quinta-feira, 3 de junho de 2010
A Tradição do Lenço/Sudário
Porque Jesus dobrou o lenço/sudário?
João 20:7 relata que o lenço colocado sobre a face de Jesus não foi deixado de lado como os lençóis do túmulo. A Bíblia reserva um versículo inteiro para nos contar que o lenço foi dobrado/enrolado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra.
Bem cedo, pela manhã de domingo, Maria Madalena foi à tumba e descobriu que a pedra havia sido removida da entrada. Ela correu, encontrou Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus tanto amara, e disse-lhes: 'Eles tiraram o corpo do Senhor e eu não sei para onde o levaram.'
Pedro e o outro discípulo correram ao túmulo para ver. O outro discípulo passou à frente de Pedro e lá primeiro chegou; parou e observou os lençóis lá deixados, mas não entrou. Então, Simão Pedro chegou e entrou. Ele também notou os lençóis deixados lá e o lenço que cobrira a face de Jesus dobrado/enrolado e colocado ao lado.
Isto é importante? Definitivamente. Para entender a significância do lenço dobrado ou enrolado, é necessário conhecer um pouco a respeito da tradição hebraica da época.
O lenço dobrado ou enrolado tem relação com o Amo e o Servo; todo menino judeu conhecia a tradição.
Quando o Servo colocava a mesa de jantar para o seu Amo ele buscava ter certeza em fazê-lo exatamente da maneira que seu Amo queria. A mesa era colocada perfeitamente e o Servo esperava fora da visão do Amo até o término da refeição. O Servo não se atrevia nunca a tocar na mesa antes que o Amo terminasse a refeição.
Se o Amo tivesse terminado a refeição ele se levantaria, limparia os dedos, a boca e a barba; embolaria seu lenço e o jogaria sobre a mesa. Naquele tempo o lenço embolado queria dizer: 'Eu terminei.'
Se o Amo se levantasse e deixasse o lenço dobrado ou enrolado ao lado do prato, o Servo não ousaria tocar a mesa, pois, o lenço dobrado/enrolado significava: “Eu voltarei!”
Autor desconhecido
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Por que o Brasil é o país do futebol?
O Brasil é o país do futebol porque ganhou 5 Copas do Mundo. Mas quando ele tinha chegado ao tri em 1970 já não era? Em 1950, antes do desastre em pleno Rio de Janeiro, já não dava para falar que era?
A resposta, direta, é: “Vai saber”. Mas sociólogos, historiadores, geógrafos e filósofos de botequim defendem suas teses para a hegemonia brasileira no esporte de origem britânica, mais badalado em campeonatos europeus, mais rico na Arábia... E chegamos a uma conclusão final.
Então tá. O Brasil é o país do futebol porque ganhou 5 Copas do Mundo. Mas quando ele tinha chegado ao tri em 1970 já não era? Em 1950, antes do desastre em pleno Rio de Janeiro, já não dava para falar que era?
Quando ia ao Maracanã, Nelson Rodrigues não enxergava quase nada do que acontecia no gramado, muito menos a bola. Para ele era um “reles e ridículo detalhe”. Nem por isso deixou de escrever algumas das mais belas crônicas da história do futebol brasileiro. Já consagrado como o maldito do teatro nacional, ele se importava somente com o drama, a tragédia e a paixão que o esporte provocava nas massas. Só os idiotas da objetividade, como ele classificava os intelectuais, é que não enxergavam o “óbvio ululante”.
Nelson ficaria surpreso em verificar como o tratamento dado ao futebol mudou. Nas últimas duas décadas, vários trabalhos foram publicados por profissionais das áreas de ciências humanas, biológicas e exatas para compreender a paixão nacional pelo esporte. Historiadores, sociólogos, geógrafos, professores de educação física e até matemáticos levantam a cada ano novas teorias e observações a respeito do jogo que virou sinônimo de Brasil no exterior.
Na década de 1930, o sociólogo e antropólogo pernambucano Gilberto Freyre defendia a tese de que o talento do brasileiro resultava da miscigenação entre negros, europeus e índios. Anos depois, com a globalização e a mistura de todas as raças, apenas a origem étnica e a formação da população não são capazes de explicar o fenômeno pentacampeão mundial de futebol.
