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quinta-feira, 29 de julho de 2021

Conheça 16 hábitos que fazem mal ao coração


Além dos óbvios sedentarismo e má alimentação, ver TV por muitas horas também prejudicam a saúde do coração

 

A saúde é sempre importante, mas a do coração merece atenção especial. Doenças cardiovasculares devem ser investigadas no histórico familiar para que sejam evitadas idealmente ou controladas. Da mesma forma, o estilo de vida que se leva e os cuidados com a alimentação têm grande importância também.  

 

Conheça 16 hábitos que devem ser evitados por quem se preocupada com a saúde do coração.

 

1. Assistir muita televisão

Mesmo que você pratique exercícios físicos com regularidade, ficar sentado em frente à televisão por horas e horas pode aumentar o risco de ataque cardíaco, pois a falta de movimentos corporais pode aumentar o nível de açúcar e gordura no sangue. Para evitar que isso aconteça, movimente-se!

 

2. Excesso de estresse, mal humor e depressão

A forma como você lida com o estresse e alterações de humor pode afetar sua saúde de forma significativa. Estresse, tristeza, sentimentos ruins como rancor e ressentimento podem ser um veneno para a saúde do seu coração.

 

3. Roncos

Em alguns casos, o ronco pode ser muito mais que apenas um ruído. O ronco pode ocorrer por diversas causas, como apneia do sono, quando a respiração é interrompida durante o sono sem que a pessoa perceba. A apneia pode causar problemas de saúde, como pressão alta, e que pode desencadear problemas cardiovasculares.

 

4. Não usar fio dental

Diversos estudos já mostraram que doenças na boca e nas gengivas podem desencadear doenças que afetam o coração. Algumas sujeiras ficam entre os dentes e a gengiva, locais onde a escova não alcança, o que pode desencadear doenças e inflamações na boca que passam para a corrente sanguínea. Uma dessas doenças é a arteriosclerose, quando as artérias do coração inflamam.

 

5. Falta de tempo para familiares de amigos

É muito bom ter um tempo para si mesmo, mas estar em contato com familiares e amigos também é muito importante. Ter uma vida social ativa e estar próximo a pessoas queridas faz bem para a saúde em geral, inclusive o coração.

 

6. Parar com exercícios

Você está se exercitando com regularidade, mesmo fazendo uma boa caminhada, e decide parar abruptamente. Isso pode causar problemas para a sua saúde, inclusive ao coração. Por isso, quando vier aquela vontade de parar, vença a preguiça e continue a se exercitar.

 

7. Excesso de álcool

Já foi comprovado pela medicina que bebidas alcoólicas como o vinho podem fazer bem a saúde. Inclusive falamos aqui sobre a cerveja e o uísque. Porém, o excesso de álcool pode fazer muito mal, como aumento do nível de açúcar no sangue e problemas cardíacos. A quantidade ideal para fazer bem à saúde é uma taça de vinho tinto por dia.

 

 8. Ter a certeza de que não está em risco

É muito importante consultar um cardiologista somente para saber se tudo está indo bem com o seu coração. Já foi comprovado, por exemplo, que o infarto é responsável por um grande número de óbitos em países como Estados Unidos, e que pode ser tão fatal como o câncer.

 

9. Consumo de carne vermelha

A carne vermelha tem altos níveis de gordura saturada, uma grande vilã do coração. Recentes estudos mostraram que carnes processadas como bacon e salsicha podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares e câncer colorretal. Por isso, tente reduzir a consumo de carne, principalmente a vermelha, reduzindo-a em torno de 10% dos alimentos que costuma consumir.

 

10. Ser fumante ou fumante passivo

O cigarro é um dos principais vilões de uma vida saudável. O hábito de fumar pode causar sérios danos ao coração, pois causa coágulos no sangue que podem afetar as artérias do coração. O mesmo vale para pessoas que convivem com fumantes.

 

11. Esquecer ou parar de usar medicamentos

É muito fácil esquecer a medicação quando estamos nos sentindo bem, mas isso pode causar problemas como pressão alta, por exemplo, que é chamada de "doença silenciosa", pois os sintomas podem demorar a surgir. Se você utiliza medicamentos com regularidade, preste atenção no horário de tomá-los.

 

12. Não consumir frutas, verduras e legumes

Uma alimentação saudável proporciona um coração saudável. Por isso, inclua em sua alimentação cada vez mais frutas, verduras e legumes. Estudos científicos comprovaram que pessoas que consomem até cinco porções de frutas e vegetais por dia tem até 20% menos risco de ter problemas cardíacos comparado àqueles que consomem até três porções.

