sexta-feira, 28 de outubro de 2016

A maioria dos comprimidos de vitaminas é inútil; veja quais fazem diferença

Estudos recentes mostram que algumas vitaminas e suplementos não só não ajudam a saúde, mas em alguns casos podem até fazer mal. Vários deles estão relacionados com alguns tipos de câncer, enquanto outros causam pedras no rim. Um estudo publicado em meados de outubro, porém, mostra que os hábitos de quem toma vitaminas continuam os mesmos na última década.

Aqui estão as vitaminas e suplementos que ajudam e os que devem ser evitados:

9. Multivitaminas: evite
Por décadas, acreditava-se que as multivitaminas eram necessárias para uma boa saúde. Vitamina C para o sistema imunológico, vitamina A para a visão, vitamina B para manter-se com energia.
A verdade é que você tira essas vitaminas da dieta, e que consumi-las em excesso pode causar danos. Um grande estudo de 2011 da Universidade do Leste da Finlândia envolveu o acompanhamento de quase 40 mil mulheres com mais de 25 anos, e mostrou que quem consumiu essas multivitaminas por vários anos teve mais chance de morrer de modo geral do que as pessoas que não tinham esse hábito.

8. Vitamina D: tome
A vitamina D não está presente na maioria dos alimentos que comemos e é importante para que nossos ossos fiquem fortes, já que a vitamina ajuda na absorção de cálcio pelo osso. Tomar sol ajuda o corpo a produzir a vitamina, mas a maioria das pessoas não consegue produzi-la em quantidade suficiente. Vários estudos recentes mostram que quem toma suplemento de vitamina D vive mais, em média, do que quem não toma.

7. Antioxidantes: evite
Vitaminas A, C e E são antioxidantes encontrados em várias frutas e legumes. Quem toma esse tipo de suplemento faz isso para tentar diminuir suas chances de ter câncer, mas estudos sugerem que excesso de antioxidantes pode fazer mal.
Um estudo que examinou fumantes do sexo masculino que tomavam vitamina A regularmente tinham mais chances de ter câncer de pulmão do que os fumantes que não tomavam.
O melhor mesmo é ficar na salada de frutas.

6. Vitamina C: evite
A febre da vitamina C, que começou na década de 1970 com o químico Linus Pauling, não passa de simples moda. Vários estudos mostram que a vitamina C não faz quase nada para evitar o resfriado comum. Além disso, doses muito altas da vitamina podem causar dolorosas pedras no rim.
A vitamina C pode ser encontrada facilmente em frutas como cítricos, morango, mamão, goiaba e acerola.

5. Vitamina B3: evite
Por vários anos, a vitamina B3 ficou famosa por tratar de Alzheimer a problemas cardíacos. Mas um grande estudo de 2014 com mais de 25 mil pessoas com problemas cardíacos mostrou que a prescrição dessa vitamina para aumentar o colesterol bom (HDL) não reduziu a incidência de ataques cardíacos, derrames e morte.
Além disso, pessoas que tomaram o suplemento da vitamina tinham mais chances de desenvolver infecções e problemas de fígado do que quem tomou comprimidos placebo.
Esta vitamina pode ser encontrada em beterraba e peixes como salmão e atum.

4. Probióticos em comprimidos: evite
A bactéria que faz bem para o nosso intestino pode ser ingerida em alimentos como iogurtes e outras comidas fermentadas ou em comprimidos que podem ser caros. Neste caso, o melhor é optar pelos alimentos, que apesar de conter quantidade menor de bactérias, provavelmente têm o mesmo efeito que os comprimidos. Ainda não há estudos que provem que o suplemento seja melhor que a alimentação.

3. Zinco: tome
Ao contrário da vitamina C, o zinco pode ajudar em resfriados. Este mineral parece interferir com a replicação dos vírus que causam o resfriado comum.
Em 2011, uma revisão de estudos mostrou que pessoas que pegaram resfriado e que tomaram zinco tiveram sintomas menos severos do que os participantes que tomaram placebo.

2. Vitamina E: evite
O antioxidante vitamina E ficou popular com sua fama por proteger contra o câncer. Mas um estudo de 2011 envolvendo 36 mil homens mostrou que o risco de desenvolver câncer de próstata aumenta entre aqueles que tomam o suplemento regularmente.
Ao invés de tomar o comprimido, coma uma bela salada de espinafre.

