quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Brasil olímpico: um sonho distante
Com o término do Pan-americano de Guadalajara, fica uma preocupação com o futuro do esporte olímpico brasileiro para Londres 2012 e, principalmente, para as olimpíadas do Rio 2016: será se estamos preparando adequadamente nossos futuros atletas para estes eventos?
O COB afirmou que o resultado do Pan 2011 foi bom, mas se for comparado com o Pan do Rio 2007, piorou. De 54 medalhas de ouro ganhas no Rio, caiu o rendimento para 48 este ano. Mais uma vez o Brasil ficou em 3º lugar, atrás de Cuba, pequena e pobre ilha da América central. Mas rica e grande quando o assunto é investimento no esporte, pois quando Cuba edifica uma escola, também constroe um complexo desportivo próximo, para oferecer iniciação esportiva aos alunos. No Brasil, mais da metade das escolas públicas não tem um espaço esportivo para as aulas de educação, que são obrigatórias na grade curricular.
Em 02 de outubro de 2009, um dia histórico para o esporte brasileiro, o Brasil ganhou o direito de sediar as Olimpíadas, assim transformava em realidade o sonho dos brasileiros de realizar o maior evento esportivo do mundo no país. Entretanto, parece que o Brasil não está fazendo o dever de casa. Investir na base, massificar o esporte para o surgimento de novos atletas e patrocinar os atletas atuais. É essencial para que estes representem o país com condições de igualdade aos demais paises.
O Brasil tem que melhorar os programas esportivos já existentes como: o 2º Tempo, que incentiva a prática esportiva pelas crianças, mas que de tantas irregularidades acabou derrubando o Ministro do Esporte; os jogos universitários promovidos pela CBDU que não tem brilho, pois não consegue revelar atletas, a não ser os que já são destaques nos clubes; ampliar o patrocínio a todos os atletas olímpicos, porque de vez em quando escutamos, assistimos ou lemos depoimentos de atletas que estão sem clube para jogar ou não tem patrocínio para treinar; as Olimpíadas Escolares-Jeb’s de 12 a 14 anos e de 15 a 17 anos, promovidos pelo COB, que revela atletas para as seleções de base do Brasil tem que ser melhor estruturada, principalmente referente ao transporte, pois os atletas tem que enfrentar 2, 3 ou mais dias viajando de ônibus para disputar a competição, e acaba não rendendo fisicamente pelo cansaço da viagem. Há dez anos o transporte era aéreo.
O governo federal, em parceria com os governos estaduais e municipais tem que investir em escolinhas esportivas e construir quadras, ginásio esportivos, piscinas, pistas de atletismo e centros de treinamentos para os demais esportes em todo o país. Só assim o Brasil poderá ultrapassar a melhor colocação em Olimpíadas que foi o 16º lugar em Atenas. Caso contrário passará vexame, mesmo com os atletas e equipes já pré-classificados por ser realizada no Brasil.
Maior exemplo de competência esportiva foi a China que preparou milhões de crianças e jovens chineses nos diversos esportes, mesmo antes da confirmação da sede das Olimpíadas de 2008 para Pequim. O resultado já conhecemos: pela primeira vez os Estados Unidos foram superados no número de medalhas de ouro, a China ganhou 51 contra 36 dos americanos. Que o Brasil tente seguir o exemplo dos chineses, quem sabe se não desponta como uma potência olímpica.
Se o governo não melhorar, ampliar, refazer os projetos e programas esportivos já existentes para o desenvolvimento do esporte, o ouro sairá do nosso país nos pescoços dos estrangeiros. Mas tenho a certeza que o Brasil ganhará uma medalha de ouro nas Olimpíadas Rio 2016: a do país campeão em gastos astronômicos e superfaturamento de todos os Jogos Olímpicos.
José Costa
Professor de Educação Física
CREF 000245-G/SE
Como controlar a vontade de comer doces?
