Além de ficar com o corpo durinho e lindo, a malhação te ajuda a melhorar a saúde. Veja!
Todo mundo já sabe que praticar exercícios físicos faz bem à saúde e melhora a qualidade de vida. Mas, será que você sabe realmente o quanto manter uma atividade pode fazer diferença na sua vida? Confira alguns dados reveladores:
- Muitas mulheres sofrem de prisão de ventre. Mas, se o seu intestino anda preguiçoso, a melhor solução é colocá-lo para malhar. De acordo com uma pesquisa feita nos Estados Unidos, os exercícios físicos ajudam a movimentar a sujeira do intestino mais rápido, facilitando a sua eliminação. Além disso, a sua barriga perde medidas quando você vai ao banheiro normalmente.
- Uma pesquisa realizada na Universidade de Londres, na Inglaterra, constatou que Tiros curtos de velocidade durante a corrida ajudam a diminuir o risco de desenvolver diabetes tipo 2. O que acontece é o que o nosso nível de sensibilidade à insulina, ou seja, efetividade com que o hormônio transporta glicose para o músculo, aumenta em 23% quando corremos desta maneira. Quanto mais baixos os níveis de glicose na corrente sanguínea, menor o risco de diabetes.
- Um estudo publicado pelo European Heart Journal revelou que as vantagens de trocar o elevador pela escada podem ser maiores do que imaginamos. Durante 12 semanas, 69 funcionários de um hospital só usaram as escadas. O resultado foi: Um aumento de 86% na capacidade pulmonar e uma diminuição de 1,7% da gordura corporal, 1,8 na circunferência da cintura, 2,3% na pressão e 3,9% do LDL (colesterol ruim).
- Malhar é a melhor maneira de abandonar o vicio do cigarro! Um estudo feito pela Universidade de San Diego, EUA, mostrou que ex-fumantes que começaram a malhar depois que pararam de fumar apresentaram 84% mais chances de permanecer sem o cigarro, quando comparados a um grupo que não recebeu o mesmo incentivo.
Fonte: Suadieta - UOL
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Que atitudes podem provocar demissão por justa causa?
Os motivos incluem “embriaguez” e “prática de jogos de azar”, mas as causas mais comuns, segundo Carolina Tupinambá, doutora em direito pela UFRJ, são desídia (o famoso “corpo mole”), insubordinação e corrupção.
O vacilo custa caro: o dispensado perde direito a aviso prévio, multa rescisória e saque do Fundo de Garantia. Se ele se sentir injustiçado, pode recorrer à Justiça do Trabalho, contestando testemunhos e documentos, incluindo e-mails, contra ele. Estagiários não estão sujeitos às mesmas regras, já que o vínculo deles é regulamentado pela Lei do Estágio.
SAIA JUSTA (OU INJUSTA?) - Casos absurdos de demissões mundo afora:
DEMISSÃO MAIÚSCULA
Uma contadora foi despedida na Nova Zelândia, em 2009, por abusar de letras maiúsculas, vermelhas e em negrito nos e-mails – segundo os empregadores, isso comprometia a harmonia no trabalho. Ela recorreu e foi indenizada, já que não havia regras sobre o uso da internet na empresa.
FACEBOOK X-9
Na virada de 2009 para 2010, um barman australiano pediu folga, dizendo estar doente. Pelo Facebook, o chefe viu fotos do funcionário comemorando o Réveillon e o malandro foi demitido. No Brasil, o caso se enquadraria como comportamento inadequado, passível de demissão por justa causa.
ENGORDOU, RODOU
No início de 2012, a causa de uma ex-funcionária de uma companhia que realiza um programa de emagrecimento chegou ao Tribunal Superior do Trabalho de São Paulo. Ela foi demitida por engordar 20 kg. A empresa alegou que havia uma cláusula contratual que proibia o aumento de peso.
EMPREGO PELOS ARES
Excesso de flatulência foi o motivo alegado por uma empresa de Cotia (SP), para dispensar, em 2007, uma funcionária. Ela recorreu ao Ministério do Trabalho e ganhou indenização de R$ 10 mil. O juiz determinou que uma “reação orgânica natural” não poderia configurar justa causa.
OS 13 MANDAMENTOS
Confira os motivos que podem fazer o trabalhador ir para o olho da rua imediatamente sem receber seus direitos:
1. Não serás corrupto
2. Terás bom comportamento
3. Não prejudicarás o negócio da sua empresa
4. Não terás condenação criminal
5. Não serás preguiçoso
6. Não te embriagarás em serviço
7. Guardarás os segredos da firma
8. Não te insubordinarás
9. Não abandonarás o emprego
10. Não lesarás a honra dos colegas
11. Não lesarás a honra do chefe
12. Não praticarás jogos de azar no trabalho
13. Não atentarás contra a segurança nacional
CONSULTORIA: Carolina Tupinambá, doutora em direito pela UFRJ, e Tiago Cosse, advogado trabalhista.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/que-atitudes-podem-provocar-demissao-por-justa-causa - por Rodrigo Ortega
domingo, 13 de maio de 2012
Como a aparência reflete a sua saúde
Aproveite os primeiros minutos do seu dia para um autoexame rápido que ajudará a prevenir sérias complicações. Acredite: sinais bastante simples do corpo podem revelar várias doenças sistêmicas. Aprenda a interpretá-los!
O corpo fala. Mas é preciso saber ouvi-lo. E uma das formas de abrir esse canal de comunicação é observá-lo todos os dias. O aparecimento de manchas escuras no corpo pode indicar desde um descuido com o sol até um câncer de pele ou diabetes. "Já que não podemos consultar diariamente um médico, vale fazer essa autoavaliação. Como nos conhecemos bem, somos os mais indicados para notar as alterações, algo que fuja ao normal e que mereça ser investigado", diz o endocrinologista Tércio Rocha.
E essa é a grande sacada de se examinar regularmente: se não temos controle sobre a prevenção da maioria das doenças, podemos nos esforçar para descobri-las precocemente, o que aumentam as chances de cura no tratamento, independente da causa. "O médico deve ser procurado sempre", reforça a clínica geral Andrea Sette, do Hospital e Maternidade São Luiz (SP). Manchas na pele, caroços ou erupções, inchaços e pequenas feridas já valem uma consulta.
