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domingo, 8 de agosto de 2021

Medalhas do Brasil nas Olimpíadas do Japão 2020


O Brasil participou das Olimpíadas de Tóquio 2020 com 302 atletas em 25 esportes, conquistando o 12º lugar na classificação geral, com 21 medalhas.

 

Confira a lista de todos os medalhistas do Brasil em Tóquio:

 

OURO:

 

Ana Marcela Cunha — Maratona aquática

 

Ítalo Ferreira — Surfe

 

Martine Grael e Kahena Kunze — Vela 49er FX

 

Rebeca Andrade — Ginástica artística: salto

 

Isaquias Queiroz — canoagem

 

Hebert Conceição — boxe peso médio

 

Seleção masculina de futebol

 

 

PRATA:

 

Kelvin Hoefler — Skate street

 

Pedro Barros — Skate park

 

Rayssa Leal — Skate street

 

Rebeca Andrade — Ginástica artística: individual geral

 

Bia Ferreira — boxe peso leve

 

Seleção feminina de vôlei

 

 

BRONZE:

 

Abner Teixeira — Boxe até 91kg

 

Alison dos Santos — 400m com barreira

 

Bruno Fratus — Natação 50m livre

 

Daniel Cargnin — Judô até 66kg

 

Fernando Scheffer — Natação 200m livre

 

Luisa Stefani e Laura Pigossi — Tênis (dupla)

 

Mayra Aguiar — Judô até 78kg

 

Thiago Braz — Salto com vara

 

 Classificação final das Olimpíadas Japão 2020 – Quadro de medalhas

 

1º Estados Unidos – 113 MEDALHAS

Medalhas de ouro 39

Medalhas de prata 41

Medalhas de bronze 33

 

2º China – 88 MEDALHAS

Medalhas de ouro 38

Medalhas de prata 32

Medalhas de bronze 18

 

3º Japão – 58 MEDALHAS

Medalhas de ouro 27

Medalhas de prata 14

Medalhas de bronze 17

 

Os cinco melhores desempenhos do Brasil em Olimpíadas em número de medalhas são:

 

1. Tóquio 2021: 21 medalhas — 7 ouros, 6 pratas e 8 bronzes  

 

2. Rio 2016: 19 medalhas — 7 ouros, 6 pratas, 6 bronzes

 

3. Pequim 2008: 17 medalhas — 3 ouros, 4 pratas, 10 bronzes

 

4. Londres 2012: 17 medalhas — 3 ouros, 5 pratas, 9 bronzes

 

5. Atlanta 1996: 15 medalhas — 3 ouros, 3 pratas, 9 bronzes

 

Por Professor José Costa

domingo, 18 de julho de 2021

Olimpíadas: Brasil tem 302 atletas classificados para Tóquio


Comitê confirma número final de convocados para Tóquio, com 18 atletas substitutos; Recorde absoluto segue o time da Rio 2016, com 465 atletas

 

O Brasil terá 302 atletas e mais 18 substitutos nas Olimpíadas de Tóquio. Os Jogos estavam inicialmente marcados para acontecer entre os dias 24 de julho e 9 de agosto de 2020, mas em função da pandemia da Covid-19, foi remarcado para entre 23 de julho e 8 de agosto deste ano.

 

Dos 302 atletas, serão 161 homens e 141 mulheres. De acordo com Marco Antônio La Porta, vice-presidente do COB e chefe de missão em Tóquio, os atletas substitutos poderão ser acionados em caso de necessidade. Handebol, futebol, tênis de mesa, atletismo e hipismo serão os esportes que terão esses atletas alternativos em Tóquio.

 

O número da delegação é bem maior do que o eviado para os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Para aquela edição, a COB mandou 259 competidores. Nos Jogos do Rio, a delegação teve 465 atletas inscritos, mas o número foi inflado pelo fato de o Brasil ser o país-sede.

 

Saiba quais são as vagas brasileiras já conquistadas:

 

Atletismo (53)

