Em um estudo publicado no International Journal of Research and Marketing de março, Kyle Murray e os coautores Remi Trudel da Universidade de Boston, EUA, e June Cotte, da Universidade do Ontário Ocidental, Canadá, descobriram que quando se trata da motivação básica de consumo, e como nos relacionamos com bons ou maus serviços e produtos, a nossa reação depende do tipo de consumidor que somos: se buscamos o prazer ou se evitamos a dor.
Os pesquisadores apresentaram aos consumidores duas tarefas – experimentar um café e comprar uma câmera digital – e pediram para eles falaram o quanto ficaram satisfeitos com a qualidade dos mesmos. Um dos produtos era de qualidade e o outro tinha sido alterado de forma a afetar sua qualidade.
As reações dos consumidores e a satisfação que sentiram revelou dois grupos distintos: os que são focados em promoção (ou que buscam o prazer) e os que são focados em prevenção (ou que evitam a dor). São dois tipos de consumidores que respondem diferente a experiências positivas e experiências negativas relacionadas a produtos e serviços.
Se você é do tipo que é focado em promoção, você é um consumidor que espera sempre uma boa experiência com a aquisição de um produto ou serviço. O curioso é que, esperando uma experiência positiva, o prazer que é obtido com esta experiência positiva é maior. Mas se esse consumidor tem uma experiência ruim, a frustração e sofrimento são maiores.
O outro tipo do consumidor, o focado em prevenção, é aquele que sofre menos quando coisas ruins acontecem. O lado ruim é que ele também não aproveita bem as experiências positivas, não tem tanto prazer, porque não espera muito das coisas.
As reações controladas deste grupo fazem com que eles sintam menos alegria com boas experiências, um fenômeno que os pesquisadores chamaram de viés conservador. “O viés conservador muda a maneira de ver a vida”, diz Murray. “Eles são um pouco mais restringidos, pelo menos quando o assunto é prazer”.
Conheça sua clientela
Pesquisas anteriores já sugeriam uma segmentação tanto de sexo quanto de faixa etária, apontando que mulheres e idosos eram mais do tipo focado em prevenção, e os homens e pessoas mais jovens eram mais do tipo focados em promoção.
Mudar o tipo de consumidor que você é pode ser muito difícil. Mas as empresas podem ser capazes de compreender como cada um destes grupos é e treinar os funcionários do balcão para que saibam que tipo de cliente está chegando, e entendam as peculiaridades de cada grupo. No que diz respeito à queixas, não há um estilo que sirva para todos.
“Pessoas mais idosas tendem a ter um perfil do tipo focado à prevenção, e provavelmente vão apresentar reações mais moderadas, seja de um lado ou do outro, mas quando alguma coisa dá errado com o console daquele jovem de 21 anos, ele vai ficar muito mais chateado, e provavelmente vai contar a todos os amigos. A recíproca é verdadeira, se as coisas derem certo, ele vai ficar muito mais entusiasmado e feliz, e provavelmente também vai contar a todos os amigos”, explicam os pesquisadores.[ScienceDaily]
Fonte: http://hypescience.com/que-tipo-de-consumidor-voce-e-para-ter-clientes-satisfeitos-saiba-o-que-eles-buscam/? - Cesar Grossmann
sábado, 12 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Mãe é tudo igual?
“Mãe é tudo igual, só muda o endereço”. Com certeza você já escutou essa frase ou até mesmo disse! Mas será que é isso mesmo? Claro que não é! Existem vários tipos de mãe. Separamos alguns e queremos que você nos diga com qual a sua se parece, ok?
Mãe intelectual – Não dispensa um bom livro. Adora assistir documentários ou filmes temáticos na televisão. Procura incentivar, desde cedo, o hábito da leitura em casa.
Mãe moderna – São aquelas que estão por dentro de todas as novidades, em especial, as do universo tecnológico. Ligadas no mundo virtual, interagem com os filhos através das redes sociais.
Mãe esportiva – Se vestem de maneira casual. Costumam frequentar estádios, ou ainda, participar de competições de vôlei, tênis ou basquete. Os filhos adoram, pois os filhos participam ativamente das atividades.
Mãe carinhosa – Amorosas por definição, as mães carinhosas costumam passar mais tempos com seus filhos. Gostam de abraçar e proteger as crianças.
Mãe chefe de família – Ela passa o dia no trabalho e tem várias responsabilidades dentro de casa. É mãe e pai ao mesmo tempo. Nem por isso tem menos amor para dar.
Mãe super protetora – O filho não pode dar um passo que a mãe já está preocupada. Quer saber o tempo todo onde o filho está, com quem está e que horas volta. Para muitos filhos, elas exageram nos cuidados.
