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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

10 impressionantes e malucas tecnologias espaciais do futuro

O futuro promete aventuras loucas por todo o cosmos, e é nossa sorte estarmos vivos no momento certo para testemunhar o nascimento de toda uma nova forma de exploração espacial. Como filmes de ficção científica da vida real, as próximas tecnologias espaciais responsáveis ​​pela nossa ascensão até as estrelas vão desde coisas muito malucas até outras francamente suicidas.

10. Startram, o trem espacial magnético
Com um custo de 20 bilhões de dólares, estima-se que o sistema de lançamentos Startram envie cargas de 300.000 toneladas em órbita a uma velocidade ultracompetitiva de cerca de 40 dólares por quilo. Isso é 99% menos do que o custo atual de 11.000 dólares por quilo no uso de satélites de energia solar.
Para fazer isso, o Startram não usará foguetes propulsores, ou unidades iônicas. Em vez disso, usará a repulsão eletromagnética. O conceito é antigo na ficção científica e incrível na prática, com trens de levitação da vida real atualmente transportando passageiros a cerca de 600 quilômetros por hora.
No entanto, estes veículos, tais como os grandes trens-bala do Japão, são limitados pela resistência enquanto se movem através do ar em altas velocidades. Para alcançar velocidades maiores, deve-se ignorar todo o nitrogênio, oxigênio e outros gases mistos que nos atrasam.
O Startram vai fazer isso sendo lançado perto do vácuo, através de um tubo ridiculamente longo, elevado por potentes ímãs e mantido no lugar por amarras a uma altura de 20 quilômetros. Lá, o ar mais fino permite lançamentos confortáveis ​​a velocidades muito maiores. No entanto, a sua conclusão vai exigir cerca de 20 anos de trabalho e um investimento estimado de 60 bilhões de dólares.

9. Caronas nos cometas
Os roteiristas subestimaram a dificuldade de desembarque em um cometa ao colocarem Bruce Willis e sua equipe em um no filme Armageddon, lá em 1998. A NASA prefere explorar outras opções. Recentemente, conseguiu um financiamento preliminar para desenvolver o Comet Hitchhiker, uma espécie de arpão com a capacidade de se pendurar entre asteroides como um pescador que puxa um grande peixe.
Cometas e asteroides são alvos difíceis, porque eles têm pequenas massas e baixa influência gravitacional. Também é insensato gastar muito dinheiro para explorar essas pequenas massas de terra, especialmente quando os mais interessantes residem no Cinturão de Kuiper ou na Nuvem de Oort (que estão localizados para além da órbita de Netuno e na “borda” do nosso sistema solar, respectivamente).
O parcimonioso Comet Hitchhiker ignora estes problemas em grande estilo, usando seu arpão retrátil e amarras para lançar-se entre 5 a 10 corpos rochosos durante uma única viagem cósmica. O Comet Hitchhiker também é incrivelmente eficiente: quando se prende em um objeto, colhe gravidade cinética da rocha espacial, salvando-a para saltos sucessivos a outros corpos. Então, conforme o arpão é recuperado, o veículo é acelerado na direção oposta, eliminando a necessidade de propulsores.

8. Sonda Solar Plus
Tal como a Terra, o sol tem bastante vento, com suas próprias rajadas e vendavais. Mas enquanto uma brisa terrestre pode estragar o seu cabelo, um vento solar irá transformá-lo em um tumor carbonizado. Embora este fenômeno energético permaneça misterioso, a Sonda Solar Plus da NASA deve responder a muitas perguntas de longa data em 2018 ao chegar mais perto do sol do que qualquer outra sonda já chegou.
O veículo robótico vai passar tão perto quanto o raio do sol multiplicado por 8.5. Lá, a sonda deve enfrentar energias radioativas ainda não experimentadas por qualquer objeto feito pelo homem conforme viaje através da atmosfera do astro, a 200 quilômetros por hora. Para sobreviver a temperaturas de 1.400 graus Celsius, a sonda será vestida com um espumoso escudo de calor feito de carbono de 12 centímetros de espessura.
A NASA não pode enviar a sonda diretamente para o sol. Ela deve chegar, relativamente falando, na órbita correta, realizando sete voos ao redor de Vênus. Ela vai passar quase sete anos circulando nosso planeta irmão.
Cada ciclo vai ajustar o curso da sonda ao redor do sol. Finalmente, ela vai confortavelmente entrar em uma órbita de pouco mais de 6 milhões de quilômetros do sol, muito mais perto do que a órbita de Mercúrio. Este é um feito incrível para um veículo terrestre, considerando que o recorde atual de aproximação do sol é mantido pela Helios 2, sonda que chegou a 43 milhões de quilômetros da nossa estrela.

7. Colônia em Marte
Salvo quaisquer pragas globais ou meteoros destruidores de mundo, a NASA espera colocar o homem na superfície de Marte nas próximas duas décadas. A agência espacial já elaborou as preliminares para um posto avançado científico a la “Perdido em Marte” no planeta vermelho. Por volta de 2030, podemos estar jogando bolas de neve avermelhadas uns nos outros dezenas de milhões de quilômetros da Terra.
A área exploratória planejada terá um raio de aproximadamente 100 quilômetros e inclui módulos habitacionais, construções científicas, uma frota de sondas pressurizadas e equipamentos de mineração para a tripulação inaugural de quatro pessoas. A energia será, pelo menos parcialmente, fornecida por um conjunto de pequenos reatores de fissão nuclear para complementar os painéis solares que serão inutilizados às vezes por tempestades de areia marcianas.
Ao longo do tempo, inúmeras equipes ocuparão o local, onde devem cultivar seu alimento, colher água marciana, e até mesmo criar o propulsor para a sua viagem de volta à Terra. Felizmente, Marte fornece os recursos essenciais. A maioria, se não todos, os ingredientes necessários estão facilmente disponíveis através da extração do solo ou a partir de gases atmosféricos.

