sábado, 17 de setembro de 2011

Aulas de teatro e circo evitam recaídas de dependentes químicos


Atividades lúdicas aumentam recuperação em 40%; psiquiatras, pacientes, palhaços e atores sobem juntos ao palco

Montar espetáculos teatrais e fazer visitas lúdicas a outros dependentes em recuperação pode evitar que usuários de drogas abandonem o tratamento convencional, com base na combinação entre psicoterapia e medicamentos. Essa é a proposta da companhia AmarGen, formada por profissionais da área de saúde mental, palhaços, dançarinos e atores. “Não há levantamento oficial, mas, pelas nossas estimativas, adesão ao processo de reabilitação de 'pacientes artistas' é aproximadamente 40% maior em comparação com tratamento sem intervenções circenses e cênicas”, diz o psiquiatra, bailarino e palhaço Flávio Falcone, criador do projeto, desenvolvido na organização não-governamental (ONG) Núcleo de Arte e Saúde Corpo Consciente, em São Paulo.

As peças teatrais são inspiradas em depoimentos dos próprios pacientes, “para que o dependente se identifique com a situação e seus parentes ou acompanhantes adquiram consciência das reais dificuldades de enfrentar um processo de reabilitação”, explica Falcone, que trabalha no Centro de Atendimento Psicossocial (Caps) de São Bernardo do Campo. A companhia aposta também em palestras inusitadas: interlocutores vestidos de palhaço esclarecem as dúvidas dos pacientes e informam, de maneira descontraída, sobre os desafios do tratamento e a necessidade sobre manter a abstinência.

Para ser voluntário não é necessário ter formação específica. “É possível ajudar costurando roupas para as apresentações ou colaborando na montagem de cenários, por exemplo. Não exigimos especializações, apenas boa vontade”, diz o criador do projeto. Saiba mais no site da companhia AmarGen: http://www.amargen.org.br.

Fonte: Revista Mente e Cérebro

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Os sete mandamentos para um casamento feliz


Segundo a psicóloga Magdalena Ramos e o psicanalista Eduard Tàpias, algumas dicas ajudam a melhorar a relação:

1 – Falar e calar nas horas certas. Mais ainda, saber não perguntar quando já sabe a resposta.

2 – Conhecer tão bem os defeitos e as qualidades do outro que é até capaz de esquecê-los quando é preciso.

3 – Saber andar lado a lado, mesmo quando seu destino é diferente do destino do outro.

4 – Ser capaz de dividir os sonhos de forma que eles deixem de ser “meus” e passem a ser “nossos”.

5 – Perder a noção dos dias da semana e das horas do relógio, mesmo que apenas por alguns instantes, quando estão juntos.

6 – Surpreender o companheiro com presentes e mimos, sem data marcada nem hora certa.

7 – Descobrir prazer nas coisas que se repetem todos os dias e temperar o relacionamento com humor.

Fonte: Revista Vida Simples - Por Karla Precioso

Músicos têm menos problemas auditivos na velhice


Música para os ouvidos

Músicos idosos sofrem menos problemas relacionados à audição do que as pessoas que não são músicas.

O declínio auditivo é uma condição comum entre idosos, eventualmente piorando com o passar dos anos - por volta dos 80 anos, mais da metade da população apresenta declínio auditivo.

Mas os pesquisadores do Instituto de Pesquisas Rotman, no Canadá, descobriram que a incidência desse declínio auditivo é menor entre os músicos.

Ganho de 20 anos

O estudo incluiu 74 músicos e 89 não-músicos - um músico foi definido como alguém que começou a aprender música até os 16 anos de idade e que continuava tocando até a data do estudo.

Os cientistas descobriram que ser músico não traz qualquer vantagem no teste monotonal, que avalia a capacidade de ouvir um som que vai ficando cada vez mais baixo.

Entretanto, em três outros testes, os músicos apresentaram uma clara vantagem em relação aos não-músicos.

Na idade de 70 anos, em média, um músico apresenta a audição similar à de um não-músico com 50 anos - um ganho de 20 anos na conservação da habilidade.

Ganho cerebral

Mais importante, os três testes nos quais os músicos apresentaram vantagens se fundamentam no processamento auditivo no cérebro, enquanto o teste monotonal não.

Isto sugere que tocar instrumentos por toda a vida compensa as alterações relacionadas ao envelhecimento no cérebro dos músicos, o que provavelmente ocorre porque os músicos usam seu sistema auditivo em um nível mais elevado em uma base regular.

Em outras palavras, use-o ou perca-o.

Fonte: Diário da Saúde

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

7 soluções para desbancar o cansaço e recarregar a energia


O sono e o cansaço ao fim de um dia longo e estressante são normais. Mas, se isso se tornar rotina, roubando sua energia e seu ânimo, está na hora de mudar de atitude e recuperar a alegria de viver.

Conheça alguns truques capazes de te encher de energia e disposição:

- Banhos de contraste matinais e jatos de água fria nos braços são verdadeiros despertadores — sobretudo quando a causa do sono crônico é pressão baixa.

- Se tempo é o seu problema, faça rapidamente um banho frio nos braços: mergulhe durante alguns segundos os braços na pia ou em um balde com água gelada até a altura dos cotovelos.

- Assim como a pressão baixa, o sono e o cansaço podem ser combatidos com uma massagem matinal com uma escova de cerdas naturais.

- Uma caminhada ao ar livre e em um local agradável também faz bem se a causa do cansaço for um desgaste físico ou mental. Esportes mais leves, como ginástica, corrida ou bicicleta, também revigoram.

- Chá de urtiga, de raiz de gengibre, de espinheiro-branco ou de visco são estimulantes. Beba 2 ou 3 xícaras por dia.

- Uma bebida á base de plantas bastante estimulante é o chá de ginseng. Para prepará-lo, adicione 1 colher (chá) cheia de ginseng picado em 1 xícara de água fervente. Reserve durante 10 minutos e coe. Beba 2 xícaras diárias.

- Um preparado de chá de musgo-islandês também pode reanimá-la, caso você esteja se sentindo exausto.

Fonte: Revista Vida Simples - Por Karla Precioso

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Mau hálito em crianças merece atenção


Estudo publicado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo apontou que 63% das crianças com idade entre 3 e 14 anos apresentam mau hálito. Na maioria das vezes as crianças não são capazes de identificar o problema sozinhas, e cabe aos pais identificar e procurar ajuda para o filho, já que odores na boca podem estar relacionados à limpeza incorreta da boca ou até problemas no aparelho digestivo.

Gilberto Pucca, coordenador de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, recomenda que a higienização do dente seja feita logo que esses comecem a despontar na gengiva. "Na medida em que uma criança tem mau hálito, ela pode ter problemas de relacionamento com outras crianças, a mesma coisa que acontece com adultos. E o que é mais grave é que a pessoa que tem, principalmente a criança, não sabe que tem. Então é importante que no caso especifico das crianças, os pais fiquem atentos a essa questão. Primeiro: para evitar possível problema social. Segundo: para fazer o tratamento indicado para o caso", explica dr. Pucca.

Fonte: Blog da Saúde