A seguir, você confere uma lista de sintomas comuns, elencados com a ajuda dos profissionais ouvidos pela VivaSaúde, e que indicam desequilíbrios no organismo, responsáveis por um mal-estar temporário ou mesmo por problemas crônicos, bem como os de difícil tratamento. De quebra, você fica sabendo quais são as principais formas de atacar cada uma das disfunções e até como preveni-las. Confira!
PELE OLEOSA
O que pode indicar: o aumento da produção da glândula sebácea, que deixa a pele oleosa demais, pode estar relacionado a um desequilíbrio hormonal. Nesse caso, outros sintomas podem aparecer: aumento de peso e o crescimento anormal de pelos. "Alimentação desregrada, estresse e o uso de cosméticos inadequados provocam ou agravam o problema", diz a dermatologista Tatiana Jerez, da clínica Denise Steiner (SP).
O que fazer: um dermatologista, um ginecologista ou mesmo um endocrinologista devem ser consultados. A história clínica do paciente costuma ser suficiente para se chegar à causa do problema. Exames como as dosagens hormonais no sangue podem confirmar a suspeita médica.
Como se trata: para equilibrar a oleosidade da pele, o mais comum é usar produtos de uso tópico, como peróxido de benzoíla ou ácido retinoico, associados à terapia com anticoncepcionais. "Os efeitos somem quando se suspendem os remédios", diz a dermatologista Carla Bortoloto, do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele (IPTC).
Previna-se: produtos para limpar e tratar a pele sem a supervisão de um dermatologista podem agravar o problema. "Os que diminuem demais a oleosidade da pele podem provocar um efeito contrário, produzindo mais sebo", alerta Carla. Na higienização diária do rosto, de manhã e à noite, use água fria, para evitar o mesmo tipo de efeito rebote.
DESCAMAÇÃO
O que pode indicar: desde uma inflamação superficial da pele, conhecida entre os médicos como dermatite, até um quadro clínico mais sério, como a psoríase, que é um tipo de inflamação crônica. "Na psoríase, nota-se uma descamação de coloração prateada sobre uma pele vermelha", alerta a médica Carla.
O que fazer: um dermatologista tem condições de indicar o que está provocando o sintoma. Biópsia pode ser feita.
Como se trata: tudo depende da causa da descamação. Na maioria dos casos, um tratamento com cremes à base de corticoide ou outros medicamentos tópicos (imunomoduladores), já é suficiente para minimizar os sintomas.
Previna-se: as causas da psoríase ainda não são conhecidas, mas o aumento do colesterol, traumas na pele, excesso ou pouco sol favorecem as inflamações.
PÉS RACHADOS
O que pode indicar: desidratação, excesso de peso, uso inadequado de calçados e, mais raramente, um quadro de diabetes. "Neste caso, o que acontece é que as extremidades ficam muito desidratadas por causa da obstrução dos pequenos vasos nessas regiões", diz Bedin.
O que fazer: um dermatologista deve examiná-los. Ele colherá mais informações sobre o caso no exame físico e no bate-papo com o paciente. Quando há suspeita de diabetes, o próprio médico indicará um endocrinologista.
Como se trata: quando a hipótese de diabetes é afastada, o tratamento é feito com pastas ou ceras que proporcionam hidratação à base de ureia, dimeticone, ácido salicílico e lactato de amônio. O paciente deve usá-los com os pés envoltos em saco plástico. Isso melhora a absorção.
Previna-se: use um bom hidratante nos pés todos os dias, logo após o banho. Evitar sapatos apertados ou com salto muito alto também é uma excelente alternativa.
OLHEIRAS
O que pode indicar: a fragilidade dos vasos na região dos olhos, que leva a um escurecimento local pelo derrame pigmentar de melanina, o composto que dá cor à pele. "Por isso mesmo, elas podem sinalizar outras doenças vasculares", alerta o dermatologista, tricologista e nutrólogo Valcinir Bedin, diretor do Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento (CIPE-SP). As olheiras também podem indicar alergia, inclusive ao glúten, característica da doença celíaca. "Nesse caso haverá outros sintomas associados, como perda de peso, distensão abdominal e diarreia crônica", explica a dermatologista Carolina Marçon, da clínica Denise Steiner. Alterações da suprarrenal, doenças do fígado e até diabetes podem agravar as olheiras.
O que fazer: um dermatologista avaliará os sintomas e poderá encaminhar o paciente a outro médico. Exame específico poderá confirmar a doença celíaca.
Como se trata: princípios ativos clareadores e vasoconstritores de uso tópico, laser, luz intensa pulsada e peelings.
Previna-se: como no caso da pele oleosa, a principal dica dos especialistas é não usar qualquer tipo de produto sem indicação médica. No caso das olheiras que aparecem em decorrência de uma alergia, compostos químicos inadequados para o tipo de pele poderão agravar ainda mais o problema.
LÁBIOS RACHADOS
O que pode indicar: o mais comum, nesse caso, é que os lábios estejam sinalizando uma desidratação brava, em tempos de frio e baixa umidade do ar. Medicamentos, como os usados em tratamentos psicológicos ou para a acne, também podem levar ao sintoma. Se as rachaduras forem no canto da boca, pode se desconfiar de uma eventual inflamação provocada por bactérias.
O que fazer: procure um dermatologista.
Como se trata: para tratar as inflamações, o uso de um creme com antibióticos é indispensável. "Já para os casos de desidratação, um hidratante potente, com vitamina D e filtro solar, costuma ser o bastante", indica o médico Bedin.
Previna-se: as mulheres devem usar, no dia a dia, um batom com hidratante e filtro solar, independentemente da estação do ano. Para os homens, manteiga de cacau ou vaselina podem funcionar. "Beber bastante líquido e evitar ficar passando a língua nos lábios o tempo todo também ajuda", fala a dermatologista Sara Bragança, da Sociedade Brasileira de Medicina Estética (SBME).
