Já escrevi aqui a minha posição frente aos casos de pedofilia que acontecem dentro da Igreja Católica. Não vou comentá-la novamente, mas quero deixar expresso o meu descontentamento de como a imprensa vem conduzindo o caso de pedofilia por padres. É válido o papel da imprensa na fiscalização do cumprimento da lei, mas o que tem se observado na imprensa mundial (BBC‚ New York Times, etc.) e na Imprensa brasileira‚ principalmente SBT‚ Band‚ Record e Globo‚ é que não apenas há interesse de mostrar os casos de pedofilia da Igreja‚ mas associá-los à credibilidade dela. É evidente que a intenção não é fim da pedofilia‚ e sim o fim da Igreja.
Nos programas do SBT e da Record sobre o caso‚ é sempre mostrado que a pedofilia é comum em todo o mundo‚ mas na Igreja Católica tem seu maior exponencial. Sempre que falam de bispos que acobertaram os casos de vários padres‚ mostram quase sempre‚ irresponsavelmente‚ a imagem do Papa Bento XVI‚ como forma de pré-julgamento da pessoa e do caráter do atual PAPA.
No Brasil existem mais de 20 mil padres‚ e a sua grande maioria honram a sua batina e são responsáveis por milhares de obras sociais em todo o país. É uma falta de respeito com a maioria desses homens‚ que deixaram sua família‚ e abdicaram de ter uma esposa para servir uma instituição que construiu esse país e que por tais reportagens‚ que deveria focar-se na pedofilia‚ foca-se na destruição da instituição‚ isto é‚ a Igreja. o nível das reportagens apresentadas pelo SBT e pela Record (que faz um jornalismo comprometido com os interesses da igreja Universal)‚ mostra que a imprensa brasileira é irresponsável e tendenciosa quando se trata da Igreja Católica. Um caso de pedofilia‚ para as emissoras de televisão‚ já seria suficiente para prender todos os padres do Brasil.
Tudo bem que mostrem os padres pedófilos e seus superiores que acobertaram os casos‚ mas é incompreensível todo esse interesse em denegrir a instituição como um todo‚ se esta não se posicionasse como inimiga das condutas e posturas adotadas por tais emissoras.
Ora‚ será que não seria um momento oportuno para denegrir uma Igreja que:
1 – É contra o uso de preservativos;
2 – É contra o divórcio;
3 – É a favor do celibato;
4 – É contra a corrupção na política;
5 – É contra o aborto até nas situações mais difíceis;
6 – É contra a eutanásia;
7 – É contra a manipulação de células tronco embrionárias;
8 – É contra o socialismo;
9 – É contra a ONU nas suas políticas de planejamento familiar;
10 – É contra o uso de anticoncepcionais;
11 – diz ser a única deixada por Cristo;
12 – e ainda diz que fora dela não há salvação?
Poderia ficar a noite toda escrevendo quantos inimigos tem a Igreja. É lógico que seus inimigos aproveitam estes momentos de fragilidade para atacar a Igreja por completo.
A pedofilia acontece nas igrejas‚ nas escolas‚ na internet‚ e principalmente nas famílias. Em 71% dos casos‚ o abusador é o pai ou padrasto‚ segundo a pesquisa realizada pelo núcleo de estudos e pesquisas em psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Então por que as emissoras não fazem uma reportagem para o fim da família? Ou pelo fim das escolas‚ ou pelo fim de todas as igrejas?
Mas quando se trata de Igreja Católica‚ os seus inimigos salivam.
Que os padres pedófilos saiam das paróquias e os seminaristas sem vocação saiam do seminário, pois estes ofuscam o brilho que existe na Igreja Católica que‚ por sinal‚ incomoda muita gente. Mas é certo‚ ela nunca parará de brilhar!
Abaixo a pedofilia! Abaixo os inimigos da Santa Igreja! Viva o Catolicismo!
Por Marcos Paulo Teixeira
terça-feira, 13 de abril de 2010
TEMPO
TEMPO
Imagine que você tenha uma conta corrente e a cada manhã você acorda com um saldo de R$ 86.400,00.