6. O ATLETA da NASA
O All-Terrain Hex-Limbed Extraterrestrial Explorer – ATHLETE, na sigla em inglês, ou ATLETA, da NASA, é uma mudança no patamar da exploração espacial, que será usado para colonizar a lua. Fiel ao seu nome (algo como Explorador Extraterrestre com Membros para todos os Terrenos), cada membro apresenta seis graus de liberdade, permitindo-lhe contorcer-se ao longo das ásperas crateras da paisagem lunar. Cada membro possui uma roda retrátil para locomoção mais rápida em terreno mais suave.
O ATHLETE é também um trabalhador braçal que possui um kit de ferramentas bem abastecido. Suas extremidades hábeis podem agarrar colheres, brocas, pinças e outras ferramentas necessárias para uma exploração completa.
Principalmente, porém, a máquina é uma besta de carga construída para o trabalho pesado. Na imagem acima, é mostrada transportando um módulo de habitação. Mais alto do que uma cesta de basquete com sua altura mínima de 4 metros, o ATHLETE é um levantador olímpico dos bons, capaz de içar 400 kg de engrenagem sobre sua cabeça na gravidade da Terra.
Mais importante ainda, sua agilidade possibilita o transporte de suprimentos, ao contrário das sondas de carga, carregadores de peso do passado e do presente.

5. Casas em Marte feitas em impressoras 3D
Para agilizar uma viagem para Marte, a NASA terceirizou a arquitetura marciana, patrocinando uma competição de design para a construção de casas economicamente viáveis no planeta utilizando impressoras 3D.
Alunos do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) começaram por rever populares filmes de ficção científica, incluindo Gravidade e 2001: Uma Odisséia no Espaço, na busca de inspiração.
Em última análise, decidiram por um domicílio em forma de rosca. Inflável, a casa utilizaria um novo método de impressão que alivia linhas de tensão, permitindo-lhe resistir a uma pressão de ar muito maior por dentro. Cada peça é feita a partir de materiais extraídos da “areia” marciana ou de gases presentes dentro da atmosfera de Marte.
No entanto, o grande prêmio foi concedido a uma equipe que propôs uma psicodélica casa de gelo marciana. O projeto assemelha-se a uma barbatana de tubarão estranhamente translúcida e é reforçada com gelo localmente, uma vez que o material é o mais barato escudo de radiação possível.
As habitações serão alimentadas por uma nave inicial que aterrissará em uma parte bem gelada da superfície e sinterizará (processo químico que consiste em aglutinar duas partículas sólidas através do aquecimento a uma temperatura abaixo à de fusão) uma fundação resistente. Em seguida, uma pequena frota de robôs irá recolher lama e membranas protetoras ao redor.
Os robôs – equipados com bicos como minúsculos caminhões de incêndio – então pulverizariam as paredes internas com uma mistura de água, gel, fibras e sílica. Uma vez congelados, os conjuntos de paredes conteriam o ambiente propício para a vida.

4. A Bola de Praia Coronagraph da NASA
No esforço para visualizar a Coroa Solar – o envoltório luminoso cheio de partículas carregadas do sol que aparece quando há um eclipse solar – um grande obstáculo continua a atrapalhar os cientistas: o próprio sol. O brilho incandescente da nossa estrela ofusca o brilho da Coroa muito menor e mais fraco. Tal situação deve ser tratada de forma criativa.
É aí que entra a “Bola de Praia” Coronagraph da NASA. Feita de titânio super negro e com o tamanho de uma bola de tênis, ela foi feita para ficar na frente de um gerador de imagens espectrográficas tradicional, criando um eclipse em miniatura para revelar as extremidades do sol.
As duas naves da NASA que atualmente monitoram o astro, a SOHO e a STEREO, estão equipadas com aparelhos parecidos de placa plana, mas tal design permite um nível desconfortável de imprecisão. Um objeto esférico como o Coronagraph deve reduzir significativamente esse ruído solar.
Cortesia da natureza, o melhor ocultador de energia solar já foi fornecido a nós gratuitamente. Infelizmente, está localizado a cerca de 400.000 km de distância. Além disso, nossa companheira lunar é, como se diz, de lua, e escolhe atravessar a frente do sol apenas quando quer, deixando-nos com um vislumbre ocasional da Coroa.
Mas as bolas de tênis de titânio da NASA devem replicar o efeito do satélite natural nos eclipses, flutuando cerca de 2 metros na frente de seus geradores de imagens.