MARCAS ESCURAS
O que pode indicar: pintas de coloração muito escura podem se transformar em um agressivo câncer de pele, o melanoma. "Toda pinta enegrecida, de bordas irregulares, que cresce rapidamente, merece mais atenção das pessoas", alerta a dermatologista Fernanda Sanchez, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
O que fazer: o dermatologista é capaz de avaliar se há uma doença mais grave em curso fazendo uma simples observação da pele, durante o exame físico. Uma biópsia da região poderá ser pedida.
Como se trata: manchas que não são o sintoma de outra doença de base são amenizadas com cremes contendo agentes clareadores, como o ácido retinoico, que podem ser usados em casa. Pintas perigosas precisam ser retiradas. Já as manchas que são consequência do diabetes tendem a sumir com o uso de medicamentos hipoglicemiantes, dieta e exercícios.
Previna-se: além de usar protetor solar o ano inteiro antes de sair de casa, um cuidado é evitar o sol quando se está fazendo uso de pílulas ou de outros tratamentos à base de hormônios. Para evitar o diabetes, a dica é se manter saudável, ingerir alimentos com baixo índice glicêmico e praticar atividades físicas regularmente, para manutenção do peso ideal.
MANCHAS NAS MÃOS
O que pode indicar: em geral, são a resposta do organismo ao excesso de sol. "Estamos falando das manchas erroneamente denominadas de manchas senis, que não decorrem da idade, mas sim da exposição cumulativa aos raios solares. São manchas marrons arredondadas que se espalham principalmente pelo dorso das mãos", explica a dermatologista Lilian Estefan, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Apenas manchas enegrecidas, em forma de pintas, que podem ou não ter uma espessura maior, deverão ser pesquisadas com rigor, pois podem ser cancerígenas.
O que fazer: procure um dermatologista. Ele verificará o tipo de lesão e orientará o tratamento. A biópsia local é pedida na suspeita de tumor.
Como se trata: o mais comum é usar ácidos fortes sobre as lesões, fazer aplicações de laser ou mesmo criocirurgia com nitrogênio líquido.
Previna-se: basta usar filtro solar todos os dias, principalmente nas áreas mais expostas, caso da face e das mãos. "Para quem passa muito tempo ao volante, é bom usar luvas próprias, que bloqueiam a ação dos raios solares", diz a dermatologista Tatiana Jerez, da Clínica Denise Steiner.
UNHAS FRACAS E QUEBRADIÇAS
O que pode indicar: anemia, que é a deficiência de ferro, além de outras carências nutricionais, de vitaminas e minerais como zinco e cobre, que são elementos constituintes das unhas. "Elas também sinalizam que a tireoide não está funcionando adequadamente", afirma a dermatologista Juliana Neiva, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
O que fazer: a primeira avaliação é do dermatologista. Se a alteração for metabólica, por exemplo, o paciente terá de ser examinado por um endocrinologista e até outro médico.
Como se trata: carências nutricionais são tratadas, em geral, com suplementação. Alterações da tireoide precisam de medicação via oral. Se a causa não for atacada, o problema continuará provocando os sintomas. Evite paliativos.
Previna-se: uma alimentação balanceada é recomendada. "Use luvas. Hidrate as unhas sempre, evite esmaltes que contenham formaldeído e removedores com acetona, e mantenha as unhas curtas, para evitar traumas, ensina a dermatologista Paula Pagliuso, da clínica Lígia Kogos.
PÉS E PERNAS INCHADOS
O que pode indicar: problemas de circulação: obstrução no fluxo de sangue nas veias, inflamação nas paredes dos vasos ou mesmo nas veias, e alterações no funcionamento da tireoide. "Esses inchaços também podem sinalizar a falta de proteínas no sangue. As proteínas, em especial a albumina, são as substâncias que mantêm o líquido dentro dos vasos, devido à pressão chamada oncótica. Quando há falta de proteínas, a pressão diminui e o líquido extravasa, causando o inchaço", explica o reumatologista Nilton Salles, do Hospital 9 de Julho (SP).
O que fazer: um clínico geral pode fazer o diagnóstico e o médico que conduzirá o tratamento dependerá da causa e da história do paciente. Problemas de rins, por exemplo, pedirão por um nefrologista, enquanto alterações na circulação serão tratadas por um vascular.
Como se trata: em geral, se recomenda elevação dos membros inferiores e o uso de meias elásticas. Alguns casos necessitam de medicação específica, via oral, ou mesmo de cirurgias.
Previna-se: o melhor é usar todas as medicações prescritas pelos médicos corretamente, não abusar de uso de analgésicos ou anti-inflamatórios, reduzir o consumo de álcool e controlar adequadamente a pressão arterial. "Para quem tem propensão a varizes, o uso de meias elásticas pode ser uma medida profilática interessante", diz o reumatologista Salles.
SANGRAMENTO DAS GENGIVAS
O que pode indicar: o acúmulo de bactérias na região, que pode comprometer o tecido gengival e até mesmo a estrutura dos dentes. A gengivite ou a doença periodontal, que provocam o sintoma, podem cursar com baixa imunidade, falta de vitamina C e diabetes.
O que fazer: procure um dentista para que ele possa examiná-lo. O tratamento, em geral, é feito por um periodontista.
Como se trata: se há uma doença de base por trás do problema, como o diabetes, é importante atacar a causa. Carências nutricionais são minimizadas com a suplementação. Para tratar as lesões, a conduta do dentista dependerá da gravidade do quadro e pode ir de uma simples mudança nos hábitos alimentares, e também de higiene do paciente, a intervenções cirúrgicas.
Previna-se: intensificar a higiene bucal, escovando os dentes no mínimo três vezes ao dia, sem abrir mão do fio ou fita e do enxaguante. A visita ao dentista deve ser períodica. No mínimo, semestral.
