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domingo, 8 de maio de 2022

Mãe, benção de Deus em minha vida!


Mãe, Dona Graça, quando eu nasci Deus me deu dois presentes, o dom da vida e o de ser seu filho. Hoje é o nono Dia das Mães que não terei sua presença física, apesar de saber que seu espírito estará presente em todos os dias de minha vida.

 

Tenho a plena consciência que em todos os 365 dias dos anos de sua vida como mãe, a Senhora sempre foi querida, valorizada e amada não só por mim, mas por todos seus filhos: Antônio, Aparecida, Bernadete e Lourdes.

 

Às vezes a saudade é tão grande que dá vontade de entrar na fotografia, nem que seja por um instante, só para poder te abraçar e beijar como antes.

 

Mãe, a Senhora foi uma benção de Deus em minha vida, como é grande o meu amor por você, para sempre te amarei!

 

Lá no céu tem alguém que eu amo eternamente, minha mãe, Dona Graça! Saudades eternas...

 

Seu filho, José, pois era assim que a Senhora me chamava.

sexta-feira, 6 de maio de 2022

12 coisas você nunca deveria fazer a uma mãe


Existem coisas que uma mãe jamais deveria ouvir ou sentir. Caso haja dúvidas, segue uma lista abaixo para NÃO ser praticada.

 

As mulheres têm uma tendência de tentar ser pessoas melhores depois que os filhos nascem e, em vários aspectos da vida. Tentam ser mais calmas, disciplinadas, dormir mais cedo, alimentar-se melhor ou ser otimista. Tudo para ser um bom exemplo para os filhos. Tem mães que param de trabalhar para cuidar deles ou aquelas que trabalham ainda mais também por causa dos filhos.

 

Por conta de todo esse esforço, existem atitudes que doem mais quando você se torna mãe, principalmente se vir de um filho.

 

1. Demorar para atender o celular

Você tem ideia de quantas tragédias podem passar na cabeça de uma mãe naqueles segundos em que você está pensando em atender ou não a ligação dela?

 

2. Reclamar que a comida está ruim

Ela pode ter tido um dia péssimo. E também não é sempre que tudo sai queimado ou salgado, não é mesmo?

 

3. Rir dela

Num momento de nervosismo, rir ou debochar da sua mãe para tentar amenizar as coisas, só piora, acredite.

 

4. Falar que a odeia

Jamais, nem pense nisso. Porque, possivelmente, isso nem seja verdade e é algo que magoa profundamente, não importa a idade do filho. Todas as mães já moveram montanhas pelos filhos em algum momento da vida. Seja grato(a) por ela.

 

5. Esquecer o aniversário ou Dia das Mães

Um cartão, uma flor ou uma caixinha de chocolate juntos com uma boa tarde de conversa não custa nada e enche o coração de uma mãe de satisfação.

 

6. Não dar atenção

Deixar de ir num cinema, passeio, mercado ou qualquer outro lugar com a sua mãe por um motivo banal. Mesmo que você seja adolescente ou adulto, chegará uma hora na vida que pensará “eu poderia ter sido um filho melhor e ter passado mais tempo com ela”.

 

7. Remoer o passado

Em qualquer relacionamento falar do passado traz de volta lembranças e discussões que levam a mais mágoas e tristezas. Melhor mesmo é pôr uma pedra em assuntos delicados e exercitar o perdão.

 

8. Ficar muito tempo sem visitá-la

A correria do dia a dia não deixa barato para ninguém. E os dias, semanas e até meses vão se passando e então eu pergunto: quando foi a última vez que você foi na casa da sua mãe?

 

9. Deixá-la sem comunicação com os netos

Fatalmente uma mãe vai se tornar uma avó. Mesmo que vocês morem longe um do outro, hoje em dia a tecnologia está aí para ajudar a diminuir esse problema. De qualquer forma, carta e fotos impressas não saíram totalmente de moda e podem ser um recurso para diminuir as fronteiras.

 

10. Culpá-la por suas escolhas

Claro que as mães influenciam muito em nossas decisões. Porém, quem as toma somos nós. Encontrar um culpado que não seja você mesmo não vai tornar as coisas melhores.

 

11. Gritar

Levantar a voz para qualquer pessoa é desrespeitoso. Se for com a mãe parece ser muito pior.