Paulo André Camilo - 100m masculino, 200m e 4x100m

Aldemir Junior - 200m masculino

Gabriel Constantino - 110m com barreiras masculino

Eduardo de Deus - 110m com barreiras masculino

Alison dos Santos - 400m com barreiras masculino

Marcio Teles - 400m com barreiras masculino

Chayenne Silva - 400m com barreiras feminino

Thiago Braz - salto com vara masculino

Augusto Dutra - salto com vara masculino

Alexsandro Melo - salto triplo masculino e salto em distância

Almir Cunha - salto triplo masculino

Darlan Romani - arremesso do peso masculino

Daniel Nascimento - maratona masculina

Daniel Chaves - maratona masculina

Paulo Roberto de Paula - maratona masculina

Caio Bonfim - 20km marcha atlética masculina

Matheus Correa - 20km marcha atlética masculina

Vitória Rosa - 200m, 100m e 4x100m

Erica Rocha de Sena - 20km marcha atlética feminina

Lucas Mazzo - 20km marcha atlética masculina

Andressa Oliveira de Moraes - lançamento de disco feminino

Felipe dos Santos - decatlo

Samory Uiki Fraga - salto em distância masculino

Thiago Rosário - 800m masculino

Núbia Soares - salto triplo feminino

Felipe Bardi - 100m e 4x100m rasos

Jorge Vides - 200m e 4x100m

Rodrigo do Nascimento - 100m e 4x100m

Lucas Carvalho - 400m e 4x400m misto

Rosângela Santos - 100m e 4x100m rasos

Ana Carolina Azevedo - 200m e 4x100m rasos

Bruna Farias - 4x100m rasos

Ana Claudia Lemos - 4x100m rasos

Tiffani Marinho - 400m e 4x400m misto

Ketiley Batista - 100m com barreiras

Rafael Pereira - 110m com barreiras

Tatiane da Silva - 3000m com obstáculos

Simone Ferraz - 3000m com obstáculos

Altobeli da Silva - 3000m com obstáculos

Eliane Martins - salto em distância

Geisa Arcanjo - arremesso de peso

Izabela da Silva - lançamento de disco

Laila Ferrer - lançamento de dardo

Jucilene de Lima - lançamento de dardo

Fernando Ferreira - salto em altura

Matheus Sá - salto triplo

Lucas Vilar - 200 m

Thiago Moura - salto em altura

Derick de Souza - 4x100m rasos

Anderson Henriques - 4x400m misto

Tabata Carvalho- 4x400m misto

Geisa Coutinho 4x400m misto

Pedro Luiz 4x400m misto

 

 

*A equipe de atletismo definiu João Henrique Falcão como atleta AP do revezamento 4x400m misto.

 

Badminton (2)

Ygor Coelho (individual)

Fabiana Silva (individual)

 

Boxe (7)

Graziele Jesus (51kg)

Jucielen Romeu (57kg)

Beatriz Ferreira (60kg)

Wanderson de Oliveira (63kg)

Hebert Sousa (75kg)

Keno Marley (81kg)

Abner Teixeira (91kg)

 

Canoagem

Velocidade (3)

Isaquias Queiroz (C2 1.000m e C1 1.000m)

Jacky Godmann (C2 1000m)

Vagner Junior Souta (K1 1000m)

 

Slalom (2)

Ana Sátila (C1 e K1)

Pepê Gonçalves (K1)

 

Ciclismo

Mountain bike (3)

Jaqueline Mourão

Henrique Avancini

Luiz Cocuzzi

BMX (2)

Priscilla Stevaux Carnaval

Renato Rezende

 

Esgrima (2)

Nathalie Moellhausen (espada)

Guilherme Toldo (florete)

 

Futebol (36)

Feminino

- Andressinha (meio-campo)

- Angelina (meio-campo)

- Bárbara (goleira)

- Bia Zaneratto (atacante)

- Bruna Benites (zagueira)

- Debinha (meio-campo)

- Duda (meio-campo)

- Erika (zagueira)

- Formiga (meio-campo)

- Geyse (atacante)

- Jucinara (lateral)

- Julia Bianchi (meio-campo)

- Letícia Izidoro (goleira)

- Ludmila (atacante)

- Marta (meio-campo)

- Rafaelle (zagueira)

- Poliana (lateral)

- Tamires (lateral)

 

**Após autorização do COI para a inscrição de quatro jogadoras adicionais, a seleção feminina definiu Aline Reis, Andressa Alves, Giovana Queiroz e Letícia Santos como atletas AP (atletas substitutas) da equipe.

 

Masculino

- Abner Vinicius (lateral)

- Antony (atacante)

- Brenno (goleiro)

- Bruno Fuchs (zagueiro)

- Bruno Guimarães (meio-campo)

- Daniel Alves (lateral)

- Diego Carlos (zagueiro)

- Douglas Luiz (meio-campo)

- Gabriel Menino (lateral)

- Guilherme Arana (lateral)

- Nino (zagueiro)

- Matheus Cunha (atacante)

- Matheus Henrique (meio-campo)

- Paulinho (atacante)

- Ricardo Graça (zagueiro)

- Richarlison (atacante)

- Santos (goleiro)

 

- 1 jogador a definir (substituto Douglas Augusto, cortado por lesão)

 

**Após autorização do COI para a inscrição de quatro jogadores adicionais, a seleção masculina definiu Claudinho, Lucão, Gabriel Martinelli e Reinier como atletas AP (atletas substitutos) da equipe.

