segunda-feira, 23 de outubro de 2023

Emagrecimento: quantos quilos devemos perder por mês? Entenda


Descubra se você está no caminho certo para alcançar aquele shape do verão

 

Muitas pessoas se veem em uma vida fitness, com direito a barriga de “tanquinho” e literalmente vivendo a sua plena forma, não é mesmo? Acontece que muitos também se perdem pelo “caminho” por conta da falta de foco e, principalmente, pelas infinitas dúvidas. Nesse sentido, há o questionamento: quantos quilos se devem perder por mês para emagrecer de maneira rápida e saudável?

 

Quantos quilos devemos perder por mês para emagrecer

“O ideal seria mais ou menos perder de 4kg a 5kg por mês, para que possa ganhar massa muscular, diminuir essa gordura, depois manter isso por um tempo maior. Para que isso realmente seja duradouro e que tenha adesão a esse tratamento”, diz com exclusividade para o Sport Life a nutricionista Cynthia Howlett.

 

A tese da Cynthia se baseia em seus pacientes que realizaram tratamentos com outros profissionais, que perderam peso muito rápido por dietas restritivas, excesso de exercício ou medicações, mas que voltaram a ganhar tudo novamente.

 

Sendo assim, a profissional pontua que, a partir do momento em que alguém se proíbe de comer algo, só o instiga a querer comer mais. Regra que influencia a um paciente a ter distúrbios alimentares e até mesmo pelo transtorno de imagem.

 

“Já é uma coisa que eu não sou a favor porque nós precisamos de tudo que tem na alimentação, inclusive os carboidratos, que fornecem energia. Lógico que sempre com bom senso, moderação e equilíbrio. Porque, a partir do momento que nós estamos fazendo emagrecimento temos que ter um déficit calórico”, termina Howlett.

 

Então, o que fazer para emagrecer rápido?

“Precisamos de mais radicalismo para alcançar a meta desejada em 30 dias. Os principais pontos cortados são os alimentos processados e ultraprocessados, que são sempre ricos e açúcar e gordura, o consumo de sal e bebida alcoólica. Realizar atividade física de quatro a cinco vezes na semana por no mínimo 200 minutos por semana”, garante em contato com a reportagem a médica endocrinologista Dra. Deborah Beranger.

 

A parte mental também é aliada nessa meta, ou seja, muitas pessoas procuram profissionais com urgência sem entender que o tratamento para a perda de peso é crônico e exige mudanças de comportamento para vida toda.

 

“Conversar com a família e amigos e pedir colaboração ajuda muito também. Isso tudo com acompanhamento médico, nutricional e psicológico, se for necessário. Nunca esquecer que após esses 30 dias um equilíbrio deve ser buscado e um tratamento contínuo e saudável é essencial para se obter uma qualidade de vida”, encerra Deborah.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/emagrecimento-quantos-quilos-devemos-perder-por-mes-entenda/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve.

1 João 5:14


domingo, 22 de outubro de 2023

9 alimentos que você guarda na geladeira, mas não deveria


O armazenamento correto garante preservação e menor desperdício de comida

 

Para muitas pessoas, a geladeira é o lugar para guardar todos os tipos de comida de forma segura, mas isso é um mito, visto que existem alimentos que podem ser prejudicados pela geladeira. Abaixo, veja como armazenar a comida corretamente para mantê-la fresca por mais tempo e evitar o desperdício.

 

1 - Batatas

O ideal é guardar as batatas em um lugar fresco e seco. Isso vale para todos os tipos de batata, como a inglesa, a doce, e a baroa. Quando estiverem embaladas a vácuo, as batatas podem ser armazenadas na geladeira.

 

2 - Tomates

Se você aprendeu a colocar os tomates direto na geladeira, é hora de desfazer este hábito. “Os tomates adquirem mais rapidamente uma textura ‘esfarinhada’ ao serem guardados em refrigeradores. O melhor é deixá-los em um local seco”, explica a nutricionista Gabriella Alves, da clínica Corpometria.

 

3 - Pães

Ao refrigerar o pão, ele pode ficar úmido demais e acabar mofando. Se você não planeja consumi-lo em poucos dias, uma opção é congelá-lo.

 

4 - Mel

Armazenar mel na geladeira pode fazer com que ele fique mais espesso e forme cristais — mesmo que o alimento seja puro. O mel é um alimento natural que raramente estraga, então, guardá-lo em local fresco, em temperatura ambiente, é o suficiente.