Em um trabalho de doutorado, a socióloga Fátima Antunes estudou a obra-prima de Freyre, Casa Grande & Senzala, e sua influência nos textos de Nelson Rodrigues, de seu irmão Mário Filho e do escritor José Lins do Rego. A socióloga, porém, discorda da maneira como o assunto foi tratado, sobretudo no que diz respeito ao discurso de Freyre em torno da mistura racial. “Prefiro pensar no futebol com uma manifestação cultural. Nossa sociedade é aberta e, desde o início, houve uma grande aceitação do imigrante estrangeiro”, afirma Fátima, cujo trabalho virou a obra Com Brasileiro, Não Há Quem Possa!
Autor do livro Corações na Ponta da Chuteira: Capítulos Iniciais da História do Futebol Brasileiro (1919-1938), o doutor em história social Fábio Franzini concorda com a socióloga. “Não faz o menor sentido atribuir um ‘talento natural’ a um povo, seja para o que for. É impossível atribuir à genética e à natureza algo que é cultural, portanto histórico”, afirma. Ambos lembram que torcedores fanáticos como italianos e argentinos jamais aceitariam reconhecer o Brasil como a pátria de chuteiras. É mais ou menos como pedir aos nossos vizinhos para que aceitem definitivamente o fato de que Maradona foi, no máximo, um pouquinho melhor que Zico, mas nunca chegou sequer perto do Rei Pelé.
Herança histórica e cultural
A competência brasileira nos campos é inegável, uma espécie de herança que começou nos anos 10, quando o esporte ainda estava nas mãos da elite, mas atraía multidões graças a craques como Arthur Friedenreich. O fanatismo pelo esporte e a massificação dele na mídia e no cotidiano de alguns torcedores alimentaram tanto a sua prática como a antipatia dos intelectuais pela bola. Da mesma forma, anarquistas e comunistas sentiam-se incomodados com a situação.
Na década de 1930, políticos como Getúlio Vargas souberam usar o fanatismo das massas em benefício próprio. “Getúlio apóia a profissionalização do futebol. E assim as vitórias nos campos passam a ser as vitórias da pátria”, explica o professor-doutor em história da USP, Flávio de Campos, que prepara um livro para falar das relações entre a política e o futebol.
Mas todo esse ufanismo sofre duro golpe na tragédia da Copa de 1950. Um dia antes da final contra o Uruguai, a concentração em São Januário ficou cheia de políticos. Todos desapareceram após a derrota em pleno Maracanã, por 2 a 1, de virada.
O maracanazo, como ficou conhecido o jogo, mudou drasticamente os rumos do futebol nacional. “É quando começa a haver um planejamento estratégico”, afirma Campos. Graças a Paulo Machado de Carvalho, que depois seria chamado de Marechal da Vitória, o Brasil embarcou para o título na Suécia com um médico, um psicólogo e até um dentista em sua comissão técnica.
É nessa época que, de acordo com o professor Campos, os meios de comunicação começam a exercer uma grande influência no esporte e na vida dos brasileiros. “É a época do espetáculo. No futebol, cada clube tem seu ídolo, enquanto na política aparecem figuras como Juscelino Kubitschek, Carlos Lacerda e Jânio Quadros”, compara o professor. Para ele, a vitória em 1958, com os super-heróis Pelé e Garrincha no mesmo time, também impõe novas diretrizes ao desenvolvimento do futebol brasileiro. O futebol explodiu em projeção e, com isso, ficou mais vigiado. “É o fim do futebol romântico, em que o jogador saía à noite e depois comia a bola na hora do jogo”, avalia Campos. A vigília, pelo olhar da imprensa, ficou maior do que já era.
Do centro para a periferia
Durante o período, o país passa por um processo acelerado de urbanização, impulsionado pelos anos JK, que se reflete na produção de craques. “O Uruguai teve o mesmo crescimento até os anos 30 e virou uma potência do futebol. As pessoas jogavam bola em todos os cantos de Montevidéu”, destaca o professor doutor André Martin, da geografia da USP. Para ele, é impossível dissociar o futebol do crescimento econômico dos 50. “É quando aparecem vários campos nas grandes cidades”, afirma. Em São Paulo, a região da Mooca é ocupada por “peladeiros” de fins de semana em times de “fama” na várzea local, como o Mocidade Glicério, o River Plate da rua Carneiro Leão, o Guarani do Brás (dos árabes comerciantes), além do Madri, do Apea e do São Vito, que existem até hoje.
