quarta-feira, 1 de junho de 2022

Quais as principais vitaminas para melhorar a imunidade?


Uma alimentação balanceada, que contenha todos os nutrientes que nosso corpo precisa, é essencial para uma imunidade reforçada

 

O sistema imunológico do nosso corpo é composto por diversas células de defesa que atuam na proteção do organismo contra invasores, como vírus ou bactérias. É a partir dessa defesa que são evitadas infecções e outras doenças.

 

Porém, a imunidade do organismo pode ser enfraquecida, seja pelo envelhecimento ou por algum outro fator, como vida sedentária e problemas de saúde. A boa notícia é que existem inúmeros hábitos que podem contribuir com o funcionamento do sistema imunológico - a alimentação equilibrada e saudável é um deles.

 

Pensando nisso, fizemos uma seleção com os principais nutrientes que podem entrar no seu cardápio e na sua rotina e que auxiliam na melhora da imunidade. Confira!

 

Vitamina C

Além de amenizar os sintomas de gripes e resfriados comuns, a vitamina C é uma grande aliada do sistema imunológico. A sua principal ação no organismo é elevar a produção de glóbulos brancos, células que atuam no combate a infecções.

Um artigo publicado no Annals of Nutrition & Metabolism comprovou que a vitamina C tem uma ação benéfica na defesa do corpo, aumentando os níveis de anticorpos do sistema imunológico.

 

Vitamina D

Ao contrário do que muitas pessoas podem pensar, a vitamina D é um hormônio que pode ser sintetizado pelo nosso organismo. A ação dela está diretamente relacionada ao funcionamento do sistema imunológico por conta de sua ação imunorreguladora.

Diversas doenças autoimunes, como esclerose múltipla e artrite reumatoide, podem ser tratadas com altas doses de vitamina D. E para que ocorra a síntese dessa vitamina pelo organismo, é indicado exposição ao sol, principalmente entre 10h e 15h, por pelo menos 15 minutos, dependendo do seu tom de pele.

 

Proteínas

Presentes em alimentos tanto de origem animal quanto vegetal, as proteínas são um conjunto de compostos orgânicos e o principal componente do corpo humano, depois da água.

Uma de suas principais funções é a formação e a manutenção das células de defesa do sistema imunológico do nosso organismo. Além disso, ajuda na produção de enzimas e hormônios e no transporte de oxigênio.

 

Zinco

Conhecido como um elemento-traço, o zinco é uma substância que tem como função principal determinar a disposição espacial das proteínas ligadas ao DNA e outras enzimas.

Esse nutriente tem ligação com nosso sistema imunológico por conta de sua ação anti-inflamatória e direta no funcionamento dos linfócitos - as células de defesa do organismo.

 

Alimentação em dia

Para que a imunidade do nosso organismo seja realmente reforçada, é muito importante que esses e outros nutrientes sejam aplicados numa alimentação balanceada. Isso porque, de acordo com a Sociedade Brasileira de Imunologia, um desequilíbrio alimentar e nutricional pode afetar as ações imunológicas e metabólicas do corpo.

Portanto, inclua frutas, verduras e legumes na dieta e deixe de lado os ultraprocessados ou fast foods. Uma forma prática e simples de consumir nutrientes benéficos para a saúde é incluir o IMUNODAY Piracanjuba na rotina. Trata-se de uma bebida rica em proteínas, fibras e vitaminas C, B12 e D. Além de concentrar todos esses componentes, não contém glúten ou açúcar e está disponível nos sabores Original, Chocolate com Aveia e Chocolate Zero Lactose.

Além disso, manter uma vida saudável, com prática de atividades físicas e bons hábitos, contribui para fortalecer o sistema imunológico e o organismo como um todo.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-21596 - Escrito por Murilo Feijó - Redação Minha Vida - Foto: Shutterstock


E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.

Tiago 1:22


terça-feira, 31 de maio de 2022

Como escolher o melhor tênis para cada tipo de exercício?


Contar com calçados estruturados para uma atividade física específica ajuda a prevenir lesões

 

Na hora de iniciar uma nova atividade física, muitas pessoas imaginam os benefícios que ela irá proporcionar para a saúde e para a estética corporal. Entretanto, antes de incluir qualquer modalidade na rotina, alguns aspectos devem ser observados. Entre eles está o tipo de calçado mais adequado.

