quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Blog do Professor José Costa: 200.000 acessos!


Mais uma vez estamos comemorando uma marca histórica do blog, atingimos os 200.000 acessos após 5 meses de ter completado os 100.000 acessos.

Quero agradecer primeiramente a Deus, por me dá força, perseverança e determinação em atingir o objetivo de oferecer qualidade de conteúdos aos leitores do blog através de artigos sobre educação, esporte, saúde, cultura e cidadania extraídos de revistas, jornais e sites confiáveis oferecendo o que há de melhor na internet.

Agradeço aos visitantes que passaram para ler um post através de pesquisa no google; aos amigos do facebook, twitter, orkut; aos leitores cativos, os que acessam de vez em quando e até aqueles que passaram por curiosidade e não mais voltaram; aos que comentaram ou criticaram alguma postagem de maneira construtiva e contribuíram para o engrandecimento do blog.

Um obrigado especial aos parceiros do blog por acreditar no meu trabalho: Inove Planejados, Colégio O Saber, Academia Saúde Total, Parafusos Mil, Churrascaria Recanto da Serra, Comercial Santo André, Drogaria Preferencial, Serrana Suvinil, Osbat Baterias, Auto Escola Serrana, Lindolar Móveis, Lok Car, Galeria Jandrade, Visótica, Supermercado Nunes Peixoto, Ethos Incorporadora, Milton Som, Casa Barbosa-Barbosa Man, Moacir Imóveis, Bichos & Cia, Pura Moda. Todos vocês contribuem para a história e engrandecimento deste modesto blog. Nossa parceria é mesmo fundamental, sigamos adiante!

Um agradecimento especial aos agregadores que permitiram o aumento de acessos do blog através de nossas postagens em seus sites como: Agrega dicas, Clic, Na Boca do Sapo, Meus Links, Linkerama, Link-me, Link Bicudo, Jana Links, Geralinks e Toaky.

Muito obrigado a todos, sem os quais não chegaríamos a incrível marca de 200.000 acessos, pois vocês acreditam e confiam no nosso trabalho. Continuem nos visitando!

http://professorjosecosta.blogspot.com

Professor José Costa

Mau hálito: causas, sintomas e tratamento

Mau hálito é algo que praticamente todo mundo sofre pelo menos uma vez vida (ou regularmente, se contarmos todo dia quando acordamos de manhã). Mas o que muitos não sabem é que mau hálito tem tratamento: você não precisa morrer de vergonha e tentar não abrir a boca nunca, mas sim buscar corrigir a condição.

Saiba quais são as causas do sintoma mau hálito, e conheça os tratamentos possíveis.

Causas

O mau hálito, ou halitose, no termo médico, é definido como qualquer cheiro (odor) desagradável que vem da boca.
Geralmente, o que causa esse cheiro são bactérias que estão na nossa boca. A forma mais comum de mau hálito é resultado de má higiene oral: o excesso de bactérias na boca emite compostos sulfurosos que causam o mau cheiro.

Normalmente, centenas de espécies de bactérias com diferentes necessidades nutricionais vivem na nossa boca. Quando essa flora digere proteínas, elas liberam substâncias com mau cheiro, como o gás sulfídrico e o escatol, uma substância que também é encontrada nas fezes, por exemplo. É por isso que devemos higienizar nossas bocas com frequência.

Embora 90% dos casos de halitose se originem na boca, como má higiene bucal e infecções de gengiva, outras condições também podem causar mau hálito. Ele pode ser até sinal de uma condição potencialmente fatal. A cetoacidose diabética, uma complicação que ameaça a vida de pacientes com diabetes mellitus, pode deixar o hálito com um cheiro frutado e adocicado.

Já insuficiência renal crônica pode resultar em respiração com odor adstringente, com cheiro de peixe ou de amônia.

Entre algumas causas comuns de mau hálito, estão saburra lingual (placa bacteriana esbranquiçada ou amarelada localizada no fundo da língua, que se forma quando produzimos pouca saliva ou temos descamação epitelial acima dos limites normais), doenças da gengiva (gengivite e periodontite) e os cáseos amigdalianos (estes últimos são de origem nas vias aéreas superiores; a alteração no odor do hálito se manifesta através do ar expirado pela boca).

Outras causas do mau hálito são pedaços de alimentos retidos entre os dentes, abscessos, ressecamento da boca decorrente de jejum prolongado, desidratação, exposição ao ar condicionado, estresse, uso de certos medicamentos, respirar pela boca e falar por muito tempo, consumo excessivo de álcool, infecções como amidalites, sinusites, etc.

Já um mito muito difundido é de que o mau hálito vem do estomago. Isso não é verdade, exceto em raros casos de diverticulose esofágica, uma doença que pode deixar o hálito do paciente com um odor caracteristicamente ácido, mas de forma passageira.

E se você é daquelas pessoas que não come alho ou cebola antes de sair de casa porque “dá bafo”, você está certo(a). Esses alimentos contêm óleos que são absorvidos pela corrente sanguínea, levados para os pulmões e expulsos em sua respiração. Mas o cheiro é temporário!