Nos anos 70, porém, todos esses campos, localizados na Baixada do Glicério, deram lugar a um prédio do INSS. O movimento não foi isolado. Com o milagre econômico, a cidade experimentou uma nova onda de crescimento. Outro local bastante afetado pelo progresso foi a região da Várzea do Carmo, no Parque Dom Pedro, onde Charles Miller organizou suas primeiras partidas no final do século 19. Ali, porém, a ocupação foi de prédios e viadutos. Os pobres são empurrados cada vez mais para a periferia junto com os campos, que agora são freqüentados por trabalhadores das obras. “É um movimento espontâneo, que cria outras relações”, diz Martin. Assim nascem times como o Paysandu do Brás, de origem paraense, e o Arco Verde da Mooca, formado por pernambucanos. Ao mesmo tempo, a classe média passa a freqüentar quadras de futebol de salão e escolinhas de futebol. “No fim, a várzea não morreu”, comemora o professor. Apenas ficou moderna, hoje até com campos de grama sintético. “O mais importante é que o futebol provou ser mais forte que a especulação imobiliária.”
Da periferia para o mundo
Nos anos 90, o Brasil começa a testemunhar o êxodo de seus jogadores para fora. O jornalista Paulo Fávero cruzou dados da Confederação Brasileira de Futebol e do Banco Central para o trabalho de conclusão do curso de geografia na USP, Globalização, Mercantilização e Geopolítica do Futebol. Fez constatações curiosas. Em 1994, ano do tetra nos EUA, os clubes estrangeiros desembolsaram 14,3 milhões de dólares em 207 jogadores brasileiros. Dez anos depois, a movimentação ultrapassou 102 milhões de dólares, com 849 atletas comercializados. “O Brasil é, sem dúvida, um exportador. Em 2006, o número deve aumentar ainda mais porque a Série B ganha cada vez mais visibilidade”, diz Favero. Em 2005, Portugal aparece como destino preferido dos craques, com 138 contratações, seguido por Japão, com 40, e a Itália, 34. O Vietnã, acredite, levou 30 jogadores brasileiros e aparece na frente da Grécia (28) e da Espanha, que com 24 empata com a Bolívia.
Ainda não se sabe qual será o reflexo do êxodo de jogadores para o futuro da hegemonia do futebol brasileiro, mas há indícios de que a desandada de craques para o exterior não é um bom sinal. Hoje em dia é mais fácil acompanhar jogos do campeonato espanhol e da Copa dos Campeões da Europa do que as fases decisivas do Brasileirão. Fenômenos como Robinho, que atraem a atenção de crianças de vários times, têm sido cada vez mais raros, uma vez que os jogadores embarcam para todos os lugares cada vez mais cedo. Essa relação com os ídolos chamou a atenção do bacharel em educação física Sérgio Settani Giglio, que prepara mestrado sobre o assunto. Sua primeira surpresa após ouvir alguns jogadores profissionais é que Pelé não foi nem sequer lembrado. “A figura do ídolo influencia a infância dos profissionais. É nessa época que eles aprendem a driblar e a copiar as jogadas de quem admiram”, afirma Sérgio. Isso começa a perder o sentido.
Orkut do futebol brasileiro
Uma mostra dessa saída prematura dos craques foi observada por uma dupla de físicos da Universidade Federal de São Carlos. O professor doutor Roberto Nicolau Onody e o aluno Paulo Alexandre Castro constataram que o jogador brasileiro deixa a pátria cada vez mais cedo. Eles analisaram as fichas de 13 mil jogadores de 127 equipes que disputaram o Brasileirão entre 1971 e 2003. “Medimos uma grandeza chamada de coeficiente de aglomeração. Ela tem diminuído com o tempo, mostrando um êxodo crescente de jogadores brasileiros novos para o exterior”, afirma Onody.
Os dados levantados pela dupla resultaram no Estudo da Rede Complexa dos Jogadores Brasileiros de Futebol, publicado em 2004 pela revista americana Physical Review. Uma rede complexa é uma estrutura matemática formada por vértices que se unem com alguma regra através de conexões. É mais ou menos como você ficar ligado a contatos remotos e desconhecidos no seu orkut. Onody e Castro concluíram que qualquer profissional está ligado a todos os outros com apenas 3 colegas entre eles. Ou seja, qualquer zagueiro perna-de-pau reserva da 1a divisão precisa de 3 telefonemas para chegar a craques como Ronaldinho Gaúcho. No mundo, a distância média é de 6 pessoas, de acordo com a estrutura do small word (“mundo pequeno”), segundo tese criada no final dos anos 60 na Universidade Harvard.