 

12. Deixá-la envelhecer sozinha

Depois de uma boa parte da vida dedicada aos filhos, muitas mães acabam sozinhas e sem a assistência dos filhos.

Em Provérbios, na Bíblia, temos um grande ensinamento sobre como devemos tratar nossa mãe: “Filho meu, guarda o mandamento de teu pai, e não abandones a instrução de tua mãe. Ata-os perpetuamente ao teu coração, e pendura-os ao teu pescoço.

Quando caminhares, isso te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo. Porque o mandamento é uma lâmpada, e a instrução uma luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida.”

Nem sempre é fácil. Às vezes é preciso ter paciência, pois, nem sempre nossa mãe vai fazer o que desejamos. Mas, por ela ser mãe, sempre estará um degrau acima do nosso.

 

Fonte: https://www.bemmaismulher.com/12-coisas-voce-nunca-deveria-fazer-a-uma-mae/ - Por Bem Mais Mulher


Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

1 Coríntios 13:13


domingo, 12 de maio de 2019

Mãe, benção de Deus em minha vida!


Mãe, Dona Graça, quando eu nasci Deus me deu dois presentes, o dom da vida e o de ser seu filho. Hoje é o sexto dia das mães que não terei sua presença física, apesar de saber que seu espírito estará presente em todos os dias de minha vida.

Tenho a plena consciência que em todos os 365 dias dos anos de sua vida como mãe, a Senhora sempre foi querida, valorizada e amada não só por mim, mas por todos seus filhos: Antônio, Aparecida, Bernadete e Lourdes.

Às vezes a saudade é tão grande que dá vontade de entrar na fotografia, nem que seja por um instante, só para poder te abraçar e beijar como antes.

Mãe, a Senhora foi uma benção de Deus em minha vida, como é grande o meu amor por você, para sempre te amarei! Saudades eternas...

Seu filho, José, pois era assim que a Senhora me chamava.

Mãe


Que ao dar a benção da vida, entregou a sua.....

Que ao lutar por seus filhos, esqueceu-se de si mesma.....

Que ao desejar o sucesso deles, abandonou seus anseios.....

Que ao vibrar com suas vitórias, esqueceu seu próprio mérito.....

Que ao receber injustiças, respondeu com seu amor.....

E que, ao relembrar o passado, só tem um pedido.....

“DEUS, PROTEJA MEUS FILHOS, POR TODA A VIDA!”


Para você mãe, um mais que merecido:

FELIZ DIA DAS MÃES!!!

Autor desconhecido

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Ser uma “mãe chata” faz filhos bem-sucedidos, diz estudo


Se você se sente culpada por parecer rígida demais com os filhos e teme que eles pensem que você é uma mãe “chata”, saiba que os especialistas estão do seu lado e que, no futuro, seus pequenos vão te agradecer pela forma como a qual foram criados.

De acordo com um estudo conduzido pela Universidade de Essex, na Inglaterra, os profssionais mais bem-sucedidos foram criados por mães exigentes. Ou seja, também vale agradecer a sua mãe pelo sucesso na carreira, não é?

Para chegar a esta conclusão, pesquisadores acompanharam durante seis anos a vida de 15.500 meninas entre idades de 13 e 14 e descobriram que as meninas com as mães que estabeleceram padrões elevados na educação dos filhos tinham maiores chances de frequentar uma faculdade e ganhar salários mais altos.

As garotas que tiveram uma infância mais regrada se saíram melhor no vestibular e, depois, no primeiro emprego. A influência das mães rígidas foi percebida principalmente com as adolescentes que não iam tão bem na escola – já que eram cobradas insistentemente por melhores notas. Mais: elas também estavam menos propensas a engravidar na adolescência.

Em muitos casos, acabamos fazendo o que acreditamos ser mais conveniente para nós, mesmo quando era contra a vontade dos nossos pais.

Mas não importa o quanto a gente tente fugir dessas recomendações, porque é provável que eles sempre acabem influenciando, ainda que de forma sutil, as escolhas que acreditávamos ser extremamente pessoais — explicou a pesquisadora Ericka Rascon-Ramirez em entrevista ao Daily Mail.

Então, não fique se martirizando toda vez que colocar o pimpolho de castigo, viu?


domingo, 14 de maio de 2017

Mãe, benção de Deus em minha vida!

