terça-feira, 10 de outubro de 2023

Descubra quais alimentos causam inchaço corporal


O inchaço corporal aparece quando menos esperamos. Especialista revela os alimentos que podem deixar a barriga estufada e dá dicas para evitar o desconforto

 

Certamente você tem ou pelo menos já teve inchaço corporal alguma vez. Então sabe o tanto que ele incomoda, as roupas ficam mais apertadas, pernas e pés pesados, abdome distendido. Mas já se perguntou por que isso acontece? Será que tem alguma relação com o que você vem comendo?

 

Essa retenção de líquidos corporais pode ter causas diversas, desde alterações hormonais, sobrepeso, intoxicação por metais tóxicos, intoxicação por parasitas, até mesmo o consumo de algumas bebidas e também de alguns alimentos.

 

A nutricionista Letícia Fontes, nutróloga da clínica MEI, listou os alimentos vilões para o inchaço corporal e os que podem ajudar no processo de retenção. Veja abaixo:

 

Alimentos que devem ser evitados

Bebidas gaseificadas: elas possuem pH muito ácido.

Bebidas enlatadas ou em caixinhas: contêm excesso de conservantes.

Alimentos com excesso de sal refinado (sódio): embutidos, biscoitos, temperos prontos, sopa/macarrão instantâneo, molho pronto.

Alimentos com corantes artificiais: balas, gelatinas e refrigerantes.

 

Além de evitar esses “vilões”, existem outras bebidas e alimentos que podem te ajudar a diminuir o inchaço corporal:

 

Alimentos que diminuem o inchaço

Água de coco

Chá de cavalinha

Chá de hibisco

Chá verde

Chá de quebra-pedra

Pepino

Agrião

Salsão

Melão

Melancia

 

A nutricionista Letícia Fontes lembra que é preciso consumir no mínimo dois litros de água diariamente para um bom funcionamento dos rins, sistema circulatório e linfático. A ingestão de água também é um grande auxílio no processo de eliminação de toxinas.

 

Além da alimentação, a prática de exercícios físicos também é essencial para reduzir o inchaço e melhorar a circulação. Se você sofre com muita retenção, não esqueça de procurar um especialista para te ajudar a resolver o problema.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/alimentos-inchaco-corporal/ - Letícia Fontes, nutróloga da Clínica MEI – Medicina Integrativa - Foto: Shutterstock


Ele dá força aos cansados ​​e aumenta o poder dos fracos. (Isaías 40:29)


segunda-feira, 9 de outubro de 2023

Ouvir música antes de uma competição melhora seu desempenho


Efeito ergogênico

 

Se você se exercita regularmente, provavelmente já notou que você aumenta a intensidade do seu esforço se estiver ouvindo uma música de fundo. Os pesquisadores conhecem isso como efeito ergogênico: A música certa faz você se sentir menos cansado e produz uma reação positiva de estresse no corpo.

 

Mas os atletas profissionais não podem usufruir desse benefício quando ele seria mais valioso. Será então que faria alguma diferença ouvir a música antes da competição?

 

"É bem sabido que a música pode melhorar o desempenho durante o exercício. Mas os atletas não podem usar fones de ouvido durante as competições. Queríamos entender o que acontece se você ouvir música antes de uma competição, e não durante ela," detalha Aron Laxdal, da Universidade de Agder (Países Baixos).

 

"Nós recrutamos indivíduos para participar do experimento entre recrutas militares. Foi uma escolha consciente porque eles têm aproximadamente a mesma idade, têm mais ou menos o mesmo gosto musical e são relativamente bem treinados," esclareceu Laxdal.

 

Melhor preparados com música

 

Numa série de experimentos, os quarenta jovens - 23 homens e 17 mulheres - receberam duas versões de uma música eletrônica, uma rápida e uma mais lenta, ou nenhuma música, e então partiram para as sessões de treino, em uma máquina de remo, já sem os fones de ouvido.

 

Os pesquisadores mediram o efeito da música em duas áreas: o estado mental, sobre como os participantes se sentiam, e o quão preparados os participantes estavam para atuar - o quanto eles estavam "com a faca nos dentes".

 

"Os participantes obtiveram pontuações mais altas em ambas as áreas depois de ouvirem música. Independentemente de a música ser rápida ou lenta, isso teve um efeito preparatório positivo no atleta em comparação com quando não estavam ouvindo música," contou Laxdal.

 

Aqueles que ouviram música rápida antes do exercício foram os que mais se esforçaram durante a remada.

