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sábado, 25 de janeiro de 2014

Como os pais devem preparar as crianças para a volta às aulas

Nas próximas semanas, alunos de todo o país vão retomar a rotina de aulas. A adaptação às lições de casa, ao contato com os amigos e às provas, porém, não é sempre fácil. Por isso, os pais devem colocar os filhos mais cedo na cama, começar a falar sobre as expectativas para o ano letivo e se envolver com as atividades dos filhos.

O primeiro passo, diz Ângela Fátima Soligo, psicóloga e professora da Faculdade Educação da Unicamp, é mudar os horários das crianças uma semana antes da volta às aulas e colocá-las para dormir e acordar mais cedo.

Se este não é o primeiro ano de estudo, a psicóloga diz que não é preciso falar muito sobre o retorno às aulas. "Não precisa preparar a criança com muita antecedência. Se ela está de férias, deve curtir as férias. Nada de dar coisas para ler e estudar. A escola é o trabalho da criança, então ela precisa de férias para esquecer um pouco da escola", diz.

Quando tudo for novidade, porém, a especialista recomenda que os pais levem a criança antes para conhecer a escola e comecem aos poucos a falar sobre o que ela vai encontrar naquele ambiente. Neste momento, vale envolver a criança na compra do uniforme e na preparação do material escolar.

Para Sueli Conte, psicopedagoga e diretora do Colégio Renovação, em São Paulo, nesses casos também é recomendável que os pais estejam presentes nas dependências da instituição até que o filho se sinta seguro. "Nos primeiros dias, é importante que a criança encontre o pai ou a mãe quando solicitar a presença deles", diz. "Mesmo que o filho diga que o pai ou mãe pode ir embora, é importante ficar, pelo menos nestes dias de adaptação".

Escola nova

No caso das crianças que vão mudar de escola, a recomendação é a mesma: leve o aluno antes para conhecer o local e converse sobre as vantagens do novo colégio. "É importante preparar a criança, pensar com ela as vantagens da nova escola, como conhecer novos amigos. Em geral, o mais difícil é a perda da escola antiga, então ajude a criança a conservar o contato com os amigos", afirma Soligo.

Se a preparação não for suficiente e o aluno tiver problemas para se adaptar ao novo colégio, os pais devem primeiro conversar com a criança e depois entrar em contato com a escola para saber o que é possível fazer para tornar o processo menos traumático.

De volta à rotina

Já nos primeiros dias de retorno às aulas, pais e responsáveis devem estabelecer uma rotina de estudos juntos para o resto do ano letivo. "Nem todos os pais têm muito tempo, mas acho que eles podem reservar pelo menos uns 40 minutos para conversar sobre a escola, não para cobrar, mas para estar por perto enquanto a criança estuda", diz a psicóloga.

Já para Sueli Conte, é importante também que os pais criem um vínculo com a professora, trocando informações sobre as particularidades do aluno. 

No caso dos adolescentes, o acompanhamento é mais distante, mas os pais precisam perceber e cobrar se ele está ou não separando um tempo para estudar. "Às vezes os vestibulandos acabam exagerando, então os pais têm que mandar parar de estudar, dizer que também é preciso relaxar e entender o limite das suas possibilidades físicas", afirma a especialista da Unicamp.

domingo, 2 de dezembro de 2012

Encerramento das aulas de educação física do Colégio O Saber 2012


No período de 5 a 28 de novembro foram realizados torneios esportivos envolvendo os alunos do 5º ao 9º Ano da manhã e tarde nas modalidades de basquete, futsal, handebol, queimado e voleibol. As classificações por torneio foram as seguintes:

5º, 6º e 7º ano B feminino

Campeão – Flamengo
Vice – As Perigosas
3º lugar – As Rebeldes

5º, 6º e 7º ano B masculino

Campeão – Balacubaco
Vice – Itabaiana
3º lugar – Majestic

5º e 6º ano A masculino e feminino

Campeão – Real Madrid
Vice – Os Invencíveis
3º lugar – BarFla

7º, 8º e 9º ano A feminino

Campeã – As Apimentadas
Vice – Picasso
3º lugar – Purple Ninjas

Boas férias!

Professor José Costa

sábado, 21 de janeiro de 2012

Encerramento das aulas de educação física do Colégio Estadual Murilo Braga


Com o objetivo de encerrar as aulas de educação física do ano letivo de 2011, realizei torneios esportivos de basquete, futsal, handebol, queimado e voleibol envolvendo meus alunos dos 1º e 2º anos do ensino médio no CEMB. Atualmente, a minha maior satisfação nas aulas de educação física é conseguir criar o gosto dos alunos para a prática esportiva. Os torneios esportivos vêm contribuindo para alcançar este objetivo.