A pesquisa também apontou que jogadores com mais de 40 aparições no Campeonato Brasileiro têm a probabilidade de ter uma carreira mais longa. “A vida profissional dos jogadores tem aumentado e eles estão se aposentando mais velhos”, afirma Onody. Outra observação curiosa do professor é que quem joga na 1a divisão desde o início da carreira costuma permanecer em grandes clubes. “Mas isso pode ser explicado pela influência da TV”, afirma.
Bom, se a explicação não está na formação étnica nem em presente dos deuses, muito menos na academia, apelemos aos filósofos. Mas àqueles populares, da bola. É o caso do genial Neném Prancha, folclórico roupeiro do Botafogo, que cunhou expressões famosas. Em meio às discussões de boteco sobre a superioridade brasileira, vale a pena ficar com uma frase dele que ilumina a nossa questão: “Se Deus é brasileiro e os nossos times rezam antes de entrar em campo, é natural que o Brasil seja o país do futebol”. Não foi Neném Prancha o autor dessa máxima? E daí…
Fonte: Revista Superinteressante - por Fabiano Bittencourt
Como o ser humano envelhece?
O principal motor do envelhecimento humano fica dentro de nossas células. Lá, as mitocôndrias fazem a respiração celular para produzir energia, mas acabam gerando como resíduo radicais livres, moléculas com um elétron a menos e que reagem facilmente, danificando a própria célula. Com o tempo os danos se acumulam, fazendo o corpo envelhecer. Além disso, a divisão celular desordenada também ajuda a envelhecer. Ao longo da vida, algumas células se multiplicam constantemente. A cada divisão, fragmentos de DNA são perdidos, causando pequenos erros genéticos que são passados para as células-filhas. Isso acontece até que a célula não consegue mais se dividir ou é destruída pelo próprio organismo por conter muitos erros. Aí, game over.
Velho é a vovozinha
Como cada parte do corpo mostra que o prazo de validade está chegando ao fim.
HEEEEEIN?!
Algumas células do aparelho auditivo não se renovam e vão ficando cada vez mais danificadas, tornando difícil ouvir sons agudos. Além disso, os cílios que levam o som para dentro do ouvido caem, e os ossículos internos (martelo, bigorna, estribo e cóclea) que têm a mesma função ficam mais duros. Resultado: a gente tem que falar mais alto para a vovó ouvir.
OSSO MOLE DE ROER
O tecido ósseo é formado principalmente pelos osteoblastos, células que produzem osso, e osteoclastos, que absorvem. Depois dos 45 anos de idade, os osteoclastos dominam, e passamos a perder 5% de massa óssea a cada dez anos, ficando com o esqueleto mais frágil. Quem tem osteoporose, pior ainda: perde até 25% por década.
FORÇA NA PERUCA
Cabelo e pele envelhecem lado a lado. Células da raiz dos fios de cabelo param de produzir melanina, deixando a cabeleira branca - já a calvície não tem a ver com a idade; é genética. A flacidez e afinamento da pele vêm da queda na produção de colágeno. O afinamento acaba causando as rugas, mais acentuadas no rosto por causa dos músculos da face.
VISU EMBAÇADO
Você certamente já ouviu seu avô reclamando de vista cansada. Ela é causada por problemas no cristalino, parte do olho que vai ficando rígida e opaca, dificultando a focalização de objetos. A opacidade gera ainda catarata. Aos 60 anos, as pupilas, que aumentam e diminuem com a diferença de luz, têm um terço do tamanho que tinham aos 20 anos, por isso fica mais difícil se adaptar ao lusco-fusco.
SÓ O PANCEPS CRESCE
A menor produção de células e a queda do nível de alguns hormônios causam perda de massa muscular - são 3 quilos a menos a cada dez anos! O relaxamento muscular forçado pode até prejudicar os músculos da bexiga e dos esfíncteres, que ficam flácidos e acabam não segurando o tchan. Daí, dá-lhe fralda geriátrica.
POCHETE PERIGOSA
Com menos músculos queimando calorias e menos células no organismo, o corpo precisa de pouca energia para funcionar. Na velhice, a tireoide funciona mais devagar, desacelerando o metabolismo. Tudo isso aumenta o risco de engordar. A gordura em excesso pode ser fatal: se acumular nas artérias, pode causar infartos.