 

5 - Pó de café

Com a alta umidade na geladeira, não é interessante refrigerar o pó de café. “O ideal é armazená-lo em local seco e fresco, de preferência em pote vedado, evitando a entrada de insetos”, orienta Gabriella Alves.

 

6 - Cebola e alho

Não há necessidade de armazenar cebola e alho na geladeira. Isso pode deixá-los úmidos e favorecer o crescimento de fungos. Mantê-los em temperatura ambiente pode garantir a qualidade e a durabilidade dos produtos.

 

7 - Azeite de oliva

As baixas temperaturas podem modificar tanto o gosto quanto a consistência do azeite de oliva que, quando reservado na geladeira, tende a ficar pastoso e turvo.

 

8 - Frutas

Geralmente não é preciso por frutas na geladeira. O melhor é conservá-las em um lugar fresco e seco. É recomendado refrigerar as frutas apenas quando estiverem muito maduras, para evitar que se deteriorem rapidamente.

 

9 - Ovos

Os ovos não precisam ser guardados na geladeira. Eles podem ser armazenados com segurança em temperatura ambiente. No entanto, em caso de rachaduras na casca, é recomendado que eles sejam refrigerados.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-23356 - Escrito por Elissandra Silva - GettyImages


Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida.

Provérbios 4:23


sábado, 21 de outubro de 2023

9 hábitos que aumentam a gordura abdominal


Entenda como o estilo de vida pode influenciar a aparência do abdômen e a saúde do corpo

 

A gordura abdominal é um problema comum que afeta a saúde e a autoestima de homens e mulheres em todo o mundo. Ela se acumula na região da barriga, formando uma camada de gordura em torno dos órgãos internos, conhecida como gordura visceral, que está associada a uma série de problemas de saúde.

 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a medida da circunferência abdominal igual ou superior a 94 cm em homens e 80 cm em mulheres, por exemplo, indica risco de doenças ligadas ao coração. “Acima desse valor existe um risco de desenvolvimento de complicações metabólicas (doenças cardíacas, diabetes, hipertensão, colesterol alto, gordura no fígado etc.). Acima de 88 cm para mulheres e 102 cm para homens, o risco está muito aumentado”, acrescenta a nutricionista Karen Oliveira.

 

A seguir, confira quais são os hábitos que aumentam a gordura abdominal.

 

1. Dieta rica em calorias vazias

Consumir alimentos ricos em calorias sem valor nutricional, como refrigerantes, salgadinhos e doces, pode levar ao ganho de peso na área abdominal. Esses alimentos fornecem poucos nutrientes essenciais, mas muitas calorias.

 

“O erro alimentar mais comum é achar que está comendo bem e, na verdade, aquele produto alimentício não contém nutrientes necessários e importantes para o organismo”, alerta a nutricionista Regina Moraes Teixeira.

 

2. Alto consumo de açúcares refinados

Alimentos com alto teor de açúcares refinados, como bolos, biscoitos e doces, são rapidamente digeridos, levando a picos de açúcar no sangue e subsequentes quedas, o que pode estimular o acúmulo de gordura abdominal.

 

3. Excesso de gordura saturada

Uma dieta rica em gordura saturada, encontrada em carnes gordurosas, laticínios integrais e alimentos fritos, pode contribuir para o ganho de peso abdominal.

 

4. Consumo excessivo de álcool

O álcool é rico em calorias e, quando consumido em excesso, pode levar ao ganho de peso na região abdominal. Além disso, também pode fazer com que o organismo retenha mais líquidos. “Como resultado, ficamos mais inchados e a pressão sobre as veias e artérias aumenta, o que pode contribuir para o surgimento de problemas vasculares como varizes e trombose”, destaca a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

 

5. Consumo de alimentos processados

Alimentos altamente processados, muitas vezes carregados com gorduras trans, açúcares e aditivos, são conhecidos por contribuir para o ganho de barriga. “Doces concentrados, frituras, carnes com gordura aparente, creme de leite e chantili são alguns exemplos de alimentos que devem ser evitados”, diz a nutricionista Kelly Balieiro.

 

6. Inatividade física

A falta de exercício físico regular não apenas diminui a taxa metabólica, mas também reduz a queima de calorias, o que pode resultar no acúmulo de gordura na região abdominal. “Nosso corpo é uma máquina perfeita e programada para sobreviver. Desta forma, tudo o que comemos e que não será utilizado pelo organismo, é armazenado em forma de gordura, nossa reserva de energia […]”, ressalta Kelly Balieiro.

