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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

10 aparelhos que mais gastam energia elétrica mesmo desligados

Até os aparelhos que não possuem modo stand by continuam gastando energia quando estão conectados à tomada, mesmo que não estejam ligados

Muita gente acredita que somente desligar no botão os aparelhos eletroeletrônicos da casa é o suficiente para que eles deixem de consumir energia.

Porém, até mesmo os aparelhos que não possuem um modo stand-by com uma luz indicativa também podem estar consumindo energia fantasma, ou seja, energia que não se percebe que está sendo desperdiçada.

Aparelhos desligados, mas mantidos na tomada podem consumir entre 1 a 50 watts por hora. E mesmo que 1 watt por hora pareça pouco, o dia tem 24 horas e isso multiplicado pelos dias do mês pode resultar em um aumento significativo na sua conta de eletricidade, além de um gasto desnecessário e ecologicamente incorreto.

Veja a seguir quanto gasta por hora (em média) alguns aparelhos que você pode ter em casa e adote o hábito de tirá-los da tomada quando não estiver usando:

Computador: até 21w/hora desligado e 80w ligado.

Notebook: 15 watts a hora ou mais mesmo desligado.

Vídeo-game: 23 watts ligados e 1w/hora desligado.

Aparelho de som: 15 watts por hora.

Microondas: até mais de 3 watts por hora.

TV: 3 watts por hora.

Home theater: 19.5 watts por hora.

Aparelho da TV a cabo: 33 watts por hora.

Cafeteira: 1 watt por hora.

Carregador de celular: se ele só estiver plugado na tomada, sem o celular conectado, já consome 1 watt. Se estiver com o celular carregado (100% bateria) e plugado, consome 4.5 watts. E durante o carregamento do celular, consome 8 watts.

Faça as contas: se você tem todos esses aparelhos em casa, desligados, porém na tomada 24h, o consumo fantasma deles sem contar o consumo real de quando estão ligados, já é o suficiente para fazer você repensar seu hábito de deixá-los na tomada: 112,5 watts por hora ou mais.

Multiplique isso pelas 24h, pelos dias do mês e pelo custo de watt na sua área para ver o quanto pode economizar deixando-os fora da tomada quando não estiver usando.


domingo, 29 de março de 2015

Cinco passos para largar o vício nos eletrônicos

Não é preciso desistir da tela do celular, mas estabelecer algumas regras pode significar mais felicidade e qualidade de vida

Os sons e vibrações infinitos do celular e o impulso de checar as notificações a cada cinco minutos pode fazer qualquer um ir a loucura e ter vontade de jogar tudo no lixo. Até que o trabalho vem à cabeça e, afinal, manter contato com parentes e amigos também não é tão ruim assim. 

Utilizar as vantagens dos dispositivos não significa viver diariamente tendo eles como centro, nem se contentar com uma caixa de entradas lotada e um interminável número vermelho em cima de cada aplicativo, o que é preciso é aprender a ter um plano. Veja algumas dicas de como se “desviciar” do seu querido eletrônico.

1 - DOMESTIQUE O SEU CELULAR
Mantenha-o fora de vista - Um estudo recente no Reino Unido descobriu que simplesmente ter o celular em sua mão ou em cima da mesa pode ter "efeitos negativos sobre a proximidade, conexão e qualidade da conversa". Esteja você fazendo uma caminhada ou bebendo com os amigos, mantenha o dispositivo guardado e no modo silencioso.

Tenha favoritos – A não ser que você ajuste as configurações, todos os sons e vibrações do celular serão iguais. Para resolver esse problema e diminuir a preocupação, primeiro crie uma lista VIP de contatos, com telefone do cônjuge, filhos, baba, etc, então descubra em seu aparelho como permitir chamadas apenas de sua lista VIP. Em um IPhone, por exemplo, é possível ligar a função não perturbe.

Quebre o ciclo - Além de controlar as sensações de prazer do cérebro, o neurotransmissor dopamina também causa o comportamento de busca. Quando você começa a buscar informações como mensagens no Twitter, curtidas e emails, automaticamente é criado o ciclo da dopamina, que aumenta o desejo de continuar se atualizando. Para quebrar este ciclo, Larry Rosen, psicólogo e autor de iDisorder, um livro sobre o poder da tecnologia em nós, sugere um recondicionamento. Coloque o telefone no modo silencioso virado para baixo por 15 minutos, em seguida separe um minuto para responder notificações e e-mails. "Isso envia um estímulo para o cérebro que diz: você vai olhar tudo em breve e você vai ficar bem ", diz Rosen. Depois de checar as novidades por um minuto, desligue o telefone novamente e repita.