Mãe, Dona Graça, quando eu nasci Deus me deu dois presentes, o dom da vida e o de ser seu filho. Hoje é o quarto dia das mães que não terei sua presença física, apesar de saber que seu espírito estará presente em todos os dias de minha vida.

Tenho a plena consciência que em todos os 365 dias dos anos de sua vida como mãe, a Senhora sempre foi querida, valorizada e amada não só por mim, mas por todos seus filhos: Antônio, Aparecida, Bernadete e Lourdes.

Às vezes a saudade é tão grande que dá vontade de entrar na fotografia, nem que seja por um instante, só para poder te abraçar e beijar como antes.

Mãe, a Senhora foi uma benção de Deus em minha vida, como é grande o meu amor por você, para sempre te amarei! Saudades eternas...


Seu filho, José, pois era assim que a Senhora me chamava.

sábado, 27 de fevereiro de 2016

22 coisas que sua mãe dizia e você só entende agora

Aqueles conselhos que sua mãe lhe dizia e que hoje você percebe que ela sempre teve razão

Lembra de quando você era adolescente e achava que sua mãe estava errada sobre tudo? Bom, agora que você cresceu você entende que muitas vezes os conselhos dela estavam corretos, e que se você a tivesse escutado, tudo teria sido muito mais fácil.
Na adolescência acreditamos sermos as donas da razão e quebrar as regras impostas pelos nosso pais era algo extremamente divertido e desafiador. Afinal, nesta época de nossas vidas queremos viver por conta própria e aprender com os nossos erros.

Se você se identifica com esta situação, confira abaixo algumas frases repetidas incansavelmente por nossas mães e que hoje fazem mais sentido do que você gostaria. Aproveite este momento e valorize as experiências vividas e as lições aprendidas:

1. Quando ela te dizia para beber mais água e comer verduras
Na época isso parecia uma tortura, mas hoje você vê que água e boa alimentação são aliadas não só da saúde, mas também previnem o envelhecimento precoce. E não é que ela estava certa sobre isso o tempo todo?

2. Quando ela te dizia para vestir uma blusa de manga comprida ao sair
Ok, ok. Uma blusa poderia arruinar o visual. Mas vai dizer que você não passou frio por não ter se agasalhado? Claro, isso sem perder a pose.

3. Quando ela te dizia para levar um guarda-chuva pois iria chover
Ela podia não ser a “mulher do tempo”, mas sempre acertava. Se bem que um banho de chuva ajudava a renovar as energias!

4. Quando ela te dizia para tomar remédio para cólicas antes de menstruar
Você sabia que todo mês, antes do início da menstruação o monstro da cólica atacava, mas não escutava quando ela dizia para tomar o remédio antes de começar a sessão de dor. Resultado: dores terríveis, choro descontrolável e você admitindo que ela estava certa.

5. Quando ela te dizia para não falar com a boca cheia
E foi aí que os bons costumes começaram a ser ensinados. Assim como o obrigado, o com licença e o desculpe-me. Além do que, este era um habito nojento não é mesmo?

6. Quando ela te dizia para ser legal com seus irmãos
Tudo bem que irmãos foram feitos para “torrar” a nossa paciência e que brigar com eles era o seu passatempo favorito. Mas nos momentos mais difíceis eles eram tudo que você tinha.

7. Quando ela te dizia para ser superior e não brigar
Tudo o que você queria era revidar as ofensas daquela menina que infernizava sua vida no colégio, mas ela sempre dizia que não importava se você estava certa, se você não revidasse e fosse superior, ao final você iria provar o seu valor. E mais uma vez ela acertou.

8. Quando ela te dizia para focar nos estudos e não na vida social
Mais uma vez sua mãe provou que sabia das coisas. Apesar de não ser a opção mais divertida, ao focar nos estudos você construiria um futuro sólido e sua vida social acompanharia o curso natural da vida. Isso com certeza não aconteceria se fosse o contrário…

9. Quando ela te dizia que aquela amiga não merecia tanta confiança
Sim, aparentemente mães tem um radar que detecta as falsianes de plantão. E como você não a ouvia, só descobriu que a amizade era unidirecional ao flagrar aquela “amiga” paquerando o seu crush.

10. Quando ela te dizia que aquele garoto que as meninas babavam não era boa coisa
Não importa se ele era lindo ou bom de papo. No final sua mãe estava certa e era ela que te consolava após o gato ter mostrado as garras e toda a sua cafajestice.