ESCURECIMENTO DOS DENTES
O que pode indicar: algum tipo de trauma que os dentes estão sofrendo por cáries e/ou infiltrações. "O grande problema é que se essa infecção bacteriana evoluir e não for tratada adequadamente, esses micro-organismos poderão atingir a circulação linfática e causar danos a órgãos nobres, como o coração", adverte o dentista Marcelo Sarra Falsi, coordenador do Centro Internacional Odontológico Brasileiro (CIOB). A mudança na tonalidade normal dos dentes também pode sinalizar doença celíaca, se associada à diarreia crônica e distensão abdominal.
O que fazer: uma visita a um clínico geral ajudará a esclarecer a origem dos sintomas. O problema também pode ser percebido pelo dentista.
Como se trata: no caso de doença celíaca, é essencial excluir o glúten da alimentação. Para minimizar as infecções, podem ser usadas restaurações em resinas compostas e até coroas. Para restabelecer a cor dos dentes, os clareamentos são eficientes.
Previna-se: fique atento aos seus hábitos de higiene, pois é importante fazer a limpeza completa dos dentes, várias vezes ao dia, usando escova, creme dental, fio ou fita e enxaguante bucal. Além disso, é imprescindível visitar seu dentista pelo menos uma vez a cada seis meses.
RUGAS E MARCAS DE EXPRESSÃO
O que pode indicar: o excesso de exposição solar pode acelerar o processo de envelhecimento, do qual as rugas são um sintoma. O estresse crônico também estimula a produção de radicais livres, diretamente envolvidos no processo de perda de vitalidade e viço da pele. "Alguns estudos recentes associam o aparecimento de rugas à fragilidade óssea e à osteoporose, mas ainda não sabemos explicar os mecanismos que estão envolvidos nessa relação", diz a dermatologista Graziela Anguita, da clínica Monica Maluf.
O que fazer: consulte um dermatologista. O mais interessante é que, hoje em dia, é possível detectar a profundidade de cada ruga, dado que ajuda muito no momento de adotar o tratamento mais adequado. "Usamos equipamentos 3D para isso", esclarece a dermatologista Juliana Neiva.
Como se trata: cremes à base de ácidos retinoico, glicólico, alfa-hidroxiácidos e esfoliação cutânea por meio de peeling costumam ser eficientes para tratar o sintoma. "Também são usados alguns tipos específicos de lasers com essa finalidade, como o laser de resurfacing", explica Graziela.
Previna-se: o segredo é evitar a exposição solar sem proteção, limpar e hidratar a pele todos os dias com produtos específicos, indicados por um dermatologista de sua confiança. "Beber muita água, controlar o estresse e garantir um sono reparador também é essencial", completa Juliana.
PERDA EXCESSIVA DE PESO
O que pode indicar: alterações metabólicas importantes como o diabetes tipo 1 e 2 e o hipertireoidismo. "A probabilidade de perder peso por conta da alteração da tireoide se relaciona com a gravidade do problema - quanto mais severa a alteração dos níveis de hormônios tireoidianos (T3 e T4), maior a perda de peso, por causa da ativação do metabolismo. No diabetes, o organismo não consegue utilizar a glicose como fonte de energia, então usa as gorduras e as proteínas", explica Rocha. Além disso, há os problemas psicológicos, que muitas vezes também podem provocar o sintoma, como, por exemplo, quadros de depressão e anorexia.
O que fazer: visite um endocrinologista, ginecologista ou clínico geral. Exame físico e testes de sangue ajudarão no diagnóstico preciso.
Como se trata: é preciso controlar a doença de base. No caso do hipertireoidismo, por exemplo, a terapia aplicada é à base de hormônios.
Previna-se: o mais importante é investir naqueles hábitos de vida saudáveis, assim como fazer os exames de rotina com regularidade.
AUMENTO EXCESSIVO DE PESO
O que pode indicar: na maioria dos casos, uma compulsão alimentar, associada a maus hábitos e sedentarismo. "Em apenas 3% dos casos o sintoma indica hipotireoidismo e em 1% dos casos doença de cushing, uma desordem endócrina em que há um aumento dos níveis de cortisol no sangue", esclarece o endocrinologista Tércio Rocha. Quando o problema é a alteração da glândula tireoide, cansaço e a tendência à depressão são outros sintomas presentes.
O que fazer: um endocrinologista, um ginecologista ou clínico geral podem ajudar. Mediante exame físico e testes de sangue específicos para medir desequilíbrios metabólicos, como a avaliação do TSH e da antitireoglobulina.
Como se trata: alterações endócrinas são controladas com o uso de hormônios. "Para as compulsões indicamos dieta, exercícios, ativadores metabólicos e psicoterapia", diz Rocha.
Previna-se: adotar uma dieta saudável, praticar exercícios físicos e fazer check-ups regulares, pelo menos uma vez ao ano, ajudam na prevenção de todas as doenças citadas.
Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br//saude-nutricao/109/como-a-aparencia-reflete-a-sua-saude-aproveite-os-258060-1.asp - por Rita Trevisan e Louise Vernier
O corpo fala. Mas é preciso saber ouvi-lo. E uma das formas de abrir esse canal de comunicação é observá-lo todos os dias. O aparecimento de manchas escuras no corpo pode indicar desde um descuido com o sol até um câncer de pele ou diabetes. "Já que não podemos consultar diariamente um médico, vale fazer essa autoavaliação. Como nos conhecemos bem, somos os mais indicados para notar as alterações, algo que fuja ao normal e que mereça ser investigado", diz o endocrinologista Tércio Rocha.
E essa é a grande sacada de se examinar regularmente: se não temos controle sobre a prevenção da maioria das doenças, podemos nos esforçar para descobri-las precocemente, o que aumentam as chances de cura no tratamento, independente da causa. "O médico deve ser procurado sempre", reforça a clínica geral Andrea Sette, do Hospital e Maternidade São Luiz (SP). Manchas na pele, caroços ou erupções, inchaços e pequenas feridas já valem uma consulta.
A seguir, você confere uma lista de sintomas comuns, elencados com a ajuda dos profissionais ouvidos pela VivaSaúde, e que indicam desequilíbrios no organismo, responsáveis por um mal-estar temporário ou mesmo por problemas crônicos, bem como os de difícil tratamento. De quebra, você fica sabendo quais são as principais formas de atacar cada uma das disfunções e até como preveni-las. Confira!