Só que não é permitido transferir o saldo para o dia seguinte.
Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia. O que você faz?
Você iria gastar cada centavo é claro! Todos nos somos clientes deste banco que estamos falando.
Chama-se "TEMPO". Todas as manhãs são creditados para cada um 86.400 segundos. Todas as noites o saldo é debitado como perda.
Não é permitido acumular este saldo para o dia seguinte. Todas as manhãs a sua conta é reinicializada, e todas as noites as sobras do dia se evaporam. Não há volta.
Você precisa gastar vivendo no presente o seu depósito diário. Invista então no que for melhor, na sua saúde, felicidade, sucesso!
O relógio está correndo. Faça o melhor para o seu dia-a-dia.
* Para você perceber o valor de "um ano", pergunte a um estudante que repetiu de ano.
* Para você perceber o valor de "um mês", pergunte para uma mãe que teve seu bebê prematuramente.
* Para você perceber o valor de "uma semana", pergunte a um editor de um jornal semanal.
* Para você perceber o valor de "uma hora", pergunte aos amantes que estão esperando para se encontrar.
* Para você perceber o valor de "um minuto", pergunte a uma pessoa que perdeu um trem.
* Para você perceber o valor de "um segundo", pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente.
* Para você perceber o valor de "um milésimo de segundo", pergunte a alguém que venceu a medalha de prata em uma olimpíada.
Valorize cada momento que você tem! E valorize mais porque você deve dividir com alguém especial, especial o suficiente para gastar o seu tempo junto com você.
Lembre-se, o tempo não espera pôr ninguém.
Ontem é história. O amanhã é um mistério. Hoje é uma dádiva.
Pôr isso é chamado de PRESENTE.
Autor desconhecido
Imagine que você tenha uma conta corrente e a cada manhã você acorda com um saldo de R$ 86.400,00.
Só que não é permitido transferir o saldo para o dia seguinte.
Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia. O que você faz?
Você iria gastar cada centavo é claro! Todos nos somos clientes deste banco que estamos falando.
Chama-se "TEMPO". Todas as manhãs são creditados para cada um 86.400 segundos. Todas as noites o saldo é debitado como perda.
Não é permitido acumular este saldo para o dia seguinte. Todas as manhãs a sua conta é reinicializada, e todas as noites as sobras do dia se evaporam. Não há volta.
Você precisa gastar vivendo no presente o seu depósito diário. Invista então no que for melhor, na sua saúde, felicidade, sucesso!
O relógio está correndo. Faça o melhor para o seu dia-a-dia.
* Para você perceber o valor de "um ano", pergunte a um estudante que repetiu de ano.
* Para você perceber o valor de "um mês", pergunte para uma mãe que teve seu bebê prematuramente.
* Para você perceber o valor de "uma semana", pergunte a um editor de um jornal semanal.
* Para você perceber o valor de "uma hora", pergunte aos amantes que estão esperando para se encontrar.
* Para você perceber o valor de "um minuto", pergunte a uma pessoa que perdeu um trem.
* Para você perceber o valor de "um segundo", pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente.
* Para você perceber o valor de "um milésimo de segundo", pergunte a alguém que venceu a medalha de prata em uma olimpíada.
Valorize cada momento que você tem! E valorize mais porque você deve dividir com alguém especial, especial o suficiente para gastar o seu tempo junto com você.
Lembre-se, o tempo não espera pôr ninguém.
Ontem é história. O amanhã é um mistério. Hoje é uma dádiva.
Pôr isso é chamado de PRESENTE.
Autor desconhecido
sexta-feira, 9 de abril de 2010
30 anos de trabalho, cadê a minha aposentadoria?
O maior sonho do trabalhador é se aposentar depois de vários longos anos de trabalho, seja no setor privado ou no público, contribuindo com o engrandecimento da nação. Mas com o passar dos anos está ficando cada vez mais difícil o cidadão comum se aposentar, pois o governo sempre está mudando as regras das aposentadorias, alegando o aumento da expectativa de vida do brasileiro, fazendo com que o trabalhador contribua por mais tempo, aumentando a idade da aposentadoria.