11. Quando ela te dizia para tomar café-da-manhã
Depois de recusar incisivamente e pular esta refeição, você se arrependia de não tê-la ouvido ao sentir aquela fome monstruosa no meio da manhã.

12. Quando ela te dizia para ir dormir cedo
Este era o conselho que mais irritava. Afinal, você adorava ficar batendo papo com os amigos via internet, ou assistindo aquele filme que você não podia perder. Mas concordava na hora em que acordava no outro dia e mal podia manter os olhos abertos.

13. Quando ela te dizia que tudo iria passar
Naquele momento em que você chorava pela desilusão amorosa sofrida, isto era o que você menos queria ouvir, já que o amor era muito grande para ser superado. Agora me diz, você ainda se lembra do nome daquele garoto?

14. Quando ela te dizia que mais vale um bom amigo do que muitos amigos ruins
Sua mãe sabia que bons amigos se contam nos dedos. Tudo bem que naquele tempo tudo o que você queria era fazer parte do grupinho mais popular do colégio. E então, você tem visto algum deles por aí?

15. Quando ela te dizia para investir em sapatos confortáveis
Tudo o que você queria é arrasar naqueles sapato de salto lindo que você tinha acabado de comprar. Infelizmente, ao final da noite, seus pés não estavam tão felizes com você.

16. Quando ela te dizia para não desejar ser adulta tão rápido
O seu maior desejo era finalizar os estudos, trabalhar e poder viver sua vida comprando o que desejasse e sem dar satisfação à ninguém. Hoje você sabe que a vida não é tão fácil assim e deseja que o tempo volte para a fase em que pagar contas e o trabalho diário não eram necessários.

17. Quando ela te dizia para passar filtro solar
Você odiava perder o tempo que podia estar curtindo o sol com os amigos e tendo que espalhar o filtro solar. Mas além de prevenir queimaduras solares, sua pele hoje agradece por não ter envelhecimento precoce.

18. Quando ela te dizia para falar eu te amo para as pessoas que você se importava
Você achava isso totalmente desnecessário, mas hoje percebe que a vida passa tão rápido e muitas vezes as pessoas queridas já não estão mais presentes.

19. Quando ela te dizia para não ser invejosa
Enquanto sua amiga havia acabado de comprar o par de tênis que você queria e você não possui nem previsão para ter os seus, este conselho era difícil de ser aplicado. Hoje você percebe que sempre terá pessoas com mais condições, assim como há pessoas com menos.

20. Quando ela te dizia que você era capaz de fazer o que quisesse
Como uma pessoa que sempre acreditou em você, sua mãe sempre lhe dizia que era possível alcançar qualquer coisa que desejasse, desde que houvesse dedicação. Hoje você possui ótima autoestima e vida bem estruturada graças a ela.

21. Quando ela te dizia que você não podia ter aquela calça de R$200,00
Mesmo sabendo que a tendência da peça era passageira e logo não iria usá-la mais. Apesar de querer destruir a calça, hoje você compreende o valor do dinheiro e agradece por sua mãe não ter incentivado o “investimento” passageiro.

22. Quando ela te dizia para tratar os outros como gostaria de ser tratada
Este é um sábio conselho o qual ajudou você a ser um ser humano melhor. Afinal, empatia é um conceito que dever ser aplicado em todos os momentos e à todas as pessoas.
Sabendo que sua mãe tinha razão, aproveite e corra agradece-la por estar sempre lá por você, ajudando a tornar a pessoa que você é hoje!


domingo, 10 de maio de 2015

Retrato de Mãe

Uma simples mulher existe que, pela imensidão se seu amor tem um pouco de Deus;

Pela constância de sua dedicação, tem muito de anjo;

Que, sendo moça, pensa como anciã;

Sendo velha, age com todas as forças da juventude;

Quando ignorante melhor que qualquer sábio desvenda os segredos da vida;

Quando sábia, assume a simplicidade das crianças;

Pobre, sabe enriquecer-se com a felicidade dos que ama;

Rica, empobrece-se para que seu coração não sangre ferido pelos ingratos;

Forte, estremece ao choro de uma criancinha;

Fraca, entretanto, se alteia com a bravura dos leões;

Viva, não lhe sabemos dar valor, porque à sua sombra todas as dores se apagam;

Morta, tudo o que somos e tudo o que temos daríamos para vê-la de novo, e dela receber um aperto de seus braços, uma palavra de seus lábios.