Como podemos observar, cada mãe tem o seu jeitinho. A única coisa em comum é:ELAS AMAM OS FILHOS INCODICIONALMENTE!
Fonte: http://www.bloguito.com.br/mae-e-tudo-igual?
quinta-feira, 10 de maio de 2012
O desafio de entender e combater o bullying nas escolas
Combate ao bullying
Estudo do IBGE aponta que, dos 60 mil alunos do Ensino Fundamental entrevistados, cerca de 30% já foram vítimas de violência ou bullying no ambiente estudantil nos 30 dias anteriores à pesquisa.
E 13% deles relataram ter-se envolvido em ao menos um episódio de briga durante o último mês.
Para a professora Marta Angélica Iossi Silva, da USP, tais números não revelam exatamente uma novidade - e nem dizem respeito só à última década.
A professora Marta lidera um grupo composto por psicólogos, enfermeiros e pedagogos que, desde 1985, investiga a violência doméstica e institucional, com ênfase nos casos de bullying.
Porém, mais do que buscar entender o fenômeno, o grupo se empenha na avaliação e implementação de um plano para intervenção, sendo responsável pela criação de redes de apoio e proteção à criança e ao jovem.
"Isso possibilita a ampliação do campo de pesquisa para a família, instituições de saúde, de educação e de acolhimento, além, dos conselhos tutelares", explica a professora.
Bullying: fenômeno antigo, percepção recente
Não há, na língua portuguesa, uma tradução precisa que descreva o real significado do termo bullying.
A palavra, vinda do inglês bully (valentão, brigão), compreende comportamentos com diversos níveis de violência, que vão desde atitudes inoportunas ou hostis, até atos francamente agressivos, que incluem ofensas verbais ou violência física.
Estes atos intencionais acontecem repetidas vezes, sem uma motivação aparente, e causam nas vítimas sentimentos de dor, angústia, exclusão e discriminação.
"Acredita-se que o fenômeno bullying é tão antigo quanto à própria existência da escola. Porém, ele era visto como ações características da infância e adolescência, pertencentes à fase de amadurecimento do ser humano e, não havia nenhuma associação dessas atitudes com violência e, menos ainda, da representatividade desses atos na vida de pessoas que conviveram com esse fenômeno", explica Julliane Messias Cordeiro Sampaio, uma das pesquisadoras do grupo.
Despreparo
Julliane afirma que o bullying está presente em todas escolas, independente de serem privadas ou públicas, de educação básica ou ensino fundamental, situadas em capitais ou em cidades do interior.
"De forma geral, as escolas não estão preparadas para enfrentar este fenômeno. Percebemos que profissionais da educação - professores, diretores e coordenadores - possuem dificuldades para distinguir o bullying de situações de mera indisciplina," comenta a pesquisadora.
Com informações da Agência USP - Imagem: Marcos Santos/USP
Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=bullyingescolas&id=7729&nl=nlds
Estudo do IBGE aponta que, dos 60 mil alunos do Ensino Fundamental entrevistados, cerca de 30% já foram vítimas de violência ou bullying no ambiente estudantil nos 30 dias anteriores à pesquisa.
E 13% deles relataram ter-se envolvido em ao menos um episódio de briga durante o último mês.
Para a professora Marta Angélica Iossi Silva, da USP, tais números não revelam exatamente uma novidade - e nem dizem respeito só à última década.
A professora Marta lidera um grupo composto por psicólogos, enfermeiros e pedagogos que, desde 1985, investiga a violência doméstica e institucional, com ênfase nos casos de bullying.
Porém, mais do que buscar entender o fenômeno, o grupo se empenha na avaliação e implementação de um plano para intervenção, sendo responsável pela criação de redes de apoio e proteção à criança e ao jovem.
"Isso possibilita a ampliação do campo de pesquisa para a família, instituições de saúde, de educação e de acolhimento, além, dos conselhos tutelares", explica a professora.
Bullying: fenômeno antigo, percepção recente
Não há, na língua portuguesa, uma tradução precisa que descreva o real significado do termo bullying.
A palavra, vinda do inglês bully (valentão, brigão), compreende comportamentos com diversos níveis de violência, que vão desde atitudes inoportunas ou hostis, até atos francamente agressivos, que incluem ofensas verbais ou violência física.
Estes atos intencionais acontecem repetidas vezes, sem uma motivação aparente, e causam nas vítimas sentimentos de dor, angústia, exclusão e discriminação.
"Acredita-se que o fenômeno bullying é tão antigo quanto à própria existência da escola. Porém, ele era visto como ações características da infância e adolescência, pertencentes à fase de amadurecimento do ser humano e, não havia nenhuma associação dessas atitudes com violência e, menos ainda, da representatividade desses atos na vida de pessoas que conviveram com esse fenômeno", explica Julliane Messias Cordeiro Sampaio, uma das pesquisadoras do grupo.