Sabe aquela vontade incontrolável de comer doces? Quase todo mundo já passou por essa experiência, mas, quando ela é muito frequente, pode caracterizar um vício, chamado cientificamente de craving. Geralmente, o problema é motivado por mudanças hormonais e alimentares, e atinge, em sua maioria, mulheres.
Segundo a nutricionista funcional Luciana Harfenist, as “dietas da moda”, as muito restritivas e com baixa contagem de calorias afetam a produção de vários neuroreguladores, provocando a vontade de comer doce. Outros fatores como a deficiência em vitaminas, dieta rica em alimentos de alto índice glicêmico e jejum prolongado também desregulam o controle da ansiedade e podem desencadear o desejo.
O tratamento do problema consiste em uma reprogramação alimentar; avaliação da dieta, dos níveis de serotonina e dos nutrientes em baixa; reposição através de suplementos individualizados e, em muitos casos, acompanhamento psicológico.
Confira dicas para controlar a vontade de comer doces:
• Comer de três em três horas, pois ficar em jejum prolongado pode desregular a área do controle da saciedade no cérebro;
• Beber dois litros de água por dia;
• Praticar exercícios regularmente;
• Investir em atividades prazerosas, como passeios, aulas de dança, canto e artes;
• Dar atenção especial à dieta, procurando consumir diariamente alimentos ricos em fibras e vitaminas, especialmente B12, cálcio, ácido fólico, magnésio, triptofano e ômega-3;
• Em casos mais extremos, é recomendado o acompanhamento do um profissional de psicologia.
Fonte: Blog de Boa Saúde – por Natália Barbosa
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Jovens do mundo todo estão fazendo mais sexo desprotegido
Segundo um novo estudo, por todo mundo, os jovens estão fazendo mais sexo desprotegido e sabendo menos sobre as opções de contracepção eficazes.
Um estudo preparado para o Dia Mundial da Contracepção (DMC) informou que o número de jovens tendo relações sexuais sem proteção com um novo parceiro aumentou 111% na França, 39% nos EUA e 19% na Grã-Bretanha nos últimos três anos.
“Não importa onde você esteja no mundo, existem barreiras que impedem os adolescentes de receber informações confiáveis sobre sexo e contracepção, que é provavelmente o motivo de mitos e equívocos permanecerem tão difundidos ainda hoje”, disse um membro da força-tarefa do DMC, Denise Keller.
“Quando os jovens têm acesso a informações e serviços de contracepção, eles podem fazer escolhas que afetam cada aspecto de suas vidas, e é por isso que é tão importante que as informações precisas e imparciais estejam facilmente disponíveis para os jovens”, completou.
A pesquisa, encomendada pela empresa farmacêutica Bayer e endossada por 11 organizações não governamentais, questionou mais de 6.000 jovens em 26 países, incluindo Chile, Polônia e China, sobre as suas atitudes em relação ao sexo e contracepção.
Na Europa, apenas metade dos entrevistados disse receber educação sexual na escola, em comparação com três quartos de toda a América Latina, Ásia Pacífica e EUA. Muitos entrevistados também disseram que sentiam vergonha de perguntar a um profissional de saúde sobre contracepção.
“O que os jovens estão nos dizendo é que eles não estão recebendo educação sexual suficiente, ou o tipo errado de informações sobre sexo e sexualidade”, afirmou Jennifer Woodside, da Federação Internacional de Paternidade Planejada.
Mais de um terço dos entrevistados no Egito acreditam que tomar banho depois das relações sexuais evita a gravidez, e mais de um quarto das pessoas na Tailândia e na Índia acreditam que ter relações sexuais durante a menstruação é uma forma eficaz de contracepção.
No entanto, Woodside diz que o fato de que muitos jovens se envolvem em relações sexuais desprotegidas e a prevalência de mitos prejudiciais não deve vir como uma surpresa.
“Os resultados mostram que muitos jovens ou não têm bom conhecimento sobre saúde sexual, ou não se sentem com poder suficiente para pedir a contracepção, ou não aprenderam as habilidades para negociar o uso de contraceptivos com seus parceiros para se proteger de gravidezes indesejadas ou doenças sexualmente transmissíveis (DSTs)”, disse ela.