 

O ortopedista Bruno Lee explica que a adaptação ao calçado é importante porque cada atividade gera uma demanda diferente. “Por exemplo, existem atividades em que a estabilidade é o aspecto mais importante”. Já outras pedem pelo foco na aderência, na proteção do pé ou na mobilidade dos dedos.

 

Geralmente, exercícios que exigem muita mobilidade e coordenação motora, principalmente dos dedos, se beneficiam de calçados bem flexíveis ou, então, de pés descalços. É o caso de alguns tipos de dança, modalidades de alpinismo e práticas aquáticas, por exemplo.

 

“Se você imaginar praticar balé com tênis de corrida seria algo inviável, pois as sapatilhas são bem flexíveis para realmente permitirem que exista a realização plena da atividade - a força, a potência de flexão dos dedos, a coordenação motora e o equilíbrio. Diferente, por exemplo, de um tênis de corrida, em que a absorção de impacto, o efeito mola de propulsão e a proteção dos pés são mais importantes”, fala Bruno.

 

Confira os modelos de calçados indicados pelo ortopedista na hora de praticar diferentes tipos de atividades físicas:

 

Corrida

O tênis de corrida ideal varia de acordo com o local escolhido para a prática. A esteira, por exemplo, fornece uma absorção de impacto maior e mais estável, diferente do que acontece ao correr na areia, na grama, no asfalto ou na pista - locais com alta irregularidade.

Assim, para corridas ao ar livre, Bruno indica tênis que garantam estabilidade, diminuindo o risco de lesões, como a entorse. “Ele tem que escorregar menos, pois, ao contrário de uma esteira, pode ter algum lugar molhado que gere um escorregamento”.

Também é importante que o tênis proporcione a proteção dos pés, já que há o risco do contato com pedras, galhos ou pregos no chão, que podem perfurar o calçado e provocar uma lesão grave.

 

Dança

O calçado escolhido para quem pratica dança deve permitir que os dedos fiquem flexíveis, assim como o tornozelo e o pé. “Geralmente, a dança é um ambiente mais controlado, então a pessoa não precisa se preocupar tanto com a proteção por lesões perfurantes”, conta Bruno.

O ortopedista explica que, nesse caso, o calçado não precisa ser tão aderente, já que, em muitas danças, o praticante necessita deslizar e rodopiar ao mesmo tempo. Sapatilhas ou tênis flexíveis são os mais indicados para essa modalidade.

 

Ciclismo

Para quem pratica o ciclismo, Bruno recomenda o uso de sapatilhas mais rígidas, com clipes que engatem na bicicleta e permitam que o praticante projete melhor a força e aumente a potência sem que haja a preocupação em manter o pé no pedal. Como não há muito contato com o chão, não é necessário focar na aderência do solado ao solo e nem na proteção contra a lesão perfurante.

 

Malhação

O especialista explica que, em casos de técnicas como o levantamento de peso, é preciso um calçado mais “pé no chão”, com a modelagem larga. O tênis pode ser baixo, diferente do usado para praticar corrida, que é mais alto para absorver o impacto contra o solo.

 

Trilhas/caminhadas

Para trilhas e caminhadas ao ar livre, como um matagal, é indicado o uso de botas com o solado rígido e aderente. “Elas são super firmes no pé, geralmente com cano alto, justamente para prevenir a entorse, lesões perfurantes e o escorregamento”, diz Bruno.

O médico ressalta que ao praticar tais atividades, a escolha do calçado é ainda mais importante. Ela deve ser focada no ambiente externo para que o praticante não corra o risco de se lesionar durante uma trilha e tenha dificuldade em se locomover sem ajuda.

Dessa forma, garantir a adaptação do tênis na hora de se exercitar faz com que a atividade ocorra de maneira mais fluida, diminuindo a probabilidade de lesões e intensificando seus benefícios.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-22055 - Escrito por Paula Santos - Analista Editorial - gettyimages/Tina Zupancic


Perseverai em oração, velando nela com ação de graças.