 

13. Ignorar sintomas

Caso sinta pressão no peito ou falta de ar após subir apenas alguns degraus de escada (principalmente se você não tem esse tipo de problema), é preciso consultar um médico. Quanto mais rápido verificar esses sintomas, menores são os riscos.

 

 14. Excesso de sal

O alto consumo de sal pode levar a pressão sanguínea às alturas. A pressão alta é um dos principais desencadeadores de problemas cardíacos e até mesmo infarto. A quantidade ideal diária de sal é de 2,3 miligramas por dia. Para quem tem pressão alta ou já passou dos 50 anos, a quantidade cai para 1,5 miligramas.

 

 15. Consumir "calorias vazias"

Precisamos consumir carboidratos e calorias pois é energia para o funcionamento do organismo. No entanto, alimentos cheios de açúcar e gordura são chamados de "calorias vazias", pois não são boas fontes de energia, e ainda podem causar obesidade e diabetes. Portanto, opte por carboidratos saudáveis, como grãos integrais, legumes, aveia, feijão e frutas.

 

16. Não tomar café

Sim, é isso mesmo. O café pode fazer bem ao coração. Uma quantidade moderada pode impedir a formação de coágulos no sangue. Um estudo comprovou que pessoas que tomam café têm quantidades menores de cálcio nas artérias. O cálcio é importante para a saúde, mas em excesso pode obstruir as artérias e, consequentemente, afetar a saúde do coração. Por isso, uma ou duas xícaras por dia pode ser bom para a sua saúde.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1814836/conheca-16-habitos-que-fazem-mal-ao-coracao

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

7 hábitos que fazem mal ao seu coração


Seu estilo de vida pode estar, silenciosamente, afetando a saúde do seu coração. Pequenas mudanças evitam problemas sérios

Como anda a saúde do seu coração? A maioria de nós, mulheres, se preocupa muito com outras doenças e acaba descuidando dos problemas cardíacos. Sem muitos sintomas, as cardiopatias são a terceira maior causa de mortes de pessoas entre 30 e 50 anos no Brasil.

Já está provado que alguns fatores de risco para o desenvolvimento de doenças que afetam o seu coração estão relacionados ao estilo de vida. Maus hábitos que dia após dia acabam provocando problemas sérios – mas que poderiam ser evitados com um pouco de atenção e cuidado.

Veja abaixo os 7 hábitos que você deve evitar para cuidar melhor do seu amigo do peito.

1. Fumar
Que o cigarro contém centenas de substâncias tóxicas e extremamente nocivas para a saúde, você já sabe. Mas talvez ainda não saiba que ele é responsável por aproximadamente 30% das mortes relacionadas à doença cardíaca, além de ser um alto fator de risco para certos tipos de câncer.
Por isso, se você quer bem ao seu coração mantenha-se longe do cigarro.

2. Descuidar do peso
Não é só uma questão estética. O excesso de peso sobrecarrega não somente o coração, mas todo o sistema circulatório (o que acaba aumentando a pressão arterial). De acordo com o doutor Fernando Costa, palestrante da Sociedade Brasileira de Cardiologia, a circunferência abdominal é um fator importante para a doença cardíaca, pois o tecido gorduroso que se acumula na barriga provoca o aumento do colesterol.
Uma alimentação rica em frutas e vegetais é uma forte aliada no combate a doenças cardiovasculares, mesmo quando existe uma tendência genética.

3. Exagerar no sal
O sal é importante para o organismo, mas o consumo exagerado tem feito os especialistas o considerarem como vilão na lista dos temperos prejudiciais à saúde. O motivo é simples: o excesso de sal causa hipertensão, aumentando a possibilidade de um ataque cardíaco ou de um acidente vascular cerebral.
A recomendação é evitar alimentos industrializados (ricos em sódio) e pensar duas vezes antes de adicionar mais algumas pitadinhas de sal à batata frita ou pipoca.

4. Não praticar exercícios
Acredite: o sedentarismo também é classificado como uma doença e atinge cada vez mais pessoas. Fuja deste inimigo do coração saudável e pratique exercícios!
E é importante lembrar que quando falamos de exercícios físicos, eles não estão relacionados necessariamente apenas à prática de esportes. As atividades físicas podem fazer parte do seu dia a dia de forma simples – caminhadas até o trabalho, trocar o elevador pela escada, pedalar… As possibilidades são inúmeras.

