quinta-feira, 30 de maio de 2019
quarta-feira, 29 de maio de 2019
Saiba como escolher o melhor tênis para fazer exercícios físicos
Existem muitas opções disponíveis no mercado. Mas
você sabe como fazer uma boa escolha?
Quando decidimos iniciar uma nova atividade física
uma das primeiras medidas que tomamos é escolher o tênis para a prática.
Existem muitas opções disponíveis no mercado. Mas como fazer uma boa escolha?
Deixe de lado a vontade de comprar o tênis da moda e
invista no melhor modelo para você seguindo essas dicas essenciais:
Compre no final do dia
É quando nossos pés estão naturalmente mais
inchados, assim como ficam durante a atividade física. Ao provar um novo tênis
pela manhã, corremos o risco de ele ficar adequado para o tamanho do pé naquele
momento, mas depois o sapato pode ficar apertado ou até machucar. Por isso,
deixe para experimentar os tênis novos à noite.
Se preocupe com o tecido
Assim como o resto do nosso corpo, nossos pés
transpiram durante a atividade física. Por isso, é recomendado que você escolha
uma opção com tecido que permita a evaporação desse suor, que garanta uma boa
ventilação. Dessa forma, também se evita o aumento da umidade dentro do sapato,
prevenindo o aparecimento de fungos e bactérias.
Preste atenção no solado
A sola não deve ser muito alta para não causar
instabilidade no tornozelo, e aumentar o risco de entorses. Dê preferência para
solados de borracha, que aumentam a aderência e a segurança durante a prática.
Confirme o seu tamanho
Você já deve ter reparado que as diferentes marcas
de tênis também têm tamanhos levemente diferentes, não é mesmo? Isso acontece
porque há uma grande variação no design, nos tecidos utilizados e na forma. Por
isso, experimente sempre, pelo menos, dois números, para garantir o conforto.
Você deve ser capaz de mexer o pé dentro do tênis, mas senti-lo seguro e firme.
Conheça o seu tipo de pisada
O modo como nós pisamos é diretamente influenciado
pelas características anatômicas dos membros inferiores (quadris, joelhos e
tornozelos), além da flexibilidade dos nossos tendões e ligamentos. Podemos
dividir em três grandes grupos os tipos de pisada, e existem tênis com
características específicas para cada um deles:
Pronada: quando somente a borda interna do pé toca
no chão e a planta do pé tende a girar para fora;
Supinada: quando somente a borda externa do pé toca
no chão e a planta do pé tende a girar para dentro;
Neutra: começa pela parte externa do calcanhar e
termina no centro da planta do pé.
Para saber qual é o seu tipo de pisada, você pode
procurar um teste de baropodometria ou fazer análise da marcha,com um
profissional. Ou ainda pode olhar embaixo da sola dos seus sapatos mais antigos
e ver em qual parte eles estão mais desgastados:
Parte externa = pisada supinada
Parte interna = pisada pronada
Desgaste uniforme = pisada neutra
Os tênis não foram feitos para nos causar dor. Se,
ao experimentar na loja, você já sentiu desconforto, não compre. Ao usá-los, o
desconforto será 10 vezes maior. Escolha de forma inteligente e aproveite ao
máximo a sua prática!
Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/fitness/noticia/2019/05/saiba-como-escolher-o-melhor-tenis-para-fazer-exercicios-fisicos-cjve7u5pw01ql01pencj6po30.html
- Raquel Lupion - Pexels / Divulgação
terça-feira, 28 de maio de 2019
XVI Feira Junina do Colégio O Saber
No próximo dia 02/06, domingo, na Associação
Atlética de Itabaiana acontecerá mais uma edição da Feira Junina, dessa vez a
XVI com o tema: " Na rima do Saber a viola e o repente viram cordel".
As turmas do ensino fundamental 02 e a 1a série B do
Ensino Médio trarão cordelistas, repentistas e violeiros conhecidos no cenário
popular para serem homenageados no nosso evento.
Vale a pena conferir os stands, as apresentações de
quadrilhas, comidas típicas e show no final com Jailson Lima.
Você não pode perder, afinal Ousar é Saber!"
Professora Lilian Regina
Ficar em forma é mais do que físico: É um estado mental
Um exercício para cada personalidade
Personalidade, motivação e nível de autodeterminação
influenciam o tipo de atividade física que escolhemos praticar e por quanto
tempo permaneceremos fiéis a essa escolha.
Quem garante é a pesquisadora Allyson Box, da
Universidade de Illinois (EUA), que verificou que as diferenças no que motiva
os indivíduos e como eles autorregulam o próprio comportamento influenciam o
modo como eles se mantêm em forma.
As características pessoais conseguiram predizer com
bastante precisão a probabilidade de que as pessoas prefeririam atividades de
exercícios individuais ou em grupo, um treinamento padronizado oferecido em
academias, um treinamento de resistência ou esportes coletivos, além da
frequência com que as pessoas se exercitam e se elas seriam capazes de manter
sua rotina.
Os indivíduos que escolheram treinamento
padronizado, esportes coletivos ou exercícios em grupo são mais altamente
motivados pela conectividade social (afiliação) do que aqueles que escolheram
principalmente exercícios aeróbicos (por exemplo, corridas de longa distância)
ou de treinamento de resistência.