Dom Ramon Angel Lara - Bispo de La Serena – Chile

sábado, 9 de maio de 2015

5 razões científicas para amar a maternidade

Alguns estereótipos modernos podem lamentar as armadilhas da maternidade, começando com explosões de fralda e passando por filhos adultos que nunca retornam seus telefonemas.

Mas, na verdade, estudos científicos apoiam o que mulheres do mundo todo já sabem: ser mãe pode ser excelente, tanto do ponto de vista psicológico quanto de saúde de uma forma geral.

Ser mãe é bom para você
Os benefícios são muito grandes: vão desde um menor risco de ter câncer até um senso de significado e propósito na vida. E o mais legal de tudo é que a gente não sabe disso por meio de “mães de Facebook” – aquelas que publicam mensagens lindas, mas na hora da verdade não estão lá para seus filhos. A base de todas as coisas que você vai ler aqui é científica.
A pesquisa sobre se as crianças trazem felicidade tem abrangido uma gama de estudos que sugerem que aqueles que têm filhos são mais felizes do que as pessoas que não têm. Outros estudos descobriram que realmente não faz diferença se você tem filhos ou não (do ponto de vista da felicidade).
No geral, de acordo com Katherine S. Nelson, candidata a doutorado em psicologia na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, quem é pai consegue um salário melhor em relação aos homens sem filhos, enquanto que as mulheres relatam mais dificuldades diárias.
Mas nem tudo é má notícia para as mamães.

5. Mães são mulheres mais felizes
Ainda de acordo com Katherine, embora as mulheres com crianças não relatem estar mais felizes do que as mulheres sem filhos, elas se sentem menos pensativas sobre o significado da vida. É como se vissem um propósito natural, sem ter que ficar matutando muito sobre isso.
Novas mães também podem experimentar uma sensação dramática de interconexão e realização, de acordo com um estudo de 2014. Embora os bebês se tornem o foco emocional para sensação de felicidade nas semanas e meses após o nascimento de uma mulher, mães também relatam um sentimento íntimo de ligação a outras pessoas de suas famílias.

4. Mães têm uma visão mais positiva sobre as coisas
A amamentação está associada com um aumento da oxitocina e níveis mais elevados de prolactina. Ambos promovem e podem contribuir para o “êxtase” que muitas mulheres experimentam durante a amamentação. Esses hormônios fazem com que elas se sintam bem, mais em sintonia com as emoções positivas e menos focadas em qualquer raiva. Essa conclusão foi tirada por um estudo de 2014.
Mulheres que amamentam também são mais rápidas em reconhecer expressões faciais positivas e mais lentas para perceber sinais negativos ou ameaçadores, segundo o mesmo estudo.

3. Mães têm uma saúde melhor
Gravidez e amamentação podem ter outros benefícios colaterais de longo prazo. Mães que amamentam apresentam um menor risco de ter câncer de mama, com uma queda de 4,3% por cada ano de amamentação, de acordo com um estudo de 2010. As mulheres que têm filhos também tendem a ter menores taxas de câncer de ovário.
Embora os pesquisadores não saibam exatamente por que amamentar proporciona proteção contra o câncer, uma possibilidade bastante considerada é a de que estar grávida e amamentar suprimem a ovulação. Ter menos menstruações ao longo da vida, por sua vez, pode reduzir o número de surtos hormonais aos quais as mulheres estão expostas, o que reduz o risco de câncer de ovário, dizem os pesquisadores.
Outra pesquisa também relacionou a duração da amamentação com a diminuição do risco de acidente vascular cerebral e melhora da saúde do coração. E os pais, especialmente as mães, tendem a viver mais tempo do que pessoas sem filhos, de acordo com um estudo de 2012.

2. Mães têm cérebros zumbis
As mulheres não apenas mantêm seus filhos em seus corações; elas também podem levá-los em seus cérebros. O que a ciência quer dizer com isso é que células fetais podem migrar para a corrente sanguínea de uma mulher e ir parar em seu cérebro enquanto ela está grávida. As mulheres retêm por toda a vida pelo menos algumas células de suas crianças depois que elas nascem, de acordo com um estudo de 2012.
Embora isso possa parecer mais assustador do que impressionante, considere o seguinte: alguns cientistas acreditam que estas células fetais podem proteger os cérebros das mulheres.
As mulheres com a doença de Alzheimer, por exemplo, são menos susceptíveis de ter células fetais no cérebro. Outro estudo de 2012 também descobriu que, em ratos, estas células fetais poderiam se abrigar em células do coração danificados e reparar o tecido.
Células fetais são, em alguns aspectos, como as células-tronco em sua capacidade de reproduzir e diferenciar em diferentes tipos de células.