 

Ginástica artística (7)

Caio Souza

Diogo Soares

Francisco Barretto

Arthur Nory

Arthur Zanetti

Flavia Saraiva

Rebeca Andrade

 

Ginástica rítmica (5)

Conjunto

Beatriz Linhares

Deborah Medrado

Geovanna Santos

Maria Eduarda Arakaki

Nicole Pírcio

 

Handebol (28)

Feminino

- Adriana Cardoso

- Alexandra Nascimento

- Ana Paula

- Babi Arenhart

- Bruna de Paula

- Dayane Rocha

- Duda Amorim

- Gabi Bitolo

- Larissa Araújo

- Lívia Ventura

- Paty Matieli

- Renata Arruda

- Samara Vieira

- Tamires Morena

 

**Após autorização do COI para a inscrição de uma décima quinta jogadora, a seleção feminina definiu Giulia Guarieiro como atleta AP (atleta substituta).

 

 

Masculino

- Felipe Borges

- Gui Torriani

- Gustavo Rodrigues

- Haniel Langaro

- João Pedro

- Léo Dutra

- Leonardo Terçariol

- Rangel da Rosa

- Rogério Moraes

- Rudolph

- Thiago Ponciano

- Thiagus Petrus

- Vinicius Teixeira

- Zé Toledo

 

**Após autorização do COI para a inscrição de um décimo quinto jogador, a seleção masculina definiu Fábio Chiuffa como atleta AP (atleta substituto).

 

Hipismo (7)

3 vagas no hipismo saltos **

Pedro Veniss e Quabri de L'Isle

Marlon Zanotelli - VDL Edgar

Rodrigo Pessoa - Carlitos Way

Marlon Zanotelli - VDL Edgar

Yuri Mansur - QH Alfons Santo Antonio

 

**Ainda não foi informado publicamente quem será o atleta AP (atleta substituto) da equipe.

 

**Ainda não foi informado publicamente quem será o atleta AP (atleta substituto) da equipe.

3 vagas no hipismo CCE **

Carlos Parro - Goliath

Marcelo Tosi - Glenfly

Rafael Losano - Fuiloda G

**Foi definido ainda que Márcio Appel será o atleta AP (atleta substituto) da equipe.

 

1 vaga no adestramento

João Victor Oliva

Judô (13)

Feminino

48kg - Gabriela Chibana

52kg - Larissa Pimenta

63kg - Ketleyn Quadros

70kg - Maria Portela

78kg - Mayra Aguiar

+78kg - Maria Suelen Altheman

 

Masculino

60kg - Eric Takabatake

66kg - Daniel Cargnin

73kg - Eduardo Katsuhiro

81kg - Eduardo Yudy

90kg - Rafael Macedo

100kg - Rafael Buzacarini

+100kg - Rafael Silva

 

Levantamento de peso (2)-

49kg - Natasha Rosa

87kg - Jaqueline Ferreira

 

Natação (27)

Bruno Fratus - 50m livre

Guilherme Basseto - 100m costas, 4x100m medley e 4x100m medley misto

Guilherme Guido - 100m costas

Breno Correia - 200m livre, 4x200m livre, 4x100m livre

Fernando Scheffer - 200m livre, 4x200m livre

Guilherme Costa - 400m livre, 800m livre, 1.500m livre

Felipe Lima - 100m peito, 4x100m medley e 4x100m medley misto

Murilo Sartori - 4x200m livre

Luiz Altamir - 4x200m livre

Leonardo de Deus - 200m borboleta

Beatriz Dizotti - 1.500m livre

Pedro Spajari - 100m livre, 4x100m livre

Gabriel Santos - 100m livre, 4x100m livre

Marcelo Chierighini - 4x100m livre

Caio Pumputis - 200m medley

Vinicius Lanza - 200m medley

Matheus Gonche - 100m borboleta

Larissa Oliveira – 4x100m livre, 4x200m livre

Ana Vieira – 4x100m livre

Etiene Medeiros – 4x100m livre

Stephanie Balduccini – 4x100m livre

Giovanna Diamante - 4x100m medley misto

Viviane Jungblut - 1.500m livre

Ana Marcela Cunha - águas abertas (10km)