3. A tecnologia futurística da Honeybee Robotics
A Honeybee Robotics (empresa famosa por desenvolver ferramentas para a exploração de Marte) recentemente recebeu financiamento da NASA para perseguir duas novas tecnologias como parte de um esforço de colaboração conhecido como Redirecionamento de Sistema de Asteroides. O objetivo final é conhecer nossos inimigos asteroides para que possamos nos planejar contra ameaças cósmicas no futuro.
A primeira tecnologia é uma espingarda espacial. Ela irá desencadear uma saraivada de tiros em asteroides para determinar a sua solidez. Eventualmente, um pedregulho será arrancado da superfície do asteroide com garras robóticas e conduzido em uma órbita em torno de nossa lua.
Partindo do princípio de que somos capazes de evitar um juízo final auto-infligido, expedições tripuladas, então, serão capazes de explorar um asteroide com uma facilidade sem precedentes. A NASA espera que seu primeiro alvo seja um destes três asteroides: Itokawa, Bennu ou 2008 EV5.
A segunda inovação é uma broca portátil para recuperar amostras de asteroides. Ela pesa menos de 1 kg e é quase tão larga e longa quanto um smartphone. O sistema de perfuração remove pequenos núcleos do asteroide em diferentes profundidades e pode ser implantado por robôs ou astronautas durante uma caminhada espacial nestes objetos.

2. SPS-ALPHA
O SPS-ALPHA é um gerador de energia solar em órbita, revestido com dezenas de milhares de espelhos de filme finos que estão posicionados individualmente para sugar a preciosa energia do sol. A luz armazenada é convertida em um feixe de microondas e disparada para a Terra, com o potencial de fornecer milhares de megawatts baratos.
Além de obedientemente fornecer energia para a Terra, o sistema SPS-ALPHA também abre novos caminhos para a exploração do espaço, um setor que está muitas vezes limitado pela disponibilidade de fontes de energia baratas. Muitos satélites funcionam atualmente com o equivalente mecânico de uma tigela de mingau. Um gerador solar em órbita poderia fornecer energia para os membros da humanidade no espaço, fornecendo potência muito necessária para viagens em naves espaciais, bem como postos avançados na lua ou em órbita da Terra.
No entanto, vários desafios permanecem. Por exemplo, uma plataforma SPS como a descrita aqui seria maior do que a Estação Espacial Internacional. É o equivalente a construir nossa própria Estrela da Morte em termos de tempo, pessoal e energia gastos pelo pequeno exército de soldadores, astronautas, técnicos e ferreiros necessários para construir a coisa.
Devido às suas dimensões elefantinas, ela deve ser construída em órbita, necessitando de pelo menos um par de fábricas espaciais dignas de ficção científica. Felizmente, o sistema SPS é feito principalmente de relativamente pequenos elementos, facilmente produzidos em massa, reduzindo o desafio de “impossível” para apenas “extremamente difícil”.

1. Objetivo Europa
Objetivo Europa é a mais louca e ambiciosa missão espacial exploratória alguma vez já proposta. Destina-se a enviar homens à Europa, uma das luas de Júpiter, a bordo de um submarino para procurar vida no oceano subterrâneo do satélite.
Mas então como é que os astronautas voltariam? Bem, aí que está: eles não voltam.
Algumas pobres almas devem conscientemente sacrificar-se para a mais grandiosa missão científica jamais tentada pelo homem. Mesmo que possamos chegar até Europa com as tecnologias existentes, tal empreendimento é para o futuro, uma vez que nós sequer povoamos os planetas e luas mais próximos.
Kristian von Bengston, líder do Objetivo Europa, designer e arquiteto, deleita-se no desafio da natureza quase impossível da expedição. Bengston está atualmente avaliando o projeto através do crowdsourcing, uma espécie de coletivo voluntário de ideias, quanto a sua viabilidade, além de discutir outras expedições potenciais para outros lugares do espaço.
O submarino deve ter um conjunto de instrumentos extremamente variado, incluindo uma broca potente, propulsores multidirecionais, holofotes e, possivelmente, um par de braços mecânicos robóticos. A embarcação submersível também deve ter um escudo de radiação excepcionalmente resistente, porque Júpiter produz a sua própria radiação mortal.
Conseguir um local de pouso ideal é de extrema importância, pois acredita-se que algumas regiões da lua congelada são mais isoladas de partículas carregadas. Além disso, como o gelo tem muitos quilômetros de espessura na maioria dos lugares, a sonda deve tocar o solo perto de ravinas ou rachaduras, onde a crosta é mais fina. [Listverse]


quinta-feira, 26 de novembro de 2015

10 doenças que podem matar qualquer pessoa em um dia

A ciência sempre busca o progresso, o que significa que perseguimos constantemente melhores tratamentos e curas para doenças que afligem a humanidade. No entanto, existem vírus, bactérias e condições maléficas lá fora, que até agora passaram a perna nas nossas mentes mais brilhantes.
Temos que tomar muito cuidado com essas doenças, pois elas podem derrubar qualquer um em menos de 24 horas. Como:

10. Dengue
A dengue é uma doença que ameaça 40% da população mundial. Se você é brasileiro, já deve ter se deparado com instruções para prevenir a condição muitas vezes, uma vez que o mosquito transmissor do vírus é comum em climas tropicais.
O maior perigo é a versão hemorrágica da doença. Como o próprio nome sugere, com um dia da picada, a pessoa pode sofrer com febre alta, dores musculares e hemorragia interna. Sem tratamento imediato, a dengue hemorrágica pode destruir rapidamente as plaquetas da vítima, causando insuficiência circulatória em menos de 24 horas.
O pior: não há cura para a doença, e os cientistas ainda estão trabalhando em uma vacina que seja eficaz.

9. Ebola
Mais de 28.000 pessoas no oeste da África contraíram ebola desde 2014. O vírus não possui cura atualmente, e estima-se que 70% dos infectados acabam morrendo.
Horas após a contaminação, a doença causa a ruptura de células brancas do sangue, impedindo a coagulação. Isso faz com que as pessoas sangrem internamente, bem como através dos olhos, nariz, reto, boca e orelhas. Eventualmente, seus órgãos param de funcionar.

