terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Estes 4 superalimentos previnem a Covid persistente


Lute contra o vírus...

 

Embora os sintomas associados à variante Ômicron do coronavírus sejam mais leves comparativamente aos da variante Delta, a infeção pode, no entanto, levar a complicações graves. A Covid persistente é uma dessas complicações, em que mesmo meses após a infecção as pessoas continuam a experienciar mal-estar.

 

Apesar de testarem negativo para o novo coronavírus, muitas pessoas têm se queixado de sintomas que permanecem ativos - inclusive meses após estarem clinicamente recuperadas da Covid-19.

 

O fenômeno debilitante é denominado de Covid persistente e atualmente está afetando um grande número de indivíduos que foram infectados com a estirpe Delta, reporta o jornal Times of India.

 

Perda de olfato e paladar, tosse convulsa, fraqueza e dor nas articulações são alguns sintomas que continuam persistindo em pessoas que testaram negativo para a doença.

 

A Covid persistente é assim uma condição exaustiva e resultado de uma imunidade fraca.

 

Contudo, e de acordo com o jornal Times of India, existem quatro alimentos que deve comer regularmente de modo a evitar a condição e manter uma imunidade saudável:

 

Kombucha ou chá fermentado

O kombucha é uma bebida levemente efervescente e é uma forma adoçada de chá verde ou preto que melhora a digestão e também ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue.

Outros benefícios do kombucha incluem desintoxicação e redução da pressão arterial. Uma vez que é fermentado, também ajuda a manter a saúde intestinal.

 

Kefir ou leite fermentado

A imunidade depende em grande parte da saúde do intestino. A fim de construir um sistema imunológico forte, é importante cuidar desse órgão vital. Alimentos e bebidas fermentadas contêm bactérias que são boas para o intestino e podem ajudar a fortalecer a imunidade.

 

Chucrute ou couve fermentada

Esta couve crua finamente cortada é fermentada por várias bactérias do ácido láctico e tem um sabor azedo. Devido à presença de ácido láctico, também tem uma longa vida útil que é uma vantagem adicional para aqueles que desejam preparar grandes quantidades do alimento e armazenar para consumo futuro.

A ingestão regular de chucrute também pode auxiliar na perda de peso e mais uma vez faz maravilhas pelo intestino.

 

Kimchi ou couve picante coreana

Kimchi é uma iguaria coreana extremamente popular e apreciada. É um prato que é feito com legumes fermentados que incluem repolho napa ou kimchi.

A fim de manter a boa saúde do intestino, coma uma porção de kimchi diariamente.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1878984/estes-4-superalimentos-previnem-a-covid-persistente - © Shutterstock


Louvai ao Senhor, porque é bom; pois a sua benignidade dura perpetuamente.

1 Crônicas 16:34


segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

José Costa: 43° ano letivo como Professor de Educação Física


Hoje, 24 de Janeiro de 2022, estou iniciando o 43 ano letivo como Professor de Educação Física no Colégio O Saber, após ter lecionado no Colégio Estadual Mutilo Braga, Colégio Graccho, Colégio Salesiano e Colégio Dom Bosco e contribuindo na formação integral de milhares de crianças e adolescentes de Sergipe através da educação física e do esporte. Rogo a Deus um abençoado ano letivo para mim e aos meus alunos!


Professor José Costa


Todas as vossas coisas sejam feitas com amor.

1 Coríntios 16:14

Comer menos pode aumentar a longevidade


Os cuidados com o que você come podem ser cruciais para você viver mais e melhor

 

Um corpo é diferente do outro e, por isso, cada pessoa tem necessidades individuais. Sobre comer menos ou comer mais também: é preciso encontrar um equilíbrio para se manter saudável. Mas, parece que existe uma relação entre comer menos e prolongar a longevidade.

 

Ao menos, é assim que pensa a Dra. Julie Mattison, do Instituto Nacional do Envelhecimento (NIA, na sigla em inglês), nos Estados Unidos.

 

De acordo com a bióloga, que é Ph.D em fisiologia animal, vai existir um tempo em que o envelhecimento cronológico pode até continuar aumentando um ponto todos os anos, mas a idade biológica pode ser definida por um cronômetro diferente, segundo o qual a palavra “idoso” não terá o mesmo significado atual.

 

A prova disso já existe na forma de diversas pesquisas. Por exemplo, em 2014, a Pesquisa Nacional de Saúde dos Estados Unidos concluiu que 16% das pessoas com 50 a 64 anos de idade enfrentavam dificuldades diárias, causadas por doenças crônicas. Três décadas antes, esse número era de 23%.

 

Isso demonstra que as pessoas estão cada vez mais preocupadas em manter um estilo de vida saudável, alimentando-se com mais qualidade e procurando manter o corpo em movimento.