• As células da pele se renovam tanto que, por volta dos 40 anos, cerca de 180 kg de células já foram eliminados.
• Os ossos do rosto se renovam a cada dois anos. Com 50 anos, nosso crânio já é a 25ª cópia. Nos velhinhos, a renovação continua - em ritmo mais lento.
• As cartilagens perdem rigidez com o tempo, fazendo com que as orelhas e a ponta do nariz "caiam" e pareçam maiores.
• Em alguns vovôs, a proporção de gordura no organismo pode aumentar 30% comparada à dos 30 anos.
Morte a conta-gotas
Última célula do corpo demora 37 horas para morrer
0
O coração para. Imediatamente, os músculos relaxam.
10 s
A atividade cerebral cai.
10 s - 5 min
Os órgãos, sem oxigênio, começam a parar.
30 min
A pele fica pálida e azulada.
1 h
A temperatura do corpo cai por volta de 1 ºC, queda que se repete a cada hora.
1 h - 12 h
O corpo enrijece progressivamente.
24 h
As últimas células da pele ainda estão sendo produzidas, mas ela começa a apresentar manchas escuras e o rosto pode já estar irreconhecível.
37 h
Morre o último neurônio.
Fim de carreira
O que a falta de hormônios provoca
Nas mulheres, a menopausa começa por volta dos 40 anos, com a queda do nível do hormônio estrógeno. Sem ele, vêm as ondas de calor e elas sentem mais cansaço e irritação. O risco de osteoporose aumenta e o sono some. Os homens sofrem bem menos com a andropausa. Como a queda de testosterona é menor e aos poucos, o único efeito é a queda da libido. Para sorte masculina, a impotência não é resultado da velhice, pois está mais ligada a fatores emocionais.
Fonte: Revista Mundo Estranho - por Luiz Fujita
Semana do meio ambiente do Colégio Estadual Murilo Braga
31 de maio a 02 de junho de 2010
Itabaiana – SE
Perda crescente da biodiversidade mobiliza o planeta
No Ano Internacional da Biodiversidade, o Brasil se destaca por várias ações que vêm contribuindo para a manutenção das diferentes espécies aqui localizadas. Entre elas, a redução do desmatamento na Amazônia, a criação de novas áreas de conservação de uso sustentável e de proteção integral e o monitoramento de todos os biomas brasileiros. E ainda a discussão sobre patrimônio genético entre países megadiversos, que inclui a distribuição justa e equitativa dos benefícios econômicos oriundos da exploração da biodiversidade.
O ano de 2010 será marcado internacionalmente não apenas pela Copa do Mundo. Outro tema - a biodiversidade - vai interferir de forma direta e implacável no cotidiano das pessoas, em escala muito maior e talvez sem a mesma visibilidade na mídia. O assunto também vai atrair a atenção de muitos países durante a Conferência da Biodiversidade (COP-10), a ser realizada em outubro em Nagoya (Japão).
Apesar de ainda não ter o mesmo apelo do futebol nas discussões do dia-a-dia, neste Ano Internacional da Biodiversidade - estabelecido pela ONU- nações de todo o mundo vão debater a perda da biodiversidade, prejuízo que afeta não só animais e plantas (como muitos preferem simplificar a questão), mas interfere de maneira crucial na manutenção da vida do homem e no equilíbrio de todo o planeta. (...)
Fonte: http://www.mma.gov.br
PROGRAMAÇÃO
31 de maio (Segunda-feira)
08 h – Abertura com execução do Hino do CEMB
08h30 - Apresentação do Grupo de Dança Arte Livre
09h - Mesa Redonda: participação de representante da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Representante da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Representante da UFS – Campus Itabaiana, Reynolds Alves Santos (Diretor da DRE´03), Cleidinilson de Jesus Cunha (Diretor do CEMB), Representantes do Poder Público, Grêmio e Comitê Comunitário
Local: Auditório do CEMB
16h - Palestra – Resíduos Sólidos e Reciclagem: uma Experiência no Município de Barra dos Coqueiros – Profª MSc Jane Velma dos Santos Brito (Secretária de Meio Ambiente da Barra dos Coqueiros)
Local: Auditório do CEMB
20h – Comunicação das bolsistas Íris Rianne Santana Alves e Simone Marcela dos Santos Souza do PIBID de Biologia da UFS – Campus Itabaiana.