8. Peste bubônica
No século 14, a peste bubônica matou 50 milhões de pessoas. Mas isso não significa que a doença seja coisa do passado. Na última década, 20.000 casos da condição foram reportados em diferentes lugares do mundo, incluindo o continente americano.
A doença é transmitida através da mordida de uma pulga. A bactéria entra na corrente sanguínea e se multiplica nos linfonodos, causando bubões – bolhas inflamadas que produzem dor agonizante. Pacientes infectados vomitam sangue e têm convulsões, mas um dos piores sintomas é a necrose – os membros da pessoa começam a apodrecer enquanto ela ainda está viva.
Sem tratamento, 60% das pessoas com a doença vão morrer, frequentemente no mesmo dia em que são infectadas.

7. Enterovírus D68
O D68 é um vírus respiratório mortal, uma espécie de versão agressiva da poliomielite. É transmitido via saliva, ou por superfícies como toalhas e maçanetas que tiveram contato com fluidos corporais.
A doença pode matar da noite para o dia, atacando a função motora e respiratória do infectado. Não há tratamento específico para a condição, considerada rara. Ainda assim, um surto recente nos EUA, em 2014, registrou 691 casos e 5 mortes.

6. Cólera
A cólera causa desidratação severa, vômito e diarreia. A bactéria ataca o intestino, atrapalhando a excreção fecal. As vítimas podem perder um litro de fluidos por hora, o que causa desiquilibro de sais e convulsões. Ao longo do tempo, o sangue dos infectados engrossa, e seus órgãos começam a falhar.
Em todo o mundo, estima-se que 5 milhões de pessoas sofram com a doença, por conta de água e comida contaminadas. Dessas, 120 mil morrem, apesar de existirem antibióticos e vacina.

5. SARM ou MRSA
MRSA é a sigla em inglês para “Staphylococcus aureus resistente à meticilina” (também conhecida como SARM). A doença é causada por uma bactéria que se tornou resistente a vários antibióticos – primeiro à penicilina, em 1947, e depois à meticilina.
Como consequência, nos infectados, a bactéria rapidamente destrói o pulmão e as células do sangue. A doença não possui tratamento e é predominante principalmente hospitais ocidentais. Ela se aproveita de feridas abertas, como cicatrizes de cirurgias.
Dentro de 24 horas da contaminação, uma forma gangrenosa de pneumonia pode asfixiar o paciente, causando falência de órgãos.

4. Doença cerebrovascular
Essa doença é terrível: corta oxigênio e nutrientes vitais no corpo. Como resultado, mata 6 milhões de pessoas por ano, deixando outras 5 milhões permanentemente incapacitadas.
Se as pessoas não procurarem tratamento dentro de três a seis horas do derrame, o ataque pode ser fatal. Ele destrói 32 mil células cerebrais por minuto, causando dormência no rosto e membros imediatamente.
Sobreviventes muitas vezes ficam cegos ou mudos. Nos piores casos, ficam mentalmente intactos, mas totalmente paralisados, dos pés à cabeça.

3. Doença de Chagas
Essa doença é causada por um parasita transmitido através de insetos como o barbeiro. É comum no continente americano.
Quando o parasita entra na corrente sanguínea de uma vítima, começa a destruir seu sistema circulatório. Muitos infectados são completamente inconscientes de que possuem a doença – 50.000 sucumbem à síndrome da morte súbita quando seus corações ficam fracos demais, e um ataque cardíaco inesperado ocorre. Se uma ressuscitação cardiorrespiratória não for ministrada imediatamente, não há esperança de sobrevivência.

2. Doença meningocócica
No mundo todo, estima-se que 1,2 milhões de pessoas sejam infectadas com essa perigosa bactéria. Uma vez na corrente sanguínea, ela ataca a membrana do cérebro. Vítimas apresentam dores de cabeça severas, erupções roxas e sensibilidade à luz.
O cérebro incha e toxinas da bactéria destroem vasos sanguíneos em órgãos vitais. Sem tratamento imediato com antibiótico, os pulmões se enchem de fluido, e sepsia causa gangrena pelo corpo todo.
Mesmo com os melhores cuidados, até um terço dos infectados morre. Além disso, 20% dos sobreviventes ficam surdos, mentalmente deficientes ou precisam amputar membros.

1. Fasciíte necrosante
Essa infecção é causada por uma bactéria conhecida como “devoradora de carne”, uma vez que ataca vigorosamente as camadas da pele. É mais comum em pacientes hospitalares com feridas abertas, mas pode ser transmitida até mesmo através de um corte feito com papel.
Quando entra na corrente sanguínea, as toxinas da bactéria rapidamente se espalham e apodrecem os tecidos do corpo. No mundo todo, cerca de 1.500 pessoas contraem a doença por ano. Em diversos casos, amputação de membros é a única forma de prevenir que a bactéria se espalhe por todo o indivíduo.
Mesmo com tratamento cirúrgico e antibióticos, um terço das vítimas morre.


terça-feira, 13 de outubro de 2015

Entenda 10 reações do corpo humano em diferentes situações

Você sabe por que boceja? Ou por que os músculos ardem quando você pega pesado na malhação? Entenda como e porque as reações do corpo humano acontecem

Você está morto de cansaço e começa a bocejar; você passou horas sentado, quase imóvel, e, quando vai se levantar, o pé começa a formigar porque “dormiu”. Situações como essas são mais do que corriqueiras. Elas fazem parte do funcionamento do corpo humano e, por vezes, são um grito de alerta do nosso organismo. Entenda como e porque algumas dessas reações do corpo humano acontecem.