Despreparo
Julliane afirma que o bullying está presente em todas escolas, independente de serem privadas ou públicas, de educação básica ou ensino fundamental, situadas em capitais ou em cidades do interior.
"De forma geral, as escolas não estão preparadas para enfrentar este fenômeno. Percebemos que profissionais da educação - professores, diretores e coordenadores - possuem dificuldades para distinguir o bullying de situações de mera indisciplina," comenta a pesquisadora.
Com informações da Agência USP - Imagem: Marcos Santos/USP
Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=bullyingescolas&id=7729&nl=nlds
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Como ele chama mesmo? Dicas de memória para nunca mais esquecer um nome
Pesquisas recentes, do professor e pesquisador Jason M. Gold, da Universidade de Indiana, EUA, indicam que aspectos da face, e não a face inteira, são a chave para reconhecer uma pessoa.
“Antigamente se acreditava que o rosto das pessoas era examinado como um todo, holisticamente, para reconhecer uma face”, diz o dr. Jason, “mas, para nossa surpresa, descobrimos que o todo não é maior que a soma das partes”.
E como fazer para aproveitar este novo conhecimento? Scott Hagwood, quatro vezes campeão do Prêmio Nacional de Memorização dos EUA e autor do livro Memory Power, dá as dicas.
Jogo de Palavras
Uma dica é fazer uma associação entre o nome e alguma característica da pessoa, rimando o nome com a característica, ou simplesmente com uma palavra que sirva de aliteração, como associar Marcelo com o martelo que ele usa como ferramenta de trabalho, ou Lavínia com o perfume de lavanda.
Gatilho de memória
Outra dica é para quando você já conhece outra pessoa com o mesmo nome, como um Paulo, e você associa com o novo Paulo por que ambos tem cabelo curto.
Hagwood alerta que esta associação não é muito boa, por que as pessoas costumam mudar o estilo do penteado. Melhor é se prender a alguma característica que você não gostava no antigo Paulo, e comparar com o novo. Como exemplo, talvez o Paulo antigo tinha uma pele ruim, e este novo Paulo parece ter acabado de sair de uma clínica de tratamento dermatológico.
A dica mais simples de todas para lembrar o nome de alguém é conversar com a pessoa em questão e repetir o nome dela em voz alta durante a conversa, assim você associa mais rapidamente o nome à pessoa. Só não exagere para que não pareça algo forçado e artificial. [MSN]
Fonte: http://hypescience.com/como-ele-chama-mesmo-dicas-de-memoria-para-nunca-mais-esquecer-um-nome/ - por Cesar Grossmann
“Antigamente se acreditava que o rosto das pessoas era examinado como um todo, holisticamente, para reconhecer uma face”, diz o dr. Jason, “mas, para nossa surpresa, descobrimos que o todo não é maior que a soma das partes”.
E como fazer para aproveitar este novo conhecimento? Scott Hagwood, quatro vezes campeão do Prêmio Nacional de Memorização dos EUA e autor do livro Memory Power, dá as dicas.
Jogo de Palavras
Uma dica é fazer uma associação entre o nome e alguma característica da pessoa, rimando o nome com a característica, ou simplesmente com uma palavra que sirva de aliteração, como associar Marcelo com o martelo que ele usa como ferramenta de trabalho, ou Lavínia com o perfume de lavanda.
Gatilho de memória
Outra dica é para quando você já conhece outra pessoa com o mesmo nome, como um Paulo, e você associa com o novo Paulo por que ambos tem cabelo curto.
Hagwood alerta que esta associação não é muito boa, por que as pessoas costumam mudar o estilo do penteado. Melhor é se prender a alguma característica que você não gostava no antigo Paulo, e comparar com o novo. Como exemplo, talvez o Paulo antigo tinha uma pele ruim, e este novo Paulo parece ter acabado de sair de uma clínica de tratamento dermatológico.
A dica mais simples de todas para lembrar o nome de alguém é conversar com a pessoa em questão e repetir o nome dela em voz alta durante a conversa, assim você associa mais rapidamente o nome à pessoa. Só não exagere para que não pareça algo forçado e artificial. [MSN]
Fonte: http://hypescience.com/como-ele-chama-mesmo-dicas-de-memoria-para-nunca-mais-esquecer-um-nome/ - por Cesar Grossmann
Biossensores ajudam a melhorar desempenho de atletas de ponta
Sensores biológicos
Os biossensores, pequenos chips implantados no corpo de alguns atletas, permitem que suas reações sejam melhor analisadas em termos fisiológicos e biomecânicos, possibilitando a melhora de seu desempenho.