5. Consumir bebidas alcoólicas (exageradamente)
Tomar uma bebida de vez em quando não fará mal ao seu coração, especialmente se você consumir vinho (cujos benefícios para a saúde são reconhecidos pelos médicos).
Mas se você consome bebida alcoólica regularmente, seu coração pode sentir as consequências em longo prazo. Além de afetar o fígado, o excesso de álcool no organismo eleva o risco de hipertensão e doenças cardíacas.
Por isso, não exagere na dose!

6. Dormir mal
A falta de sono prejudica a saúde do nosso coração sem apresentar sintomas. Casos crônicos de insônia são capazes de aumentar a pressão arterial porque é como se o coração nunca entrasse em repouso. E, lembrando, hipertensão é fator de risco para AVC ou insuficiência cardíaca.
Para manter seu coração saudável, não se prive de uma boa noite de sono. Caso sinta insônia com frequência, procure ajude médica.

7. Descuidar das emoções
Não é segredo que as emoções negativas afetam a saúde do coração. Ansiedade, estresse e depressão podem impactar menos sua saúde se você souber administrar as emoções.
Pessoas muito agitadas ou que trabalham demais estão suscetíveis aos infartos. O melhor remédio para o coração é divertir-se. “Tenha uma vida gostosa de viver. Sorria, faças as coisas que você gosta, brinque. Isto é importante para o seu coração.”, recomenda o médico Fernando Costa.

E você? O que tem feito para cuidar do seu coração?


quarta-feira, 26 de julho de 2017

5 hábitos que fazem mal para a pele do rosto

Alguns costumes que às vezes nem percebemos que temos podem influenciar negativamente na saúde da pele. Confira quais são as 5 piores atitudes que você pode ter com seu rosto

Certos hábitos podem detonar a beleza do rosto – e alguns a gente nem percebe que faz. Abaixo, com a consultoria das dermatologistas Carla Vidal, de São Paulo (SP), e Valéria Campos, de Jundiaí (SP), listamos as 5 piores atitudes que você pode ter com a sua pele. 

Espremer espinhas 

Aquela pontinha branca incomoda e é quase impossível não cutucar. No entanto, ao fazer isso, você corre o risco de piorar a inflamação e, ainda por cima, ganhar manchas e cicatrizes. 
O que fazer: surgiu uma espinha? Passe, com um bastonete, um produto secativo sobre ela e mantenha as mãos longe. 

Exagerar no açúcar 

Esse alimento dispara no organismo um processo chamado de glicação, que “quebra” proteínas como colágeno e elastina, responsáveis pela sustentação dos tecidos. 
O que fazer: a primeira medida é, claro, diminuir o consumo de doces. Prefira chocolates com maior teor de cacau, por exemplo. Também vale a pena investir no uso de antioxidantes orais ou tópicos, que ajudam a frear a glicação. 

Ficar o dia todo na frente do computador 

Ou do tablet, ou do celular. Esses aparelhos emitem um tipo de luz que estimula a melanina e, assim, piora casos de melasma (manchas amarronzadas). 
O que fazer: para quem tem no computador sua principal ferramenta de trabalho, a solução é usar, todos os dias, um protetor solar com cor de base (que além do FPS forma barreira física), mesmo que não esteja sol e que você fique o dia todo no escritório. 

Beber pouca água 

Ela é essencial para a hidratação do corpo, incluindo a pele. Mas com a chegada dos meses mais frios, o consumo tende a diminuir. 
O que fazer: beber dois litros de água por dia. Se não consegue se lembrar disso, coloque avisos no celular e deixe sempre uma garrafinha à mão (uma dica: anote a quantidade de líquido ingerido para facilitar). 

Dormir pouco 

A vida anda corrida, mas o sono de qualidade é essencial para a saúde. É à noite que a pele se regenera, se equilibra e descansa. 
O que fazer: se tem dormido pouco, tire um tempinho para se organizar, relaxar e ter boas noites de sono. Fazer esportes ajuda bastante.


Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br/corpo-e-rosto/cuidados-com-o-rosto/5-habitos-que-fazem-mal-para-a-pele-do-rosto/11711 - Por Carol Salles | Foto Shutterstock | Adaptação Web Ana Paula Ferreira

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Vilões da saúde: 4 alimentos que envenenam o organismo

Conheça 4 alimentos que fazem mal à saúde, mas que você consome sem se dar conta dos riscos
  
Geralmente as pessoas ingerem certos alimentos sem se darem conta dos danos que eles acarretam à saúde. Um simples pãozinho francês com margarina ou um molho rosé para incrementar a macarronada podem conter alguns vilões que agem contra a vida saudável. A seguir, confira alguns deles:

Farinha branca
Todas aquelas gostosuras de padaria, tais como roscas, baguetes, tortas e muitas outras opções têm como matéria prima a farinha branca, que é rica em carboidratos simples (aqueles que são digeridos pelo organismo com maior facilidade e podem ocasionar no aumento do peso corporal). Além disso, este tipo de farinha é muito pobre em fibras, ocasionando em uma difícil digestão. O ideal é substituir os produtos que contêm farinha branca, por integrais – e essa substituição pode começar em casa: opte por comprar a farinha integral, assim, suas preparações ficam mais saudáveis.