Nathalia Almeida - 4x200m livre

Aline Rodrigues - 4x200m livre

Gabrielle Roncatto - 4x200m livre

*André Calvelo, que venceu os 100m livre, foi flagrado em exame antidoping fora de competição realizado em 18 de março e está com os resultados suspensos provisoriamente

 

 

Pentatlo moderno (1)

Ieda Guimarães (prova feminina)

 

Remo (1)

Lucas Verthein (single skiff)

 

Rugby (12)

Aline Furtado

Bianca Silva

Haline Scatrut

Isadora Cerullo

Leila Cássia

Luiza Campos

Mariana Nicolau

Marina Fioravanti

Rafaela Zanellato

Raquel Kochhann

Thalia Costa

Thalita Costa

 

**Após autorização do COI para a inscrição de uma décima terceira jogadora, a seleção feminina definiu Eshy Coimbra como atleta AP (atleta substituta).

 

Saltos ornamentais (4)

Kawan Pereira (plataforma 10m)

Ingrid Oliveira (plataforma 10m)

Luana Lira (trampolim 3m)

Isaac Souza (plataforma 10m)

Skate (12)

Rayssa Leal (street)

Pâmela Rosa (street)

Letícia Bufoni (street)

Kelvin Hoefler (Street)

Felipe Gustavo (street)

Giovanni Vianna (street)

Luiz Francisco (park)

Pedro Barros (park)

Dora Varella (park)

Isadora Pacheco (park)

Yndiara Asp (park)

Pedro Quintas (park)

 

Surfe (4)

Tatiana Weston-Webb

Silvana Lima

Gabriel Medina

Ítalo Ferreira

 

Taekwondo (3)

Edival Pontes (até 68kg)

Ícaro Miguel (até 80kg)

Milena Titoneli (até 67kg)

 

Tênis (7)

João Menezes (individual)

Thiago Monteiro (duplas e individual)

Marcelo Melo (duplas)

Bruno Soares (duplas)

Marcelo Demoliner (duplas)

Luisa Stefani (duplas)

Laura Pigossi (duplas)

 

Tênis de mesa (6)

Hugo Calderano (equipes e individual)

Gustavo Tsuboi (equipes e individual)

Vitor Ishiy (equipes)

Bruna Takahashi (individual e equipes)

Jessica Yamada (individual e equipes)

Caroline Kumahara (equipes)

**A seleção feminina definiu Giulia Takahashi como atleta AP (atleta substituta) da equipe.

**A seleção masculina definiu Eric Jouti como atleta AP (atleta substituto) da equipe.

 

Tiro esportivo (1)

Felipe Wu (pistola 10m)

 

Tiro com arco (2)

Marcus Vinicius (individual e dupla mista)

Ane Marcelle (individual e dupla mista)

 

Triatlo (3)

Vittoria Lopes

Luisa Baptista

Manoel Messias

 

Vela (13)

Robert Scheidt (classe laser)

Jorge Zarif (classe Finn)

Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan (classe 470)

Martine Grael e Kahena Kunze (classe 49erFX)

Patrícia Freitas (classe RS:x)

Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino (classe Nacra 17)

Henrique Haddad e Bruno Benthlem (classe 470)

Marco Grael e Gabriel Borges (classe 49er)

 

Vôlei de praia (8)

Alison/Álvaro Filho

Evandro/Bruno Schmidt

Ana Patricia/Rebecca

Ágatha/Duda

 

Vôlei de quadra (24)

Equipe masculina

Bruninho

Maurício Borges

Fernando Cachopa

Wallace

Leal

Isac

Maurício Souza

Douglas

Lucão

Thales

Lucarelli

Alan

 

Equipe feminina

Carol Gattaz

Rosamaria

Macris

Roberta

Gabi

Tandara

Natália

Carol

Fernanda Garay

Ana Cristina

Camila Brait

Bia

 

Wrestling (3)

Eduard Soghomonyan (greco-romana até 130kg)

Aline Silva (estilo livre até 76kg)

Laís Nunes (estilo livre até 62kg)

 

Fonte: https://ge.globo.com/olimpiadas/noticia/veja-os-brasileiros-que-ja-estao-classificados-para-a-olimpiada-de-toquio-2020.ghtml - Por Redação do ge — São Paulo - João Menezes na final do tênis no Pan de Lima — Foto: REUTERS/Ivan Alvarado

sexta-feira, 21 de maio de 2021

Praticar esportes melhora a aparência da pele?


“O estilo de vida e os bons hábitos influenciam muito a qualidade da nossa pele”, conta a cirurgiã plástica @drabeatrizlassance. E praticar atividade física regularmente é uma das coisas que podem melhorar a aparência da cútis, sabia?

