sábado, 28 de abril de 2012

Como curar a ressaca após a bebedeira

Um problema bem comum do day after é a ressaca. Quem já abusou das bebidas alcoólicas conhece as consequências: falta de coordenação motora, enjoo, concentração afetada.

No dia seguinte, dor de cabeça e cansaço. Ah, e não raramente, a terrível ressaca moral. Quando consumido em excesso, o álcool afeta vários órgãos do corpo, causa sensações desagradáveis e prejudica a saúde.

Se você curtiu, dançou, bebeu tudo o que tinha direito e não pensou no dia seguinte, se liga nas dicas abaixo para amenizar a sensação de mal-estar e voltar à rotina com muita empolgação!

Segundo o gastroenterologista Bruno Zilberstein, a sensação de ressaca ocorre devido àdesidratação ocorrida após uma ingestão de grande quantidade de álcool. Portanto, é preciso ingerir muito líquido para se recompor.

Em alguns casos, quando os efeitos são muito intensos, o melhor é procurar um médico para lhe indicar o remédio adequado.

“Medicamentos que ajudam o esvaziamento gástrico e combatem a hiperacidez e a gastrite causada pelo excesso de álcool ajudam a curar a ressaca”, recomenda o gastroenterologista.

No entanto, náuseas e vômitos também podem aparecer. Eles são os resultados do efeito tóxico sobre os órgãos do tubo digestivo. Quando a pessoa vomita, parte do álcool ingerido é eliminado, evitando que a intoxicação seja mais severa. Por isso, depois do vômito, vem uma sensação de alívio.

Receita caseira contra ressaca

Ingredientes:
1 litro de água
2 colheres (sopa) de folhas frescas de boldo-do-chile
Preparo: em uma panela, leve ao fogo a água e as folhas de boldo-do-chile. Ferva durante 10 minutos. Espere amornar, coe e tome 1 xícara (chá) 3 vezes ao dia.

Fique por dentro!

• Quanto maior uma pessoa é (mais alta ou mais pesada), maior é a sua tolerância aos efeitos do álcool.
• As mulheres são mais sensíveis aos efeitos das bebidas alcoólicas, por isso, apresentam reações mais rápidas e com menor quantidade ingerida do que os homens.
• Inicialmente, com a bebida, o cérebro libera hormônios que causam boas sensações, porém, quando o corpo começa a sentir falta do álcool, podem vir à tona sentimentos de depressão.

Consultoria: Bruno Zilberstein, gastroenterologista e diretor do Serviço de Cirurgia Bariátrica do Hospital Bandeirantes, em São Paulo.

Fonte: http://revistalunna.uol.com.br/bem-estar/como-curar-a-ressaca-de-bebidas-alcoolicas/ - por LARISSA FARIA

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Como o estresse pode afetar sua beleza

Pele, cabelos e unhas são os principais alvos em épocas de tensão

O estresse vivido no dia-a-dia pode provocar dores de cabeça, indisposição entre outros sinais de mal-estar que, se não forem combatidos, podem oferecer grandes riscos à saúde. Mas o que muita gente não sabe, é que além de ameaçar a saúde, o estresse também prejudica a beleza. Pele, cabelos e unhas são os principais alvos.

Pele

Durante a gestação, o sistema nervoso e a pele do bebê têm formação conjunta. De acordo com especialistas, isso explicaria porque muitos dos problemas emocionais – entre eles, o estresse – resultam em problemas de pele, que podem variar desde o envelhecimento precoce até doenças crônicas como vitiligo e psoríase. O estresse também influencia no aumento da oleosidade da pele.

Os períodos de tensão provocam alterações intensas no corpo, principalmente hormonais, além da geração de radicais livres (o chamado de estresse oxidativo) e alteração do colágeno. Com isso, a pele fica mais suscetível ao surgimento precoce de rugas, manchas, acne e outras doenças de pele.

Sem falar nas terríveis olheiras, que deixam a aparência cansada. A região em volta dos olhos é cheia de vasinhos e em situação de estresse, o excesso de adrenalina compromete a circulação sanguínea e eles acabam congestionados. O resultado disso é aquele aspecto de olho roxo.

Cabelos

Perdemos cerca de 50 fios de cabelo por dia, é normal. Mas em situações de muito estresse, problemas psicológicos e o cansaço acumulado, podem aparecer fios aos montes no travesseiro ou no chão do banheiro. A queda excessiva de cabelo também é uma forma do corpo sinalizar que há algo errado.