20h30 - Palestra – Biodiversidade - Prof. Dr. Paulo Sérgio Maroti (Biólogo da UFS – Campus Itabaiana)
Local: Auditório do CEMB
01 de junho (Terça-feira)
09h – Apresentação do Grupo Educambor – alunos da 7ª A1 do CEMB. Organização: Profª Jamile, Profª Claudete, Profª Goreti
09h15 – Exposição de objetos reciclados: Sucata e Meio Ambiente – Alunos da 6ª A1 do CEMB. Organização: Profª Jamile, Profª Claudete, Profª Goreti
9h30 – Apresentação do Projeto “Educação Ambiental do CEMB” – Profª Jussane, Profª Perpétua, Profº Cleidinilson (Diretor do CEMB)
10h – Apresentação da Esquete “Xote Ecológico” com Alunos do Ensino Médio Inovador do CEMB. Direção: profª Milene Menezes
Local: UFS (Campus Itabaiana)
14h30 – Oficinas de Reciclagem – Restauração de móveis usados – Wagner Ferraz
Local: Ala C
16h – Palestra – Crise e Transformação – Sônia Maria Azevedo Prudente (Odontóloga e Membro do Programa Qualivida/SEED)
Local: Auditório do CEMB
20h – Apresentação da Esquete “Xote Ecológico” com Alunos do Ensino Médio Inovador do CEMB. Direção: profª Milene Menezes
Local: Auditório do CEMB
02 de junho (Quarta-feira)
08h – Exposição Artística: “O cigarro como fator de degradação ambiental” – Alunos da 5ª A2, 5ª C2, 7ª A2 e 7ª C2 – Organização: Profª Márcia Cristina
Local: Corredor da escola (próximo a sala do Grêmio Estudantil)
08h30 – Campanha de sensibilização sobre Educação Ambiental (alunos do Ensino Médio Inovador)
Local: Corredor da escola e salas de aula
09h30 - Apresentação da Esquete “Xote Ecológico” com Alunos do Ensino Médio Inovador do CEMB. Direção: profª Milene Menezes
10h – Palestra – Meio Ambiente: os desafios do momento atual – Profº Dr. Antônio Carlos (Biólogo da UFS - Campus São Cristóvão)
Local: Auditório do CEMB
16h – Palestra – Agricultura, Meio Ambiente e o Discurso do Desenvolvimento Sustentável – Profº MSc. Givaldo Santos de Jesus
Local: Auditório do CEMB
Equipe Diretiva do CEMB
sábado, 29 de maio de 2010
Programa Segundo Tempo no Colégio Estadual Murilo Braga
Para interiorizar o acesso à prática e à cultura do esporte em prol do desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens como fator de formação da cidadania, o governador de Sergipe, Marcelo Déda, e a coordenadora da Secretaria Nacional do Esporte Educacional, Silvia Regina, representando o Ministério do Esporte, lançaram quinta-feira, dia 27, no Ginásio de Esportes Constâncio Vieira, em Aracaju, o programa ‘Segundo Tempo’, que exercerá atividades esportivas e educativas em 40 municípios do estado. Ao todo, serão 50 núcleos que atenderão 10 mil crianças e adolescentes na faixa etária de 7 a 17 anos na prática das seguintes modalidades esportivas: atletismo, futsal, futebol, natação, handebol, voleibol, xadrez, karatê, judô e basquete.
O Programa Segundo Tempo será executado pela Secretaria de Estado do Esporte e Lazer em parceria com o Ministério do Esporte, destinado a democratizar o acesso à prática esportiva, por meio das atividades esportivas e lazer realizadas no contra-turno escolar. Tem a principal finalidade de colaborar para a inclusão social, bem-estar físico, promoção da saúde e desenvolvimento intelectual e humano, e assegurar o exercício da cidadania.
Alguns meses atrás, foi colocado um banner intitulado “AQUI TEM Segundo Tempo” nas dependências do Colégio Estadual Murilo Braga, com isso foi criada uma grande expectativa por toda a comunidade escolar em receber este programa, como meio de desenvolver cada vez mais o esporte no colégio. Ainda não temos a data confirmada para a realização do mesmo, mas vamos aguardar com muita expectativa e entusiasmo, será a primeira vez que o CEMB receberá um programa esportivo deste nível.
Fontes: Agência Sergipe de Notícias, Ministério do Esporte e do Blog.