Colossenses 4:2


segunda-feira, 30 de maio de 2022

Conheça os 10 hábitos mais comuns após o sexo, segundo pesquisa


Pedir ou fazer comida estão entre os hábitos mais comuns dos casais após a transa

 

Você já pensou no que costumamos fazer depois de transar? Para mapear os hábitos mais comuns após o sexo, a loja Pure Romance entrevistou duas mil pessoas, e descobriu os dez comportamentos mais comuns que sucedem a transa.

 

1 - Usar as redes sociais

Após o sexo, é comum que a primeira coisa que as pessoas façam seja mexer no celular e abrir as redes sociais. Além disso, alguns casais ainda aproveitam esse tempo para responder e-mails ou mensagens relacionadas ao trabalho.

 

2 - Pedir comida

Depois de gastar energia após o sexo, as pessoas costumam sair da cama e pedir comida por telefone ou via aplicativos. Segundo dados da pesquisa, 10% dos casais fazem isso.

 

3 - Cozinhar

Ao invés de comer pizza, alguns casais preferem juntar-se na cozinha e preparar uma refeição juntos, o que pode ser igualmente romântico.

 

4 - Conversar profundamente

Este hábito é mais comum no início dos relacionamentos. Para os pesquisadores, uma conversa complexa pode acontecer na cama por motivos banais, como o avistamento de uma cicatriz por um dos parceiros, seguido do questionamento da origem da marca.

Mas não se engane, casais que estão juntos a longo prazo também podem ter grandes conversas. Entretanto, essas podem ser guiadas por um caminho mais humorístico. O comportamento foi apontado como o mais corriqueiro entre 32% dos participantes.

 

5 - Não fazer nada

Muitas vezes, o cansaço provocado pelo sexo faz com que não queiramos fazer nada após a transa.

 

6 - Deitar abraçados ou trocar carícias

Abraçar-se na cama pode ser uma forma de manter o carinho e o afeto após a transa. 74% dos participantes da pesquisa afirmam fazer isto.

 

7 - Vestir roupas

Isto pode acontecer principalmente se o sexo acontecer durante a manhã ou antes de compromissos importantes.

 

8 - Beber água

O gasto de energia durante o sexo pode nos desidratar. Por isso, muitas pessoas podem beber um grande copo d’água para repor as forças.

 

9 - Assistir televisão

O casal também pode assistir a um filme ou série no notebook. Após o sexo, pode ocorrer a vontade de se distrair com algo, ou apenas entreter-se.

 

10 - Dormir

65% dos casais dormem após a transa. O cansaço pode ocorrer devido a um gasto de energia, acoplado a uma necessidade de descansar, pois o sexo também relaxa a musculatura, trazendo sonolência.

 

Hábitos menos comuns

13% dos participantes também alegam que a primeira coisa que fazem após o sexo é tomar um banho, e 4% afirmam rezar.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-17832?utm_source=news_mv&utm_medium=BE&utm_campaign=9764452 - Escrito por Redação Minha vida – foto Shutterstock

domingo, 29 de maio de 2022

Dieta de baixa caloria durante o dia eleva expectativa de vida em 35%


Comer menos para viver mais

 

Se você continua procurando o tipo de exercício físico que irá queimar mais calorias, é bom saber que uma dieta individualizada é mais eficaz do que controlar as calorias.

 

De fato, quando o assunto é controlar o peso, não são apenas as calorias que contam.

 

Pesquisadores trouxeram novas informações para esse debate ao demonstrar que o horário de alimentação é essencial.

 

Quando eles fizeram os horários de alimentação coincidirem com o período ativo do ciclo circadiano, isso aumentou largamente a longevidade de camundongos de laboratório - os animais ganharam um tempo de vida extra mais de três vezes maior do que quando foi adotada apenas a restrição calórica - comer menos aumenta a longevidade por vários motivos, incluindo melhorar o funcionamento das células.

 

"Nós descobrimos uma nova faceta da restrição calórica que aumenta drasticamente a expectativa de vida em nossos animais de laboratório. Se essas descobertas forem verdadeiras em pessoas, talvez queiramos repensar se realmente queremos aquele lanche no meio da noite," disse o Dr. Joseph Takahashi, da Universidade do Texas (EUA).