Com o aplicativo Moment (iOS), é possível acompanhar quantas vezes por dia você pega o telefone e quantas horas você gasta com ele.

2 - DEFINA REGRAS EM CASA
Bloqueie o azul - Qualquer tipo de luz pode interferir no seu sono, mas especialmente as luzes de LED das telas de celular suprimem a produção de melatonina, hormônio que regula os ciclos do sono. Tente limitar o seu tempo de tela antes de dormir, escureça o brilho do seu aparelho e coloque na configuração noturna que exibe textos em um esquema de branco e preto.

Mantenha os aparelhos fora do quarto - Se há uma coisa que os especialistas concordam é que todos os dispositivos digitais devem ser mantidos fora do quarto. Se você usa o telefone como um alarme, gosta de dormir ouvindo podcasts ou usa algum aplicativo a noite, não se esqueça de desligar todas as notificações para o telefone não acender durante a noite. “Suas pálpebras são um pouco transparente e mesmo quando elas estão fechadas, a luz azul pode penetrar e suprimir melatonina”, explica a oftalmologista Maria Alice. 

3 - SEJA O CHEFE DOS SEUS EMAILS
Dia a dia – Responder aos emails conforme eles chegam na caixa de entrada diminui a produtividade. Diversos estudos afirmam que você pode demorar mais de 20 minutos para se recuperar mentalmente de apenas uma mensagem. O melhor jeito é definir horários para ler e responder ao longo do dia.

Noites e fins de semana – Atualmente algumas empresas desligam os servidores de email a noite e nos fins de semana. Mas provavelmente o seu chefe não é dono de uma dessas, então segundo o psicólogo Arthur Brandão, a dica é desligar as notificações de emails ao invés de ignorá-las e ficar com o sentimento de culpa.

Férias – Se bloquear as contas de email ou enviar mensagens de férias quando está fora do escritório não é uma prática na sua empresa, avise aos colegas de trabalho que não irá responder emails, mude a senha para algo incomum e difícil de ser lembrado e deixe anotado no escritório, assim só será possível checar as mensagens quando voltar. 

4 - ADMINISTRE A TECNOLOGIA DAS CRIANÇAS
Seja exemplo – “Se você espera que seu filho escolha esportes e caminhadas ao invés de jogos no IPad faça desse o seu comportamento”, afirma Artur.

Seja realista – Definir limites de tempo e filtrar conteúdos são boas abordagens, mas não pense que é possível manter seu filho completamente longe das telas. Segundo o psicólogo, é preciso definir parâmetros realistas e um bom equilíbrio separando tempo para os eletrônicos mas também para outras atividades. 

5 - FOTOS E MEMÓRIA
Lute contra o desejo – De acordo com um estudo realizado pela Associação de Pscicologia Americana, tirar fotos ou fazer vídeos constantemente altera a maneira como você processa a experiência. A chave é a moderação, sendo um pouco mais seletivo, tirando um pequeno número de fotos depois de guardando a câmera e obtendo o melhor dos dois mundos.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Onde descartar equipamentos eletrônicos

Está com aquela TV ou computador encostados em casa? Saiba os locais que recebem equipamentos eletrônicos para reciclagem. Não descarte equipamentos eletrônicos em lixo comum
Com milhares de inovações tecnológicas a cada dia, não tem quem não acabe descartando o velho aparelho de celular ou a máquina digital, por exemplo. Mas, afinal, para onde levar esses equipamentos quando não os queremos mais?

• A Abre (Associação Brasileira de Redistribuição de Excedentes) recebe materiais eletrônicos usados, como computadores, televisões, aparelhos de vídeo e de DVD, que são encaminhados para outras instituições.

• A organização não-governamental CDI (Comitê para Democratização da Informática) recebe computadores em funcionamento que tenham pelo menos processador Pentium III com velocidade de 1 GHz, memória RAM de 256 Mbytes e disco rígido com capacidade de 20 Gbytes.

• O Museu do Computador recebe doações de computadores, telefones, máquinas de escrever e de calcular, videogames, impressoras e peças de computador, como teclado e mouses.

• O Centro de Recondicionamento de Computadores – Oxigênio realiza atividades de recepção, triagem, recondicionamento, empacotamento e entrega de equipamentos de informática, e também aceita doações de empresas públicas ou privadas.


Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/bem-estar/onde-descartar-equipamentos-eletronicos/3359/ - Texto: Ana Carolina Nogueira / Foto: Shutterstock / Adaptação: Clara Ribeiro

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Que lançamentos de aparelhos eletrônicos fizeram mais sucesso?