Coceira
Muitas coisas podem despertar aquela vontade de esfregar a unha: de alergias a infecções a até mesmo nervosismo. A coceira é um aviso de que o corpo entrou em contato com alguma substância estranha. Assim que uma planta, pulga ou mesmo um pernilongo entram em contato com o seu corpo, receptores localizados na camada mais superficial da pele (a derme) ficam irritados e passam a enviar um sinal de alerta para o cérebro. O reflexo natural de passar a unha sobre aquela região que está irritada aparece por uma razão bem simples: é o organismo tentando se livrar daquilo que o está incomodando. Isso alivia, não? Pois é o necessário para que o cérebro “desligue” o alerta e você pare de se coçar.

Quando o pé “dorme”
Geralmente, isso acontece quando você se senta por um tempo sobre o seu pé ou um peso é colocado sobre ele. Quando se aplica uma pressão por um período de tempo sobre uma parte do corpo (pode até ser o braço), interrompe-se a comunicação das fibras nervosas com o cérebro e ele não consegue enviar àquele pedaço do corpo informações sobre o que fazer. Daí você não conseguir mexê-lo. Além disso, os vasos sanguíneos também são pressionados, o que leva o sangue a não circular normalmente por ali. “Isso causa uma alteração circulatória”, diz Ricardo Cury, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho. Somadas, essas duas interferências geram a produção de sinais “desencontrados” e erráticos no cérebro: o formigamento. Essa sensação também é um aviso de que você deve mudar de posição. Afinal, se mantiver a circulação reduzida por muito tempo ali, você terá sérios problemas.

Ficar roxo de vergonha
Você já ouviu dizer que o estresse é a chave de partida para um tipo de reação (automática) chamada de lute ou fuja? Num momento de tensão, perigo, o corpo tem de se preparar para lutar contra o inimigo ou fugir dele. E isso vem desde milhões e milhões de anos, quando os ancestrais humanos ainda viviam na caverna e tinham de enfrentar uma série de ameaças para trazer comida para a caverna.
Ficar corado de vergonha também é controlado pelo mesmo sistema involuntário que faz você “dar no pé” quando vê risco iminente: o sistema simpático. Quando você fica embaraçado por algo que disse ou que alguém disse, o seu corpo libera adrenalina, hormônio que, entre outras coisas, acelera os batimentos do coração e dilata as pupilas, preparando o seu corpo para que você “se mande” o mais rápido possível. A adrenalina também faz os vasos dilatarem, para que mais sangue chegue aos músculos. Como mais sangue passa a circular por essas regiões, a pele fica avermelhada. Especialistas dizem que ficar roxo de vergonha é um fenômeno único, porque parece ser apenas nessa situação que as veias respondem à liberação de adrenalina.

Espirro só com os olhos fechados?
Você já tentou espirrar com os olhos abertos? Praticamente impossível, não? Ainda não se sabe ao certo porque isso acontece, mas uma hipótese é de que você fecha os olhos para protegê-los dos micróbios que saltam ao ar quando você espirra. Outra sugere que o “atchim” é uma reação tão poderosa que leva à contração de várias partes do corpo: músculos da face e do abdômen, diafragma, garganta etc. E os olhos entram no pacote.

Arrepio de frio
Quando a temperatura está baixa, os vasos sanguíneos próximos à pele contraem a fim de preservar o calor do corpo. Os pelos arrepiam para formar uma espécie de colchão de ar em torno da pele e “segurar” o calor. O mesmo acontece, por exemplo, com os animais, quando eriçam o pelo ou as penas.

Quando os músculos “ardem”
Você certamente já deve ter sentido isso quando fez um treino pesado ou pegou duro na musculação: uma sensação quase de queimação, de que os músculos ardem. Isso é resultado de um fenômeno conhecido como acidose. Em condições normais, o pH do corpo é neutro, mas algumas situações podem desequilibrá-lo, levando o pH a ficar mais ácido. É o que acontece, por exemplo, quando você faz um exercício intenso. A contração muscular é alimentada por um tipo de combustível chamado ATP.
Quando há oxigênio suficiente, o ATP que vai permitir a contração dos músculos é produzido por uma via chamada de aeróbia, e não leva à acidose. Mas quando a intensidade do exercício é muito alta, a necessidade das células por ATP cresce mais do que a capacidade de o corpo dar conta de fabricá-lo pelo caminho aeróbio. O resultado é que, além do ATP, é originado um outro subproduto: o ácido láctico. Esse composto acidifica o corpo, resultando no conhecido fenômeno de ardência. “É nesse momento, quando o músculo está em seu estágio máximo de trabalho, que o ácido láctico resultante faz com que surja essa sensação de queimação. E é preciso tomar cuidado, pois o excesso desse processo pode desencadear crises de cãibras”, comenta Cury.

Rouquidão
Gripe, resfriado e o fumo estão entre as coisas chatas que levam você a ficar rouco. As cordas vocais são músculos que ficam lado a lado, formando um V invertido no interior da laringe. Quando essas pregas se juntam para estreitar a saída de ar dos pulmões, elas geram um som que, modulado, dá origem a sua voz. Qualquer inflamação ou inchaço das cordas vocais que dificulte a passagem do ar produz a rouquidão.