“Mas como os jovens podem tomar decisões que são direitos deles e para protegê-los de gravidezes indesejadas e das DSTs, se nós não os capacitarmos a adquirir as habilidades que eles precisam para fazer essas escolhas?”, argumentou.[MSN]
Fonte: http://hypescience.com/jovens-do-mundo-todo-estao-fazendo-mais-sexo-desprotegido/ - Por Natasha Romanzoti
Atividades físicas diminuem comportamento agressivo de crianças
Sabemos que a educação física melhora a coordenação das crianças, promove a sociabilidade e as encoraja a um estilo de vida saudável. Praticar esportes também é benéfico para o desenvolvimento cognitivo, emocional e comportamental das crianças.
Agora, uma nova pesquisa comprovou que, além disso, os sentimentos de agressividade diminuem com a prática de atividades físicas e promovem um maior autocontrole e disciplina.
A pesquisa, realizado em Tel Aviv, Israel, acompanhou 649 crianças de baixo nível socioeconômico que participaram de um programa contínuo com variados esportes. O resultado foi positivo, pois a agressividade das crianças que participaram do projeto diminuiu, em geral.
25 escolas participaram do estudo, que durou 24 semanas. Metade das crianças não tinha nenhuma ligação com esportes e a outra metade praticava atividades físicas cinco horas por semana. Os resultados das crianças que praticaram esportes demonstraram uma melhora nas características relacionadas com o autocontrole, auto-observação e capacidade de resolver problemas – o que levou a uma diminuição na incidência de agressão.
A prática de esportes é mais eficaz do que terapias verbais, pois estas incentivam as crianças a controlarem o seu comportamento, mas não reduz emoções negativas. O esporte, entretanto, consegue fazer as crianças reduzirem esses sentimentos.
A pesquisa demonstrou que resposta dos esportes na vida das meninas foi mais fraca se comparado aos seus colegas do sexo masculino. Estatisticamente, a mudança no comportamento delas foi menor. Uma das explicações é que, frequentemente, as meninas não sofrem do mesmo nível de agressividade dos meninos e algumas são menos propensas a apresentarem paixão pelo esporte.
O importante é que as crianças sejam introduzidas em atividades que elas gostam de fazer. Encontrar algo que as motiva faz com que elas se sintam fortemente ligadas a algo e diminui a probabilidade de terem problemas comportamentais.[ScienceDaily]
Fonte: http://hypescience.com/atividades-fisicas-diminuem-comportamento-agressivo-de-criancas/ - Por Stephanie D’Ornelas
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
O que nossas bocas dizem sobre nós?
Algumas vezes, um palestrante ou uma pessoa que vai falar na frente de muitas outras parece tranquila. Mas, quando realmente vai falar, é um desastre. Uma palavra errada ou uma simples gaguejada faz com que os mais atentos percebam que por dentro a pessoa está pelo menos com um pingo de nervosismo.
O que sai de nossa boca mostra não só como estamos nos sentindo, mas também quem somos. Quando falamos, tendemos a pensar nas palavras que queremos transmitir às pessoas, mas inevitavelmente damos informações sobre como somos, como queremos parecer ser, nossas origens, aspirações, emoções, idade e saúde.
Em um evento dedicado a bocas chamado “Get mouthy”, em Londres, a neurologista Sophie Scott apresentou experiências que fez com ressonâncias magnéticas. No estudo, a maior parte de atores e cantores analisados tinha um atributo específico: uma grande cabeça. Amy Winehouse, por exemplo, tinha um rosto enorme. Pessoas com essa característica têm mais espaço para gerar sons mais precisos a partir da boca.
Mas a maneira como falamos não tem relação apenas com o tamanho de nossa cabeça ou a estrutura de nosso cérebro – as pressões culturais moldam nossa maneira de nos comunicar. Em vários países do Oriente, por exemplo, as mulheres tendem a falar mais baixo, enquanto em países em que as mulheres têm que competir com homens no trabalho, elas falam em um tom mais alto.