Alunos do 1º Ano A

Alunos do 1º Ano B

Alunos do 1º Ano C

Alunos do 1º Ano D

Alunos do 2º Ano A

Alunos do 2º Ano B

Professor José Costa

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Aulas de educação física melhoram rendimento escolar

Para o corpo e para a mente

Diminuir as atividades físicas e recreativas para que os estudantes fiquem mais tempo na sala de aula, em vez de melhorar as notas, tem um impacto negativo sobre o aprendizado.

A revelação foi feita durante a reunião anual das Sociedades Acadêmicas Pediátricas, que está se realizando em Denver, nos Estados Unidos.

O estudo reforça as evidências de que as atividades físicas são benéficas não apenas para o corpo, mas também para a mente.

Atividades físicas criativas

Kathryn King e Carly Scahill, pediatras do Hospital Infantil da Universidade da Carolina do Norte, testaram um programa de atividades físicas entre crianças do primeiro ao sexto ano, todas apresentando notas abaixo da média.

Antes do programa, as crianças tinham uma única sessão de atividades físicas de 40 minutos, uma vez por semana. As aulas de educação física foram estendidas para toda a semana - 40 minutos por dia, cinco dias por semana.

Mas não se trata apenas de correr, saltar ou fazer polichinelos. O programa envolve atividade de treinamento de movimentos, como traçar formatos no chão com giz ou dar nomes às cores de cada degrau enquanto saltam para baixo ou para cima por uma escada colorida.

Crianças maiores também participaram de exercícios monitorados em aparelhos, como uma esteira que mostrava noções de geografia enquanto a criança corria ou uma parede de alpinismo cujos números vão mudando conforme a criança ascende na escalada.

Mente sã em corpo são

As pesquisadoras compararam as notas dos estudantes em testes padronizados antes e depois do programa de atividades físicas.

Os resultados mostraram que o tempo investido nas atividades físicas e lúdicas tem bom retorno.

O percentual de estudantes que atingiu a nota mínima passou de 55% antes, para 68,5% depois da participação no programa.

Fonte: Diário da Saúde

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Encerramento das aulas de educação física do Colégio Graccho - 2009

GRACCHO


Turma do 2º Ano


Alunos medalhistas da Olimpíada Esportiva do 2º ao 5º Ano


Alunos do 2º ao 5º Ano


Agradeço ao Colégio Graccho por ter me dado a oportunidade de trabalhar com os alunos do 2º ao 5º ano depois de 21 anos nesta escola, onde aprendi mais do que ensinei com estas crianças.

Já estou com saudades das brincadeiras, dos abraços, dos sorrisos. Desejo a todos felicidades e que Deus os abençoe sempre.

Professor José Costa

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Como falar melhor

Perder a inibição para falar, preparar aulas ou palestras, falar de improviso, evitar o "branco", dirigir ou participar de reuniões, são problemas de comunicação verbal que podem ser eliminados com técnica, disciplina e treinamento. Para mostrar como isso é possível e facilitar a vida de muita gente, a Tilibra preparou algumas dicas.

1. Seja você mesmo Essa é a primeira e maior dica de como falar melhor: a naturalidade acima de tudo. Nenhuma técnica poderá ser mais importante que a sua naturalidade. Aprenda, aperfeiçoe, progrida, mas ao falar, seja sempre natural.

2. Pronuncie bem as palavras Pronuncie completamente todas as palavras. Principalmente não omita a pronúncia dos "s" e "r" finais e dos "is" intermediários. Por exemplo, fale primeiro, janeiro, terceiro, precisar, trazer, levamos, e não, janero, tercero, precisá, trazê, levamo. Pronunciando todos os sons corretamente, a mensagem será melhor compreendida pelos ouvintes e haverá maior valorização da imagem de quem fala. Faça exercícios para melhorar a dicção lendo qualquer texto com o dedo entre os dentes e procurando falar da forma mais clara possível.

3. Fale com boa intensidade Se falar muito baixo, as pessoas que estiverem distantes não entenderão suas palavras e deixarão de prestar atenção. Também não deverá falar muito alto porque, além de se cansar rapidamente, poderá irritar os ouvintes. Fale numa altura adequada para cada ambiente. Nunca deixe, entretanto, de falar com entusiasmo e vibração. Se não demonstrar interesse por aquilo que transmite, não conseguirá também interessar sua platéia.

4. Fale com boa velocidade Não fale rápido demais. Se a sua dicção for deficiente será ainda mais grave, já que dificilmente alguém conseguirá entendê-lo. Também não fale muito lentamente, com pausas prolongadas, para não entediar os ouvintes. Use um aparelho gravador para conhecer melhor a velocidade da sua fala e decidir-se pelo melhor estilo.

5. Fale com bom ritmo Alterne a altura e a velocidade da fala para construir um ritmo agradável de comunicação. Quem se expressa com velocidade e altura constantes acaba por desinteressar os ouvintes, não pela falta de conteúdo, mas pela maneira "descolorida" como se apresenta.