PELE OLEOSA
O que pode indicar: o aumento da produção da glândula sebácea, que deixa a pele oleosa demais, pode estar relacionado a um desequilíbrio hormonal. Nesse caso, outros sintomas podem aparecer: aumento de peso e o crescimento anormal de pelos. "Alimentação desregrada, estresse e o uso de cosméticos inadequados provocam ou agravam o problema", diz a dermatologista Tatiana Jerez, da clínica Denise Steiner (SP).
O que fazer: um dermatologista, um ginecologista ou mesmo um endocrinologista devem ser consultados. A história clínica do paciente costuma ser suficiente para se chegar à causa do problema. Exames como as dosagens hormonais no sangue podem confirmar a suspeita médica.
Como se trata: para equilibrar a oleosidade da pele, o mais comum é usar produtos de uso tópico, como peróxido de benzoíla ou ácido retinoico, associados à terapia com anticoncepcionais. "Os efeitos somem quando se suspendem os remédios", diz a dermatologista Carla Bortoloto, do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele (IPTC).
Previna-se: produtos para limpar e tratar a pele sem a supervisão de um dermatologista podem agravar o problema. "Os que diminuem demais a oleosidade da pele podem provocar um efeito contrário, produzindo mais sebo", alerta Carla. Na higienização diária do rosto, de manhã e à noite, use água fria, para evitar o mesmo tipo de efeito rebote.
DESCAMAÇÃO
O que pode indicar: desde uma inflamação superficial da pele, conhecida entre os médicos como dermatite, até um quadro clínico mais sério, como a psoríase, que é um tipo de inflamação crônica. "Na psoríase, nota-se uma descamação de coloração prateada sobre uma pele vermelha", alerta a médica Carla.
O que fazer: um dermatologista tem condições de indicar o que está provocando o sintoma. Biópsia pode ser feita.
Como se trata: tudo depende da causa da descamação. Na maioria dos casos, um tratamento com cremes à base de corticoide ou outros medicamentos tópicos (imunomoduladores), já é suficiente para minimizar os sintomas.
Previna-se: as causas da psoríase ainda não são conhecidas, mas o aumento do colesterol, traumas na pele, excesso ou pouco sol favorecem as inflamações.
PÉS RACHADOS
O que pode indicar: desidratação, excesso de peso, uso inadequado de calçados e, mais raramente, um quadro de diabetes. "Neste caso, o que acontece é que as extremidades ficam muito desidratadas por causa da obstrução dos pequenos vasos nessas regiões", diz Bedin.
O que fazer: um dermatologista deve examiná-los. Ele colherá mais informações sobre o caso no exame físico e no bate-papo com o paciente. Quando há suspeita de diabetes, o próprio médico indicará um endocrinologista.
Como se trata: quando a hipótese de diabetes é afastada, o tratamento é feito com pastas ou ceras que proporcionam hidratação à base de ureia, dimeticone, ácido salicílico e lactato de amônio. O paciente deve usá-los com os pés envoltos em saco plástico. Isso melhora a absorção.
Previna-se: use um bom hidratante nos pés todos os dias, logo após o banho. Evitar sapatos apertados ou com salto muito alto também é uma excelente alternativa.
OLHEIRAS
O que pode indicar: a fragilidade dos vasos na região dos olhos, que leva a um escurecimento local pelo derrame pigmentar de melanina, o composto que dá cor à pele. "Por isso mesmo, elas podem sinalizar outras doenças vasculares", alerta o dermatologista, tricologista e nutrólogo Valcinir Bedin, diretor do Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento (CIPE-SP). As olheiras também podem indicar alergia, inclusive ao glúten, característica da doença celíaca. "Nesse caso haverá outros sintomas associados, como perda de peso, distensão abdominal e diarreia crônica", explica a dermatologista Carolina Marçon, da clínica Denise Steiner. Alterações da suprarrenal, doenças do fígado e até diabetes podem agravar as olheiras.
O que fazer: um dermatologista avaliará os sintomas e poderá encaminhar o paciente a outro médico. Exame específico poderá confirmar a doença celíaca.
Como se trata: princípios ativos clareadores e vasoconstritores de uso tópico, laser, luz intensa pulsada e peelings.
Previna-se: como no caso da pele oleosa, a principal dica dos especialistas é não usar qualquer tipo de produto sem indicação médica. No caso das olheiras que aparecem em decorrência de uma alergia, compostos químicos inadequados para o tipo de pele poderão agravar ainda mais o problema.
LÁBIOS RACHADOS
O que pode indicar: o mais comum, nesse caso, é que os lábios estejam sinalizando uma desidratação brava, em tempos de frio e baixa umidade do ar. Medicamentos, como os usados em tratamentos psicológicos ou para a acne, também podem levar ao sintoma. Se as rachaduras forem no canto da boca, pode se desconfiar de uma eventual inflamação provocada por bactérias.
O que fazer: procure um dermatologista.
Como se trata: para tratar as inflamações, o uso de um creme com antibióticos é indispensável. "Já para os casos de desidratação, um hidratante potente, com vitamina D e filtro solar, costuma ser o bastante", indica o médico Bedin.
Previna-se: as mulheres devem usar, no dia a dia, um batom com hidratante e filtro solar, independentemente da estação do ano. Para os homens, manteiga de cacau ou vaselina podem funcionar. "Beber bastante líquido e evitar ficar passando a língua nos lábios o tempo todo também ajuda", fala a dermatologista Sara Bragança, da Sociedade Brasileira de Medicina Estética (SBME).
MARCAS ESCURAS
O que pode indicar: pintas de coloração muito escura podem se transformar em um agressivo câncer de pele, o melanoma. "Toda pinta enegrecida, de bordas irregulares, que cresce rapidamente, merece mais atenção das pessoas", alerta a dermatologista Fernanda Sanchez, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
O que fazer: o dermatologista é capaz de avaliar se há uma doença mais grave em curso fazendo uma simples observação da pele, durante o exame físico. Uma biópsia da região poderá ser pedida.