Sal
O tempero é altamente rico em sódio, que é utilizado principalmente na fabricação de alimentos industrializados, por conta do seu alto poder de conservação. “O sódio, assim como muitos minerais, tem um papel fundamental no metabolismo celular como a transmissão do impulso nervoso, além de participar nas contrações musculares, no equilíbrio ácido-básico e na absorção de nutrientes pelas células. O que é prejudicial é o excesso de sódio circulante, devido muitas vezes ao consumo exagerado, o que leva a um descontrole nas concentrações e excreções de outros minerais, como potássio e cálcio”, esclarece o nutricionista Hugo Comparotto. Comidas congeladas e alimentos embutidos são ricos no mineral, por isso, evite.

Frituras
“Além das calorias que são acrescentadas ao alimento por causa da gordura, o aquecimento do óleo causa alterações em sua estrutura química e também forma uma substância cancerígena, chamada acroleína”, alerta Paula. Reaproveitar o óleo no qual o alimento foi frito também não é uma boa ideia, já que a prática ainda acarreta sérios problemas à saúde. Um deles é o aumento dos níveis de colesterol ruim (LDL) na corrente sanguínea, responsável pela alteração da pressão  arterial, o entupimento das artérias, entre outras complicações.

Creme de leite
Seja em doces, molhos ou em recheios de tortas, o creme de leite é por muitos considerado um aliado na cozinha. Porém, antes de abusar dele, é preciso lembrar da alta concentração de gorduras que possui. Na verdade, o tão apreciado creme é composto pelas gorduras existentes no leite, ou seja, a conhecida nata. Acrescenta-se ainda mais uma boa dose de compostos artificiais para ressaltar o sabor. “A alta quantidade de gordura saturada presente no creme de leite leva ao ganho de peso corporal e também ao risco de contrair doenças cardíacas”, explica Paula.


Fonte: http://www.sportlife.com.br/saude/saude-6-alimentos-envenenam-organismo/ - por Gabriel Gameiro - Foto Shutterstock.com

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

A maioria dos comprimidos de vitaminas é inútil; veja quais fazem diferença

Estudos recentes mostram que algumas vitaminas e suplementos não só não ajudam a saúde, mas em alguns casos podem até fazer mal. Vários deles estão relacionados com alguns tipos de câncer, enquanto outros causam pedras no rim. Um estudo publicado em meados de outubro, porém, mostra que os hábitos de quem toma vitaminas continuam os mesmos na última década.

Aqui estão as vitaminas e suplementos que ajudam e os que devem ser evitados:

9. Multivitaminas: evite
Por décadas, acreditava-se que as multivitaminas eram necessárias para uma boa saúde. Vitamina C para o sistema imunológico, vitamina A para a visão, vitamina B para manter-se com energia.
A verdade é que você tira essas vitaminas da dieta, e que consumi-las em excesso pode causar danos. Um grande estudo de 2011 da Universidade do Leste da Finlândia envolveu o acompanhamento de quase 40 mil mulheres com mais de 25 anos, e mostrou que quem consumiu essas multivitaminas por vários anos teve mais chance de morrer de modo geral do que as pessoas que não tinham esse hábito.

8. Vitamina D: tome
A vitamina D não está presente na maioria dos alimentos que comemos e é importante para que nossos ossos fiquem fortes, já que a vitamina ajuda na absorção de cálcio pelo osso. Tomar sol ajuda o corpo a produzir a vitamina, mas a maioria das pessoas não consegue produzi-la em quantidade suficiente. Vários estudos recentes mostram que quem toma suplemento de vitamina D vive mais, em média, do que quem não toma.

7. Antioxidantes: evite
Vitaminas A, C e E são antioxidantes encontrados em várias frutas e legumes. Quem toma esse tipo de suplemento faz isso para tentar diminuir suas chances de ter câncer, mas estudos sugerem que excesso de antioxidantes pode fazer mal.
Um estudo que examinou fumantes do sexo masculino que tomavam vitamina A regularmente tinham mais chances de ter câncer de pulmão do que os fumantes que não tomavam.
O melhor mesmo é ficar na salada de frutas.