Tentamos adaptar a nossa fala a grupos específicos para sermos aceitos. Pistas orais, como um sotaque específico, podem fazer com que pessoas determinem quem faz parte, ou não, de um determinado grupo.
E quando falamos em boca e em comportamento social, logo vem à mente algo que adoramos fazer com nossos lábios: beijar. O beijo é algo fascinante. Afinal, essa é uma prática anti-higiênica, mas é difícil encontrar quem não goste de trocar saliva com outra pessoa.
A boca é um elemento rico de nosso corpo para a ciência. Além de ter diversos conteúdos que podemos tratar sobre ela, é algo divertido de analisar. Algumas pessoas conseguem cantar maravilhosamente, outras imitam sons de animais com perfeição. A boca é muito além do que vemos no espelho, e revela mais sobre nós do que podemos imaginar.
Fonte: [NewScientist] - Por Stephanie D’Ornelas
domingo, 30 de outubro de 2011
Idosos usam seus cérebros com mais eficiência do que jovens
Teorias científicas e crenças populares sugerem que nosso cérebro se deteriora com a idade, tornando-se menos capaz de tomar decisões fundamentadas. Mas, na verdade, a velhice pode ser sinônimo de sabedoria.
Cientistas provaram que as pessoas com mais de 55 anos usam seus cérebros com muito mais eficiência do que as pessoas mais jovens.
Pesquisadores do Canadá descobriram que anos de experiência de vida faz com que cérebros mais velhos sejam tão eficazes quando se trata de tomada de decisão quanto o de seus colegas mais jovens.
As pessoas mais velhas se incomodam menos com cometer um erro, e usam seus cérebros de forma mais seletiva do que as mentes mais jovens, apenas envolvendo certas partes no momento preciso em que são necessárias.
Os cientistas do Instituto de Geriatria da Universidade de Montreal estudaram 24 jovens com idades entre 18 e 35 anos, ao lado de um grupo de 10 idosos com idades entre 55 a 75 anos.
Os participantes completaram uma série de tarefas cada vez mais difíceis, enquanto os pesquisadores monitoravam sua atividade cerebral.
Os resultados de exames de neuroimagem mostraram que os cérebros jovens e idosos reagiam de maneira muito diferente quando ouviam que tinha cometido um erro em um exercício.
Enquanto os jogadores mais jovens instantaneamente ativavam diversas áreas de seus cérebros, os participantes mais velhos “lutavam” contra o erro e mantinham as partes relevantes do seu cérebro dormentes até a próxima tarefa.
O autor do estudo, Oury Monchi, disse que o experimento foi uma prova de que a sabedoria vem com a idade. “Quando se trata de determinadas tarefas, os cérebros de adultos mais velhos podem ter o mesmo desempenho que os de mais jovens”, acrescentou.
Ele disse que as descobertas se assemelham ao conto da lebre e da tartaruga, a fábula em que o concorrente mais lento, mas mais cauteloso, ganha a corrida. “Já se sabia que o envelhecimento não é necessariamente associado a uma perda significativa na função cognitiva. Quanto mais velho, mais experiência tem o cérebro, que sabe que nada se ganha com pressa”, argumentou Monchi.[Telegraph]
Fonte: http://hypescience.com/idosos-usam-seus-cerebros-com-mais-eficiencia-do-que-jovens/ - Por Natasha Romanzoti
Mãe, TV e sexo têm resultados diferentes para jovens
Síndrome de Pink Floyd?
A relação de um adolescente com sua mãe pode protegê-lo dos efeitos negativos que a televisão tem sobre suas atitudes sexuais?
Isso depende do sexo do adolescente, segundo um novo estudo realizado por Laura Vandenbosch e Steven Eggermont, da Universidade Católica de Leuven, na Bélgica.
Para as meninas, um bom relacionamento com a mãe é um fator protetor.