Gases
Não se preocupe: nem todo gás que você elimina tem um odor desagradável. 98% deles são inodoros. “O odor ruim é proveniente da degradação de bactérias ou de uma deficiência enzimática do organismo, mas é algo que varia de pessoa a pessoa”, explica Maria do Carmo Passos, membro da Federação Brasileira de Gastroenterologia e coordenadora do Fapege. Os gases entram no corpo junto com os alimentos ou pela respiração, e precisam ser expelidos. Uma forma de evitar que esse ar que sai do seu organismo incomode alguém é não exagerar na ingestão de feijão, repolho e couve-flor.

Porque vegetais como a beterraba deixam o xixi colorido?
“Alguns vegetais possuem maior concentração de pigmentos coloridos e eles acabam sendo eliminados pela urina e pelas fezes, deixando-os coloridos”, ensina Carlos Alberto Werutsky, médico nutrólogo da Associação Brasileira de Nutrologia. Já outros vegetais, como a cenoura e a abóbora, depositam esses pigmentos na pele. “Mas todos esses pigmentos são naturais e fazem parte dos alimentos. Não há nada tóxico”.

Por que vemos “estrelas” quando batemos forte a cabeça?
É claro que você não vê estrelas como as exibidas nas animações, mas pequenos pontos luminosos, que acabaram sendo popularmente associados a estrelas. O fenômeno é uma das várias maneiras de se perceber a luz sem que ela efetivamente tenha alcançado o olho. Chamadas de fosfenos, essas manifestações são causadas por algum estímulo que vem de fora e que avisa as células da retina para mandarem sinais elétricos ao cérebro – a maneira como as células nervosas se comunicam com ele. Como o cérebro não sabe do que se trata,
ele entende que o olho está no “modo normal” de atividade, por isso você vê esses pontinhos luminosos.
A pressão causada pela pancada que você acabou de dar também é capaz de disparar as células da retina, assim como apertar os olhos bem forte com as mãos ou, às vezes, até um espirro.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

21 perguntas e respostas que vão fazer você pensar

Se você é do tipo curioso, sua imaginação provavelmente já supôs cenários malucos para os quais você não tem uma resposta boa. Mas nós temos. Confira algumas perguntas e respostas maluquetes:

1. O que aconteceria se você caísse em um buraco negro?
Se você tivesse que dar um passo em um pequeno buraco negro, seu corpo iria se assemelhar a uma pasta de dentes saindo do tubo.
Forças que atuam no limiar de um buraco negro (o chamado “horizonte de eventos”) são tão fortes que iriam esticar seu corpo em uma sequência de átomos.
Mas se você caísse em um buraco negro um pouco maior, poderia manter sua estrutura interna (pelo menos). A teoria da dilatação do tempo de Einstein sugere que, se você olhar para a frente em direção ao centro de um buraco negro, você veria cada objeto que caiu ali no passado. E atrás de você, você ia ver tudo o que nunca vai cair nele no futuro.

2. E se existisse outra espécie mais avançada que nós?
Se a Terra tivesse uma outra espécie, mais avançada que os seres humanos, nós provavelmente estaríamos travando uma batalha pela supremacia. Poderíamos perder e ser extintos. Ou, se depois de centenas de milhares de anos ninguém ganhasse, iríamos começar a nos adaptar: cada uma das espécies iria exigir recursos diferentes, e acabaríamos ignorando um ao outro.

3. E se a Terra fosse duas vezes maior?
Se o diâmetro da Terra fosse duplicado, a massa do planeta aumentaria oito vezes, e a força da gravidade no planeta seria duas vezes mais forte. Todas as plantas e animais que existem atualmente entrariam em colapso sob seu próprio peso, e surgiriam novas espécies.

4. E se um asteroide gigante não tivesse dizimado os dinossauros?
Se o asteroide não tivesse atingido a Terra, os dinossauros estariam, muito provavelmente, ainda dominando nosso planeta. Os pesquisadores têm especulado que “dinossauroides” inteligentes poderiam ter evoluído no lugar da humanidade, com base no tamanho do cérebro relativamente grande de espécies emergentes tardiamente.

5. E se todos na Terra saltassem de uma vez?
Se todos os 7 bilhões de nós conseguíssemos nos organizar para saltarmos juntos, faríamos a Terra se mover apenas um centésimo do raio de um único átomo por segundo. E depois, a Terra voltaria ao seu lugar, como uma mola.

6. E se a lua nunca tivesse se formado?
Sem ela, a vida poderia nunca ter surgido, ou seres vivos teriam padrões de comportamento muito diferentes para lidar com o dia de seis horas e as mudanças climáticas extremas que existiriam em uma Terra sem lua.

7. E se os seres humanos fossem duas vezes mais inteligentes?
Se os seres humanos fossem duas vezes mais inteligente do que são agora, os especialistas pensam que estaríamos mais satisfeitos em uma escala individual, bem como mais saudáveis, mais bonitos e menos religiosos. Mas as pessoas ainda teriam uma variada gama de personalidades, e assim a sociedade seria tão confusa quanto é hoje.