1. Felicidade que não para de aumentar
Cansada das mamadas de fim de noite e birras de criança? Anime-se, as coisas vão ficar melhores… Quando você ficar mais velha. Embora a felicidade conjugal dos pais sofra inicialmente uma queda quando um novo bebê entra em cena, essa “infelicidade” se derrete conforme as crianças ficam mais velhas, de acordo com um estudo de 2011.
Pode ser que mães e pais estejam idealizando a paternidade, mas, de qualquer forma, cada criança adicional faz com que eles fiquem mais felizes (se tiverem mais de 40 anos de idade).
Após as crianças terem crescido, muitas mães podem ver suas filhas adultas como suas melhores amigas.
Maridos são substituídos por filhas adultas conforme as mulheres envelhecem, de acordo com um estudo de 2012. Tudo o que você precisa fazer para suprir as suas carências é dar um smartphone para seus filhos e ensiná-los direitinho a atender o telefone qualquer hora que você ligar.
Uma análise de 3,2 milhões de mensagens de texto descobriu que as mulheres mais velhas ligam para uma outra mulher de uma geração mais jovem – provavelmente uma filha – mais frequentemente do que qualquer outra pessoa.
Parece natural, não? [livescience]

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Saudades de minha mãe

Hoje, 16 de Setembro, faz um ano que minha mãe, Dona Graça, foi chamada por Deus e nos deixou para morar com Ele no céu, até parece que foi ontem. A vida cotidiana, o trabalho, a família, os problemas nos faz viver o dia a dia, mas a saudade nos remete as lembranças de cada momento que passamos juntos em meus 53 anos de existência, da infância até o último dia que nos encontramos, no Domingo à tarde, véspera da sua morte.

Foi o ano mais triste de minha vida, pois não tive a sua presença, convivência e amor no dia a dia, não ganhei um presente seu no dia do meu aniversário ou não lhe dei um presente no seu, fiquei sem os seus conselhos cotidianos, sem os passeios ao seu lado nos Domingos, sem a sua presença na comemoração do Natal e na chegada do Ano Novo, sem suas visitas a minha casa, sem nosso bate papo corriqueiro, sem ver o seu carinho aos netos...

Dona Graça, a senhora foi em vida um exemplo de mulher, filha, esposa, avó e MÃE, um presente de Deus aos seus filhos e a todos que contigo conviveram durante os 83 anos de sua passagem na terra. Um ano de vida sem a senhora, mas enquanto nos vivermos, estará viva em nossos corações.

Que Deus na Sua infinita bondade e misericórdia a tenha recebido no céu para que possa ter felicidade e paz eterna.

Mãe, como é grande o meu amor pela senhora, para sempre te amarei. Fique com Deus!

Seu filho José Costa

domingo, 11 de maio de 2014

Mãe, benção de Deus em minha vida!

Mãe, Dona Graça, quando eu nasci Deus me deu dois presentes, o dom da vida e o de ser seu filho. Depois de 52 anos, este será o primeiro dia das mães que não terei sua presença física, apesar de saber que seu espírito estará presente em todos os dias de minha vida. Tenho a plena consciência que em todos os 365 dias dos anos de sua vida como mãe, a Senhora sempre foi querida, valorizada e amada não só por mim, mas por todos seus filhos. Mãe, a Senhora foi uma benção de Deus em minha vida, como é grande o meu amor por você, para sempre te amarei! Saudades eternas...

Seu filho, José, pois era assim que a Senhora me chamava.

domingo, 22 de setembro de 2013

Mãe, a sua missão na terra foi cumprida

Em 11 de abril de 1930, nascia no povoado Flechas de Itabaiana uma criança que recebera o nome de Maria da Graça Santiago, filha de José Felipe Santiago e Maria Francisca Santiago, família pobre e de agricultores. Foi batizada na Igreja católica. Tinha dois irmãos, José Felipe Santiago Filho, mais conhecido como Zequinha, era o mais velho, in memorian, e Alaíde Maria Santiago, a mais nova, viva entre nós. 