6. Vitamina C: evite
A febre da vitamina C, que começou na década de 1970 com o químico Linus Pauling, não passa de simples moda. Vários estudos mostram que a vitamina C não faz quase nada para evitar o resfriado comum. Além disso, doses muito altas da vitamina podem causar dolorosas pedras no rim.
A vitamina C pode ser encontrada facilmente em frutas como cítricos, morango, mamão, goiaba e acerola.

5. Vitamina B3: evite
Por vários anos, a vitamina B3 ficou famosa por tratar de Alzheimer a problemas cardíacos. Mas um grande estudo de 2014 com mais de 25 mil pessoas com problemas cardíacos mostrou que a prescrição dessa vitamina para aumentar o colesterol bom (HDL) não reduziu a incidência de ataques cardíacos, derrames e morte.
Além disso, pessoas que tomaram o suplemento da vitamina tinham mais chances de desenvolver infecções e problemas de fígado do que quem tomou comprimidos placebo.
Esta vitamina pode ser encontrada em beterraba e peixes como salmão e atum.

4. Probióticos em comprimidos: evite
A bactéria que faz bem para o nosso intestino pode ser ingerida em alimentos como iogurtes e outras comidas fermentadas ou em comprimidos que podem ser caros. Neste caso, o melhor é optar pelos alimentos, que apesar de conter quantidade menor de bactérias, provavelmente têm o mesmo efeito que os comprimidos. Ainda não há estudos que provem que o suplemento seja melhor que a alimentação.

3. Zinco: tome
Ao contrário da vitamina C, o zinco pode ajudar em resfriados. Este mineral parece interferir com a replicação dos vírus que causam o resfriado comum.
Em 2011, uma revisão de estudos mostrou que pessoas que pegaram resfriado e que tomaram zinco tiveram sintomas menos severos do que os participantes que tomaram placebo.

2. Vitamina E: evite
O antioxidante vitamina E ficou popular com sua fama por proteger contra o câncer. Mas um estudo de 2011 envolvendo 36 mil homens mostrou que o risco de desenvolver câncer de próstata aumenta entre aqueles que tomam o suplemento regularmente.
Ao invés de tomar o comprimido, coma uma bela salada de espinafre.

1. Ácido fólico: tome se estiver grávida ou quiser engravidar
O ácido fólico é uma vitamina B que o nosso corpo usa para produzir novas células. Mulheres que estão grávidas ou que estão planejando engravidar devem tomar 400 microgramas do ácido fólico por dia para ajudar no desenvolvimento do feto. [IFLScience]


domingo, 11 de setembro de 2016

Vilões da saúde: 6 alimentos que “envenenam” o organismo

Conheça 6 alimentos que fazem muito mal a saúde, mas você consome mesmo assim

Geralmente as pessoas ingerem certos alimentos sem se darem conta dos danos que eles acarretam à saúde. Um simples pãozinho francês com margarina ou um molho rosé para incrementar a macarronada podem conter alguns vilões que agem contra a vida saudável. A seguir, confira alguns deles!

Farinha branca
Todas aquelas gostosuras de padaria, tais como roscas, baguetes, tortas e muitas outras opções têm como matéria prima a farinha branca, que é rica em carboidratos simples (aqueles que são digeridos pelo organismo com maior facilidade e podem ocasionar no aumento do peso corporal). Além disso, este tipo de farinha é muito pobre em fibras, ocasionando em uma difícil digestão. O ideal é substituir os produtos que contêm farinha branca, por integrais – e essa substituição pode começar em casa: opte por comprar a farinha integral, assim, suas preparações ficam mais saudáveis.

Sal
O tempero é altamente rico em sódio, que é utilizado principalmente na fabricação de alimentos industrializados, por conta do seu alto poder de conservação. “O sódio, assim como muitos minerais, tem um papel fundamental no metabolismo celular como a transmissão do impulso nervoso, além de participar nas contrações musculares, no equilíbrio ácido-básico e na absorção de nutrientes pelas células. O que é prejudicial é o excesso de sódio circulante, devido muitas vezes ao consumo exagerado, o que leva a um descontrole nas concentrações e excreções de outros minerais, como potássio e cálcio”, esclarece o nutricionista Hugo Comparotto. Comidas congeladas e alimentos embutidos são ricos no mineral, por isso, evite.