 

Mas, o que comer menos tem a ver com viver mais e melhor?

Para a Dra. Mattison e sua equipe, as pessoas podem ter mais tempo de vida – e aproveitar esse tempo com mais qualidade – se fizerem uma simples alteração na alimentação: comer menos quantidade de comida.

 

Essa abordagem é chamada de “restrição de calorias” e a ideia vai além de evitar alimentos com gorduras saturadas e trans. Trata-se de promover uma redução gradual e cuidadosa do tamanho das porções que coloca no prato, de forma permanente.

 

Ou seja, não é uma dieta de emagrecimento de curta duração. Está mais para uma reeducação alimentar que vai se transformar em um novo hábito de vida. Você conseguiria? Acha que vale a pena abandonar os prazeres dos alimentos mais calóricos e de “enfiar o pé na jaca” de vez em quando, em nome da possibilidade de ter uma vida mais longa e saudável?

 

Talvez, se fosse possível garantir o bom resultado dessa mudança alimentar, as pessoas aderissem à ideia com mais confiança. Bem, os resultados em animais já foram comprovados.

 

Desde o início dos anos 1930, verificou-se que uma redução de 30% da quantidade de alimento consumido por dia proporcionou vida mais longa e ativa a minhocas, moscas, ratos, camundongos e macacos.

 

Isso significa que a restrição de calorias é, comprovadamente, o melhor remédio para os estragos causados pelo tempo em todo o reino animal – e é possível que os seres humanos também só tenham a ganhar com isso.

 

Estudo com macacos mostra resultados interessantes

No final dos anos 1980, dois testes de longo prazo independentes – um no NIA e outro na Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos – foram estabelecidos para estudar a restrição de calorias e o envelhecimento em macacos Rhesus, que não apenas compartilham 93% do nosso DNA, mas também envelhecem da mesma forma que nós.

 

Lentamente, após a meia-idade (cerca de 15 anos, nos macacos Rhesus), as costas começam a curvar-se, a pele e os músculos começam a cair e seus pelos, quando ainda crescem, mudam de coloração, de marrom para cinza.

 

Assim como acontece com os humanos, nesses primatas a ocorrência de câncer, diabete e doenças cardíacas aumenta com a idade, tanto em frequência quanto em severidade. “Eles são um excelente modelo para estudar o envelhecimento”, segundo Rozalyn Anderson, gerontologista da Universidade de Wisconsin.

 

As dietas dos 76 macacos da Universidade de Wisconsin e dos 121 animais do NIA, compostas de biscoitos especialmente preparados, são específicas para cada idade, peso e apetite natural.

 

Todos os macacos receberam o complemento total de nutrientes e sais minerais de que seus corpos necessitam – mas a metade dos macacos (o grupo com restrição de calorias) comeu 30% menos.

 

Esse grupo sequer chegou perto de passar fome ou sofrer subnutrição. Um exemplo é Sherman, um macaco com 43 anos de idade do NIA. Mattison afirma que, desde que foi colocado em restrição de calorias em 1987, com 16 anos de idade, Sherman não manifestou nenhum sinal explícito de fome, tão característico na sua espécie.

 

Sherman é o macaco Rhesus mais idoso já registrado, cerca de 20 anos mais velho que a expectativa de vida média da sua espécie em cativeiro. Enquanto macacos mais jovens desenvolviam doenças e morriam, ele parecia ser imune ao envelhecimento. Mesmo na casa dos 30 anos de idade, quando teria sido considerado um macaco idoso, ele não se parecia nem agia como um animal de mais idade.

 

“Demonstramos que o envelhecimento pode ser manipulado em primatas”, afirma Anderson. “Parece pouco significativo porque é óbvio, mas conceitualmente a importância é enorme.

 

Isso significa que, se o envelhecimento puder ser retardado, todas as doenças associadas à idade também serão. “Tratar de cada doença, uma de cada vez, não ampliará significativamente a expectativa de vida das pessoas, pois elas morrerão por outras causas”, afirma Anderson.

 

“Se você curar todos os cânceres não postergará a morte por doenças cardiovasculares, demência ou distúrbios associados à diabete. Mas, se combater o envelhecimento, você pode retardar todo o conjunto de doenças de uma vez só.”

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/comer-menos/ - por Priscilla Riscarolli

domingo, 23 de janeiro de 2022

Memórias da Praça da Igreja Matriz


A praça onde fica a igreja matriz da nossa Velha Loba, Itabaiana, nos traz sempre a sensação que o povo ali residente estava sempre feliz!                                            

A praça da minha juventude era o ponto de encontro da rapaziada sempre alegre e animada.

Praça onde se forjaram grandes amizades que resistiram ao tempo e as dificuldades.    