1. Ácido fólico: tome se estiver grávida ou quiser engravidar
O ácido fólico é uma vitamina B que o nosso corpo usa para produzir novas células. Mulheres que estão grávidas ou que estão planejando engravidar devem tomar 400 microgramas do ácido fólico por dia para ajudar no desenvolvimento do feto. [IFLScience]


quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Esportes para gestantes: saiba quais são os mais indicados

Manter uma rotina de atividade física é essencial para uma boa saúde. A recomendação é a mesma durante a gravidez. Mas é importante saber como fazer isso da maneira mais saudável para a mãe e o bebê

Durante a gestação, toda a atenção é necessária. Por esse motivo, os médicos consultados afirmam: nada de atividade de impacto. “Práticas coletivas,como futebol, basquete e handball devem ser evitadas. E individuais, como a ginástica olímpica e modalidades de atletismo que envolvam saltos (altura ou distância) também são mais arriscadas”, alertao  médico do esporte Fellipe Savioli (SP). Como não custa falar, essa também não é a hora de “viver cada dia como se fosse o único” e se aventurar com skate, esqui ou mountain bike. “Há sempre o risco de acidente, o que torna a gravidez arriscada também. O mesmo acontece com o crossfit”, explica Luba.

Conheça algumas modalidades indicadas e, com o seu médico, escolha a que mais se adapta a sua rotina e seu estilo.


PILATES
É recomendado às gestantes por ser “uma atividade física considerada calma, fluida,precisa e que permite diversas adaptações com respeito às alterações fisiológicas e musculoesqueléticas que acontecem na fase gestacional”, conta Patrícia Bueno, professora daprática (SP). Ela revela que um dos benefícios é o fato de o esporte diminuir diversos incômodos causados na gravidez. Contudo, alguns cuidados devem ser tomados. A especialista afirma que a partir do segundo trimestre, por exemplo, a gestante deve evitar a posição de barriga para cima, pois pode comprimir a veia cava, diminuindo a oxigenação para a mãe e o bebê. Além disso,os exercícios devem ter menor amplitude e menos sobrecarga para evitar lesões, entre outras recomendações. Por isso, pratique sempre com a devida supervisão.

NATAÇÃO
As atividades aquáticas são muito indicadas.“O motivo disso é elas serem de baixo impacto e proporcionarem leveza ao corpo que vem ganhando peso a cada mês”, justifica a educadora física Roberta. Ela afirma que, por ser uma atividade aeróbica, pode substituir a caminhada quando o corpo estiver muito pesado e com mais dificuldade de locomoção e mobilidade. Mas o ginecologista Ricardo Luba avisa que o esporte deve ser praticado de intensidade leve a moderada. Outro alerta se dá àquelas que já passaram do sétimo mês. “Nesse momento, o canal de parto já está sendo formado. A modalidade pode proporcionar eventual contaminação interna e deve ser evitada”, alerta Ricardo Nahas, do Hospital 9 de Julho (SP).

MUSCULAÇÃO
Se prefere o ambiente agitado das academias,o médico do esporte Ricardo Nahas conta que exercícios de musculação podem ser feitos desde que com apoio do abdome ou evitando aqueles com hiperextensão da coluna.“Exercícios que comprimam a região da barriga, como os abdominas, não devem ser executados nos segundo e terceiro semestres da gestação”, completa. Roberta afirma que os movimentos são excelentes para fortalecimento. Ela indica os treinos chamados funcionais, pois trabalham com peso do próprio corpo, respeitando as mudanças posturais que acontecem sem ter que se adaptar aos aparelhos. Vale recordar que, trabalhando os músculos certos, o parto fica até mais fácil de ser excutado.

YOGA
Se você já tem conhecimento da prática,fique tranquila. A dica é se adaptar aos novos limites e não forçar nenhuma parte do corpo.“Deve-se tomar cuidado com o excesso de força abdominal que se faz em alguns exercícios”, alerta o ginecologista Ricardo Luba. Agora, se é novata, saiba que o cuidado com as posturas deve ser redobrado. Elas exigem alongamento e resistência muscular. Por esse motivo, a educadora física conta que é uma boa opção, pois traz conforto e alívio para as alterações posturais que ocorrem ao longo das 40 semanas. Além disso, a prática indiana conta com as meditações que ajudam a controlar a ansiedade e as alterações de humor. E ainda, com o auxílio correto, podem ser realizadas em sua própria casa.


Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/bem-estar/esportes-para-gestantes-saiba-quais-sao-os-mais-indicados/6514/ - Texto Letícia Ronche | Edição web Ana Carolina Gabriel | Fotos Shutterstock

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

8 maneiras de ajudar seu filho a perder peso e ficar mais saudável

Mudar os hábitos de toda família é essencial para ajudar as crianças nesse processo

Todo pai quer o melhor para seu filho, por isso as mudanças de hábito são tão importantes quando há um diagnóstico de sobrepeso ou mesmo de obesidade infantil. Mas quando isso acontece, é difícil parar e pensar por onde começar. O que fazer para ajudar uma criança nessa situação?
Para auxiliar, reunimos dicas de especialistas no assunto. Confira, abaixo, 8 maneiras de ajudar a criança a perder peso e ganhar saúde:

1. Reveja seus próprios hábitos
Na maioria dos casos de obesidade infantil, a família toda costuma estar acima do peso. Isso ocorre não só por uma questão de genética, mas pelos hábitos da casa. Portanto, antes de pensar em mudar a alimentação da criança, que tal implementar transformações na sua rotina primeiro?
"Tudo o que os pais fazem serve de exemplo para os pequenos, por isso não basta só a criança começar a comer saudável enquanto os adultos continuam com os antigos hábitos", explica a endocrinologista Cintia Cercato, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO).
Portanto, embarque nessa jornada de hábitos saudáveis junto com seu filho.

2. Controle a geladeira e a despensa
Não esqueça que uma criança nunca é responsável por suas escolhas. "São os pais que compram e preparam os alimentos, que orientam e conversam com as crianças e seus cuidadores sobre a mudança da rotina", considera a pediatra Flávia Bello, diretora da HomePed (RJ).
Portanto, que tal dar espaço para mais alimentos saudáveis na sua casa? "Essa é a base da reeducação alimentar das crianças. Elas precisam aprender ou reaprender o sabor dos alimentos sem tanta gordura, sódio ou açúcar", lembra a endocrinologista Cristina Blankenburg, do Hospital Santa Luzia (DF).
Experimente ter mais frutas e verduras à mão e deixe os salgadinhos e doces para oportunidades esporádicas. Dessa forma, você insere mais fibras e vitaminas na alimentação da criança, trazendo saciedade e os nutrientes que ela precisa para crescer saudável.
Os alimentos calóricos também podem ser ofertados, mas em quantidades menores e com menos frequência - sempre com a orientação de um nutricionista. Cortar esses itens de vez pode trazer mais frustação e menos aceitação para a criança.

3. Coloque limites
Mudar os hábitos da casa de repente pode ser difícil para a criança inicialmente. Se ela foi acostumada com o chocolate, é pouco comum ela se contentar com a maça de imediato. No entanto, cabe aos pais colocar limites nessa situação.
"A criança não toma decisões baseada em consequências para a sua saúde, não tem consciência dos riscos a longo prazo de uma alimentação ruim", explica Flávia. Portanto, os pais devem entender que a responsabilidade pelas escolhas é deles e tentar não ceder às manhas.
Se a criança faz birra, o importante é desestimular essa atitude. "Não reforce este comportamento, por exemplo, deixando a criança sozinha no momento da birra e só conversando com ela quando parar", orienta a psicóloga Ana Rosa Gliber, psicóloga clínica e responsável por um estudo sobre a personalidade de crianças obesas, realizado no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP).

4. Estabeleça horários de refeições
Dentro dos limites explicados acima está a importância de criar horários para as refeições. Isso faz com que a criança saiba quando deve comer e incentiva que ela pare de beliscar alimentos ao longo do dia.
Por mais que, muitas vezes, o hábito de comer entre as refeições seja um reflexo de uma alimentação pobre em fibras, também pode ser uma questão de hábito. E ele é muito comum entre pessoas acima do peso.