 

“Durante os exercícios, são liberados hormônios e substâncias que estão diretamente envolvidos na manutenção da saúde da pele”, explica a dermatologista

 

@drapaoladermatologista. “A melhora da circulação sanguínea proveniente dos esportes é capaz de diminuir o nível de cortisol. O que aumenta a elasticidade,  controla a acne e a oleosidade e reforça a barreira de proteção da pele”, acrescenta a cirurgiã vascular @alinelamaita.vascular. Veja quais outros benefícios as especialistas elencam:

 

1 – Efeito detox, antioxidante e mais viço para a pele

“O acúmulo de radicais livres nos tecidos é um dos fatores que levam ao envelhecimento. A atividade física consome energia e consegue, com isso, neutralizar esses radicais, melhorando o que chamamos de estresse oxidativo”, afirma Beatriz Lassance. “Durante o movimento, a nossa circulação tem seu fluxo aumentado. Consequentemente, há o aumento do aporte de nutrientes e oxigênio para todos os tecidos, inclusive a pele — deixando-a mais hidratada e viçosa”, explica Aline Lamaita;

 

“O sistema linfático passa a trabalhar em maior velocidade, desintoxicando o organismo e diminuindo a retenção de líquidos. Como resultado, a pele ganha um aspecto mais saudável”, diz Paola Pomerantzeff;

 

3 – Ação anti-idade

A produção das fibras de colágeno e elastina ficam a todo vapor. Elas são responsáveis por conferir sustentação ao tecido cutâneo. “Logo, há um risco menor de a pele tornar-se flácida ou apresentar rugas e linhas de expressão precocemente”, diz Paola.

 

4 – Redução do estresse e melhora da acne

 “A atividade física diminui o nível de cortisol (o hormônio do estresse) ao longo do dia e, por isso, melhora também a qualidade do sono. Altos níveis de cortisol podem contribuir para diversos problemas de pele, como envelhecimento e acne”, conta a ginecologista Eloisa Pinho.

 

Fonte: https://emagrecimento.wiy.com.br/praticar-esportes-melhora-a-aparencia-da-pele/ - thinkstockphotos

sexta-feira, 12 de junho de 2020

O desafio dos exercícios e da retomada dos esportes com a Covid-19

Médico reflete sobre as repercussões da pandemia de coronavírus e do isolamento social nos treinos e o futuro das competições esportivas

Já sabemos de longa data que o exercício físico melhora a imunidade e a saúde em geral. Porém, com a pandemia do coronavírus, muitas pessoas que praticavam atividades de forma regular deixaram de fazer ou diminuíram (e muito!) sua frequência e intensidade.

Confinados, não imaginávamos a proporção que o isolamento poderia tomar e as restrições impostas à prática esportiva. As sociedades médicas ligadas ao esporte reforçam a necessidade de fazer exercícios tomando todas as cautelas que a situação ainda pede.

Se para as pessoas que malhavam duas ou três vezes por semana o cenário ficou complicado, imagine para os atletas profissionais. Pegos de surpresa com a paralisação dos treinos, muitos foram compulsoriamente colocados na geladeira, isolados e sem prazo para voltar à ativa.

A exemplo de quem faz atividade física para viver melhor, os profissionais do esporte tiveram rotinas alteradas, com impactos na alimentação, no acompanhamento e na forma e no desempenho físicos. Isso sem falar nas repercussões no trabalho, com redução salarial devido à perda de patrocinadores e à ausência de competições.

Mas, com o controle da pandemia, como será a retomada? Teremos público assistindo aos jogos nos ginásios e estádios? Como os jogadores poderão se comportar em campo ou quadra, já que o contato físico é quase uma necessidade em boa parte dos esportes coletivos? Como ficarão as viagens? As equipes deverão fazer quarentena após as partidas? Clubes terão de fazer testagem para o coronavírus de tempos em tempos?

São perguntas ainda sem resposta definida. O que está certo é que, em relação aos exercícios e esportes, o importante é não parar a atividade de forma abrupta. Não importa se você é atleta amador ou profissional, busque continuar se exercitando — mesmo em casa.

Esse comportamento é essencial porque, confinados e sem treino constante, tendemos a sofrer um desajuste no balanço energético. Gastamos menos calorias e estocamos mais, principalmente na forma de um consumo exagerado de alimentos inadequados. Equilibrar essa conta evita acúmulo de gordura e perda de massa muscular.