No dia 09 de abril de 1980, assinei o contrato de trabalho com o Governo de Sergipe através da Secretaria de Estado da Educação e Cultura, que me autorizava a lecionar aulas de Educação Física no Colégio Estadual “Murilo Braga”, escola onde estudei por 7 anos e continuo trabalhando com orgulho.
Passados 30 anos de trabalho era para eu está aposentado de acordo com a Lei em vigência na época do contrato, que determinava o tempo de serviço por 30 anos para o professor do sexo masculino, mas em 1998, durante o Governo de Fernando Henrique Cardoso, PSDB, o congresso aprovou e o Presidente sancionou uma nova Lei da Previdência, na qual o professor terá que trabalhar 30 anos e ter 55 anos de idade para se aposentar. Esta Lei mudou a aposentadoria de todos os brasileiros, menos a dos políticos.
A Lei é injusta porque abordou igualmente os que estavam iniciando o trabalho e aqueles que faltavam meses para se aposentar, como também prejudicou o professor que começou a trabalhar novo. Um professor que iniciou a trabalhar com 25 anos de idade em abril de 1980 está se aposentando este ano, enquanto eu, que comecei a trabalhar com 18 anos no mesmo ano, terei que trabalhar mais 7 anos para poder me aposentar.
O que mais me deixa indignado e revoltado é saber que os deputados estaduais e federais, inclusive aqueles que aprovaram a Lei, depois de 3 legislaturas, ou seja, 12 anos de “trabalho”, se aposentam com salário integral; os governadores e o Presidente se aposentam após um mandato, ou seja, com 4 anos de “trabalho”, com o salário igual ao Desembargador Estadual se for Governador e igual ao Ministro do Supremo Federal se for Presidente. Eles mudaram a Lei da aposentadoria dos professores e de todos os brasileiros, mas a deles não, deve ser porque eles trabalham muito, ganham pouco e a expectativa de vida deles é baixa. Como diz o ditado popular: “Farinha pouca, meu pirão primeiro”.
Que a população, e especialmente o professor, escolha o candidato a presidente da República com discernimento, cidadania e inteligência para não ter a sua aposentadoria aumentada para 60, 70 ou 80 anos, por um candidato que pertence à mesma sigla partidária de FHC e que deverá seguir o mesmo modelo de governo, caso seja eleito presidente do Brasil.
Em respeito aos meus alunos, ao Colégio Estadual “Murilo Braga”, a minha profissão e ao zelo do meu nome, continuarei trabalhando com respeito, responsabilidade, seriedade, compromisso e dedicação como quando iniciei há 30 anos, mesmo sabendo que em 09 de abril de 2010 eu deveria estar aposentado.
Cadê a minha aposentadoria? O gato comeu. Ou foi o “tucano” que a comeu?
Por Professor José Costa
quinta-feira, 8 de abril de 2010
A vida profissional do Professor José Costa
Professor José Costa - 30 anos superando desafios
Superando desafios
Desde que nascemos superamos desafios todos os dias de nossas vidas, os quais podem ser fáceis ou difíceis, importantes ou não, colocados a nós de acordo com a situação que estamos vivendo no momento. Os desafios são provas e obstáculos que surgem no decorrer de nossas vidas; eles nos ensinam a crescer, a superar nossos limites e a conquistar o espaço reservado a nós na sociedade. Eles acontecem no trabalho, no casamento, na família, nos estudos, nos esportes, nos relacionamentos e com a saúde; através da perda de um ente querido, da superação de perda do emprego e conquista de outro, de deixar a vida de solteiro, se casar e construir uma nova família, da luta pela cura de uma doença, da passagem da fase de adolescente para a adulta, do término dos estudos no ensino médio e a aprovação no vestibular e principalmente, do desafio de aprender a conviver e respeitar o outro como ser humano.