8. E se todos os gatos do mundo morressem de repente?
Primeiramente: seria um péssimo dia para estar no Facebook.
Fora isso, os gatos podem parecer “inúteis”, mas são membros vitais do ecossistema global. A partir de estudos que analisam os efeitos da remoção de gatos a partir de pequenas ilhas, sabemos que, sem eles, a Terra se tornaria rapidamente invadida por roedores. Camundongos e ratos provavelmente destruiriam suprimentos de grãos, disseminariam doenças e acabariam com as aves que nidificam no solo.

9. E se estivéssemos mais perto da borda da Via Láctea?
Embora haja apenas um terço da quantidade de elementos metálicos na borda da galáxia em comparação com onde estamos agora, a vida poderia ainda surgir e evoluir da mesma maneira. No entanto, os gigantes gasosos como Júpiter e Saturno não seriam capazes de existir, e a falta desses planetas poderia significar a ruína para a Terra, permitindo impactos de asteroides mais frequentes.

10. E se os primeiros animais tivessem seis membros?
Os cientistas imaginam que a maioria dos animais ficaria muito perto do solo, e grandes animais inteligentes poderiam nunca ter evoluído.

11. E se os neandertais não tivessem sido extintos?
Neandertais poderiam ter persistido na Europa, mesmo até os tempos modernos, e é possível que eles tivessem a capacidade de pensar, falar e agir como nós. Mas os especialistas acham que é muito mais provável que eles tenham sido assimilados através do cruzamento com seres humanos para criar uma espécie híbrida.

12. E se não houvesse gravidade?
Se o universo se formasse sem força de gravidade, ele seria totalmente plano e sem seus traços característicos de agora. Se tivesse se desenvolvido normalmente até o presente momento, e então a gravidade de repente fosse desligada, nós todos iriamos sair voando para o espaço.

13. E se os polos magnéticos da Terra trocassem?
Esta na verdade não é uma questão de “se”, mas sim de “quando”. De vez em quando, durante a história da Terra, norte e sul têm se alternado. Acontece quando átomos de ferro no núcleo externo líquido invertem gradualmente sua orientação durante alguns milhares de anos. Não causa problemas.

14. E se as forças que formam moléculas fossem mais fortes?
Moléculas se formam quando os prótons nos átomos adjacentes “compartilham” elétrons. Se a força eletromagnética que impulsiona essa relação fosse minimamente diferente do que é hoje, o universo provavelmente seria desprovido de vida, e até mesmo de estrelas e planetas. A atração entre prótons positivamente carregados e elétrons carregados negativamente está perfeitamente sintonizada em um valor que permite a formação de moléculas.

15. E se a gente comesse só um tipo de alimento?
Não há um alimento que tem absolutamente tudo o que o seu corpo precisa. Então, se você escolhesse comer apenas uma fruta, ou vegetal ou cereal, isso conduziria seus órgãos à falência. Consumir só carne acabaria por forçar o seu corpo a consumir seus próprios músculos. E se você não comesse frutas, você iria desenvolver um caso grave de escorbuto. Todos estes caminhos levariam à morte.

16. E se o sol fosse da metade do tamanho?
Nessa dimensão, o sol seria muito mais frio e mais vermelho, e seria uma variedade estelar conhecida como “anã vermelha”. A região em torno dele que seria adequada para a vida, conhecida como a “zona habitável”, seria muito menor, e a Terra não estaria nela porque a nossa água congelaria. Mercúrio, por outro lado, estaria bem na fita.

17. O que aconteceria se você disparasse uma arma no espaço?
As armas podem disparar no espaço, e isso permite todos os tipos de cenários absurdos. Se você estiver no vácuo entre as galáxias, puxar o gatilho irá fazer com que a bala viaje através do espaço, literalmente, para sempre. Se você atirar uma arma no sistema solar, sua bala vai ser sugada em direção ao sol ou de um dos planetas gigantes. E se você atirar com uma arma em direção ao horizonte ao estar em uma montanha na lua, você poderia, teoricamente, acabar atirando em suas próprias costas.

18. E se não houvesse as estações do ano?
Se o eixo da Terra não fosse inclinado, não haveria variação sazonal, e os seres humanos ficaram confinados ao calor contínuo. Nós provavelmente nunca teríamos desenvolvido uma agricultura avançada, já que a maioria dos cultivos básicos exigem invernos frios.
Esqueça a Revolução Industrial e as conveniências modernas que surgiram a partir dela: grande parte da nossa tecnologia tem suas raízes na existência de inverno, porque é um subproduto das invenções de novas e melhores formas de nos manter aquecidos.

19. E se os seres humanos tivessem visão de águia?
Se você trocasse seus olhos com os de uma águia, você ia poder ver uma formiga rastejando no chão a partir do telhado de um prédio de 10 andares. Você poderia ver as expressões nos rostos dos jogadores de futebol dos piores lugares do estádio. Objetos diretamente em sua linha de visão seriam vistos em uma versão ampliada, e tudo seria brilhantemente colorido em uma variedade de tons inconcebível.

20. O que faríamos se descobríssemos aliens?
É teoricamente possível (embora improvável) encontrarmos vida alienígena em Marte ou nos lagos subterrâneos da Europa, uma lua de Júpiter. As amostras de formas de vida simples e não sencientes seriam recolhidas para análise laboratorial cuidadosa, enquanto seres mais avançados iriam ser abordados com extrema cautela.