 

7. Má qualidade do sono

A insônia, por exemplo, aumenta a adrenalina e o cortisol, o que também faz o estresse crescer. “Além disso, aumenta os hormônios que são responsáveis por estimular o centro da fome, gerando compulsão alimentar que acarreta maior acúmulo de gordura e sobrepeso”, diz a Dra. Deborah Beranger.

 

8. Comer assistindo à televisão

Segundo a nutricionista Nádia Neves, enquanto come e assiste à TV, você não presta atenção no que está ingerindo e na quantidade, podendo extrapolar e comer além do que deveria. Se isso é um hábito de todos os dias, poderá ganhar uns quilinhos a mais.

 

9. Comer tomando líquido

É importante evitar ingerir líquidos durante as refeições. De acordo com Kelly Balieiro, existem dois motivos para essa sugestão. “O primeiro é que o excesso de líquidos junto aos alimentos prejudica a ação do suco gástrico no processo de digestão dos alimentos. O segundo motivo é que nosso estômago é um músculo e quanto maior a quantidade de líquidos/ alimentos em seu interior, maior será o seu tamanho e necessidade de alimentos para que o indivíduo se sinta saciado”, esclarece.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-10-20/9-habitos-que-aumentam-a-gordura-abdominal.html - Por EdiCase - Imagem: ViDI Studio | Shutterstock


Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo. Efésios 4:32


sexta-feira, 20 de outubro de 2023

Nutricionista aponta 6 alimentos que previnem o câncer


A alimentação inadequada é responsável por um a cada cinco casos de câncer no Brasil. Saiba o que incluir e o que tirar da dieta

 

De acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer), a má alimentação é responsável por cerca de 20% dos casos de câncer no Brasil. Segundo a instituição, um em cada três casos poderia ser evitado com a adoção de dieta saudável, controle de peso e prática de atividade física.

 

A nutricionista Juliana Vieira afirma que um cardápio variado, rico em frutas, verduras, legumes, cereais integrais, grãos, e pobre em alimentos ultraprocessados pode prevenir muitos casos de câncer. Pensando nisso, ela separou 6 alimentos para você incluir na sua dieta. Confira:

 

1 – Frutas vermelhas

Frutas como morango, amora, framboesa e mirtilo têm sua coloração característica devido à presença de pigmentos chamados antocianinas. Essas substâncias têm poder antioxidante e evitam a formação dos radicais livres, moléculas que prejudicam o DNA das células e favorecem o desenvolvimento do câncer.

Além disso, essas frutas oferecem boas quantidades de vitamina C, que também é um antioxidante poderoso.

 

2 – Frutas e vegetais amarelos e alaranjados

A coloração amarela ou alaranjada de alimentos como abóbora, batata-doce, cenoura, manga, nectarina e mamão se deve à presença do betacaroteno, um pigmento que protege nosso material genético dos danos causados pela oxidação.

Outro excelente benefício são suas altas concentrações de vitaminas, minerais e fibras, pois elas permitem o bom funcionamento de todo o organismo.

 

3 – Frutas cítricas

As frutas cítricas são as campeãs quando o assunto é vitamina C, um micronutriente capaz de evitar o estresse oxidativo nas células e prevenir o desenvolvimento de diversos tipos de tumor maligno, inclusive o câncer de mama.

Por isso, vale a pena investir em frutas como abacaxi, acerola, maracujá, kiwi, laranja, limão e tangerina, ingerindo pelo menos uma porção todos os dias.

 

4 – Brócolis e outros vegetais crucíferos

Os vegetais crucíferos como brócolis, couve-manteiga, couve-flor e repolho são famosos por seu alto conteúdo de fibras, vitaminas e sais minerais, substâncias essenciais para garantir o bom funcionamento do organismo. Além disso, esses alimentos oferecem substâncias que atuam especificamente na prevenção do câncer, como os glucosinolatos.

 

5 – Salmão e outros peixes gordurosos

Peixes como salmão, sardinha e atum contêm, por exemplo, gorduras insaturadas, que são consideradas boas por proteger a saúde cardiovascular e reduzir o risco de desenvolvimento de vários tipos de câncer.

Essa propriedade se deve também à presença dos ácidos graxos ômega-3, que combatem e previnem a atividade inflamatória – um forte fator de risco para os tumores malignos.