 Ainda criança, seus pais compraram um sítio no povoado Batula e eles se mudaram para lá a fim de plantar e criar algumas cabeças de gado, ao mesmo tempo morava em uma casa na Rua da Vitória, atualmente Rua General Siqueira.  Aos Domingos, ia à Igreja de Santo Antônio para assistir à missa, e foi numa dessas, que conheceu Josias Costa, pintor renomado na cidade.  Namorou, noivou e casou em 20 de Julho de 1956, aos 26 anos, na Paróquia Santo Antônio e Almas de Itabaiana.

O casal foi morar na Rua 7 de Setembro onde ela teve seu primeiro filho, José Antônio Costa que morreu prematuramente. Posteriormente Josias Costa comprou uma casa na Praça João Pessoa onde nasceram os outros 6 filhos: Antônio Costa, Maria Aparecida Costa, José Costa, Maria Bernadete Costa, Maria de Lourdes Costa e Maria Luzia Costa que morreu com menos de 1 ano de vida.

Em 22 de outubro de 1972, meu pai morreu e minha mãe ficou encarregada de criar os filhos que tinham idades entre 6 e 14 anos. Na época, mãe estava com 42 anos, bonita e jovem, mas não quis casar novamente e assumiu o papel de pai e mãe preferindo nos criar sozinha educando através do seu exemplo, oferecendo os estudos e nos guiando com os ensinamentos de Deus. Mãe viveu e dedicou sua vida aos filhos, foi por causa dela que estudamos, nos formamos e construímos nossas famílias através do seu exemplo de mulher, esposa, mãe e avó. Apesar do pouco estudo, pois ela estudou até a 4ª série do ensino primário, ela fez questão que estudássemos para que um dia fossêmos alguém na vida. Eu e minhas irmãs fomos formados como professores pela UFS e meu irmão como técnico de eletrotécnica na Escola Técnica Federal de Sergipe.

Em 1973, mãe fez uma troca de casa com o Sr. Américo, situada na Rua General José Calazans. Com o restante do dinheiro comprou uma casa do outro lado da Praça João Pessoa onde passamos a morar. Os filhos foram se casando um a um, saindo de casa e construindo suas famílias, até a última a casar, a caçula Lourdes, que ficou morando com ela. A casa da Rua General Calazans foi alugada por alguns anos. Com o casamento de Tonho, mãe desalugou a casa para ele morar até ser transferido para Salvador. Posteriormente eu casei e fui morar na casa até 1990. Com a reforma da casa da Praça João Pessoa, Lourdes fez a mudança para a outra casa e após a sua saída mãe continuou morando nela, principalmente para dormir à noite. Foi Lourdes que morou e cuidou de mãe após os casamentos de todos da família, até o último dia de vida dela.

Com a morte de minha avó em 1976, mãe levou o meu avô para morar conosco, mas infelizmente em 1977, Deus também o chamou para o céu. Em 5 anos, morreram meus avós maternos e meu pai, e com uma força inabalável, mãe superou os acontecimentos e continuou nos criando com a pensão deixada por meu pai e seu trabalho de costureira. Apesar das dificuldades pelas quais passamos nossa mãe sempre se mostrou forte e determinada a nos criar com muito amor, orientando-nos para o caminho do bem e nos apoiando nas decisões que tomávamos.

Após o meu casamento, todos os Domingos eu, minha esposa e meus filhos almoçávamos com minha irmã Lourdes e mãe na casa dela. Há uns 5 anos mãe parou de cozinhar aos Domingos e ia almoçar com a minha irmã e sua família em restaurante. Mas eu não deixei de visitá-la aos Domingos, todas as tardes ia buscá-la para passear, principalmente na casa de minha irmã Cida para bater um papo e tomar um cafezinho.