Para os meninos, no entanto, um forte apego à mãe aumenta a probabilidade de que eles vão ter atitudes sexuais estereotipadas, como retratado na televisão.
Para eles, parece que a música Mother, de Pink Floyd, tem um sentido bem real.
Mãe, TV e sexo
Pesquisas têm mostrado que as mães de adolescentes socializam seus filhos para a responsabilidade sexual e para suas atitudes sexuais mais importantes.
Vandenbosch e Eggermont queriam ver se o apego materno pode amortecer o efeito negativo dos estereótipos mostrados pela televisão sobre as atitudes sexuais dos adolescentes e, mais especificamente, se o apego materno tem o mesmo efeito para meninos e meninas.
Como previsto, quanto mais assistem televisão, mais os meninos assumem uma atitude sexual "recreacional" e concordam com os estereótipos relacionados às necessidades e à dominância dos machos.
Mas, quando as influências de assistir TV e do apego maternal foram combinados, o apego materno tem um efeito diferente sobre a relação entre ver televisão e as atitudes sexuais de meninos e meninas.
Amortecedor e acelerador
Por um lado, o apego à mãe funciona como um amortecedor contra os efeitos da televisão entre as meninas.
As garotas mais firmemente ligadas às suas mães parecem ser menos suscetíveis à influência negativa da televisão em atitudes como ver o sexo como recreação e às atitudes perante a obsessão sexual masculina.
Por outro lado, os meninos com forte ligação com suas mães são mais suscetíveis à influência negativa da televisão sobre essas mesmas atitudes - para eles, sexo é recreação e eles são machos, no sentido mais estereotipado do termo.
Ou seja, o efeito do apego às mães sobre os meninos e as meninas são exatamente opostos em relação aos estereótipos sexuais aprendidos na TV.
Fonte: Diário da Saúde
sábado, 29 de outubro de 2011
Maquiagem para quem usa óculos
Sempre surge aquela dúvida para mulheres que usam óculos de grau: será que dá para conciliar maquiagem com óculos? A resposta é sim!
A necessidade em destacar os olhos acaba sendo maior para quem usa óculos. É só não exagerar no make, para que pareça natural!
Primeiramente, deve estar atenta para qual o tipo de deficiência visual você tem:
Se você é míope, as lentes corretivas costumam criar o efeito óptico de que os olhos são menores. Para solucionar este problema, procure usar o lápis na parte exterior dos olhos, para abrir o olhar.
Para quem tem hipermetropia, as lentes podem deixar os olhos maiores. É aconselhável passar o lápis na parte interna dos olhos, a fim de diminuí-los e optar em sombras de tons pastéis.
Como fazer uma maquiagem perfeita para quem usa óculos de grau:
- Primeiramente, limpe o rosto com um sabonete específico para a sua pele, antes de começar a aplicar a maquiagem (aconselhável para todos);
- Aplique a base no rosto, no pescoço e no colo, do mesmo tom de sua pele;
- Pra começar a destacar os olhos, aplique com um pincel chanfrado uma sombra marrom no côncavo dos olhos, fazendo um meio - circulo;
- Para levantar o olhar, aplique uma sombra iluminadora, ou de tom claro, como o branco, creme ou bege rente às sobrancelhas. Do meio até o final delas;
- Realce a linha da sobrancelha, desenhando um leve ângulo com um lápis ou com ajuda do pincel chanfrado e uma sombra marrom. Tome cuidado para que ela não fique muito arqueada;
- Passe o lápis de olho, dê preferência o marrom, conforme o indicado para o seu tipo de deficiência visual, na parte externa ou interna dos olhos, rente aos cílios;
- Muitas pessoas desaconselham o uso do rímel, pois os cílios ficam encostando nas lentes. Mas basta você utilizar o produto certo, apenas para dar volume aos cílios e não alongar;
- Para os lábios, procure usar cor nude ou apenas um gloss, para que a maquiagem fique equilibrada.