5. Foque no que será adicionado à dieta
Diversas vezes são os próprios pais que fazem as crianças darem um valor negativo aos alimentos saudáveis. "Quando você diz que está deixando o doce para um dia especial porque ele é mais gostoso, você automaticamente torna a fruta um alimento menos saboroso", considera Cintia.
Pensando por esse lado, uma boa estratégia é focar em quantos alimentos novos e gostosos serão inseridos nessa rotina da criança, em vez de se lamentar pelas guloseimas que deverão ser reduzidas.
Inclusive, porque não incluir seu filho na montagem do novo cardápio? "Devemos levar as crianças para as compras, mostrar os alimentos e levá-las para a cozinha para ajudarem no preparo. Tudo isso ensina a importância da alimentação", ressalta Cristina.

6. Pare de comer vendo TV
Muitas famílias têm o hábito de fazer as refeições em frente a uma televisão, o que atrapalha bastante o relacionamento com o alimento, já que nem você e nem a criança prestam atenção no que é levado à boca.
"Distraídos, costumamos ingerir uma maior quantidade de alimento do que a necessária para ficarmos satisfeitos", ressalta a pediatra Flávia.
Em vez disso, experimente sentar-se em família e conversar sobre o dia. Além de trazer uma forma de comer mais saudável, você pode acabar criando um vínculo maior com a criança.

7. Incentive atividades ao ar livre
Além de comer bem, é importante gastar as calorias do dia a dia. Hoje, as crianças costumam ficar mais em casa, com seus jogos, TVs e celulares. "É muito importante reduzir o tempo diante das telas para no máximo três horas por dia", ressalta a endocrinologista Cintia.
E nada melhor do que afastar a criança do mundo virtual levando-as para atividades ao ar livre. "Isso cria o hábito de fazer atividade física, e pessoas que as praticam controlam mais a ansiedade e o apetite", considera Cristina.
Além disso, a atividade ao ar livre ajuda as crianças a gastarem as calorias ingeridas nos alimentos, deixando menos margem para serem estocadas em forma de gordura.

8. Converse com seu filho
O diálogo é uma parte vital na relação entre pais e filhos, ainda mais em momentos de mudanças como o começo de uma reeducação alimentar.
"Faça uma conversa de forma lúdica, ajudando seu filho a entender que hábitos saudáveis fazem parte do dia a dia", aconselha Cristina.
Para a especialista, é importante nunca demonstrar pena da criança pelas restrições e, sim, explicar que essas mudanças são para a vida toda e para o bem dela, reforçando sempre que a mudança de peso vai influir na saúde da criança.
Flávia indica que crianças mais velhas devem ser alertadas sobre as consequências negativas do excesso de peso para a saúde, mas alerta: "É preciso ouvir as questões e angústias trazidas pela criança e demonstrar afeto, carinho e amor para melhorar a autoestima e confiança dela", finaliza a especialista.


terça-feira, 25 de outubro de 2016

10 alimentos para combater a celulite

Veja uma lista com 10 alimentos fáceis de incluir no cardápio e que combatem a celulite e melhoram a aparência da pele

Estes alimentos poderosos ajudam a eliminar toxinas, dão aquela mãozinha para a aparência da pele e inibem a absorção de gordura.

Confira abaixo 10 alimentos que combatem a celulite!

1- Chia e peixe: Contêm quantidades significativas de ômega-3, ácido graxo que possui ação anti-inflamatória e atua diretamente na redução da celulite.

2- Cebola: Fonte de nutrientes que agem na microcirculação, como os flavonoides.

3- Aveia: Contém silício, elemento estrutural do colágeno que atua na reorganização do tecido conjuntivo e ameniza o efeito casca de laranja.

4- Iogurte: desnatado Rico em cálcio, substância que inibe a absorção de gorduras.

5- Ovo e frango: São fontes de proteínas, fundamentais para a construção de massa muscular  e a produção de elastina, que dá firmeza à pele.

6- Oleaginosas: Contêm lecitina, que reforça a parede das células, impedindo que elas percam nutrientes e água.

7- Folhas verde-escuras: São ricas em antioxidantes, responsáveis por impedir que os radicais livres fragilizem os tecidos e abram caminho para os furinhos.

8- Tomate: Contém licopeno, que dificulta a ação de radicais livres sobre as células, e vitamina A, que ajuda na síntese de colágeno.

9- Pimenta: Tem efeito termogênico, que favorece a queima de gorduras.

10- Batata-doce: Possui vitamina B5, essencial para a saúde da pele.


Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br//dieta/nutricao/10-alimentos-para-combater-a-celulite/10810 - Texto Luciana Hubry e Helô Oliveira | Edição Cáren Nakashima | Adaptação Ana Paula Ferreira - Foto Shutterstock

domingo, 23 de outubro de 2016

A história do voleibol no Colégio Dom Bosco

Em 1993, quando a Irmã Auxiliadora me convidou para trabalhar no Colégio Dom Bosco, eu já lecionava basquete no Colégio Estadual Murilo Braga e nos Colégios Graccho e Salesiano em Aracaju. Deixei duas tardes e o sábado livre para dar aulas de basquete para os alunos do ensino fundamental. No primeiro ano foram duas turmas de basquete, no segundo ano foi uma, por isso, tive que assumir uma turma de voleibol masculino, esporte este que pratiquei por um ano e meio com o Professor Ronaldo Lima quando estudei no Murilo Braga. No terceiro ano não teve mais a turma do basquete e aumentei minha carga horária com as turmas de voleibol feminino. Os meninos sempre tiveram mais interesse na prática do futsal, por isso, raramente era formada uma turma masculina.

     Em 1999, solicitei à coordenadora Fátima Gois que fosse criada uma turma de treinamento para podermos competir em Aracaju, a qual foi aceita prontamente. Iniciamos os treinos com a turma mirim feminina de 13 anos e, ao mesmo tempo, formamos as turmas de iniciação ao voleibol. Participamos pela primeira vez de uma competição estadual e já de primeira, ganhamos a medalha de bronze frente ao Colégio Dinâmico nos Jogos da Criança de Sergipe.

Em 2000, participamos dos V Jogos das Escolas Particulares de Sergipe, JEPS, e ganhamos a nossa primeira medalha de ouro frente ao Colégio do Salvador pela categoria mirim feminina.

Posteriormente, participamos de outras competições entre elas: Jogos da Primavera, Jogos Estudantis de Sergipe, Copa Sergipana de voleibol, Seletiva dos JEBs, Jogos Escolares Tv Sergipe e Seletiva do Interior dos Jogos da Primavera. Em todas as competições o Colégio Dom Bosco ganhou medalhas. No total foram 20 medalhas, 06 de ouro, 11 de prata e 03 de bronze. E também já ganhamos mais de uma dezena de medalhas nas cinco edições dos Jogos das Escolas Particulares de Itabaiana, JEPI.

Já são 23 anos ensinando no Dom Bosco, todos foram importantes, mas nada comparado a 2003, o ano de ouro do voleibol, quando vencemos as 3 Copas Sergipanas disputadas em Aracaju. Fomos campeões da Copa Professora Mirian Márcia Garangau de Andrade, na categoria mirim até 13 anos, com 06 colégios participantes e vencemos na final o Colégio COC São Paulo; da Copa Professor Jorge Leite, na categoria juvenil até 17anos, com 15 colégios participantes e ganhamos do Colégio Arquidiocesano na final e da Copa Professor Isócrates Lacerda, na categoria infantil até 14 anos, com 18 colégios participantes e vencemos na final o Colégio Estadual Castelo Branco. Com este título, o Colégio Dom Bosco adquiriu o direito de participar e representar Sergipe nos Jogos Escolares Brasileiros, JEBs, em Brasília.  Com os 3 títulos conquistados pelo Dom Bosco nas Copas Sergipanas, fui eleito o melhor Técnico do voleibol feminino na temporada 2003 pela Federação Sergipana de Volley-ball.

Este ano, o Colégio Dom Bosco participou dos Jogos da Primavera com a categoria A e B feminina, a qual ficou em um honroso 4º lugar dentre as 13 escolas participantes.

Nestes 23 anos em que trabalho no Colégio Dom Bosco, os alunos foram incentivados a aspirar títulos nas competições, mas, acima de tudo, aprenderam nas aulas e treinos do voleibol valores morais e sociais como: respeito, honestidade, justiça, responsabilidade, amor ao próximo, amizade, solidariedade e equilíbrio emocional que servem para a formação integral como seres humanos. O aluno que pratica esporte gosta mais de estudar e da escola, participa dos eventos escolares e com isso, o rendimento escolar melhora muito.

     A escola que promove o esporte está oferecendo meios ao aluno de adquirir não apenas saúde, desenvolvimento físico e intelectual, mas também a aquisição de valores que serão úteis no ambiente escolar e por toda a vida.


Por Professor José Costa