Como se trata: manchas que não são o sintoma de outra doença de base são amenizadas com cremes contendo agentes clareadores, como o ácido retinoico, que podem ser usados em casa. Pintas perigosas precisam ser retiradas. Já as manchas que são consequência do diabetes tendem a sumir com o uso de medicamentos hipoglicemiantes, dieta e exercícios.
Previna-se: além de usar protetor solar o ano inteiro antes de sair de casa, um cuidado é evitar o sol quando se está fazendo uso de pílulas ou de outros tratamentos à base de hormônios. Para evitar o diabetes, a dica é se manter saudável, ingerir alimentos com baixo índice glicêmico e praticar atividades físicas regularmente, para manutenção do peso ideal.
MANCHAS NAS MÃOS
O que pode indicar: em geral, são a resposta do organismo ao excesso de sol. "Estamos falando das manchas erroneamente denominadas de manchas senis, que não decorrem da idade, mas sim da exposição cumulativa aos raios solares. São manchas marrons arredondadas que se espalham principalmente pelo dorso das mãos", explica a dermatologista Lilian Estefan, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Apenas manchas enegrecidas, em forma de pintas, que podem ou não ter uma espessura maior, deverão ser pesquisadas com rigor, pois podem ser cancerígenas.
O que fazer: procure um dermatologista. Ele verificará o tipo de lesão e orientará o tratamento. A biópsia local é pedida na suspeita de tumor.
Como se trata: o mais comum é usar ácidos fortes sobre as lesões, fazer aplicações de laser ou mesmo criocirurgia com nitrogênio líquido.
Previna-se: basta usar filtro solar todos os dias, principalmente nas áreas mais expostas, caso da face e das mãos. "Para quem passa muito tempo ao volante, é bom usar luvas próprias, que bloqueiam a ação dos raios solares", diz a dermatologista Tatiana Jerez, da Clínica Denise Steiner.
UNHAS FRACAS E QUEBRADIÇAS
O que pode indicar: anemia, que é a deficiência de ferro, além de outras carências nutricionais, de vitaminas e minerais como zinco e cobre, que são elementos constituintes das unhas. "Elas também sinalizam que a tireoide não está funcionando adequadamente", afirma a dermatologista Juliana Neiva, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
O que fazer: a primeira avaliação é do dermatologista. Se a alteração for metabólica, por exemplo, o paciente terá de ser examinado por um endocrinologista e até outro médico.
Como se trata: carências nutricionais são tratadas, em geral, com suplementação. Alterações da tireoide precisam de medicação via oral. Se a causa não for atacada, o problema continuará provocando os sintomas. Evite paliativos.
Previna-se: uma alimentação balanceada é recomendada. "Use luvas. Hidrate as unhas sempre, evite esmaltes que contenham formaldeído e removedores com acetona, e mantenha as unhas curtas, para evitar traumas, ensina a dermatologista Paula Pagliuso, da clínica Lígia Kogos.
PÉS E PERNAS INCHADOS
O que pode indicar: problemas de circulação: obstrução no fluxo de sangue nas veias, inflamação nas paredes dos vasos ou mesmo nas veias, e alterações no funcionamento da tireoide. "Esses inchaços também podem sinalizar a falta de proteínas no sangue. As proteínas, em especial a albumina, são as substâncias que mantêm o líquido dentro dos vasos, devido à pressão chamada oncótica. Quando há falta de proteínas, a pressão diminui e o líquido extravasa, causando o inchaço", explica o reumatologista Nilton Salles, do Hospital 9 de Julho (SP).
O que fazer: um clínico geral pode fazer o diagnóstico e o médico que conduzirá o tratamento dependerá da causa e da história do paciente. Problemas de rins, por exemplo, pedirão por um nefrologista, enquanto alterações na circulação serão tratadas por um vascular.
Como se trata: em geral, se recomenda elevação dos membros inferiores e o uso de meias elásticas. Alguns casos necessitam de medicação específica, via oral, ou mesmo de cirurgias.
Previna-se: o melhor é usar todas as medicações prescritas pelos médicos corretamente, não abusar de uso de analgésicos ou anti-inflamatórios, reduzir o consumo de álcool e controlar adequadamente a pressão arterial. "Para quem tem propensão a varizes, o uso de meias elásticas pode ser uma medida profilática interessante", diz o reumatologista Salles.
SANGRAMENTO DAS GENGIVAS
O que pode indicar: o acúmulo de bactérias na região, que pode comprometer o tecido gengival e até mesmo a estrutura dos dentes. A gengivite ou a doença periodontal, que provocam o sintoma, podem cursar com baixa imunidade, falta de vitamina C e diabetes.
O que fazer: procure um dentista para que ele possa examiná-lo. O tratamento, em geral, é feito por um periodontista.
Como se trata: se há uma doença de base por trás do problema, como o diabetes, é importante atacar a causa. Carências nutricionais são minimizadas com a suplementação. Para tratar as lesões, a conduta do dentista dependerá da gravidade do quadro e pode ir de uma simples mudança nos hábitos alimentares, e também de higiene do paciente, a intervenções cirúrgicas.
Previna-se: intensificar a higiene bucal, escovando os dentes no mínimo três vezes ao dia, sem abrir mão do fio ou fita e do enxaguante. A visita ao dentista deve ser períodica. No mínimo, semestral.
ESCURECIMENTO DOS DENTES
O que pode indicar: algum tipo de trauma que os dentes estão sofrendo por cáries e/ou infiltrações. "O grande problema é que se essa infecção bacteriana evoluir e não for tratada adequadamente, esses micro-organismos poderão atingir a circulação linfática e causar danos a órgãos nobres, como o coração", adverte o dentista Marcelo Sarra Falsi, coordenador do Centro Internacional Odontológico Brasileiro (CIOB). A mudança na tonalidade normal dos dentes também pode sinalizar doença celíaca, se associada à diarreia crônica e distensão abdominal.
O que fazer: uma visita a um clínico geral ajudará a esclarecer a origem dos sintomas. O problema também pode ser percebido pelo dentista.