Frituras
“Além das calorias que são acrescentadas ao alimento por causa da gordura, o aquecimento do óleo causa alterações em sua estrutura química e também forma uma substância cancerígena, chamada acroleína”, alerta Paula. Reaproveitar o óleo no qual o alimento foi frito também não é uma boa ideia, já que a prática ainda acarreta sérios problemas à saúde. Um deles é o aumento dos níveis de colesterol ruim (LDL) na corrente sanguínea, responsável pela alteração da pressão  arterial, o entupimento das artérias, entre outras complicações.

Creme de leite
Seja em doces, molhos ou em recheios de tortas, o creme de leite é por muitos considerado um aliado na cozinha. Porém, antes de abusar dele, é preciso lembrar da alta concentração de gorduras que possui. Na verdade, o tão apreciado creme é composto pelas gorduras existentes no leite, ou seja, a conhecida nata. Acrescenta-se ainda mais uma boa dose de compostos artificiais para ressaltar o sabor. “A alta quantidade de gordura saturada presente no creme de leite leva ao ganho de peso corporal e também ao risco de contrair doenças cardíacas”, explica Paula.


sábado, 9 de maio de 2015

6 coisas que as pessoas dizem fazer mal para saúde, que não são verdade

Hoje em dia, há muita pressão para que as pessoas sejam saudáveis, e o bombardeamento de informações pode levar a muitos equívocos sobre os alimentos e a ciência da nutrição em geral.

Muitos dos “fatos” que achamos serem verdadeiros na verdade são apenas boatos populares espalhados vigorosamente.

A lista abaixo tenta desmistificar alguns tópicos, mas a conclusão não é que estes alimentos são inerentemente bons ou ruins, e sim que é uma falha por parte de qualquer pessoa afirmar que sabemos com certeza que consumi-los é prejudicial para a nossa saúde.

1. Organismos geneticamente modificados não são seguros para comer
Isso não é verdade. A grande maioria dos cientistas (quase 90%), aliás, diz o contrário. A União Europeia financiou várias pesquisas e concluiu que os alimentos geneticamente modificados são seguros. O mesmo aconteceu com a Associação Médica Americana. O verdadeiro problema, ao que parece, é que poucas pessoas entendem o que eles realmente são. Todo milho, não apenas o tipo geneticamente modificado pela definição restrita de hoje, é tecnicamente geneticamente modificado – afinal de contas, em qualquer plantação, selecionamos os melhores grãos para cultivar, o que já é restringir e modificar o que crescerá naquela terra.

2. O aspartame causa câncer e é definitivamente ruim para nós
Nós não sabemos disso. O que sabemos com certeza é que até agora nenhum estudo encontrou conclusão semelhante. Pelo contrário, as pesquisas mostram um crescente consenso científico de que o aspartame não causa nenhum problema de saúde. No entanto, isso não significa que você deve abusar da substância. Só significa que você não deve temê-la em pequenas quantidades.

3. Nós comemos muito sal
Essa é uma declaração cada vez mais questionável. Sabemos, decisivamente, que comer muito sal é ruim para a saúde, especialmente para pessoas com pressão arterial elevada. Mas os cientistas não sabem realmente o que “muito sal” significa. A comunidade científica está tão dividida que muitos acreditam que uma pessoa típica saudável pode consumir até 6.000 miligramas por dia. Para colocar isso em perspectiva, as diretrizes dietéticas americanas atuais dizem que devemos consumir no máximo 2.300 miligramas por dia, sendo que os americanos consomem cerca de 3.500 miligramas por dia.

4. O colesterol é ruim para você
Durante anos, a medicina convencional nos disse que os níveis elevados de colesterol contribuem para doenças cardíacas e, como resultado, os médicos têm instruído seus pacientes a manter esses níveis baixos a praticamente qualquer custo. Estudos recentes, no entanto, demonstraram que esta abordagem é altamente falha. Estávamos tão errados sobre o assunto que, depois de 40 anos, recentemente o governo dos EUA mudou suas orientações dietéticas advertindo sobre as consequências de comer alimentos com muito colesterol.

5. Devemos parar de comer glúten
Muitas pessoas acreditam que o glúten engorda ou faz mal para a saúde, e tentam eliminá-lo de sua dieta. Isso só é interessante para quem sofre de doença celíaca ou é alérgico a glúten – certamente uma pequena percentagem da população. No geral, não é necessário deixar de comer absolutamente nada com glúten, pois não há evidências de que nos beneficiaríamos disso.