Pensando nos atletas em si, há uma preocupação ainda maior com o risco de lesões após tanto tempo sem treino e condicionamento. Daí por que devemos pensar não em pré-temporada, mas numa temporada pós-Covid para que possa haver uma adaptação gradual e o retorno dos jogos.

Na Europa já assistimos a retomada de treinos em grupo e jogos em estádio (sem torcida). No Brasil ainda não.

Diante da pandemia e das medidas de isolamento social, quem pratica atividade física ou esportes deve se esforçar para garantir uma rotina balanceada, visando em primeiro lugar à manutenção da saúde e, por consequência, uma forma física que permitirá um retorno mais tranquilo aos exercícios fora de casa mais adiante.

Fonte: https://saude.abril.com.br/blog/com-a-palavra/o-desafio-dos-exercicios-e-da-retomada-dos-esportes-com-a-covid-19/ - Por Dr. Eduardo Rauen, médico do esporte - Ilustração: Leonardo Yorka/SAÚDE é Vital

terça-feira, 24 de março de 2020

Olimpíadas e Paralimpíadas de Tóquio são oficialmente adiadas para 2021


Em nota divulgada nesta terça-feira, após conferência entre Thomas Bach e Shinzo Abe, Primeiro-Ministro do Japão, evento foi oficialmente adiado para acontecer, no mais tardar, no verão de 2021

As Olimpíadas e Paralimpíadas de Tóquio 2020 foram oficialmente adiadas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) nesta terça-feira por causa da pandemia de coronavírus. A decisão foi tomada após uma teleconferência entre Thomas Bach, presidente do COI, e Shinzo Abe, Primeiro-Ministro do Japão, para resguardar a segurança de atletas, técnicos e de todos que participariam diretamente ou indiretamente das competições. A nota oficial não informa uma nova data para as competições, mas diz que deverão ocorrer até o verão de 2021.

- Nas atuais circunstâncias, e com base nas informações fornecidas hoje pela OMS, o Presidente do COI e o Primeiro-Ministro do Japão concluíram que os Jogos da XXXII Olimpíada de Tóquio devem ser remarcados para uma data posterior a 2020, mas o mais tardar no verão de 2021, para proteger a saúde dos atletas, todos os envolvidos nos Jogos Olímpicos e na comunidade internacional - diz o comunicado do Comitê Olímpico Internacional divulgada nesta terça-feira.

O orçamento de todos os Jogos terá de ser revisto. O contrato com algumas das sedes esportivas também passará por uma renegociação. Há ainda a preocupação sobre como ficará a questão dos ingressos e devolução de dinheiro para quem não quiser mais ir aos Jogos. O evento, ainda que possa ser adiado para 2021, permanecerá com o mesmo nome: Tóquio 2020.

A pandemia de coronavírus já registrou mais de 390 mil casos e mais de 17 mil mortes por complicações da Covid-19 em todo o mundo. Um levantamento da universidade norte-americana Johns Hopkins apontou que até o último domingo, mais de 318 mil pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus. A maior parte das mortes mundiais está concentrada na Itália, são mais de 5,4 mil até o momento. O país registrou no último sábado um aumento de quase 800 mortes em apenas um dia. A Itália tem mais de 59,1 mil infectados pelo vírus, atrás apenas da China, que desde o início do surto, em dezembro de 2019, acumulou mais de 81 mil casos de Covid-19.

Em sua 32ª edição, a previsão era de que 11 mil atletas, de pelo menos 204 países, disputassem os Jogos, distribuídos por 33 esportes. Se não bastasse esse contingente de pessoas, o COI e o Comitê Organizador do Japão tinha por estimativa que as provas recebessem até cinco milhões de espectadores de todo o mundo, nos 43 locais de disputas.

No total, 178 atletas brasileiros já estavam classificados para as Olimpíadas de Tóquio. A previsão do Comitê Olímpico do Brasil (COB) era a de que o número de representantes do país ficasse entre 250 e 300 competidores.

Confira a nota oficial de adiamento:

"O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, realizaram uma conferência por telefone nesta manhã para discutir o ambiente de constantes mudanças com relação ao Covid-19 e as Olimpíadas de Tóquio de 2020.

Estiveram juntos ainda Mori Yoshiro, presidente do Comitê Organizador de Tóquio 2020; o ministro olímpico, Hashimoto Seiko; o governador de Tóquio, Koike Yuriko; o presidente da Comissão de Coordenação do COI, John Coates; Diretor Geral do COI, Christophe De Kepper; e o diretor executivo dos Jogos Olímpicos do COI, Christophe Dubi.