É muito importante, na hora de escolher quais óculos comprar, perceber que a sobrancelha não pode ficar escondida pela armação dos óculos. Se a armação for quadrada ou retangular, é preciso dar mais atenção e destacar a sobrancelha, consequentemente o olhar
Maquiagem certa para hastes ou armações coloridas:
- Não se deve combinar a sombra ou a maquiagem com a cor da armação, isso deixa o visual muito over;
- Opte em usar sombras de cores mais neutras para a maquiagem não ficar carregada;
- Procure usar lápis de olho cor marrom ou tons mais claros.
Maquiagem certa para hastes ou armações neutras:
- Neste caso você pode abusar um pouco mais das cores de sombras, colorindo mais o olhar;
- Lembre-se que se for dar preferência aos olhos, não destaque demais os lábios, preferindo usar batons cor nude.
É interessante, na hora de comprar os óculos, que você já vá com uma maquiagem habitual, para ajudar na escolha e para ver se o efeito é desejado.
Sombra certa para a cor dos seus olhos:
Veja abaixo as cores de sombra que combinam mais com a cor dos seus olhos. É claro que essa dica vale para quem usa e quem não usa óculos de grau!
-Olhos azuis: Os tons de verde, salmão e rosa ficam muito bons para quem tem os olhos azuis;
-Olhos verdes: Para essa cor de olhos, os tons de dourados, acobreados e rosados são os mais indicados;
-Olhos castanhos claros: Cores como marrom e dourado;
-Olhos castanhos escuros: Tons de rosa e azul;
-Olhos pretos: Podem optar para cores fortes, como azul, fúcsia e brilhantes.
As cores além de harmonizar seu rosto, devem combinar com o seu estilo!
Fonte: Portais da Moda
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
6 dicas científicas para seu casamento dar certo
Enquanto os pesquisadores não criam a fórmula do amor, ou mesmo uma poção do amor, siga as dicas seguintes para fazer seu casamento durar. Não custa tentar, não é?
1 – CASE COM ALGUÉM QUE GASTE COMO VOCÊ
Se você é controlado com os seus gastos, mas se casa com alguém que sempre estoura o limite do crédito, é bem capaz que a sua paciência também estoure, e o casório vai por água abaixo. O professor de administração Scott Rick, da Universidade de Michigan, entrevistou mais de mil pessoas, casadas e solteiras, e verificou que as pessoas tendem a se casar com pessoas com tendências opostas de gastos. O estudo mostrou que eles também brigam mais por causa de dinheiro e, geralmente, estão insatisfeitos com sua união.
2 – FAÇA BASTANTE SEXO
Os pesquisadores Michelle Russell e James McNulty, da Universidade do Tennessee, verificaram que sexo frequente pode ajudar no casamento de pessoas neuróticas. Aqueles que mantêm uma rotina regular de relações sexuais estão tão satisfeitos quanto os casais com menos “neuroses”, segundo um estudo publicado por eles em outubro de 2010. Mesmo se o sexo não for muito bom no começo, mantenha a prática. Outro estudo mostrou que as relações melhoram com a idade. Homens com 50 anos se mostraram mais satisfeitos com sua vida sexual do que aqueles com 30 e poucos anos de idade, de acordo com uma pesquisa publicada em 2006.
3 – FALE MAIS “OBRIGADO” E “NÓS”
Em 2007, pesquisadores da Universidade Estadual do Arizona perguntaram a casais se eles se mostravam gratos pelas tarefas realizadas por seus parceiros. A maioria disse que se sentia grato, mas não demonstrava para o outro, pensando que “eles deveriam saber”. Os resultados mostraram que aqueles que compartilhavam e ouviam estes sentimentos de apreço guardavam menos rancor em relação à tarefas mal compartilhadas (pense no quanto de louça você não ajuda o(a) seu(sua) parceiro(a) lavar). Eles também estão mais felizes em seus relacionamentos.
Além de dizer mais “obrigado”, está na hora de usar mais vezes a palavra “nós”. Um estudo publicado em um periódico internacional de psicologia, em 2009, mostrou que as esposas e maridos que usavam palavras como “nós” ou “nosso”, quando falavam sobre um assunto conflituoso, também demonstravam mais carinho. Isso diminuía comportamentos raivosos e os níveis de estresse psicológico durante uma briga.