Durante a minha vida profissional sempre apareceram desafios, mas alguns se destacaram pelas circunstâncias e pelos períodos que ocorreram, foram e continuam sendo um aprendizado a cada dia que passa.
Durante 16 anos de trabalho no Colégio Estadual Murilo Braga, apenas ensinei o basquete nas aulas de educação física, mas com a implantação da nova LDB em 1996, elas foram modificadas com a inclusão de conteúdos teóricos, outros esportes e temas transversais. Foi difícil me adaptar, mas a minha determinação de acompanhar as novas tendências da educação fez com que me aprimorasse, superasse limites e atualizasse participando de cursos específicos, lendo e conversando com outros professores sobre os diversos assuntos. Hoje me sinto realizado em dá este tipo de aula na escola pública em substituição ao esporte competitivo.
Em 1993 fui convidado a dar aulas de basquete no Colégio Dom Bosco, mas no ano seguinte os alunos optaram em praticar o voleibol e tive que optar em perder o emprego ou ensinar este esporte, e foi o que decidi, arregacei as mangas, comprei livros, fiz vários cursos e pesquisei bastante; dois anos depois ganhei o primeiro título escolar dos quatros conquistados em Sergipe, chegando a representar o Estado nos JEB’s, em Brasília, com as meninas do Dom Bosco. Em 2008, aceitei o desafio de ensinar handebol a nível competitivo e o Dom Bosco sagrou-se campeão masculino da seletiva do interior dos Jogos da Primavera, em Lagarto. Continua sendo uma experiência realizadora trabalhar com esportes que não sejam o basquete, o qual ensino há 29 anos.
No Salesiano sempre ensinei basquete e educação física do ensino fundamental ao médio. Em 2004, aceitei o desafio de ensinar pela primeira vez em minha vida as quartas séries, hoje 5º ano. Superei os obstáculos e dificuldades por nunca ter trabalhado com alunos na faixa etária de 9 a 10 anos, mas foi gratificante porque aprendi a ter mais paciência e aceitar a ser “tio”.
Em 2009, para minha surpresa e satisfação, fui convidado pelo Colégio Graccho, ao maior desafio de minha vida profissional depois de 20 anos de dedicação a esta instituição, educar através da educação física escolar, alunos do 2º ao 5º ano do ensino fundamental, antigo primário. Este desafio foi difícil por causa da idade dos alunos que ia de 6 a 10 anos, pois precisavam de mais atenção, carinho e respeito, exigindo de mim ser “tio”, psicólogo, enfermeiro, segundo pai e principalmente, um educador com a responsabilidade de contribuir na formação integral destas crianças. Eu não era apenas o professor de basquete, mas também de voleibol, handebol e educação física escolar.
Este ano estou abraçando um novo desafio na minha vida profissional, o de lecionar teoria nas aulas de educação física em sala de aula e dá aulas práticas no Ginásio de esportes que não faz parte do Colégio O Saber, que por ser uma escola com apenas 10 anos de existência ainda não tem seu ginásio, mas por entender o valor da educação física na formação integral dos seus alunos, aluga o referido ginásio para ter as aulas, mesmo a uma pequena distância da escola.
Relato estes desafios da minha profissão não para me enaltecer, mas para que sirvam de lições, motivações e exemplos. Se aparecer desafios no percurso de sua vida, faça como eu, aceite-os, enfrente-os, não se intimide, não se desespere, não se acomode, tenha fé, encontre novos caminhos e soluções, recomece, aproveite as oportunidades, faça o melhor possível e compartilhe com todos as experiências adquiridas.
Em todos os desafios são encontradas dificuldades, problemas, incompreensões e obstáculos, mas nada que não possa ser resolvido ou superado com determinação, dedicação e força de vontade, pedindo a Deus que ilumine e guie seus passos no caminho certo para superá-los quando forem surgindo na sua vida.