Bach e Abe expressaram sua preocupação em comum com a pandemia mundial do Covid-19 e o que isso está fazendo na vida das pessoas e com o impacto significativo que está causando nos preparativos dos atletas em todo o mundo para os Jogos.

Em uma reunião muito amigável e construtiva, os dois líderes elogiaram o trabalho do Comitê Organizador de Tóquio 2020 e observaram o grande progresso que está sendo feito no Japão para lutar contra o Covid-19.

O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, realizaram uma conferência por telefone nesta manhã para discutir o ambiente de constantes mudanças com relação ao Covid-19 e as Olimpíadas de Tóquio de 2020.

Estiveram juntos ainda Mori Yoshiro, presidente do Comitê Organizador de Tóquio 2020; o ministro olímpico, Hashimoto Seiko; o governador de Tóquio, Koike Yuriko; o presidente da Comissão de Coordenação do COI, John Coates; Diretor Geral do COI, Christophe De Kepper; e o diretor executivo dos Jogos Olímpicos do COI, Christophe Dubi.

Bach e Abe expressaram sua preocupação em comum com a pandemia mundial do Covid-19 e o que isso está fazendo na vida das pessoas e com o impacto significativo que está causando nos preparativos dos atletas em todo o mundo para os Jogos.

Em uma reunião muito amigável e construtiva, os dois líderes elogiaram o trabalho do Comitê Organizador de Tóquio 2020 e observaram o grande progresso que está sendo feito no Japão para lutar contra o Covid-19.

A propagação sem precedentes e imprevisível do surto viu a situação no resto do mundo se deteriorar. Ontem, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que a pandemia do COVID-19 está "acelerando". Atualmente, existem mais de 375.000 casos registrados em todo o mundo e em quase todos os países, e seu número está aumentando a cada hora.

Nas atuais circunstâncias, e com base nas informações fornecidas hoje pela OMS, o Presidente do COI e o Primeiro-Ministro do Japão concluíram que as Olimpíadas de Tóquio devem ser remarcadas para uma data posterior a 2020, mas não depois do verão de 2021, para proteger a saúde dos atletas, todos os envolvidos nos Jogos Olímpicos e a comunidade internacional.

Os líderes concordaram que os Jogos Olímpicos de Tóquio poderiam ser um farol de esperança para o mundo durante esses tempos difíceis e que a chama olímpica poderia se tornar a luz no fim do túnel em que o mundo se encontra atualmente. Portanto, foi acordado que a chama olímpica permanecerá no Japão. Também foi acordado que os Jogos manterão o nome de Jogos Olímpicos e Paralímpicos Tóquio 2020".

Do lucro ao prejuízo
Antes do seu adiamento, os Jogos de Tóquio eram apontados como os mais lucrativos da história. Agora, a previsão é a de que haja um impacto negativo no Produto Interno Bruto (PIB) do país em 1,4%. Somente em contratos celebrados com patrocinadores, o Japão arrecadou a impressionante cifra de US$ 3,1 bilhões (R$ 15,5 bilhões), ao estabelecer parcerias com 65 empresas. Esse valor supera em três vezes o recorde anterior, que era dos Jogos de Londres 2012. O orçamento, agora, porém, terá de ser revisto. O contrato com algumas das sedes esportivas também passará por uma renegociação.

Com a venda de ingressos, a previsão era a de arrecadar US$ 800 milhões (R$ 4 bilhões). Para se ter uma ideia do sucesso da comercialização das entradas, os Jogos Rio 2016 chegaram ao total de R$ 1,2 bilhão.

As Olimpíadas japonesas já tinham consumido um total de US$ 18,2 bilhões (R$ 91 bilhões). Deste montante, US$ 5,6 bilhões (R$ 28 bilhões) foram usados pelo Comitê Organizador e US$ 12,6 bilhões (R$ 63 bilhões) aplicados nas obras de infraestrutura e construção das instalações esportivas.

Com a não realização dos Jogos na data prevista, o Japão começará a contabilizar os prejuízos. Em um primeiro momento, o principal deles se refere ao turismo, que foi apontado por especialistas Nomura Holdings, empresa de serviços financeiros e que patrocina as Olimpíadas de Tóquio.

Sem os Jogos, o Japão deixa de arrecadar US$ 2,2 bilhões (R$ 11 bilhões) somente com receitas previstas para gastos estrangeiros. O governo japonês estimou que 600 mil turistas estariam no país durante a realização das Olimpíadas.

A perspectiva da Nomura Holdings é que não realização do evento faça com que o Produto Interno Bruto (PIB) do país sofra uma retração de até 1,4%. Os números são semelhantes a que técnicos do governo têm trabalhado extraoficialmente.