4 – RESOLVA-SE LOGO
Se o seu parceiro te irrita agora, o futuro de vocês é desanimador. A insatisfação com os “defeitos” aumenta com o tempo em que estão juntos. Pesquisadores entrevistaram 800 pessoas sobre seu nível de “negatividade” em relação ao parceiro, aos filhos e aos amigos. Os companheiros ficaram no topo da lista como os mais irritantes. E a tendência era piorar com o tempo. Contudo, isso pode ser algo normal em todos os relacionamentos. “Como este era um padrão entre a grande maioria dos participantes, percebemos que é algo normativo. Não é fora do comum”, disse o líder do estudo, Kira Birditt, do Instituto de Pesquisas Sociais da Universidade de Michigan.
5 – SEJA DURÃO
O professor de psicologia James McNulty, da Universidade do Tennessee, verificou que o combustível de alguns casamentos são as atitudes negativas. Acredite se quiser. Para alguns casais com muitos problemas, o melhor jeito de “melhorar” o casamento é botar a culpa um no outro, mandar o outro mudar e perdoar menos.
Segundo ele, essencialmente, casais felizes se comportam de maneiras que, ao invés de fazê-los mais contentes, apenas refletem seu contentamento. Já os casais insatisfeitos, se tentam fazer o mesmo, acabam piorando o relacionamento com o tempo. McNulty diz que, nestes casos, botar a culpa no outro pode estimular o casal a mudar.
6 – SE ESFORCE
O amor pode durar se você se esforçar para fazê-lo perpetuar. Um estudo de 2009 analisou respostas de seis mil pessoas, incluindo casais recém-formados e outros que estavam há décadas juntos. Um número surpreendente de pessoas respondeu que ainda estava apaixonado pelo companheiro mesmo depois de um longo tempo.
E qual o segredo? Esforço. Estes casais felizes disseram que dedicavam tempo um ao outro e conseguiam resolver conflitos com calma e compreensão. O estudo mostrou que novas experiências estimulavam a produção de neurotransmissores como dopamina e noradrenalina, que estão em altas concentrações no cérebro no começo dos relacionamentos. Conclusão: se esforce para cuidar de seu parceiro, para amá-lo e para nunca deixar o relacionamento cair na rotina.
Fonte: [LiveScience] - Por Letícia Resende
Como evitar varizes
O que são varizes?
As varizes são veias dilatadas em consequência de insuficiência circulatória.
É comum o aparecimento das varizes a partir do final da adolescência e nas mulheres surgem com frequência durante a gravidez. A causa principal de varizes é a prisão de ventre e com isso vem a má circulação do sangue porque ele (o sangue) fica sujo.
Os principais sintomas são:
• Veias nodosas e salientes na superfície das pernas;
• A perna torna-se cansativa e existem câimbras frequentes;
• Dores, principalmente ao levantar;
• Edema dos tornozelos.
O que devem fazer as pessoas com varizes
Dicas de cuidados para eliminar (ou evitar) as varizes:
• Adotar a alimentação mais vegetal;
• Usar bastante limão, pois afina o sangue;
• Aplicar todas as noites com perseverança a cataplasma de barro sobre as varizes até desaparecerem;
• Sempre que possível, andar a pé, em vez de utilizar os meios de transportes;
• Movimentar periodicamente os músculos da barriga da perna se tiver de permanecer longos períodos em pé;
• Levantar e andar frequentemente. Caso tenham um trabalho sedentário, devem exercitar os músculos da barriga da perna periodicamente;
• Sempre que possível, deitar e elevar as pernas acima do nível do coração;
• Usar meias de descanso, especialmente durante a gravidez.
O que não devem fazer as pessoas com varizes:
• Manter imóveis na mesma posição – de pé ou sentadas – por muito tempo;
• Engordar.
Fonte: MulheresDicas no Facebook
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