6. Alimentos integrais não engordam
Alimentos integrais são mais saudáveis por serem ricos em fibras e vitaminas, que contribuem para a saciedade e melhoram o funcionamento do intestino. No entanto, se consumidos em grandes quantidades, podem engordar. Optar por pão integral ao invés do branco ajuda a emagrecer só se, de uma maneira geral, essa troca alimentar te ajudar a comer menos. Se você continuar comendo a mesma quantidade de pão e de outros alimentos no seu dia a dia, provavelmente não vai perder peso porque ambos têm a mesma quantidade de calorias. [WashingtonPostUOLGlobo]

Fonte: http://hypescience.com/6-fatos-sobre-alimentos-pouco-saudaveis-que-nao-sao-verdadeiros/ - Autor: Natasha Romanzoti

sábado, 7 de março de 2015

Estes alimentos podem estar matando você?

Segundo um estudo recente, aditivos comuns em sorvetes, margarina, pão embalado e muitos alimentos processados ​​podem promover a doenças inflamatórias do intestino, colite ulcerativa e doença de Crohn, bem como um grupo de condições relacionadas com a obesidade. Os pesquisadores se concentraram em emulsionantes – substâncias químicas adicionadas aos alimentos para melhorar a textura e aumentar sua duração (validade).

Em experiências com ratos, eles descobriram que emulsionantes podem alterar a composição de espécies de bactérias do intestino e induzir inflamação intestinal. Esta inflamação está associada com a frequentemente debilitante doença de Crohn e colite ulcerativa, assim como a síndrome metabólica, um grupo de condições que aumentam o risco de diabetes tipo 2, doença cardíaca e derrame.

Os camundongos foram alimentados com emulsionantes diluídos em água potável ou adicionados a alimentos. Descobriu-se que eles acionam baixos graus de inflamação intestinal e características da síndrome metabólica, como anormalidades no nível de glicose no sangue, aumento de peso corporal e da gordura abdominal.

De acordo com a pesquisa, consumir emulsionantes aumentou o risco de colite, que imita a doença inflamatória do intestino humano, em camundongos geneticamente suscetíveis à condição. O microbiologista da Universidade Estadual da Georgia (GSU) Benoit Chassaing, cujo estudo foi publicado na revista “Nature”, disse que os efeitos vistos nos ratos também podem ser observados em seres humanos.

O estudo envolveu dois emulsionantes amplamente utilizados, polissorbato 80 e carboximetil celulose. Os pesquisadores estão planejando estudos em humanos e já estão estudando outros emulsionantes.

Emulsionantes são utilizados na margarina, maionese, molhos cremosos, doces, sorvetes, alimentos processados ​​e embalados assados. Eles podem deixar produtos como maionese suaves e cremosos em vez de uma gororoba de água e glóbulos oleosos.

Alteração na flora intestinal
Uma característica fundamental de doenças inflamatórias intestinais e síndrome metabólica é uma alteração na microbiota intestinal – os cerca de 100 trilhões de bactérias que habitam o trato intestinal – de forma a promover a inflamação. Em ratos que receberam emulsionantes, as bactérias foram mais aptas para digerir e infiltrar-se na densa camada de muco que reveste e protege os intestinos.
A incidência de doença inflamatória intestinal e da síndrome metabólica começaram a subir em meados do século XX, mais ou menos ao mesmo tempo em que os fabricantes de alimentos começaram a usar o emulsificante de forma generalizada, disseram os pesquisadores.

“Nós estávamos pensando que havia algum fator não genético aí, algum fator ambiental, que poderia explicar o aumento destas doenças inflamatórias crônicas”, conta o imunologista Andrew Gewirtz da GSU. “E nós achamos que os emulsionantes eram um bom candidato, porque eles são tão onipresentes e sua utilização tem um paralelo aproximado ao aumento destas doenças. Mas eu acho que ficamos surpresos com o quão forte os efeitos foram”, conclui. [Reuters]

domingo, 20 de abril de 2014

Como descobrir quais alimentos estão te fazendo mal?

Embora as alergias alimentares sejam relativamente raras (afetam cerca de 5% da população mundial), as intolerâncias alimentares são bastante comuns. Não é difícil conhecer um parente ou amigo que possua restrições na dieta por causa dessas intolerâncias, que se manifestam via de regra com sintomas como prisão de ventre, dificuldade em engolir, azia, inchaço e dores de cabeça. Mas como você faz para descobrir quais alimentos podem afetar você?