Como se trata: no caso de doença celíaca, é essencial excluir o glúten da alimentação. Para minimizar as infecções, podem ser usadas restaurações em resinas compostas e até coroas. Para restabelecer a cor dos dentes, os clareamentos são eficientes.
Previna-se: fique atento aos seus hábitos de higiene, pois é importante fazer a limpeza completa dos dentes, várias vezes ao dia, usando escova, creme dental, fio ou fita e enxaguante bucal. Além disso, é imprescindível visitar seu dentista pelo menos uma vez a cada seis meses.
RUGAS E MARCAS DE EXPRESSÃO
O que pode indicar: o excesso de exposição solar pode acelerar o processo de envelhecimento, do qual as rugas são um sintoma. O estresse crônico também estimula a produção de radicais livres, diretamente envolvidos no processo de perda de vitalidade e viço da pele. "Alguns estudos recentes associam o aparecimento de rugas à fragilidade óssea e à osteoporose, mas ainda não sabemos explicar os mecanismos que estão envolvidos nessa relação", diz a dermatologista Graziela Anguita, da clínica Monica Maluf.
O que fazer: consulte um dermatologista. O mais interessante é que, hoje em dia, é possível detectar a profundidade de cada ruga, dado que ajuda muito no momento de adotar o tratamento mais adequado. "Usamos equipamentos 3D para isso", esclarece a dermatologista Juliana Neiva.
Como se trata: cremes à base de ácidos retinoico, glicólico, alfa-hidroxiácidos e esfoliação cutânea por meio de peeling costumam ser eficientes para tratar o sintoma. "Também são usados alguns tipos específicos de lasers com essa finalidade, como o laser de resurfacing", explica Graziela.
Previna-se: o segredo é evitar a exposição solar sem proteção, limpar e hidratar a pele todos os dias com produtos específicos, indicados por um dermatologista de sua confiança. "Beber muita água, controlar o estresse e garantir um sono reparador também é essencial", completa Juliana.
PERDA EXCESSIVA DE PESO
O que pode indicar: alterações metabólicas importantes como o diabetes tipo 1 e 2 e o hipertireoidismo. "A probabilidade de perder peso por conta da alteração da tireoide se relaciona com a gravidade do problema - quanto mais severa a alteração dos níveis de hormônios tireoidianos (T3 e T4), maior a perda de peso, por causa da ativação do metabolismo. No diabetes, o organismo não consegue utilizar a glicose como fonte de energia, então usa as gorduras e as proteínas", explica Rocha. Além disso, há os problemas psicológicos, que muitas vezes também podem provocar o sintoma, como, por exemplo, quadros de depressão e anorexia.
O que fazer: visite um endocrinologista, ginecologista ou clínico geral. Exame físico e testes de sangue ajudarão no diagnóstico preciso.
Como se trata: é preciso controlar a doença de base. No caso do hipertireoidismo, por exemplo, a terapia aplicada é à base de hormônios.
Previna-se: o mais importante é investir naqueles hábitos de vida saudáveis, assim como fazer os exames de rotina com regularidade.
AUMENTO EXCESSIVO DE PESO
O que pode indicar: na maioria dos casos, uma compulsão alimentar, associada a maus hábitos e sedentarismo. "Em apenas 3% dos casos o sintoma indica hipotireoidismo e em 1% dos casos doença de cushing, uma desordem endócrina em que há um aumento dos níveis de cortisol no sangue", esclarece o endocrinologista Tércio Rocha. Quando o problema é a alteração da glândula tireoide, cansaço e a tendência à depressão são outros sintomas presentes.
O que fazer: um endocrinologista, um ginecologista ou clínico geral podem ajudar. Mediante exame físico e testes de sangue específicos para medir desequilíbrios metabólicos, como a avaliação do TSH e da antitireoglobulina.
Como se trata: alterações endócrinas são controladas com o uso de hormônios. "Para as compulsões indicamos dieta, exercícios, ativadores metabólicos e psicoterapia", diz Rocha.
Previna-se: adotar uma dieta saudável, praticar exercícios físicos e fazer check-ups regulares, pelo menos uma vez ao ano, ajudam na prevenção de todas as doenças citadas.
Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br//saude-nutricao/109/como-a-aparencia-reflete-a-sua-saude-aproveite-os-258060-1.asp - por Rita Trevisan e Louise Vernier
sábado, 12 de maio de 2012
Feliz Dia das Mães
Mãe,
Que ao dar a benção da vida, entregou a sua.....
Que ao lutar por seus filhos, esqueceu-se de si mesma.....
Que ao desejar o sucesso deles, abandonou seus anseios.....
Que ao vibrar com suas vitórias, esqueceu seu próprio mérito.....
Que ao receber injustiças, respondeu com seu amor.....
E que, ao relembrar o passado, só tem um pedido.....
“DEUS, PROTEJA MEUS FILHOS, POR TODA A VIDA!”
Para você mãe, um mais que merecido:
FELIZ DIA DAS MÃES
Autor desconhecido
Que ao dar a benção da vida, entregou a sua.....
Que ao lutar por seus filhos, esqueceu-se de si mesma.....
Que ao desejar o sucesso deles, abandonou seus anseios.....
Que ao vibrar com suas vitórias, esqueceu seu próprio mérito.....
Que ao receber injustiças, respondeu com seu amor.....
E que, ao relembrar o passado, só tem um pedido.....
“DEUS, PROTEJA MEUS FILHOS, POR TODA A VIDA!”
Para você mãe, um mais que merecido:
FELIZ DIA DAS MÃES
Autor desconhecido
Viciado em seu telefone? Descubra se você tem nomofobia
Se você checa seu telefone obsessivamente o dia todo, fica constantemente preocupado em não perdê-lo mesmo quando ele está em um lugar seguro, e nunca o desliga, você pode ter “nomofobia”.
Nomofobia é o medo ou sensação de angústia que surge quando alguém se sente impossibilitado de se comunicar sem seu aparelho de celular ou qualquer outro telefone móvel.