O primeiro foi a câmera fotográfica Kodak Instamatic 100, lançada em 1963. O mais recente foi o iPhone, lançado há dois meses e esgotado já no primeiro fim de semana de vendas. Entre os dois produtos há uma longa lista de sucessos e fracassos. Do lado dos queridinhos do público encontram-se quase todos os videogames, com destaque para o PlayStation 2, o console maisvendido da história. Ironicamente, a lista dos lançamentos supervalorizados pelas empresas e desprezados pelo público é encabeçada pelo fiasco mais recente do mundo dos games: o PlayStation 3, que tinha a pretensão de causar tanto furor quanto o seu antecessor, mas foi triturado pelos concorrentes da Nintendo, o Wii, e da Microsoft, o Xbox 360. Até a Apple, responsável pelos dois últimos megassucessos do mercado de eletrônicos, o iPod e o iPhone, já teve suas bolas fora.

Em 1993, o Newton, primeiro computador de mão, prometia um sucesso estrondoso e acabou sendo um fracasso fenomenal.

Garanta já o seu!Desde os anos 60 alguns lançamentos eletrônicos têm seus dias de iPhone.

Kodak Instamatic 100 (Kodak)
Ano de lançamento - 1963
Preço - US$ 15,95
Vendas no 1º ano - 4 milhões de aparelhos
Vendas totais - 10 milhões
Foi a primeira câmera fotográfica criada com o objetivo de facilitar o uso por pessoas sem nenhum conhecimento técnico de fotografia. O filme vinha dentro de um cartucho de plástico e o usuário podia retirá-lo da máquina sem se preocupar com a exposição dele à luz.

Apple II (Apple)
Ano de lançamento - 1977
Preço - US$ 1 298
Vendas no 1º ano - 35 mil aparelhos
Vendas totais - 2 milhões
Primeiro computador pessoal vendido em larga escala, tinha a vantagem de vir pronto para usar - até então os micros eram kits para ser montados pelo usuário, o que demandava um certo conhecimento de eletrônica. Seu único defeito era possuir apenas letras maiúsculas.

Playstation 2 (Sony)
Ano de lançamento - 2000
Preço - US$ 299,99
Vendas no 1º ano - 20 milhões de aparelhos
Vendas totais - 120 milhões
O sucesso do PlayStation 1 gerou euforia no lançamento do sucessor: milhares de pessoas passaram a noite em frente às lojas para assegurar o seu. Apesar de alguns problemas iniciais relacionados à reprodução de DVDs, o PS2 correspondeu às expectativas, tornando-se o mais vendido da história.

iPod (Apple)
Ano de lançamento - 2001
Preço - US$ 399
Vendas no 1º ano - 1 milhão de aparelhos
Vendas totais - 100 milhões
Mais do que um simples tocador de música digital, tornou-se um ícone cultural e transformou a maçãzinha da Apple em um objeto de desejo. O lançamento de novos modelos e acessórios mantém as vendas em alta até hoje.

Atari 2600 (Atari)
Ano de lançamento - 1977
Preço - US$ 249,95
Vendas no 1º ano - 250 mil aparelhos
Vendas totais - 15 milhões
O Atari 2600 foi o videogame que popularizou o uso de cartuchos, mas os usuários demoraram um pouquinho para dar o devido valor a isso, mesmo porque os melhores jogos só chegaram ao mercado alguns meses após o lançamento do console.

Walkman (Sony)
Ano de lançamento - 1979
Preço - US$ 200
Vendas no 1º ano - 1 milhão de aparelhos
Vendas totais - 200 milhões
Estranhamente, esse rádio portátil - que toca fitas cassete, além de AM e FM - só virou hit quatro meses depois do lançamento. Mas aí foi uma loucura, principalmente entre os jovens profissionais, que tinham dinheiro próprio para investir no aparelho.

Celular Dynatac 8000x (Motorola)
Ano de lançamento - 1983
Preço - US$ 3 995
Vendas no 1º ano - 300 mil aparelhos
Vendas totais - 300 mil*
Mesmo com o preço salgado, o primeiro celular da história rendeu listas de espera no mundo inteiro. Pelo tamanho, mais parecia um rádio de pilha: pesava 800 gramas, mas, na época, o que incomodava mesmo era a bateria, que suportava apenas 35 minutos de conversa.

iPhone (Apple)
Ano de lançamento - Junho de 2007
Preço - US$ 499 a US$ 599
Vendas totais - 1 milhão (até 6 de julho)
Apesar de ser monopólio da operadora AT&T e ter problemas relacionados à bateria e à memória, já tem uma fila de espera gigantesca, após sumir das lojas em poucos dias. E o lançamento ainda é exclusivo do mercado americano. Logo, os números devem subir.

* Depois de alguns meses no mercado, o modelo foi substituído por um mais moderno