Mãe foi e sempre será importante, um exemplo, o porto seguro na vida de todos os seus filhos, e principalmente na minha, com lembranças que nunca esquecerei como: Foi ela quem me levou no 1º dia à escola, e como eu não queria separar dela, corri pela Praça João Pessoa até ser pego por meu irmão, tomei umas chineladas, a única vez que mãe me bateu, e me levou até o Grupo Escolar Guilhermino Bezerra, bem próximo a nossa casa; em 1985, ela esteve presente na minha formatura no curso de licenciatura em educação física da UFS, em Aracaju; ficou ao meu lado na igreja no dia do meu casamento a espera da minha esposa; ela me acompanhou no dia da minha operação das amídalas no Hospital São José mesmo eu já casado; ao construir minha casa durante 16 meses, na falta do dinheiro quase todos os meses, ela me emprestava para que a construção não parasse e eu pudesse ter meu lar; ela dava uns trocadinhos aos netos e quando eles pediam sua benção um beijo era dado nas suas cabeças; até hoje não conheci uma pessoa que tivesse a tamanha vontade de viver, tomava seus remédios diários sem reclamar, consultava-se periodicamente com os médicos e fazia fisioterapia constantemente; gostava de passear como nenhuma outra pessoa, apesar dos problemas de saúde com a coluna, perna e ombro e em todos os lugares onde chegava, fazia amizades com facilidade, pois seu jeito meigo de ser cativava as pessoas; nunca a vi irritada, impaciente ou tratando alguém com ignorância, sempre era calma, paciente, bondosa, um amor de pessoa.

Em 16 de setembro de 2013, ao entardecer, Dona Graça, minha mãe, foi chamada por Deus e nos deixou para morar com Ele na eternidade. A saudade é grande, principalmente pelo que ela representou na vida de seus filhos, um exemplo de mulher, esposa, avó e MÃE. Deus está feliz com o seu retorno a casa do PAI, o céu está em festa com a sua presença. No tempo de Deus, logo, logo todos nós estaremos juntos mais uma vez para desfrutarmos da vida eterna.

Maria da Graça Costa, mãe, a sua missão na terra foi cumprida, pois viveu para criar e educar 5 filhos com dignidade sem a presença de um pai. MÃE, a senhora foi um presente de Deus aos seus filhos, obrigado por tudo. Para sempre te amaremos, como é grande o nosso amor por você!

José Costa e irmãos

domingo, 30 de outubro de 2011

Mãe, TV e sexo têm resultados diferentes para jovens


Síndrome de Pink Floyd?

A relação de um adolescente com sua mãe pode protegê-lo dos efeitos negativos que a televisão tem sobre suas atitudes sexuais?

Isso depende do sexo do adolescente, segundo um novo estudo realizado por Laura Vandenbosch e Steven Eggermont, da Universidade Católica de Leuven, na Bélgica.

Para as meninas, um bom relacionamento com a mãe é um fator protetor.

Para os meninos, no entanto, um forte apego à mãe aumenta a probabilidade de que eles vão ter atitudes sexuais estereotipadas, como retratado na televisão.

Para eles, parece que a música Mother, de Pink Floyd, tem um sentido bem real.

Mãe, TV e sexo

Pesquisas têm mostrado que as mães de adolescentes socializam seus filhos para a responsabilidade sexual e para suas atitudes sexuais mais importantes.

Vandenbosch e Eggermont queriam ver se o apego materno pode amortecer o efeito negativo dos estereótipos mostrados pela televisão sobre as atitudes sexuais dos adolescentes e, mais especificamente, se o apego materno tem o mesmo efeito para meninos e meninas.

Como previsto, quanto mais assistem televisão, mais os meninos assumem uma atitude sexual "recreacional" e concordam com os estereótipos relacionados às necessidades e à dominância dos machos.

Mas, quando as influências de assistir TV e do apego maternal foram combinados, o apego materno tem um efeito diferente sobre a relação entre ver televisão e as atitudes sexuais de meninos e meninas.

Amortecedor e acelerador

Por um lado, o apego à mãe funciona como um amortecedor contra os efeitos da televisão entre as meninas.

As garotas mais firmemente ligadas às suas mães parecem ser menos suscetíveis à influência negativa da televisão em atitudes como ver o sexo como recreação e às atitudes perante a obsessão sexual masculina.

Por outro lado, os meninos com forte ligação com suas mães são mais suscetíveis à influência negativa da televisão sobre essas mesmas atitudes - para eles, sexo é recreação e eles são machos, no sentido mais estereotipado do termo.

Ou seja, o efeito do apego às mães sobre os meninos e as meninas são exatamente opostos em relação aos estereótipos sexuais aprendidos na TV.

Fonte: Diário da Saúde