O excesso de oleosidade do couro cabeludo é outro efeito do estresse. Quando associada à ação de fungos, essa oleosidade faz com que o couro cabeludo descame. O resultado disso é a caspa, que desce pelos fios e fica aparente nas roupas e nas sobrancelhas. Outro inconveniente é a coceira.
Para acabar com o problema, a receita é usar loções antifúngicas. Tinturas, alisamentos e outras químicas pioram a situação, pois deixam o couro cabeludo sensibilizado. Portanto, o melhor é evita-las enquanto a caspa não some.

Unhas

Os efeitos do estresse na beleza também podem ser percebidos nas unhas. Algumas pessoas têm unhas naturalmente frágeis. Mas, quem sempre teve unhas fortes e começa a notar que, de repente, elas começaram a se tornar menos saudáveis, precisa ficar alerta. Pode ser um sinal alguma disfunção hormonal, problemas na glândula tireoide ou doenças que têm um fator emocional envolvido.

Além de procurar alternativas para aliviar o estresse e tratar esses distúrbios, é importante manter as unhas bem aparadas para evitar que elas se quebrem com facilidade. Usar esmaltes fortalecedores à base de cálcio, uma vez por semana, ajuda a endurecer as unhas.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/como-o-estresse-pode-afetar-sua-beleza/ - Por Deborah Busko

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Exercícios físicos para as coxas

Diga adeus às coxas flácidas e elimine alguns centímetros praticando exercícios em casa

Além do quadril, abdômen e tríceps, as coxas são a parte do corpo que mais acumulam gordura, principalmente quando se está um pouco acima do peso. Isso acaba se tornando um incomodo para as mulheres ao tentar vestir calças mais justas ou até mesmo peças que deixam as pernas à mostra.

Para combater as coxas flácidas e deixá-las fortalecidas, é preciso seguir uma dieta equilibrada aliada a exercícios específicos para as pernas. Manter o hábito de fazer uma caminhada, praticar corrida, pular corda e até mesmo pedalar são atividades simples que podem ser feitas em qualquer lugar e dão ótimos resultados não só para as coxas, mas para o corpo todo.

Se você não tem muito tempo ou prefere fazer outro tipo de atividade, existem atividades de academia que podem ser feitas em casa mesmo. Quer saber como?

Então vista uma roupa confortável, escolha um espaço amplo que permita praticar os exercícios tranquilamente e aprenda agora alguns.

exercícios para as coxas. Se praticados da maneira correta e com frequência, estes exercícios trazem bons resultados. Depois, é só desfilar por aí durante todo o verão com pernas de fazer inveja.

Exercício para modelar as coxas

Em um colchonete, deite de barriga para cima. Em seguida, levante as duas pernas sempre mantendo os joelhos esticados e faça o movimento de afastar a aproximar as pernas lentamente, mas de forma que os pés encostem um no outro. Faça três séries do exercício por um período de 12 a 25 minutos.

Exercício para fortalecer as coxas

Ainda no colchonete, deite-se de lado apoiando o cotovelo e o antebraço esquerdo no chão. Flexione a perna direita e mantenha apoiada no chão. Lentamente, estenda a esquerda e inicie o movimente de elevar e retornar a perna até o chão lentamente. É preciso manter a perna esticada e sem encostar o pé no solo enquanto estiver fazendo o exercício. Repita o mesmo movimento com a outra perna. Faça três séries de 12 a 25 movimentos para cada perna.

Agachamento

Em pé e na postura correta, afaste as pernas no sentido antero-posterior, mas sempre deixando as costas retas. Faça movimentos de flexionar as duas pernas e estendê-las novamente e devagar. Faça três séries com 20 repetições para cada lado.

Adução de bola

A bola usada em exercícios físicos de pilates também serve para substituir os aparelhos de academia que trabalham o interior das coxas. Sente em uma cadeira ou banco e com os pés encostados no chão, coloque a bola entre os joelhos e pressione as pernas sobre ela 30 vezes. Faça três séries de 30 repetições cada.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/exercicios-para-as-coxas/ - Por Alessandra Busko

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Tecnologia permite monitorar atletas em esportes complexos

Monitoramento de atletas

Pesquisadores da USP descobriram uma forma de monitorar o corpo durante a prática de esportes sem movimentos padronizados, como o judô, o que poderá ajudar a otimizar o desempenho dos atletas individualmente.