Por Professor José Costa
Desde que nascemos superamos desafios todos os dias de nossas vidas, os quais podem ser fáceis ou difíceis, importantes ou não, colocados a nós de acordo com a situação que estamos vivendo no momento. Os desafios são provas e obstáculos que surgem no decorrer de nossas vidas; eles nos ensinam a crescer, a superar nossos limites e a conquistar o espaço reservado a nós na sociedade. Eles acontecem no trabalho, no casamento, na família, nos estudos, nos esportes, nos relacionamentos e com a saúde; através da perda de um ente querido, da superação de perda do emprego e conquista de outro, de deixar a vida de solteiro, se casar e construir uma nova família, da luta pela cura de uma doença, da passagem da fase de adolescente para a adulta, do término dos estudos no ensino médio e a aprovação no vestibular e principalmente, do desafio de aprender a conviver e respeitar o outro como ser humano.
Durante a minha vida profissional sempre apareceram desafios, mas alguns se destacaram pelas circunstâncias e pelos períodos que ocorreram, foram e continuam sendo um aprendizado a cada dia que passa.
Durante 16 anos de trabalho no Colégio Estadual Murilo Braga, apenas ensinei o basquete nas aulas de educação física, mas com a implantação da nova LDB em 1996, elas foram modificadas com a inclusão de conteúdos teóricos, outros esportes e temas transversais. Foi difícil me adaptar, mas a minha determinação de acompanhar as novas tendências da educação fez com que me aprimorasse, superasse limites e atualizasse participando de cursos específicos, lendo e conversando com outros professores sobre os diversos assuntos. Hoje me sinto realizado em dá este tipo de aula na escola pública em substituição ao esporte competitivo.
Em 1993 fui convidado a dar aulas de basquete no Colégio Dom Bosco, mas no ano seguinte os alunos optaram em praticar o voleibol e tive que optar em perder o emprego ou ensinar este esporte, e foi o que decidi, arregacei as mangas, comprei livros, fiz vários cursos e pesquisei bastante; dois anos depois ganhei o primeiro título escolar dos quatros conquistados em Sergipe, chegando a representar o Estado nos JEB’s, em Brasília, com as meninas do Dom Bosco. Em 2008, aceitei o desafio de ensinar handebol a nível competitivo e o Dom Bosco sagrou-se campeão masculino da seletiva do interior dos Jogos da Primavera, em Lagarto. Continua sendo uma experiência realizadora trabalhar com esportes que não sejam o basquete, o qual ensino há 29 anos.
No Salesiano sempre ensinei basquete e educação física do ensino fundamental ao médio. Em 2004, aceitei o desafio de ensinar pela primeira vez em minha vida as quartas séries, hoje 5º ano. Superei os obstáculos e dificuldades por nunca ter trabalhado com alunos na faixa etária de 9 a 10 anos, mas foi gratificante porque aprendi a ter mais paciência e aceitar a ser “tio”.
Em 2009, para minha surpresa e satisfação, fui convidado pelo Colégio Graccho, ao maior desafio de minha vida profissional depois de 20 anos de dedicação a esta instituição, educar através da educação física escolar, alunos do 2º ao 5º ano do ensino fundamental, antigo primário. Este desafio foi difícil por causa da idade dos alunos que ia de 6 a 10 anos, pois precisavam de mais atenção, carinho e respeito, exigindo de mim ser “tio”, psicólogo, enfermeiro, segundo pai e principalmente, um educador com a responsabilidade de contribuir na formação integral destas crianças. Eu não era apenas o professor de basquete, mas também de voleibol, handebol e educação física escolar.
Este ano estou abraçando um novo desafio na minha vida profissional, o de lecionar teoria nas aulas de educação física em sala de aula e dá aulas práticas no Ginásio de esportes que não faz parte do Colégio O Saber, que por ser uma escola com apenas 10 anos de existência ainda não tem seu ginásio, mas por entender o valor da educação física na formação integral dos seus alunos, aluga o referido ginásio para ter as aulas, mesmo a uma pequena distância da escola.