O cancelamento dos Jogos significaria um prejuízo de US$ 66 bilhões (R$ 330 bilhões), que equivalem a 1,4% do PIB japonês.

Para organizar os Jogos de Tóquio, os japoneses construíram oito instalações permanentes, dez temporárias, além de terem reformado outras 25, como o Estádio Olímpico e o Ginásio Nacional de Yoyog, que foram utilizados em 1964, na primeira vez em que as Olimpíadas foram realizadas no país.

COI não resistiu à pressão
No início da pandemia de coronavírus, o COI se recusou a cogitar a possibilidade de cancelamento ou adiamento das Olimpíadas de Tóquio. Ao mesmo tempo em que a epidemia se alastrou pelo mundo, o presidente da entidade máxima do desporto olímpico, o alemão Thomas Bach, se esquivou das perguntas feitas sobre o futuro das competições.

Mas no início de março, em todo o mundo se intensificaram os cancelamentos das competições esportivas, classificatórias ou não para as Olimpíadas de Tóquio. E esse fato levou o COI a emitir uma nota oficial em 3 de março e, no dia seguinte, Bach teve de fazer um pronunciamento e reafirmar a realização dos Jogos.

Com a classificação a Tóquio 2020 prejudicada, por causa das provas canceladas, o COI convocou uma reunião no dia 17 de março com as federações esportivas para discutir o futuro das Olimpíadas. Ao término do encontro, Bach informou que a decisão que os Jogos estavam mantidos.

Ante a crescente pandemia de coronavírus, a decisão desagradou à comunidade esportiva. E, no dia seguinte ao anúncio, pela primeira, vez, atletas e Comitês Olímpicos Nacionais começaram a pedir pelo cancelamento ou adiamento dos Jogos.

- Não é sobre como as coisas serão em quatro meses. É sobre como as coisas estão agora. O COI está querendo que a gente se mantenha arriscando nossa saúde, a saúde da nossa família e a saúde pública treinando todos os dias? Estão nos colocando em perigo agora, hoje, não em quatro meses - escreveu a atual campeã olímpica do salto com vara, a grega Katerina Stefanidi, em um perfil de rede social.

Em uma videoconferência com outros presidentes de Comitês Olímpicos Nacionais, o comitê espanhol pediu pelo adiamento das Olimpíadas. O presidente da entidade Alejandro Blanco lembrou que a Espanha é um dos países mais afetados pela pandemia de coronavírus e, por isso, teme que seus esportistas participem da competição em situação de desigualdade.

E até os membros do COI passaram a pedir pelo cancelamento dos Jogos. Integrante da Comissão de Atletas do COI, a canadense Hayley Wickenheiser, tetracampeã olímpica de hóquei no gelo, classificou como irresponsável a decisão de não adiar os Jogos, diante do avanço do coronavírus no mundo.

Na tentativa de conter o inconformismo dos atletas, ainda no dia 18 de março, o presidente do COI realizou uma reunião por videoconferência com 220 atletas classificados para Tóquio. Ao término da reunião, ele se mostrou satisfeito com o resultado.

- Todos perceberam que ainda temos mais quatro meses pela frente. Há muitas perguntas a serem respondidas sobre as restrições e dificuldades do sistema de classificação - disse, na ocasião, Bach.

A pressão por um adiamento cresceu a partir do dia 20 de março, quando dirigentes esportivos da Itália fizeram coro aos atletas se posicionando contra a realização dos Jogos em julho. No Brasil, o Comitê Paralímpico (CPB) foi a primeira instituição do país a pedir o adiamento. No dia 21 de março, foi a vez de o Comitê Olímpico do Brasil (COB) defender o adiamento e foi seguido por diversas confederações esportivas nacionais. Reforçaram os pedidos entidades dos Estados Unidos, o Comitê Olímpico da Colômbia, da Noruega, da Austrália e de diversos países. Mas foi o Canadá que fez a pressão mais forte, ameaçando não enviar atletas aos Jogos caso mantivesse a programação inicial.

O COI reagiu com uma mudança de tom. Antes não havia data-limite para definir sobre adiar ou não as Olimpíadas. No dia 22 de março, o COI estabeleceu um prazo de quatro semanas para tomar uma decisão.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/rj/olimpiadas/noticia/olimpiadas-e-paralimpiadas-de-toquio-2020-sao-adiadas.ghtml  - Por GloboEsporte.com — Tóquio, Japão - Foto: Athit Perawongmetha/Reuters