Sintomas e tratamento

A halitose não é uma doença, mas sim um sintoma de que algo está errado com seu organismo. Se for resultado de má conservação dos dentes, o mau hálito indica que você precisa ter melhor higiene bucal. Se for por conta de pouca produção de saliva (até por isso nosso hálito é pior de manhã), pode indicar algum tipo de condição como saburra bucal, e assim por diante.

Geralmente, as pessoas não conseguem sentir seu próprio “bafo”. Por isso, é legal ter um amigo em quem você confie ou tenha intimidade para lhe avisar do mau cheiro. Boca seca também pode indicar mau hálito.

A curto prazo, goma de hortelã e salsa podem melhorar o mau hálito. Para tratamento a longo prazo, é preciso ter uma boa higiene oral, com frequentes escovações após as refeições, além de raspagem da língua e uso de fio dental. Um dentista pode recomendar enxagues bucais e cremes dentais contra mau hálito. Uma limpeza bucal profissional também pode ajudar.

Mas sempre é interessante procurar um médico, porque, como vimos acima, o mau hálito pode indicar um problema de saúde maior. Nesse caso, para tratar o mau hálito, é preciso tratar o problema de saúde subjacente.[LiveScience, MauHalito, DrauzioVarella]

Fonte: http://hypescience.com/mau-halito-causas-sintomas-e-tratamento/ - Natasha Romanzoti em

terça-feira, 31 de julho de 2012

Dicas para evitar assaltos


Fonte: Conseg-Batel

Estudar ou não estudar – eis a questão!

Muitos de meus alunos e mesmos meus colegas de profissão me questionam, quanto ao desenvolvimento do hábito de estudar. Principalmente quando sou flagrado nessa afronta inacreditável de estudar todos os dias, seja preparando minhas aulas ou aprendendo algo novo.

Estudar é um conceito chave e caracteriza o ato mais frutífero no processo de ensino-aprendizagem. Quando alguém está estudando, está criando uma oportunidade de aprender. Está hierarquizando procedimentos que proporcionam os elementos essenciais para a construção do conhecimento. O estudar e o aprender estão intimamente relacionados.
Daí o óbvio que muitos querem ignorar:

Para realmente aprender é preciso estudar.

É imperativo que tanto estudantes e professores, sejam capazes de construir ambientes de aprendizagem. Em síntese um ambiente que proporciona as condições mais favoráveis para o estudo, o que não se resume obviamente na concepção de modelos puramente instrucionais, onde a informação é simplesmente disponibilizada com certo didatismo, em via única, indo do instrutor ao aprendiz.

Supondo-se na maioria das vezes que este último seja tábula rasa. Um mero recipiente a ser preenchido.

Do ponto de vista filosófico, um ambiente de aprendizagem deve ser antes de tudo um ambiente de estudo dentro de um mundo de instrução capaz de envolver a atividade hermenêutica de construir interpretações.

Em outras palavras a informação só pode ser útil, se dela, se obtém a capacidade de elaborar uma nova concepção da própria realidade. A descoberta deste saber que se tornará alavanca da evolução individual e possibilitará a sua nova leitura de mundo.

Consistente com estes argumentos filosóficos, por exemplo, o estudo de determinada lei natural, não deve limitar-se à simples memorização do enunciado da lei, ou ao estabelecimento de algoritmos de aplicações de sua formalização matemática.

Estudar, em seu pressuposto hermenêutico, caracteriza um conjunto de operações mentais, que possibilitem a formulação de hipóteses, a modelagem de ensaios, o exame dessas hipóteses e a construção de interpretações e previsões de resultados, como reflexo desse modelo, dentro de um determinado contexto prático.

Do aprendizado desse novo conteúdo, o aprendiz terá evoluído o seu discurso, sua forma de pensar e evidentemente sua conduta no mundo do fazer. Nesse ponto o processo ensino-aprendizagem torna-se, a meu ver, algo mais abrangente que denominamos “educação”.

Aliás, é justamente esse elemento de contextualização, que apresenta um papel preponderante, como elemento que desperta a atenção, na construção de um aprendizado pleno de significado que prepara o indivíduo para o mundo e o torna efetivo. O torna cidadão.

O modelo deve ser projetado para ajudar o aprendiz a construir um conhecimento útil em lugar de informação inerte, que simplesmente ilustra.

Deve ser dada ênfase num determinado enfoque que gere interesse e permita que o aprendiz se identifique com o problema e passe a prestar atenção à sua própria percepção e na forma que se dá a construção dessa compreensão e da solução do problema.

Assim o aprendiz, hierarquizado a estudante, pode ser apresentado à informação pertinente a essas percepções, de forma que seu aprendizado seja efetivo e possibilite, a posteriori, aplicar analogamente esse know how desenvolvido na construção de soluções para novos problemas, tornando-se autônomo.

A meta principal de um ambiente de aprendizado é possibilitar ao estudante a percepção das características críticas da situação problema, experimentar as mudanças em sua percepção e entender como se pode analisar a situação por pontos de vistas inovadores.