Relato estes desafios da minha profissão não para me enaltecer, mas para que sirvam de lições, motivações e exemplos. Se aparecer desafios no percurso de sua vida, faça como eu, aceite-os, enfrente-os, não se intimide, não se desespere, não se acomode, tenha fé, encontre novos caminhos e soluções, recomece, aproveite as oportunidades, faça o melhor possível e compartilhe com todos as experiências adquiridas.
Em todos os desafios são encontradas dificuldades, problemas, incompreensões e obstáculos, mas nada que não possa ser resolvido ou superado com determinação, dedicação e força de vontade, pedindo a Deus que ilumine e guie seus passos no caminho certo para superá-los quando forem surgindo na sua vida.
Por Professor José Costa
Professor José Costa - 30 anos dedicados à juventude sergipana
terça-feira, 6 de abril de 2010
Filhos de políticos nas escolas públicas
Como melhorar a educação? Obrigando presidente, governadores, prefeitos e parlamentares a testar o ensino público - com suas próprias crianças.
Quanto custa estudar no Brasil? Depende. Se você estiver entre os 20% mais ricos da população, vai chegar ao fim de 20 anos de colégio e faculdade com uma formação de aproximadamente R$ 250 mil. Isso significa cerca de R$ 1 mil por mês. Nessa conta entram o dinheiro que você tira do próprio bolso para pagar as mensalidades e a contribuição que o governo faz (com investimento em universidades estatais e deduções de imposto). Agora, se você fizer parte dos outros 80%, sua educação receberá um investimento bem menor: o equivalente a R$ 116 por mês. Esse é o total gasto pelo país por aluno para manter as escolas públicas, onde não se passa muito tempo. Em média, essa parte da população completa só 5 anos de estudo formal, geralmente entre os 7 e os 11 anos de idade.
Ou seja: enquanto ricos estudam em escolas de qualidade por um longo tempo, o resto estuda por pouco tempo em escolas ruins. Como senador, tenho um projeto que pretende amenizar essa desigualdade. Minha proposta é a de que políticos eleitos - vereadores, prefeitos, deputados, senadores e o presidente - fiquem obrigados a matricular seus filhos em escolas públicas. Caso contrário, perderão seu mandato. O projeto já foi apresentado e agora espera avaliação do Senado e da Câmara.
No Brasil do passado, só classes com influência tinham vaga nas boas escolas públicas. Filhos de pobres não estudavam, ou frequentavam colégios particulares mantidos pela Igreja Católica, como seminários. Hoje filhos de eleitos estão entre os 20% mais ricos, em geral. E vão a colégios particulares.
Em lugares como Reino Unido e Cingapura, políticos nem pensam em colocar os filhos em escolas particulares. Os eleitores não aceitariam essa escolha, porque ela significaria ignorar a boa qualidade das escolas públicas de lá. Se um político é descoberto matriculando o filho no ensino privado, acaba nos jornais. Tem de se desculpar publicamente e transferir a criança para uma instituição pública.
Se políticos brasileiros tiverem de matricular os filhos em escolas públicas, elas receberão mais atenção dos governantes. O resultado será um ensino de qualidade para todos. E um país mais próximo dos princípios republicanos, com uma sociedade unida, sem divisão entre aristocracia e plebe. Há quem diga que essa obrigação fere a liberdade do político. Mas todo cidadão é livre para não ser candidato. Se ele opta pela vida pública, deve assumir obrigações. Esse seria só mais um de seus compromissos com os eleitores, com a nação e com a República.
Autor: Cristovam Buarque, professor de economia da Universidade de Brasília e senador pelo PDT/DF.
Quanto custa estudar no Brasil? Depende. Se você estiver entre os 20% mais ricos da população, vai chegar ao fim de 20 anos de colégio e faculdade com uma formação de aproximadamente R$ 250 mil. Isso significa cerca de R$ 1 mil por mês. Nessa conta entram o dinheiro que você tira do próprio bolso para pagar as mensalidades e a contribuição que o governo faz (com investimento em universidades estatais e deduções de imposto). Agora, se você fizer parte dos outros 80%, sua educação receberá um investimento bem menor: o equivalente a R$ 116 por mês. Esse é o total gasto pelo país por aluno para manter as escolas públicas, onde não se passa muito tempo. Em média, essa parte da população completa só 5 anos de estudo formal, geralmente entre os 7 e os 11 anos de idade.