 

Comer menos para viver mais

 

As principais conclusões deste novo estudo foram:

 

Camundongos que comiam a quantidade que queriam, no horário que queriam, viveram cerca de 800 dias de vida média - um período médio para a espécie.

Restringir calorias em 30-40%, mas disponibilizar alimentos 24 horas por dia, estendeu suas vidas em 10%, para 875 dias em média.

Aplicar a dieta de redução de calorias apenas ao período menos ativo do ciclo circadiano aumentou a expectativa de vida em quase 20%, para uma média de 959 dias.

Oferecer a dieta de baixa caloria apenas durante o período ativo do ciclo estendeu a vida média dos animais para cerca de 1.068 dias, um aumento de quase 35% em relação aos comedores irrestritos.

Se esses resultados se repetirem em humanos, isso significaria que adotar a dieta de baixa caloria durante o dia elevaria uma expectativa de vida de 74 anos, como é a do brasileiro hoje, para 100 anos.

 

"Está bem claro que o momento de comer é importante para obter o melhor retorno possível com a restrição calórica," disse o Dr. Takahashi.


 Peso corporal não é problema

 

Um aspecto importante e contra-intuitivo desses experimentos é que o peso corporal não foi afetado pelo padrão ou pelo horário de alimentação - não houve diferenças no peso corporal entre os cinco grupos de baixa caloria, apesar das diferenças substanciais na expectativa de vida.

 

Em outras palavras, se você adota um sistema de alimentação visando a longevidade, seu peso não necessariamente impedirá que você atinja seu objetivo.

 

"Isso mostra que, com baixo peso corporal, este critério popular de saúde (peso corporal) não é um preditor da expectativa de vida," disse a Dra Carla Green, membro da equipe.

 

Investigações posteriores mostraram que os camundongos que viveram mais tempo tiveram uma saúde metabólica significativamente melhor, com maior sensibilidade à insulina e estabilidade do açúcar no sangue. Eles tenderam a contrair doenças que matavam os camundongos mais jovens, como várias formas de câncer, em idades muito mais avançadas. Experimentos de expressão gênica mostraram menos alterações na atividade de genes associados à inflamação, metabolismo e envelhecimento nos animais de vida longa em comparação com os de vida mais curta.

 

"Nossos resultados servem como uma prova de princípio para investigar os relógios circadianos como alvos potenciais para retardar o envelhecimento," acrescentou a Dra. Victoria Acosta-Rodriguez.

 

Estes resultados estão de acordo com outras pesquisas recentes, que descreveram as características de uma "dieta da longevidade".

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Circadian alignment of early onset caloric restriction promotes longevity in male C57BL/6J mice

Autores: Victoria Acosta-Rodríguez, Filipa Rijo-Ferreira, Mariko Izumo, Pin Xu, Mary Wight-Carter, Carla B. Green, Joseph S. Takahashi

Publicação: Science

DOI: 10.1126/science.abk0297

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=dieta-baixa-caloria-durante-dia-eleva-expectativa-vida-35&id=15346&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Elle Katie/Pixabay - Imagem: Cortesia NCSU


Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos…

Efésios 4:32


sábado, 28 de maio de 2022

Aspirina pode reduzir risco de morte por COVID, sugere estudo


Eficácia do medicamento para sintomas leves e moderados ainda não é conhecida

 

A aspirina pode reduzir o risco de morte por COVID-19 em até 13,6% quando usada nos primeiros dias de hospitalização pela doença. É o que indica um estudo feito por pesquisadores da Escola de Medicina e Ciências da Saúde da Universidade George Washington, nos Estados Unidos, e recém-publicado na revista científica Jama Network Open.

 

Para a pesquisa, foram observados dados de 112.269 adultos hospitalizados com COVID-19 entre janeiro de 2020 e setembro de 2021 em 64 sistemas de saúde dos Estados Unidos. Os pacientes que foram medicados com aspirina a partir do primeiro dia de internação tiveram uma taxa de mortalidade menor, além de menor incidência de casos de embolia pulmonar.