 

6 – Castanhas e outras sementes oleaginosas

As castanhas em geral, como amendoim, amêndoas, avelãs, castanha-de-caju, castanha-do-pará e nozes, são fontes de vitamina E, que também apresenta ação antioxidante.

 

O que não colocar no prato

Por outro lado, há também os alimentos potencialmente cancerígenos. A nutricionista aponta o que evitar no prato para prevenir o câncer:

 

1 – Excesso de carne vermelha, que é rica em gorduras saturadas e favorece os processos inflamatórios no organismo, aumentando o risco do câncer de mama. Dessa forma, recomenda-se limitar seu consumo a três porções semanais, dando preferência aos peixes e aves.

 

2 – Frituras e alimentos gordurosos em geral, como lanches de fast food, leite integral e queijos amarelos, também é importante evitar. Isso porque a ingestão excessiva de gordura está relacionada ao acúmulo de peso (fator que aumenta o risco do câncer) e à elevação do estradiol, um hormônio relacionado ao câncer de mama.

 

3 – Açúcares brancos, doces, refrigerantes e produtos industrializados em geral devem ser consumidos com moderação. Isso porque eles contêm substâncias artificiais que desencadeiam processos inflamatórios no organismo.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/nutricionista-aponta-6-alimentos-que-previnem-o-cancer.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. 2 Timóteo 1:7


quinta-feira, 19 de outubro de 2023

5 riscos da gordura abdominal para a saúde


Entenda por que a preocupação com o abdômen não deve se limitar à questão estética

 

A preocupação com a gordura abdominal vai muito além de questões estéticas, sendo fundamental para a preservação da saúde como um todo. O acúmulo excessivo de gordura nessa região está diretamente associado a uma série de riscos para o organismo.

 

“Uma cintura larga pode aumentar o risco de desenvolvimento de problemas no coração, prejudicar a circulação sanguínea, acumular gordura no fígado e outros órgãos internos”, lista a nutricionista Karen Oliveira.

 

Por isso, a seguir, confira outros prejuízos que podem ser causados pela gordura abdominal.

 

1. Aumento do risco de doenças cardíacas

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a medida da circunferência abdominal igual ou superior a 94 cm em homens e 80 cm em mulheres, por exemplo, indica risco de doenças ligadas ao coração.

“Acima desse valor existe um risco de desenvolvimento de complicações metabólicas (doenças cardíacas, diabetes, hipertensão, colesterol alto, gordura no fígado etc.). Acima de 88 cm para mulheres e 102 cm para homens, o risco está muito aumentado”, acrescenta Karen Oliveira.

 

2. Resistência à insulina e diabetes tipo 2

A gordura visceral interfere na capacidade das células de responderem à insulina, levando a níveis elevados de açúcar no sangue e, eventualmente, ao desenvolvimento de diabetes tipo 2

“A gordura em excesso, especialmente a de origem animal, faz com que as células não consigam se conectar com a insulina, prejudicando a absorção de glicose. Quando isso acontece, a glicemia aumenta e o órgão que ficou com ‘fome’ de glicose acaba ficando fraco e pode até parar de funcionar. Os órgãos mais frágeis são os olhos”, afirma Karen Oliveira.

 

3. Complicações no fígado

Conforme dados do Ministério da Saúde, o excesso de peso representa uma das principais causas de esteatose hepática não alcoólica (gordura no fígado ), sendo responsável por 60% dos casos. Se não controlada, pode progredir para doença hepática mais grave.

“Hoje em dia, é muito comum as pessoas não praticarem hábitos saudáveis de vida, o que pode prejudicar o funcionamento do fígado, abrindo espaço para doenças hepáticas. Dentre esses hábitos, o mais comum é a má alimentação, principal fator de destruição das células hepáticas”, ressalta o nutrólogo Sandro Ferraz.

 

4. Dificuldades na mobilidade e dor nas articulações

Segundo o ortopedista Dr. Marcos Cortelazo, especialista em joelho e traumatologia esportiva e membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), a obesidade e o sobrepeso são apontados como grandes causas do desgaste e degeneração das articulações, por causar um trauma repetitivo no joelho por conta da “sobrecarga”.

 

5. Redução da expectativa de vida

O sobrepeso, conforme o relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), está levando os brasileiros a viverem 3,3 anos a menos do que a média esperada. Isso acontece, principalmente, devido ao aumento do risco de doenças crônicas.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-10-19/5-riscos-da-gordura-abdominal-para-a-saude.html - Por EdiCase


E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve.

1 João 5:14