Porém, a questão determinadora, que tange a meta principal, até no pressuposto de torná-la viável ou não, seria a que se resume no “como” se deve projetar um ambiente de aprendizagem? Ou, em outras palavras, quais são os atributos essenciais que caracterizam um ambiente de estudo?

Do ponto de vista do educador, se inicia simplesmente pelo ato de encantar. De mostrar que o universo a ser aprendido é a cada dia um brinquedo novo.

Do ponto de vista do educando, se inicia com a sua coragem. Coragem de aceitar desafios. De colocar o seu esforço como prioridade. Descobrindo que existem brinquedos muito trabalhosos e que nem por isso deixam de ser divertidos.

Quando o educando aceita a sua parte na responsabilidade de aprender e tornar-se parte da solução ele naturalmente se transforma em educador. Primeiro de si mesmo. E a posteriori dos demais.

O êxito do aprendiz é quando naturalmente ele se transforma também em professor.

O êxito do professor é quando ele descobre humildemente que nunca deixará de ser aprendiz – pois existem neste mundo muitas coisas a se conhecer – e neste ponto ele transcende sua condição de instrutor e se transforma em educador. Estudando sempre e inspirando seus alunos com suas ações a estudarem com alegria e aprenderem com prazer:
Pois, nas palavras do poeta inglês William Yeats:
“Educar não é encher um cântaro, mas sim, acender uma chama”.

Fonte: http://hypescience.com/estudar-ou-nao-estudar-eis-a-questao/ - Mustafa Ali Kanso - por Mustafá Ali Kanso

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Quais as causas moleculares do envelhecimento humano?

Você já deve ter ouvido várias dicas para evitar o envelhecimento, como ser menos ansioso (pois ansiedade em excesso pode causar problemas de saúde, inclusive envelhecimento precoce), manter a forma com exercícios aeróbicos (a partir da meia idade, os exercícios podem atrasar o processo do envelhecimento em mais de uma década e prolongar a vida independente), comer menos (o que pode adicionar anos à sua vida e lhe ajudar a viver de forma mais saudável), especialmentemenos refrigerantes e alimentos processados (que têm altos níveis de fosfato ligados a um processo acelerado de envelhecimento).

No entanto, apesar de todas essas informações, os cientistas ainda buscam as causas moleculares do envelhecimento, ou seja, porque nós envelhecemos pela primeira vez, independentemente de outros fatores ou estilos de vida.

Um elemento bastante citado quando falamos de envelhecimento é o telômero. É por causa dele que não podemos, por exemplo, viver para sempre.

Os telômeros são as pontas protetoras ao final dos cromossomos, que guardam a informação de nossas células. Seu tamanho diminui cada vez que as nossas células se dividem (o que elas fazem constantemente), até que os telômeros ficam tão pequenos e frágeis que a célula morre.

Várias pesquisas com a intenção de lutar contra o envelhecimento se focaram nesse conhecimento. Por exemplo, controlar a proteína telomerase, que ajuda a manter os telômeros, poderia retardar nosso envelhecimento.

Outra teoria popular é que o acúmulo de radicais de oxigênio ao longo do tempo pode ser o culpado subjacente no envelhecimento.

Radicais de oxigênio são moléculas quimicamente reativas que podem danificar componentes celulares, como os lipídios, as proteínas e os ácidos nucleicos, resultando em “estresse oxidativo”.

Alguns cremes antienvelhecimento e outros produtos são justamente antioxidantes, para evitar esse estresse.

Acontece que a ligação entre estresse oxidativo e envelhecimento não é conclusiva. Agora, uma nova pesquisa da bióloga molecular Ursula Jakob, da Universidade de Michigan (EUA), tenta esclarecer essa relação.

Os pesquisadores fizeram testes com o verme C. elegans, um organismo modelo popular para estudos de envelhecimento. Esses animais são forçados a lidar com altos níveis de espécies reativas de oxigênio muito antes da velhice.

Por exemplo, os cientistas descobriram altos níveis de oxigênio reativo acumulados durante o desenvolvimento precoce, ou seja, a infância do verme, o que foi uma surpresa, pois sugeriu que a capacidade de lidar com e se recuperar do estresse oxidativo precoce pode ser um “prenúncio” do tempo de vida dos animais. Mais tarde na vida, eles voltavam a ter esses mesmos altos níveis. Esses animais também viveram mais.

“Nós esperávamos ver um aumento dos níveis de espécies reativas de oxigênio em animais mais velhos, mas a observação de que animais muito jovens produziam esses altos níveis de oxidantes foi uma grande surpresa”, disse Daniela Knoefler outra autora do estudo.

Os cientistas, no entanto, não tem ideia se o mesmo ocorre em humanos. Mas estudos convincentes realizados com ratos mostram que a manipulação do metabolismo nas primeiras semanas de vida pode produzir uma desaceleração substancial do processo de envelhecimento e aumentar o tempo de vida.

Agora, o próximo passo é para descobrir o mecanismo por trás desse acúmulo oxidante precoce, e se a manipulação desses níveis cedo na vida poderia afetar o tempo de vida dos organismos.[MedicalXpress]

Fonte: http://hypescience.com/quais-as-causas-moleculares-do-envelhecimento-humano/ - Natasha Romanzoti