Apesar de existirem há algum tempo (medindo, por exemplo, frequências cardíacas), ocorreram significativos avanços recentes na tecnologia destes chips, fazendo com que os atletas "chipados" tenham ganhos significativos em relação aos seus concorrentes.
"Os biossensores representam uma nova fronteira para o esporte. Agora podemos obter dados dos desempenhos de atletas remotamente e em tempo real", diz Leslie Saxon, da Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos.
"Podemos obter detalhes como a aceleração e a posição, frequência cardíaca, respiração e o cansaço. Além disso, podemos comparar os dados com estatísticas e análises para obter uma imagem completa da condição física de um atleta e como seu corpo reage durante uma prova", afirma.
"Tudo isso proporciona uma visão completa dos fatores que influem no rendimento, como qual foi a alimentação e a que horas ela aconteceu no dia anterior e quantas horas o atleta dormiu na noite anterior", completa.
Emerson Franchini e seus colegas da USP (Universidade de São Paulo) recentemente estenderam essas possibilidades para esportes sem movimentos padronizados, possibilitando monitorar atletas de esportes complexos, como judô.
Corpo em condições extremas
Os dados permitem que sejam desenvolvidos treinamentos específicos para melhorar o desempenho, além de ajudar a prevenir possíveis riscos para o atleta, como problemas cardíacos.
Os biossensores também ajudam ainda a prevenir lesões e prolongar a carreira de um atleta.
Pankaj Vadgama, do Instituto Queen Mary da Universidade de Londres, é um dos responsáveis pelo desenvolvimento das pequenas agulhas (que medem poucos milímetros, para evitar incômodos) usadas para monitorar os níveis de oxigênio, glucose e lactose nos atletas. Desde o final de 2011 a entidade começou a realizar testes com humanos.
"Um atleta sob pressão parece com um paciente em estado de choque. O corpo está em condições extremas", diz ele.
"Aprendemos nos últimos 20 anos que os parâmetros fisiológicos, como o oxigênio na respiração e o ritmo cardíaco, fornecem informações muito valiosas sobre o estado de seu rendimento, mas até agora não havíamos conseguido obter essas informações em forma de leitura contínua", completa.
Com informações da BBC
Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=biossensores-desempenho-atletas-ponta&id=7723&nl=nlds
Os biossensores, pequenos chips implantados no corpo de alguns atletas, permitem que suas reações sejam melhor analisadas em termos fisiológicos e biomecânicos, possibilitando a melhora de seu desempenho.
Apesar de existirem há algum tempo (medindo, por exemplo, frequências cardíacas), ocorreram significativos avanços recentes na tecnologia destes chips, fazendo com que os atletas "chipados" tenham ganhos significativos em relação aos seus concorrentes.
"Os biossensores representam uma nova fronteira para o esporte. Agora podemos obter dados dos desempenhos de atletas remotamente e em tempo real", diz Leslie Saxon, da Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos.
"Podemos obter detalhes como a aceleração e a posição, frequência cardíaca, respiração e o cansaço. Além disso, podemos comparar os dados com estatísticas e análises para obter uma imagem completa da condição física de um atleta e como seu corpo reage durante uma prova", afirma.
"Tudo isso proporciona uma visão completa dos fatores que influem no rendimento, como qual foi a alimentação e a que horas ela aconteceu no dia anterior e quantas horas o atleta dormiu na noite anterior", completa.
Emerson Franchini e seus colegas da USP (Universidade de São Paulo) recentemente estenderam essas possibilidades para esportes sem movimentos padronizados, possibilitando monitorar atletas de esportes complexos, como judô.
Corpo em condições extremas
Os dados permitem que sejam desenvolvidos treinamentos específicos para melhorar o desempenho, além de ajudar a prevenir possíveis riscos para o atleta, como problemas cardíacos.
Os biossensores também ajudam ainda a prevenir lesões e prolongar a carreira de um atleta.
Pankaj Vadgama, do Instituto Queen Mary da Universidade de Londres, é um dos responsáveis pelo desenvolvimento das pequenas agulhas (que medem poucos milímetros, para evitar incômodos) usadas para monitorar os níveis de oxigênio, glucose e lactose nos atletas. Desde o final de 2011 a entidade começou a realizar testes com humanos.
"Um atleta sob pressão parece com um paciente em estado de choque. O corpo está em condições extremas", diz ele.
"Aprendemos nos últimos 20 anos que os parâmetros fisiológicos, como o oxigênio na respiração e o ritmo cardíaco, fornecem informações muito valiosas sobre o estado de seu rendimento, mas até agora não havíamos conseguido obter essas informações em forma de leitura contínua", completa.
Com informações da BBC
Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=biossensores-desempenho-atletas-ponta&id=7723&nl=nlds
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