Embora todos os participantes estivessem altamente
motivados a se envolver em atividades físicas para melhorar a saúde, aqueles
que se engajaram no treinamento de resistência e no esporte foram mais
motivados por um sentimento de desafio do que por evitar problemas de saúde ou
o controle de peso.
Motivação intrínseca
Outra conclusão interessante é que as diferenças
individuais na motivação para se exercitar e o autocontrole podem predizer a
frequência de participação nas atividades. Indivíduos mais motivados por razões
intrínsecas, como prazer, desafio e controle do estresse, exercitam-se com
maior frequência. Os participantes do treinamento padronizado apresentaram a
maior motivação intrínseca.
Pesquisas anteriores concluíram que as pessoas que
se exercitam normalmente são mais extrovertidas e conscienciosas, em comparação
com uma população média, mas este estudo não encontrou nenhuma variação
significativa de traço de personalidade relacionada a diferentes formas de exercício.
"Muitos indivíduos que iniciam programas de
exercícios podem na verdade selecionar atividades que conflitam com seus
interesses, estilos, personalidades e/ou motivos para engajamento. Nossos
resultados dão suporte à necessidade de programas de exercícios individualizados,
não só do ponto de vista físico, mas também motivacional. Levar esses fatores
em consideração pode afetar a quantidade de atividade física/exercício que os
indivíduos realmente completam," disse Allyson Box.
Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=ficar-forma-mais-fisico-estado-mental&id=13422&nl=nlds
- Redação do Diário da Saúde - Imagem: 10.1016/j.heliyon.2019.e01459
segunda-feira, 27 de maio de 2019
Afinal, o que significa ter um estilo de vida saudável?
Para garantir uma rotina equilibrada, é preciso mais
do que pensar só em dieta e exercício
O termo saudabilidade nunca esteve tão presente nas
rodas de conversa. Todos desejam conquistar um modo de vida mais saudável para
si e para os que o cercam. No entanto, se a pauta é convergente, as ações
preconizadas para se atingir tais objetivos são, muitas vezes, divergentes.
Para começar, vários são os pilares que sustentam um
estilo mais saudável de viver – a alimentação e os exercícios físicos são
apenas alguns deles. Mas o aspecto mais interessante é que não há como
identificar qual tem papel de maior importância. O segredo é manter o
equilíbrio entre todos e, para isso, o bom senso é crucial.
Manter uma alimentação adequada não substitui a
atividade física, da mesma forma que se exercitar não torna a alimentação
balanceada desnecessária. Ambos se completam em termos de resultados para a
saúde e o bem-estar.
E quando o assunto é alimentação, temos que compreendê-la
como um conjunto compartilhado de hábitos alimentares e de vida, em vez de uma
mera variedade específica de nutrientes. Em resumo, nosso prato é composto por
alimentos. Tem arroz, feijão, legumes, verduras, frutas… Os nutrientes, a
exemplo de carboidratos, proteínas e gorduras, são uma consequência de nossas
escolhas.
Alguns princípios básicos são de conhecimento geral.
Por exemplo: na alimentação diária, é preciso contar com vegetais,
compreendendo especialmente frutas e legumes, cereais e pães integrais, feijão
e outras leguminosas, além de castanhas e sementes; ao escolher alimentos
cultivados localmente, frescos e sazonais, garantimos mais sabor e preço mais
baixo; nossas fontes de proteína e ferro (carnes, aves, ovos e peixes) e
proteína e cálcio (leite e derivados) são importantes em quantidades moderadas;
açúcares e doces, assim como óleos e gorduras, não são proibidos, porém, isso
não significa que seu consumo deva ser livre. Temos de tomar água durante todo
o dia.
Se ao ler esse último parágrafo você pensou: “já sei
tudo isso!”. A pergunta então é: por que tais comportamentos não fazem parte de
seu hábito alimentar?
Aí reside o problema: entendemos o que precisa ser
feito, mas não estamos dispostos a mudar. Temos ótimas respostas para justificar
o porquê de estarmos nos sabotando. E, na sequência, ótimas soluções para
compensar os deslizes: dietas da moda, refeições ou alimentos “superpoderosos”,
nutrientes “vingadores”, as vias metabólicas “que podem ser enganadas”, e assim
vai…
Mas devemos sempre nos lembrar que os alimentos
fazem parte de um conjunto de saberes-fazer, conhecimentos, rituais, símbolos e
tradições sobre técnicas agrícolas, pesca, criação de gado, conservação,
processamento, preparação e, especialmente, partilha e consumo.
A refeição deve retornar à mesa, fazendo com que
esse seja um momento de troca social e de comunicação, e uma afirmação e
renovação da identidade da família, do grupo ou da comunidade. Aspectos assim
são fundamentais para nutrir um estilo de vida realmente saudável.
Fonte: https://saude.abril.com.br/blog/alimente-se-com-ciencia/afinal-o-que-significa-ter-um-estilo-de-vida-saudavel/
- Por Sueli Longo, nutricionista - Foto: Bruno Marçal/SAÚDE é Vital
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