O conhecimento sobre a contribuição dos diferentes sistemas energéticos do corpo humano no fornecimento da energia requerida por um atleta para a prática de um esporte pode contribuir para aprimorar seu treinamento e aumentar sua aptidão física.

Isto é relativamente fácil de ser feito com praticantes de esportes como ciclismo e corrida, cujos movimentos repetitivos e padronizados que fazem durante um treinamento ou competição podem ser reproduzidos em laboratório em equipamentos como bicicletas e esteiras ergométricas.

Mas a avaliação é bem mais complexa de ser feita com atletas de esportes cujos movimentos são imprevisíveis e dependem da ação de seus parceiros ou oponentes, como as artes marciais e os esportes coletivos.

Monitoramento sem fios

Ao utilizar um equipamento portátil, que permite ao atleta se movimentar sem ter fios ligando-o a um computador, pesquisadores da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da Universidade de São Paulo (USP) conseguiram determinar a contribuição dos diferentes sistemas energéticos durante o treinamento de judô.

As análises revelaram que a contribuição do sistema de fosfagênios (substratos estocados na musculatura e prontamente disponíveis para serem degradados e transferir energia para contração muscular) é crucial para os atletas.

E que a participação do sistema aeróbio (que depende do consumo de oxigênio para converter alimento em energia) é maior do que o esperado.

"Quando se tem um melhor conhecimento do que ocorre com o atleta ao realizar determinadas ações em sua modalidade, é possível direcionar de maneira mais adequada o treinamento, realizando alguns ajustes fisiológicos e elaborando uma dieta específica para que ele atinja os objetivos almejados", disse Emerson Franchini, coordenador do projeto.

Sistemas energéticos do corpo humano

Franchini explica que o organismo humano possui três sistemas energéticos, sendo um oxidativo (que depende de oxigênio) e dois sistemas anaeróbios (que independem de oxigênio) - divididos em sistema glicolítico e sistema de fosfagênios -, que convertem alimento em energia.

"Os estímulos físicos realizados nos treinamentos esportivos têm o objetivo, basicamente, de melhorar o funcionamento de um ou mais desses sistemas, possibilitando aumentar o ritmo de transferência de energia - para que o atleta consiga realizar ações mais intensas - ou aumentar o estoque de energia - para que ele consiga manter a intensidade de um exercício por um período mais prolongado, dependendo da modalidade esportiva praticada", explicou.

No caso do judô, segundo o pesquisador, é necessária a combinação das duas estratégias, uma vez que a aplicação das técnicas na luta depende de uma intensidade física bastante elevada por um período muito curto de tempo.

"Se o atleta consegue transferir energia mais rapidamente em uma luta de judô, ele é capaz de realizar uma ação mais potente e, provavelmente, tem mais chance de obter sucesso na execução de um golpe", disse Franchini.

"Por outro lado, em uma competição em que o atleta pode chegar a seis ou sete lutas em um único dia, com cinco minutos de duração cada, sem considerar a possibilidade de prorrogação, é importante que ele também tenha uma capacidade elevada de manter a repetição do exercício", disse.

Gasto energético

De acordo com Franchini, é difícil fazer comparações entre o gasto calórico de um atleta do judô com o de outras modalidades esportivas, porque isto depende da intensidade do exercício e ainda há poucos dados sobre o gasto calórico em ações competitivas.

Entretanto, em comparação com outras modalidades de artes marciais, como o taekwondo, o pesquisador estima que o gasto energético de um atleta de judô seja maior em função da duração das lutas e da intensidade das ações.

"Em uma luta de judô, a todo momento há disputas de pegada, ações de puxar e empurrar o oponente e as paralisações são mais curtas. Já em outras modalidades, muitas vezes o atleta mantém uma distância intermediária entre ele e o oponente e as ações são de intensidade mais reduzida", comparou.

Um dos indicadores utilizados pelos pesquisadores para avaliar a intensidade das ações nas lutas de artes marciais é a relação esforço-pausa. Enquanto uma luta de taekwondo é caracterizada por esforços de, em média, 8 a 10 segundos, com 60 segundos de ações menos intensas, no judô os atletas realizam esforços de cerca de 20 segundos, seguidos de 10 segundos de intervalo.
"Isso também acaba resultando em algumas diferenças em termos de demanda energética", disse Franchini.