 

Os pacientes acompanhados pelo estudo tinham, em média, 63 anos e receberam um tratamento de cinco dias com o medicamento. Entre os que fizeram o uso da aspirina, 10,2% morreram pela doença, enquanto a taxa entre aqueles que não receberam o remédio foi de 11,8%.

 

A conclusão dos pesquisadores foi que o tratamento promoveu uma redução relativa de 13,6% no risco de morte pela COVID-19 em hospitais. Segundo os pesquisadores, subgrupos como idosos com mais de 60 anos e pessoas com comorbidades podem se beneficiar do medicamento.

 

De acordo com Jonathan Chow, professor do departamento de Anestesiologia e Medicina Intensiva da Universidade George Washington e principal autor do estudo, o medicamento pode ser uma alternativa barata e já disponível para reduzir a taxa de morte em pacientes internados, principalmente em partes do mundo onde os tratamentos mais caros não são tão acessíveis.

 

Apesar dos resultados, o estudo ressalta que a eficácia da aspirina em pacientes com caso leve e moderado de COVID-19 ainda não é conhecida. É importante enfatizar, também, que tomar o remédio sem orientação médica não é recomendado. Ao sentir sintomas da doença ou testar positivo para o vírus, consulte o seu médico para receber a melhor orientação.

 

O que é e para que serve a aspirina?

A aspirina é um medicamento indicado para adultos e crianças (acima de 12 anos) para o alívio sintomático de dores de intensidade leve a moderada, como dor de cabeça, de dente, de garganta, cólica menstrual, dor muscular, dor nas articulações, dor nas costas e dor da artrite. Ela também é recomendada para o alívio da dor e da febre decorrentes dos resfriados ou gripes.

 

O princípio ativo da aspirina é o ácido acetilsalicílico, que pertence ao grupo de anti-inflamatórios não-esteroides, com propriedades anti-inflamatória, analgésica e antitérmica. Isso acontece porque o componente inibe a formação de substâncias mensageiras da dor, aliviando o sintoma.

 

Para quem a Aspirina não é indicada

A aspirina é contraindicada para pessoas que possuem alergia ao ácido acetilsalicílico (se não tiver certeza, consulte seu médico de confiança), que têm histórico de asma induzida pelo uso de anti-inflamatórios não-esteroidais, que possuam úlceras no estômago ou intestino, que sofram de insuficiência renal, hepática ou cardíaca grave e para gestantes no último trimestre de gravidez. Grávidas em outros períodos da gestação devem fazer uso do medicamento somente sob prescrição médica.

 

O seu uso deve ser feito com cautela nos casos de alergia a outros analgésicos, em pacientes que tenham tido úlceras gástricas, pessoas que estejam passando por tratamento concomitante com medicamentos anticoagulantes, pacientes com asma preexistente, com predisposição à gota, que passaram por procedimentos cirúrgicos e pessoas com deficiência de G6PD.

 

Para mais informações sobre o uso de aspirina, consulte a bula.

 

Automedicação não é recomendada

Apesar de a aspirina ser um MIP (medicamento isento de prescrição), a automedicação não é indicada para a COVID-19. Ainda é preciso realizar estudos mais aprofundados para entender se o remédio é eficaz para pacientes com sintomas moderados da doença.

 

Além disso, tomar medicamentos sem prescrição e acompanhamento médico pode trazer riscos à saúde. No caso da aspirina, entre os malefícios que o medicamento pode causar estão:

 

Distúrbios, dores e inflamações no trato gastrointestinal

Aumento do risco de sangramento

Reações alérgicas

Tonturas

 

Comprometimento dos rins e insuficiência renal aguda.

Já a superdosagem de aspirina, ou seja, o uso em uma quantidade maior do que a indicada, pode causar intoxicação crônica e aguda. Os sintomas incluem tontura, vertigem, zumbidos, surdez, sudorese, náuseas e vômitos, dor de cabeça e confusão, podendo ser controlados pela redução da dose.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-21981 - Escrito por Gabriela Maraccini - Analista Editorial - Foto:Reprodução/GettyImagesFoto:Reprodução/GettyImages


Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele.

Provérbios 22:6