

 

Ao entender por que os homens têm mais infartos após os 65 anos e quais fatores contribuem para isso, torna-se mais fácil reconhecer sinais de alerta e valorizar o acompanhamento médico contínuo. A combinação entre informação, vigilância e cuidados diários ajuda a diminuir o impacto dos problemas cardíacos nessa fase da vida.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/por-que-os-homens-tem-mais-infartos-apos-os-65-anos,eff890b515a04525c2475bb8c4f00837eq1vwwo5.html?utm_source=clipboard - Por: Valdomiro Neto* *com uso de Inteligência Artificial / Giro 10 - depositphotos.com / Kzenon

segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

Conheça quatro benefícios da caminhada para a sua saúde


Saiba quais são as principais vantagens que essa atividade física proporciona para o corpo e para a saúde

 

Dar uma caminhada pela manhã é uma excelente forma de começar o dia, e é uma atividade muito simples de se realizar, já que qualquer pessoa, que não tenha nenhuma limitação ou contraindicação médica, pode incluir esse hábito na rotina.

 

Mesmo para quem tem uma vida muito agitada, 20 minutos diários já são o suficiente para começar a cuidar da saúde. Inclusive, a mais nova recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde) é de que os adultos realizem de 150 a 300 minutos de atividade física moderada por semana. Ou seja, de 22 a 43 minutos por dia. Agora, se a rotina de exercícios for intensa, é recomendável 75 a 150 minutos por semana, o que dá em torno de 11 a 22 minutos por dia.

 

Começar a praticar uma atividade física é fundamental para que todas as pessoas consigam manter uma boa qualidade de vida. Aliás, não existe um tempo limite para isso. Tudo depende de seu objetivo e também da orientação profissional.

 

Contudo, para o indivíduo que é sedentário e deseja começar a se exercitar, praticar uma atividade moderada como a caminhada, por exemplo, é uma ótima opção. Veja quais são os benefícios da caminhada para o seu organismo:

 

Fortalece o sistema cardiovascular

Atividades aeróbicas como a caminhada e a corrida podem potencializar o funcionamento adequado do sistema cardiovascular e melhorar a saúde do coração, já que esses exercícios facilitam a remoção de mitocôndrias disfuncionais nas células cardíacas. Eles também contribuem para a redução do colesterol.

 

Melhora a circulação sanguínea

Praticar atividades físicas também contribui para aumentar o fluxo da circulação do sangue, melhorando o retorno venoso com a finalidade de levar oxigênio às células dos músculos e tecidos próximos.

 

Ajuda a saúde mental

A melhora do fluxo sanguíneo ajuda a proteger a memória, já que estimula mudanças químicas no cérebro que apuram o aprendizado, o humor e o pensamento.

 

Deixa as pessoas mais bonitas

Muitas pessoas não sabem, mas praticar atividade física melhora a aparência da pele. Isso porque, a melhora da circulação do sangue permite que os nutrientes ingeridos durante o dia sejam bem distribuídos e absorvidos pelo corpo.

 

Assim, o sistema linfático passa a trabalhar em maior velocidade, desintoxicando o organismo e também diminuindo a retenção de líquidos, fazendo com que a pele fique mais hidratada, corada e viçosa.

 

Fonte: https://altoastral.joaobidu.com.br/saude/beneficios-caminhada-saude.phtml#google_vignette

domingo, 14 de dezembro de 2025

Festas de Natal e fim de ano em Itabaiana são no Parque Nossa Senhora Aparecida


O Parque Nossa Senhora Aparecida já está armado e em pleno funcionamento na Praça de Eventos, ao lado do Estádio Etelvino Mendonça, antigo Presidente Médici. O parque conta com dezenas de brinquedos, entre eles: Intoxx, happy mountain, skate, Jumbo, Crazy dance, samba, autopista, jumper, barco viking, twist, roda gigante, kids play, minhocão, charrete, cama elástica e vários brinquedos infantis com o objetivo de oferecer diversão para as famílias itabaianenses e das cidades circunvizinhas.

 

O parque funciona a partir das 18 horas de segunda a quinta com passaporte no valor de 40 reais; e na sexta, sábado, domingo e feriados a partir das 17h com passaporte no valor de 50 reais. O ingresso individual custa 8 reais todos os dias.

 

Parque Nossa Senhora Aparecida é o parque pioneiro, tradicional e histórico de Itabaiana. Antes, o parque recebia o nome de Parque São José, em referência ao saudoso José Costa de Carvalho, Zé Costa (in memoriam), e que foi criado em 1977. Atualmente, o Parque Nossa Senhora Aparecida é administrado por Gilmar Carvalho, o filho mais velho de Zé Costa.

 

Parque Nossa Senhora Aparecida – lugar de gente feliz. Divirtam-se com segurança!

 

Por Professor José Costa