Ajuste no treinamento

Segundo os pesquisadores, o modelo que o grupo da USP utilizou para avaliar o gasto energético de atletas de judô já foi utilizado para estimar a contribuição dos sistemas energéticos em outras modalidades esportivas.

Com base na avaliação, os cientistas pretendem realizar alguns ajustes fisiológicos no treinamento de atletas de judô e comparar essas adaptações com outros métodos de treinamento já adotados pelos esportistas em suas rotinas normais de exercícios.

"Com base na compreensão mais clara do que ocorre com o organismo do atleta no momento em que ele treina, será possível desenvolver protocolos de treinamento mais eficientes do que os que existem hoje para melhorar a aptidão física", disse Franchini.

Os resultados da pesquisa foram publicados no Journal of Visualized Documents, de acesso aberto, que se autointitula o "primeiro videojornal científico". E ganharam destaque no site da revista Science.

Com informações da Agência Fapesp

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=tecnologia-monitorar-atletas&id=7647&nl=nlds

Alimentos que fazem bem para a pele

Confira quais alimentos você deve ingerir no seu cardápio para manter a pele hidratada e saudável

Diferentemente do que se pensa, a famosa e tradicional frase “Você é o que come” é a mais pura verdade. Isso porque a saúde do seu corpo e da sua pele depende fundamentalmente dos alimentos que você ingere diariamente.

Por isso, é preciso redobrar a atenção e os cuidados e verificar se você está realmente se cuidando. O Dicas de Mulher trouxe algumas opções de alimentos que fazem bem para a pele. Confira.

As proteínas denominadas de colágeno e elastina são as responsáveis por dar sustentação à pele. Para isso, é fundamental o consumo de alimentos ricos em vitaminas A, C, cobre e cálcio. As frutas vermelhas, por exemplo, são ótimas opções para você incluir no seu cardápio, já que elas são ricas em vitaminas C.

Segundo a nutricionista Ligia Kogos, as folhas verdes contêm anticancerígenos naturais. “A couve, brócolis, rúcula, espinafre e almeirão, por exemplo, favorecem o viço e a normalização da pele, regularização de irritações e dermatites”, comenta.

Os alimentos ricos em ferro, além de prevenir anemias, deixam os cabelos e as unhas mais fortes. “O feijão, lentilha, carnes vermelhas, como o fígado, devem ser ingeridos em associação com frutas ricas em vitamina C, como laranja, limão, acerola e caju, por exemplo”, explica a nutricionista.

Para quem tem muitas espinhas, a nutricionista sugere ainda o consumo de mamão, cenoura, pimentão, abóbora, pois são ideais para regular as irritações crônicas. “Para quem tem pele muito áspera, cravos e tendências de acne, as vitaminas A são recomendadas”, comenta Ligia.

Além de oferecerem um toque ainda mais especial ao prato, os azeites de oliva extravirgem tem poder antioxidante. “O azeite diminui o ressecamento da pele, melhora a cicatrização e auxilia nas inflamações”, diz Ligia.

No verão, comer tomates e melancia ajuda na prevenção do bronzeado. “As cenouras também mantém o bronzeado da pele, além também de ter vitamina A e E”,afirma a nutricionista.

As frutas com vitaminas C, como a laranja, limão, tangerina e acerolas favorecem a imunidade do organismo humano. “Quem consome esses alimentos tem menor vulnerabilidade a hematomas e equimoses”, comenta Ligia.

As indesejadas estrias e celulites podem ser evitadas com exercícios físicos, mas o consumo de colágeno favorece na firmeza da pele. “O colágeno está presente no mocotó, nas gelatinas e combatem a celulite e a flacidez do corpo”, diz Ligia.

É preciso evitar

Segundo Ligia Kogos, é recomendado não consumir certos tipos de alimentos para garantir uma pele perfeita. São eles: sal em excesso, bebidas alcoólicas, frituras e enlatados. “Os carboidratos em excesso também devem ser evitados, pois eles contribuem para a celulite, gordura localizada e flacidez”, comenta.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/alimentos-que-fazem-bem-para-a-pele/ - Por Ana Carolina Gabriel