21. O que aconteceria se você caísse em um vulcão?
A alta densidade de lava e baixa viscosidade significa que você iria bater na superfície do poço de lava de um vulcão em vez de afundar nele. Por causa do calor tremendo, você iria explodir em chamas, e os gases emitidos pela sua carne reagiriam com a lava, criando “minierupções”. Não seria bonito, não. [livescience]

Fonte: http://hypescience.com/perguntas-e-respostas/ - Autor: Gabriela Mateos

terça-feira, 25 de agosto de 2015

27 gírias da internet que (talvez) você não sabia o significado

- Oi, quer teclar? Algumas você já deve conhecer, outras estão apenas começando sua jornada nesse mundo chamado internet. 

1. Sambar.
Muito mais do que um estilo de dança, na internet quando alguém "samba" é por que está arrasando, fazendo algo incrível. Basicamente "sambar" é "pisar nas inimigas", mas isso já é outra gíria...

2. Shippar.

Da palavra estrangeira relationship, "shippar" significa mostrar sua aprovação por algum casal, seja ele de amigos ou de namorados. Geralmente quando alguém "shippa" algo, está se referindo a personagens de séries e novelas ou ídolos adolescentes.

3. Trollar.
Essa palavra já é quase como um neologismo e foi parar até mesmo na Globo, no programa "Tomara Que Caia". É o mesmo que aprontar algo com alguém. O autor da "trollagem" é chamado de "Troll". 

4. Fandom.
Se você é fã da Lady Gaga, por exemplo, faz parte do fandom chamado "Little Monsters". O mesmo vale para quem ama o One Direction, as "Directioners". Fandom é uma comunidade de quem gosta de algo em comum. Podem ser astros pop, podem ser selos.

5. Morta.
Essa palavra você certamente conhece, mas na internet ela ganha outro sentido (ou vários). Geralmente é usada quando alguém não está acreditando em alguma coisa, mas também serve para expressar que você só está cansada mesmo! Agora, não confunda com a expressão "Queria estar morta", que foi criada a partir de uma desastrosa entrevista dada por Lana Del Rey. "QEM" caiu na boca dos internautas e é uma frase que pode ser encaixada em qualquer conversa na qual a pessoa expresse o seu descontentamento com algo. 

6. Melhore.
Essa é autoexplicativa. Muito usada pelos "haters", que são pessoas que odeiam algo (ou tudo rs), para chamar a atenção de alguém que fez alguma coisa supostamente ruim.

7. Miga.
Serve para tudo e para todos. Não tem gênero. Miga é miga e é basicamente a nova "BFF".

8. Destruir.
Essa palavra saiu diretamente do pajubá, vocabulário gay, para a boca da maioria dos millenials e não deve ser entendida ao pé da letra. Na internet, significa tombar, arrasar, "pisar nas inimigas", ser incrível, ser totalmente demais, enfim, destruir. 

9. Poser.
Essa é velha e umas das preferidas dos adolescentes! É usada para simplesmente designar aquela pessoa que quer parecer algo que não é, ou seja: quase todo mundo na internet.

10. Flop.
Quando algo não dá certo isso é considerado um "flop". Saiu diretamente do cotidiano dos fóruns de música pop para o cotidiano da família tradicional brasileira.

11. Choque.
Quando algo vai ser incrível essa coisa será "choque". Se quiser dar ênfase use a expressão completa: "choque de monstro"

12. SQN.
Usada no fim de frases irônicas, " SQN" significa "Só que não". Simples assim!

13. Fail.
Em tradução livre do inglês para o português, "fail" quer dizer "falha". E é isso mesmo!

14. ____ Goals.
Usada como complemento de algo que você almeja. Por exemplo, se a sua ideia de vida perfeita é fazer parte do grupo de garotas da Taylor Swift, chamado de "esquadrão", a hashtag usada deverá ser "squadgoals" ou "sisterhoodgoals". 

15. Obri.
Ai, a eterna preguiça de digitar! Obri nada mais é do que "Obrigado", tá?!

16. NSFW.
Antes da internet provavelmente foi criado o pornô. Brincadeiras à parte, NSFW significa "Not Safe For Work" e serve para indicar que certo conteúdo que está sendo apresentado na rede mundial de computadores não é indicado para acessar no trabalho. Tirem as crianças da sala.

17. Snap.
Nada a ver com estalar os dedos! Snaps são as fotos e vídeos que você faz no seu Snapchat.

18. YAAAAS.
Usada para demonstrar sua aprovação por algo ou alguém.

19. Bafonzera.
Criada a partir do neologismo "bafo", "bafonzera" significa que algo é espetacular, extraordinário.

20. 9vinha.
As "novinhas" e os "novinhos" da internet são os brotos e brasas de outrora. Os jovens!

21. Aquelas.
Pronome demonstrativo? Humpf! Não na internet! A palavra é normalmente usada no fim de frases irônicas ou no fim de frases que foram ditas no calor do momento. Por exemplo, "Sou um pinguim... Aqueles".

22. VLW, FLWS.
"Valeu, Falou".

23. Nudes.
Fotos com conteúdo NSFW (ver item 16).

24. RBF.
RBF, ou "Resting Bitch Face", que significa "cara de uó", é uma gíria usada para designar aquelas pessoas que sempre fazem cara de paisagem ou nunca parecem felizes. Mas acredite: muitas vezes elas são apenas desse jeito e não estão fazendo "carão". 

25. APENAS.
Palavra obrigatória na internet e usada apenas para reafirmar opiniões.

26. AMR.
Amor, mores, mor... Normalmente vem acompanhada de certa ironia ou desdém.

27. Lacrar.
Quem lacra é quem arrasa. Quem tomba. Quem samba. Quem é simplesmente incrível!