Praça que nos faz relembrar das belas moças a desfilar após o término das missas e a turma a aguardar, para com elas paquerar e quem sabe assim num matrimônio se entrelaçar! Tudo sob as bênçãos de Santo Antônio, nosso padroeiro casamenteiro.                             

Praça onde morei por muito tempo e que me faz sempre recordar daqueles felizes bons momentos!                  

 

Por Enio Amaral de Araújo


Pesquisa aponta erros na cozinha que trazem riscos à saúde

 


O estudo analisou as práticas de manipulação de armazenamento de alimentos

 

Uma boa parcela da população brasileira adota medidas inadequadas quanto à manipulação e ao armazenamento de alimentos, apontam os resultados de um estudo realizado pelos pesquisadores do Centro de Pesquisa de Alimentos (Food Research Center), da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP.

 

Por consequência, essas pessoas estão expostas a doenças transmitidas por alimentos (DTA), que podem se manifestar como infecções alimentares, intoxicações alimentares e toxinfecções.

 

No Brasil, entre 2000 e 2018, foram registrados oficialmente 247.570 casos de DTA's, com 195 mortes, de acordo com dados do Ministério da Saúde. A cozinha seria o local principal de contaminação.

 

Segundo a pesquisa, realizada com 5 mil pessoas de todos os Estados brasileiros, cerca de 46,3% afirmaram ter o hábito de lavar carnes na pia da cozinha, enquanto 24,1% têm o costume de comer carnes mal cozidas. Além disso, 17,4% disseram consumir ovos crus ou mal cozidos em maioneses caseiras e outros pratos.

 

A respeito dos hábitos de higienização de verduras, 31,3% dos entrevistados revelaram fazer a higienização somente com água corrente e 18,8% com água corrente e vinagre.

 

Já para a higienização de frutas, 35,7% disseram lavar apenas com água corrente e 22,7% com água corrente e detergente.

 

A respeito do armazenamento de carnes na geladeira, 57,2% dos participantes relataram armazená-las na própria embalagem do produto. A prática, embora muito comum, aumenta o risco de contaminação de outros alimentos estocados no refrigerador devido ao gotejamento do suco da carne. O adequado, nesses casos, é utilizar um recipiente adequado.

 

Além de analisar os hábitos dos brasileiros na cozinha quanto aos alimentos, a FoRC também checou a temperatura das geladeiras de 216 moradias no Estado de São Paulo. Dos 1.944 registros coletados, 91% ficaram entre a faixa de temperatura recomendada, de 0°C a 10°C. Segundo os pesquisadores, esse dado é importante em estudos de modelagem futuros para prever a multiplicação de micro-organismos nos alimentos refrigerados.

 

Carnes: pode lavar ou não?

O hábito de lavar carnes, independente da superfície, não é eficiente na remoção de bactérias. Pelo contrário, isso ajuda a espalhar potenciais patógenos em utensílios da cozinha e até em outros alimentos.

 

Ademais, o consumo de alimentos de origem animal mal cozidos ou manipulados de forma não higiênica apresenta risco microbiológico. Desde que essas bactérias não resistem ao calor, o cozimento a uma temperatura mínima de 74°C é o recomendado para eliminar os micro-organismos que podem causar alguma patologia.

 

"Lembrando que nem todo produto cru de origem animal contém micro-organismos patogênicos, mas existe esse risco e o cozimento adequado garante que esses micro-organismos sejam eliminados ou reduzidos a níveis seguros", explica o coordenador da pesquisa, Uelinton Manoel Pinto, professor da FCF e integrante do FoRC.

 

Armazenamento seguro de alimentos

A organização dos alimentos de maneira adequada diminui os riscos de contaminação, bem como a temperatura adequada para conservar suas características nutricionais e sensoriais desejáveis.

 

Conforme aborda a cartilha da FoRC sobre a forma correta de armazenar os alimentos na geladeira, existem alguns hábitos que podem ajudar nesse momento, como:

 

Não manter alimentos prontos perto dos alimentos crus, para evitar contaminação cruzada

Congelar em quantidades menores, pois uma vez descongelado, o alimento não deve ser congelado novamente

Na hora de congelar marmitas, utilizar etiquetas com a data de preparo para manter um controle de validade

Abrir a geladeira somente quando necessário, mantendo a porta aberta pelo menor tempo possível

Não descongelar os alimentos à temperatura ambiente. Deixe-o na geladeira o tempo suficiente para que descongele

Manter a geladeira sempre limpa.

 

Por fim, é necessário ter atenção ao prazo de validade indicado no rótulo dos alimentos a fim de garantir um consumo seguro e que não ofereça riscos à saúde.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/noticias/38337-pesquisa-aponta-erros-na-cozinha-que-trazem-riscos-a-saude - Escrito por Susana Targino - Redação Minha Vida


E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

1 Coríntios 13:2