Para muitos problemas alérgicos e intolerância alimentar, a médica Amy Shah, especialista em Medicina Interna, Alergia e Imunologia, sugere a seus pacientes que cumpram uma dieta de restrição alimentar que varia de uma semana a um mês. “Depois de seguir este plano, muitos deles apresentam perda de peso, menos sintomas indesejados de menopausa ou TPM, diminuição do refluxo ácido, mais energia, sono de melhor qualidade, uma coloração mais viva da pele, entre muitos outros efeitos. Até eu fiquei surpresa no início”, diz.

Shah relata que, depois de observar muitos de seus pacientes terem estes efeitos colaterais positivos, a própria médica resolveu experimentar a dieta. Um mês depois, ela afirma ter chegado à conclusão de que o melhor para ela seria “parar de comer alguns destes alimentos de uma vez por todas”. Ou seja, mesmo que seu organismo nunca tiver manifestado claramente que não consegue lidar muito bem com alguns alimentos, quando essas comidas desapareceram da dieta, seu corpo agradece.

A médica ressalta, no entanto, que as alergias e as intolerâncias alimentares são duas situações bem distintas. A alergia alimentar é uma reação imunológica imediata, geralmente resultando em aperto na garganta, urticária e até anafilaxia. Mesmo uma quantidade microscópica de algum ingrediente em particular pode provocar uma reação séria, com risco de vida para a pessoa. Se você acha que tem uma alergia alimentar, Shah sugere que você consulte um médico imediatamente e não tente se autodiagnosticar devido à potencial gravidade do caso.

A intolerância alimentar, por outro lado, é geralmente uma reação retardada que pode causar problemas intestinais ou outros sintomas. Esta é uma área em que muita pesquisa está sendo conduzida sobre o sistema imunológico e outros mecanismos. Pesquisadores têm encontrado cada vez mais doenças que são afetadas pelos alimentos que comemos. Ou seja, estas intolerâncias alimentares podem causar todos os tipos de sintomas que vão desde dores de cabeça a inchaço abdominal.

Para descobrir a quais alimentos você pode ser intolerante, a médica Amy Shah desenvolveu um plano de eliminação de alimentos constituído de oito etapas que você pode fazer sozinho. De acordo com ela, o padrão utilizado neste experimento é muito confiável e os resultados obtidos são melhores do que com exames de sangue (cuja utilização para intolerâncias alimentares é controversa e não é aprovada pelos órgãos competentes):

Tente ficar longe de laticínios, trigo, soja e ovos durante de duas a três semanas. Isto inclui iogurte, queijo, soro de leite e alimentos processados que utilizam o ovo como um de seus ingredientes.

Adicione novamente à sua dieta um item acima de cada vez, com um espaço de tempo de três dias entre eles.

Em seguida, pare de comer amendoim, mariscos e milho também por duas ou três semanas. Lembre-se de ler os rótulos dos produtos que você costuma consumir e perguntar os ingredientes dos pratos nos restaurantes.

Inclua-os de volta um de cada vez com o mesmo intervalo de três dias.

Remova de seu cardápio os frutos secos (como amêndoas, nozes, castanha de caju e do Pará etc) e todos os peixes por duas ou três semanas.

Readicione os alimentos um a um com um espaço de tempo de três dias entre eles.

Elimine todos os alimentos ou bebidas que contenham conservantes como o glutamato monossódico, açúcares artificiais e corantes artificiais durante uma semana. Esta é provavelmente a parte mais difícil do programa, porque este grupo inclui refrigerantes, a maioria das bebidas alcoólicas e lanches, mas é só por uma semana!

Volta a consumir (se quiser) os alimentos acima, ainda com a separação de três dias entre eles.

As recomendações são de que você remova permanentemente os alimentos que causem sintomas como inchaço, dor nas articulações, confusão mental ou constipação intestinal. A teoria que existe por trás desse programa de alimentação é de que certos alimentos podem causar inflamação no intestino, nas articulações ou estômago. Ao adicionar um alimento de volta, caso você note que estes sintomas estão de volta, você terá identificado um ingrediente que não deve mais fazer parte da sua dieta.

Normalmente, leva-se pelo menos duas semanas para se notar qualquer diferença em relação a estes sintomas. Shah lembra que quanto maior for o período “de duas a três semanas”, melhores serão os resultados. “Se, depois do teste, você acha que pode ter uma alergia fatal ou se ainda estiver confuso, visite um alergista imediatamente. Mas se você for capaz de identificar os alimentos que lhe causam problemas desconfortáveis e simplesmente parar de ingeri-los, o seu corpo vai te agradecer prontamente”, explica a médica. [Life Hacker]

Fonte: http://hypescience.com/como-descobrir-quais-alimentos-estao-te-fazendo-mal/ -  Jéssica Maes