 

"Isso mostra que quem ouve música antes das competições terá mais benefícios psicológicos," concluiu Laxdal.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Put Some Music on: The Effects of pre-Task Music Tempo on Arousal, Affective State, Perceived Exertion, and Anaerobic Performance

Autores: Christopher Garry Pusey, Tommy Haugen, Rune Hoigaard, Andreas Ivarsson, Andreas Waaler Roshol, Aron Laxdal

Publicação: Music & Science

DOI: 10.1177/20592043231174388

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=ouvir-musica-antes-competicao-melhora-seu-desempenho&id=16164&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Pete Linforth/Pixabay


“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)


O que configura vício em redes sociais e como se livrar?


Pesquisa do Ibope aponta que 52% dos brasileiros não conseguem ficar um dia inteiro longe do celular; entenda os impactos deste comportamento para a saúde

 

Sentir que uma experiência está ‘incompleta’ porque ainda não foi publicada nas redes, ter a necessidade de usar o celular em todas as refeições e em qualquer tempo livre e achar que se ficar desconectado por um tempo vai “perder muita coisa” são características do vício.

 

Sentir que uma experiência está ‘incompleta’ porque ainda não foi publicada nas redes, ter a necessidade de usar o celular em todas as refeições e em qualquer tempo livre e achar que se ficar desconectado por um tempo vai “perder muita coisa” são características do vício.

 

Uma pesquisa realizada pelo Ibope em fevereiro de 2022 revelou que 52% dos brasileiros não conseguem ficar um dia inteiro longe do celular. O número reflete um cenário de um país pós-pandemia, período em que as conexões e a comunicação se restringiram ao on-line.

 

Mas como o uso do celular e das redes sociais, enquanto um meio de socialização e aproximação com o outro, pode se tornar prejudicial? Além dos 52% que relatam o vício, a pesquisa também apontou que outros 16% dizem que o uso traz prejuízo ao relacionamento com a família; 16% afirmam que atrapalha no âmbito profissional; 12% se distraem com o celular enquanto dirigem; 9% dizem que o vício afeta a saúde; 8% pensam que o uso do celular trouxe impactos para o ambiente escolar e 6% revelam que o telefone celular prejudica a vida sexual.

 

As situações acima, bem como sentir que uma experiência está ‘incompleta’ porque ainda não foi publicada nas redes, ter a necessidade de usar o celular em todas as refeições e em qualquer tempo livre e achar que se ficar desconectado por um tempo vai “perder muita coisa”, são características do vício.

 

E, como qualquer outro vício, apresenta consequências angustiantes: sintomas de abstinência ou até ansiedade ao ficar algumas horas sem uso, queda na produtividade, qualidade do sono prejudicada …

 

Por que vicia?

 

O vício nos smartphones tem relação com a criação das ‘curtidas’, tanto é que elas estão presentes no Instagram, X (antigo Twitter), Facebook, Tiktok e até mesmo no LinkedIn — mesmo que ganhe uma nova roupagem em cada uma dessas redes.

 

A curtida tem efeito imediato no nosso cérebro, assim como o álcool e a nicotina, que são substâncias aditivas. O ‘like’ nada mais é do que um reforço positivo, estímulo que faz o cérebro liberar endorfina, o “hormônio da felicidade”.

 

Como faço para me desconectar?

 

Sair da condição de vício é um processo difícil, principalmente no momento em que até o trabalho e os estudos exigem que as pessoas estejam on-line. No entanto, algumas estratégias podem ajudar nessa missão:

 

Determine horário de uso: os próprios smartphones hoje em dia possuem aplicativos que controlam o uso de tela. Dessa forma, você tem um limite de tempo diário para checar as redes sociais e os apps de mensagem instantânea.

 

Desative as notificações: se permita esquecer do que está acontecendo dentro das telas. A notificação serve para que você sempre lembre-se do que foi publicado e de quem interagiu. Mas qual é a necessidade de checá-las a cada instante? Para pessoas com filhos ou que dependem de ferramentas de mensagem no trabalho, por exemplo, a notificação pode ser um grande auxílio, mas nesses casos é possível controlar. Você pode ativar as notificações para contatos específicos, por exemplo, ou regular o horário em que as notificações podem aparecer para você.

 

Procure atividades tão recompensadoras quanto as redes sociais: comece uma nova leitura, desenhe, faça uma pintura, troque as duas horas de TikTok e Instagram quando chegar do trabalho por um filme de duas horas. Todas as atividades citadas são formas de entretenimento, e podem ajudá-lo a sentir menos falta do celular.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2023-10-09/o-que-configura-vicio-em-redes-sociais-como-se-livrar.html - Por iG Saúde - Reprodução/Twitter

domingo, 8 de outubro de 2023

Uso de anabolizantes pode causar danos permanentes ao usuário


Embora possa causar danos em ambos os sexos, é nas mulheres que os efeitos podem ser mais graves.