Ou seja: enquanto ricos estudam em escolas de qualidade por um longo tempo, o resto estuda por pouco tempo em escolas ruins. Como senador, tenho um projeto que pretende amenizar essa desigualdade. Minha proposta é a de que políticos eleitos - vereadores, prefeitos, deputados, senadores e o presidente - fiquem obrigados a matricular seus filhos em escolas públicas. Caso contrário, perderão seu mandato. O projeto já foi apresentado e agora espera avaliação do Senado e da Câmara.
No Brasil do passado, só classes com influência tinham vaga nas boas escolas públicas. Filhos de pobres não estudavam, ou frequentavam colégios particulares mantidos pela Igreja Católica, como seminários. Hoje filhos de eleitos estão entre os 20% mais ricos, em geral. E vão a colégios particulares.
Em lugares como Reino Unido e Cingapura, políticos nem pensam em colocar os filhos em escolas particulares. Os eleitores não aceitariam essa escolha, porque ela significaria ignorar a boa qualidade das escolas públicas de lá. Se um político é descoberto matriculando o filho no ensino privado, acaba nos jornais. Tem de se desculpar publicamente e transferir a criança para uma instituição pública.
Se políticos brasileiros tiverem de matricular os filhos em escolas públicas, elas receberão mais atenção dos governantes. O resultado será um ensino de qualidade para todos. E um país mais próximo dos princípios republicanos, com uma sociedade unida, sem divisão entre aristocracia e plebe. Há quem diga que essa obrigação fere a liberdade do político. Mas todo cidadão é livre para não ser candidato. Se ele opta pela vida pública, deve assumir obrigações. Esse seria só mais um de seus compromissos com os eleitores, com a nação e com a República.
Autor: Cristovam Buarque, professor de economia da Universidade de Brasília e senador pelo PDT/DF.
O ELEFANTE ACORRENTADO
"O ELEFANTE ACORRENTADO"
Você já observou um elefante no circo?
Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais.
Mas, antes de entrar em cena, permanece preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisiona uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo.
A estaca é só um pequeno pedaço de madeira. E, ainda que a corrente fosse grossa, parece óbvio que ele, capaz de derrubar uma árvore com sua própria força, poderia, com facilidade, arrancá-la do solo e fugir.
Que mistério!!!
Por que o elefante não foge?
Perguntei a um adestrador e ele me explicou que o elefante não escapa porque está adestrado.
Fiz então a pergunta óbvia:
“Se está adestrado, por que o prendem?”
Não houve resposta!
Há alguns anos descobri que, por sorte minha, alguém havia sido bastante sábio para encontrar a resposta:
O elefante do circo não escapa porque foi preso à estaca ainda muito pequeno!!!
Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido preso: naquele momento, o elefantinho puxou, forçou, tentando se soltar.
E, apesar de todo o esforço, não pôde sair. A estaca era muito pesada para ele. E o elefantinho tentava, tentava e nada.
Até que um dia, cansado, aceitou o seu destino: ficar amarrado na estaca, balançando o corpo de lá para cá, eternamente, esperando a hora de entrar no espetáculo.
Então, aquele elefante enorme não se solta porque acredita que não pode. Jamais, jamais voltou a colocar à prova sua força. Isso muitas vezes acontece conosco!
Vivemos acreditando em um montão de coisas
"que não podemos ter",
"que não podemos ser",
"que não vamos conseguir",
Simplesmente porque, quando éramos crianças e inexperientes, algo não deu certo ou ouvimos tantos "nãos" que "a corrente da estaca" ficou gravada na nossa memória com tanta força que perdemos a criatividade e aceitamos o "sempre foi assim".