Já é um termo bem divulgado pela comunidade científica, em grande parte por causa da era tecnológica em que vivemos, em que vícios em computador, internet e redes sociais já são discutidos como doenças.
O termo é uma abreviação das palavras inglesas “no mobile phone phobia”, que significa “fobia de ficar sem telefone”, e surgiu em 2008 no Reino Unido.
Você consegue ficar sem celular durante um dia?
• De jeito nenhum
• Sim, mas com algum esforço
• Sim, facilmente
• Não uso celular
A empresa do ramo de telefonia SecurEnvoy fez uma pesquisa e descobriu que 66% das pessoas têm nomofobia – o número chega a 76% entre jovens (18 a 24 anos) – e cerca de 40% das pessoas possuem mais de um aparelho.
Esses números são parecidos com um estudo anterior que indicou que 53% das pessoas tinham medo de ficar sem o celular.
Em outra pesquisa, feita pela empresa Mingle, 22% dos 1.500 franceses entrevistados disseram que era “impossível” ficar por mais de um dia sem celular. Como sempre, o número foi maior entre os jovens (15 a 19 anos): 34%.
29% afirmaram que conseguem ficar sem o telefone por mais de 24 horas (verdadeiros guerreiros na época atual), mas com dificuldade, contra 49% que acreditam conseguir “sem problema” (só acreditam, porque nunca tiveram que fazer isso).
Segundo a SecurEnvoy, as pessoas do estudo checavam seu telefone em média 34 vezes por dia. Apenas “em média”. Porque, para alguns, isso não era nada: tem gente que leva o celular para o banheiro, para o banho, na hora do sexo, para dormir… Aliás, no banheiro era muito comum: 75% das pessoas levavam o cel para o banheiro.
Problemas?
Especialistas acreditam que isso pode provocar problemas nos relacionamentos interpessoais das pessoas. Com o aumento de smartphones e outras tecnologias, as pessoas se distanciam do mundo real e se aproximam demais do virtual.
“Os celulares são ferramentas que devem ser usados para melhorar nossas vidas, não para destruir nossas habilidades de comunicação interpessoal com aqueles que amamos”, explicou o psicólogo Mitch Spero.
Por exemplo, o caso de Karla Campos, mãe de um garoto de 10 anos, que não desgruda de seu celular e claramente tem nomofobia. Ela usa o celular para ter conversas sérias com seu filho, dizendo que ele não a escuta de outra forma, e que ela considera essa forma melhor do que nenhuma forma.
Spero não concorda. “O que eu recomendo é manter o telefone para emergências, mas quando você está com alguém, faça dessa pessoa uma prioridade em sua vida”, disse ele.
Porque você não começa a por isso em prática hoje? Ao invés de mandar uma mensagem dizendo alguém que o ama, porque não dizer pessoalmente?[MSN, RAC, EuAndroid,TecMundo]
Fonte: http://hypescience.com/viciado-em-seu-telefone-descubra-se-voce-tem-nomofobia/ - Natasha Romanzoti
Nomofobia é o medo ou sensação de angústia que surge quando alguém se sente impossibilitado de se comunicar sem seu aparelho de celular ou qualquer outro telefone móvel.
Já é um termo bem divulgado pela comunidade científica, em grande parte por causa da era tecnológica em que vivemos, em que vícios em computador, internet e redes sociais já são discutidos como doenças.
O termo é uma abreviação das palavras inglesas “no mobile phone phobia”, que significa “fobia de ficar sem telefone”, e surgiu em 2008 no Reino Unido.
Você consegue ficar sem celular durante um dia?
• De jeito nenhum
• Sim, mas com algum esforço
• Sim, facilmente
• Não uso celular
A empresa do ramo de telefonia SecurEnvoy fez uma pesquisa e descobriu que 66% das pessoas têm nomofobia – o número chega a 76% entre jovens (18 a 24 anos) – e cerca de 40% das pessoas possuem mais de um aparelho.
Esses números são parecidos com um estudo anterior que indicou que 53% das pessoas tinham medo de ficar sem o celular.
Em outra pesquisa, feita pela empresa Mingle, 22% dos 1.500 franceses entrevistados disseram que era “impossível” ficar por mais de um dia sem celular. Como sempre, o número foi maior entre os jovens (15 a 19 anos): 34%.
29% afirmaram que conseguem ficar sem o telefone por mais de 24 horas (verdadeiros guerreiros na época atual), mas com dificuldade, contra 49% que acreditam conseguir “sem problema” (só acreditam, porque nunca tiveram que fazer isso).
Segundo a SecurEnvoy, as pessoas do estudo checavam seu telefone em média 34 vezes por dia. Apenas “em média”. Porque, para alguns, isso não era nada: tem gente que leva o celular para o banheiro, para o banho, na hora do sexo, para dormir… Aliás, no banheiro era muito comum: 75% das pessoas levavam o cel para o banheiro.
Problemas?
Especialistas acreditam que isso pode provocar problemas nos relacionamentos interpessoais das pessoas. Com o aumento de smartphones e outras tecnologias, as pessoas se distanciam do mundo real e se aproximam demais do virtual.
“Os celulares são ferramentas que devem ser usados para melhorar nossas vidas, não para destruir nossas habilidades de comunicação interpessoal com aqueles que amamos”, explicou o psicólogo Mitch Spero.
Por exemplo, o caso de Karla Campos, mãe de um garoto de 10 anos, que não desgruda de seu celular e claramente tem nomofobia. Ela usa o celular para ter conversas sérias com seu filho, dizendo que ele não a escuta de outra forma, e que ela considera essa forma melhor do que nenhuma forma.
Spero não concorda. “O que eu recomendo é manter o telefone para emergências, mas quando você está com alguém, faça dessa pessoa uma prioridade em sua vida”, disse ele.
Porque você não começa a por isso em prática hoje? Ao invés de mandar uma mensagem dizendo alguém que o ama, porque não dizer pessoalmente?[MSN, RAC, EuAndroid,TecMundo]
Fonte: http://hypescience.com/viciado-em-seu-telefone-descubra-se-voce-tem-nomofobia/ - Natasha Romanzoti
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