 

Testosterona

 

A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem) emitiu um alerta sobre o uso sem acompanhamento médico do hormônio testosterona, muito comum entre adeptos da musculação pesada.

 

Comumente chamado de anabolizante, o hormônio pode ser perigoso e causar danos irreparáveis no corpo humano. O uso da substância tornou-se um grande problema de saúde pública e os casos de complicações estão cada vez mais frequentes.

 

"O uso de anabolizantes gera efeitos colaterais, tanto em homens e mulheres, como o aumento de acnes, queda do cabelo, distúrbios da função do fígado, tumores no fígado, explosões de ira ou comportamento agressivo, paranoia, alucinações, psicoses, coágulos de sangue, retenção de líquido no organismo, aumento da pressão arterial e risco de adquirir doenças transmissíveis," destacou a entidade.

 

Um dos agravantes é que os problemas na saúde causados pelo uso de hormônios sem orientação médica podem não ser notados no início da utilização. "Quando você usa em doses acima do normal, os malefícios podem não acontecer no primeiro uso. Mas podem levar a malefícios no futuro: alterações cerebrais, comportamentais, agressividade, infertilidade. A dificuldade de você ter um filho lá na frente, muitas vezes, não é pensada pelo paciente," destacou o Dr. Renato Redorat, membro da Sbem.

 

Pior para as mulheres

 

Embora o uso do hormônio testosterona possa levar a problemas tanto em homens como em mulheres, é no sexo feminino que os problemas podem ser mais graves.

 

"Há malefícios e isso quando usado no homem. Imagina nas mulheres que hoje, no Brasil, são mais da metade dos usuários. Essas características serão mais deletérias para elas do que elas mesmo possam imaginar. Quando a gente faz reposição hormonal nas mulheres trans, nós sabemos que o uso da testosterona, mesmo em doses fisiológicas [equiparáveis às produzidas pelo organismo naturalmente], não vão gerar certos benefícios pelo uso em si, justamente pela base desse corpo, uma base feminina," disse o Dr. Renato.

 

O Ministério da Saúde lista uma série de efeitos adversos da substância, como tremores, acne severa, aumento da pressão sanguínea, tumores no fígado e pâncreas, aumento da agressividade, que pode resultar em comportamentos violentos. E há ainda efeitos crônicos causados pelo consumo indevido dos anabolizantes, como redução na quantidade de esperma, calvície, crescimento irreversível das mamas, e impotência sexual.

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=uso-anabolizantes-causar-danos-permanentes-usuario&id=16176&nl=nlds - Com informações da Agência Brasil - Imagem: TV Brasil


Eu vi seus caminhos, mas eu os curarei; eu os guiarei e restaurarei o conforto aos enlutados de Israel, criando louvor em seus lábios. Paz, paz aos que estão longe e perto”, diz o SENHOR a eles. (Isaías 57: 18-19)


sábado, 7 de outubro de 2023

Especialista ensina 6 dicas para manutenção da boa memória


Esses hábitos cultivados diariamente influenciam positivamente na prevenção

 

A expectativa de vida e o debate sobre o envelhecimento aumentam conforme o avanço da ciência. Assim, uma preocupação da maioria das pessoas é sobre as mudanças cognitivas a partir da terceira idade. Nesse sentido, a especialista do curso de “Envelhecimento Saudável: Prevenção, Tratamento e Cuidado”, da PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul) online, Nadja Schröder vai dar seis dicas para manutenção da boa memória.

 

As seis dicas para manutenção da boa memória

 

Estilo de vida saudável

A importância de praticar exercício físico semanalmente, dormir as horas necessárias e o papel da dieta balanceada para a saúde cerebral.

 

Socialização e interação social

O impacto positivo das relações sociais na memória, como a participação em atividades de grupo e comunidades, voluntariados e entre outros.

 

Controle de estresse e ansiedade

A importância do cuidado da saúde mental durante o envelhecimento, assim como o controle do estresse e da ansiedade.

 

Técnicas de memorização

Jogos, leituras, aprendizado de novas línguas e atividades recreativas.

 

Uso da tecnologia

Aplicativos e jogos projetados para melhorar a memória, utilizando adequadamente os dispositivos eletrônicos para lembrar de tarefas importantes e estimular o cérebro.

 

Dado

O estudo disponível no Journal of Gerontology cita que ao menos 1,76 milhão de brasileiros com mais de 60 anos vivem com alguma forma de demência, sendo que de 40% a 60% desses casos são de Alzheimer.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/especialista-ensina-6-dicas-para-manutencao-da-boa-memoria/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Mateus 11:28-29