De vez em quando sentimos as correntes e confirmamos o estigma:
"não posso",
"é muita terra para o meu caminhãozinho",
"nunca poderei",
"é muito grande para mim!"
A única maneira de tentar de novo é não ter medo de enfrentar as barreiras, colocar muita coragem no coração e não ter receio de arrebentar as correntes!
Vá em frente você consegue!!!
(PROF. DAMÁSIO DE JESUS)
Você já observou um elefante no circo?
Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais.
Mas, antes de entrar em cena, permanece preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisiona uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo.
A estaca é só um pequeno pedaço de madeira. E, ainda que a corrente fosse grossa, parece óbvio que ele, capaz de derrubar uma árvore com sua própria força, poderia, com facilidade, arrancá-la do solo e fugir.
Que mistério!!!
Por que o elefante não foge?
Perguntei a um adestrador e ele me explicou que o elefante não escapa porque está adestrado.
Fiz então a pergunta óbvia:
“Se está adestrado, por que o prendem?”
Não houve resposta!
Há alguns anos descobri que, por sorte minha, alguém havia sido bastante sábio para encontrar a resposta:
O elefante do circo não escapa porque foi preso à estaca ainda muito pequeno!!!
Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido preso: naquele momento, o elefantinho puxou, forçou, tentando se soltar.
E, apesar de todo o esforço, não pôde sair. A estaca era muito pesada para ele. E o elefantinho tentava, tentava e nada.
Até que um dia, cansado, aceitou o seu destino: ficar amarrado na estaca, balançando o corpo de lá para cá, eternamente, esperando a hora de entrar no espetáculo.
Então, aquele elefante enorme não se solta porque acredita que não pode. Jamais, jamais voltou a colocar à prova sua força. Isso muitas vezes acontece conosco!
Vivemos acreditando em um montão de coisas
"que não podemos ter",
"que não podemos ser",
"que não vamos conseguir",
Simplesmente porque, quando éramos crianças e inexperientes, algo não deu certo ou ouvimos tantos "nãos" que "a corrente da estaca" ficou gravada na nossa memória com tanta força que perdemos a criatividade e aceitamos o "sempre foi assim".
De vez em quando sentimos as correntes e confirmamos o estigma:
"não posso",
"é muita terra para o meu caminhãozinho",
"nunca poderei",
"é muito grande para mim!"
A única maneira de tentar de novo é não ter medo de enfrentar as barreiras, colocar muita coragem no coração e não ter receio de arrebentar as correntes!
Vá em frente você consegue!!!
(PROF. DAMÁSIO DE JESUS)
As 3 peneiras antes de falar
Em tempos em que tanto ouvimos, lemos e assistimos, propomos para reflexão essa passagem:
Um rapaz procurou Sócrates e lhe disse que precisava contar algo.
Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou: “O que vai me contar já passou pelas três peneiras ?”. “Três peneiras ?”, retrucou o rapaz. “Sim.
A primeira é a verdade. O que você quer contar dos outros é um fato ? Caso tenha apenas ouvido falar, a coisa dever morrer por aí mesmo. Suponhamos que seja verdade.
Deve, então, passar pela segunda peneira: a bondade. O que vai contar é coisa boa ? Ajuda a construir o caminho, a fama do próximo ?
Se o que você quer contar é verdade e bom, deve ainda passar pela terceira peneira: necessidade. Convém contar isso ? É mesmo necessário ? Resolve algo ? Ajuda a comunidade de alguma maneira ? Pode melhorar o mundo ? Se passar pelas três peneiras, conte.
Tanto eu quanto você e o próximo iremos nos beneficiar. Caso contrário, esqueça tudo. Será uma fofoca a menos a envenenar o ambiente e a levar discórdia entre os homens”.
Presente para você
Se eu pudesse deixar algum presente a você,
Deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos.
A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo afora.
Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem.
A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para você, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável: além do pão, o trabalho. Além do trabalho, a ação.
E,quando tudo o mais faltasse, um segredo: o de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída.
Gandhi
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