6. Tenha um vocabulário adequado Um bom vocabulário tem de estar isento do excesso de termos pobres e vulgares, como palavrões e gírias. Por outro lado, não se recomenda um vocabulário repleto de palavras difíceis e quase sempre incompreensíveis. Evite também o vocabulário específico da sua profissão diante de pessoas não familiarizadas com esse tipo de palavreado. Evitando o vocabulário pobre e vulgar, não tendo a preocupação de se expressar com palavras difíceis e reservando o vocabulário profissional dentro da mesma área, você estará desenvolvendo um vocabulário simples, objetivo e suficiente para identificar todas as suas idéias e pensamentos.

7. Cuide da gramática Um erro gramatical, dependendo da sua gravidade, poderá atrapalhar a apresentação e até mesmo destruir sua imagem. Toda a gramática precisa ser correta, mas principalmente, faça uma revisão de concordância e conjugação de verbos. Muitos hesitam na construção das frases porque têm dúvida sobre a concordância a fazer ou o verbo a conjugar. Além disso, aumente suas leituras de livros de bons autores e observe atentamente a construção das suas frases. A leitura é uma das melhores fontes de aprendizado.

8. Tenha postura correta Fique sempre bem posicionado. Ao falar, procure não colocar as mãos nos bolsos, nas costas, cruzar os braços, nem se debruce sobre a mesa, cadeira ou tribuna. Deixe os braços naturalmente ao longo do corpo ou acima da linha da cintura e gesticule com moderação. O excesso de gesticulação é mais prejudicial que a falta. Distribua o peso do corpo sobre as duas pernas, evitando o apoio ora sobre uma perna, ora sobre a outra. Essa atitude torna a postura deselegante. Também não fique se movimentando desordenadamente de um lado para o outro e quando estiver parado, não abra demasiadamente as pernas. Só se movimente quando pretender se aproximar dos ouvintes ou dar ênfase à determinada informação. Não relaxe a postura do tronco com os ombros caídos. Poderá passar uma imagem negligente ou de excesso de humildade. Cuidado também para não agir de forma contrária, não levantando demasiadamente a cabeça, nem mantendo rígida a posição do tórax. Poderá passar uma imagem arrogante e prepotente. Deixe o semblante sempre descontraído e, sendo possível, sorridente. Não fale em alegria com a fisionomia fechada, nem em tristeza com a face alegre. Lembre-se sempre de que é preciso existir coerência entre o que falamos e o que demonstramos na fisionomia. Ao falar, olhe para todas as pessoas para ter certeza de que estão ouvindo e prestando atenção nas suas palavras. Principalmente ao ler, este cuidado tem de ser redobrado, pois existe sempre a tendência de olhar o tempo todo para o texto, esquecendo a presença de ouvintes.

9. Tenha início, meio e fim Toda fala, seja numa simples conversa ou numa apresentação para uma grande platéia, precisa ter início, meio e fim. O início No início procure conquistar os ouvintes desarmando suas resistências e conquistando seu interesse e atenção. Para isso, poderá usar algumas das seguintes dicas:

· Conte uma pequena história que tenha estreita relação com o conteúdo da sua mensagem. Histórias normalmente despertam o interesse.
· Elogie sinceramente os ouvintes.
· Use uma frase que provoque impacto.
· Diga que não irá consumir muito tempo.
· Faça uma citação de autor respeitado pelos ouvintes.
· Use um fato bem humorado. Entretanto, evite piadas.
· Levante uma reflexão.
· Demonstre sutilmente que conhece o assunto e possui experiência.
· Aproveite uma circunstância fazendo um comentário sobre alguém presente ou que tenha falado há pouco, ou ainda sobre um acontecimento conhecido dos ouvintes. No início, você não deverá:
· Pedir desculpas por estar com problemas físicos (gripe, resfriado, dor de cabeça, etc.) ou por não estar devidamente preparado para falar.
· Contar piadas.
. Fazer perguntas quando não desejar a resposta.
· Tomar partido sobre assuntos polêmicos.
· Começar com "chavões" ou frases muito usadas. Por exemplo: A união faz a força; Uma andorinha só não faz verão, etc.
· Fazer citações de autores muito polêmicos. Saiba ainda que o início deverá ser breve, neutro e guardar interdependência com o restante da fala. O meio Na primeira parte do meio prepare o tema a ser abordado: · Conte numa única frase sobre a matéria que irá abordar. Por exemplo: "Vou falar sobre o lazer do homem moderno."
· Em seguida, faça um relato histórico do tema ou levante um problema para o qual dará solução.
· Finalmente, fale sobre as etapas do assunto que irá desenvolver.

FONTE: Dicas Tilibra