Professor José Costa
CREF 000245-G/SE
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Nordestão Salesiano: esporte e cidadania
Trabalhei 21 anos no Salesiano de Aracaju e destes, participei por 20 anos como professor de basquete de uma das maiores competições esportivas do Nordeste, O Nordestão Salesiano, o qual me enriqueceu profissionalmente e como ser humano. Foram anos maravilhosos que nunca esquecerei pelas amizades que construi, a experiência adquirida, as aprendizagens, as viagens a cada estado culturalmente diferente, por tudo de bom que contribuiu na minha formação de educador.
O Nordestão é uma grande confraternização que envolve atividades esportivas, culturais, sociais e religiosas entre alunos, professores e diretores para vivenciar o espírito de família que caracteriza o estilo Salesiano de educar; promovendo e enaltecendo a prática desportiva e cultural como instrumentos indispensáveis na formação integral dos alunos de acordo com os ensinamentos de Dom Bosco, “pai e mestre da juventude”. Ele é realizado com as participações dos colégios que fazem parte da Inspetoria Salesiana do Nordeste e da Província Maria Auxiliadora das Irmãs Salesianas e alguns colégios de outras inspetorias que são convidados pelo colégio sede.
O Nordestão é um evento sediado a cada ano por um colégio dos Estados da Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco ou Sergipe. Este ano será realizado em Salvador-BA, de 29 de junho a 03 de julho. O Salesiano de Aracaju já realizou a competição por quatro vezes.
Para os colégios participarem do Nordestão são realizadas várias etapas de preparação com suas equipes, do início do ano até a competição, como: seleção dos alunos; reuniões com os atletas e pais; treinamentos e amistosos; eventos para angariar fundos e os preparativos para a viagem ou de organização para o colégio sede.
A programação do Nordestão é vasta e rica em atividades para os alunos e professores participarem como: Solenidade de Abertura, com a presença de todos os colégios; Momento de Oração, em todos os locais do evento antes do início de cada dia de competição; Noite Cultural, com apresentações artísticas envolvendo a cultura de cada Estado; Missa do Atleta; Noite livre com “city tour”; Festa do Atleta e a Solenidade de Encerramento, premiando os colégios participantes e os atletas vencedores.
Que Deus, Dom Bosco e Nossa Senhora Auxiliadora ilumine e guie os passos de todos os alunos, professores e organizadores do Nordestão; e que todos se considerem vitoriosos antecipadamente por participarem deste grandioso evento, que é significado de esporte, festa, educação, cultura e cidadania.
Por José Costa
Ex-professor do Colégio Salesiano de Aracaju
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Lei obriga escolas públicas e privadas a ter biblioteca
Todas as instituições de ensino públicas e privadas do país deverão ter bibliotecas, segundo lei sancionada pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (25). De acordo com o texto, "considera-se biblioteca escolar a coleção de livros, materiais videográficos e documentos registrados em qualquer suporte destinados a consulta, pesquisa, estudo ou leitura".
O acervo mínimo exigido será de um livro por aluno matriculado. Caberá ao respectivo sistema de ensino adaptar o acervo conforme as necessidades, promovendo a divulgação, preservação e o funcionamento das bibliotecas escolares.
As escolas terão até dez anos para instalar os espaços destinados aos livros, material videográfico, documentos para consulta, pesquisa e leitura.
Foi publicada também no Diário Oficial desta terça a autorização para que sejam instaladas salas de aulas em presídios, destinadas a cursos de ensino básico e profissionalizante. O texto, que altera a lei nº 7.210 de 11 de julho de 1984, entra em vigor na data de sua publicação.
Fonte: Agência Brasil.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Um apelo pelo esporte
Na prática esportiva, o jovem aprende a ter disciplina, a se esforçar em busca de resultados e a trabalhar em equipe. Nas quadras, pistas, piscinas e nos campos, os jovens encontrarão alegria e prazer verdadeiros nos exercícios físicos.
Os jovens já vivenciam muitas cobranças na rotina de suas vidas. São cobrados na escola pelos professores em relação às notas e vestibular; em casa, pelos pais; na boca dos políticos, quando dizem que o futuro da nação está nas mãos deles. O esporte, então, acaba se tornando uma importante válvula no exercício da liberdade.
Aliado às cobranças, o jovem tem à sua disposição o mundo da informática e da internet e suas infinitas facilidades, onde é possível estudar e até ter relacionamentos de amizade e de paixão sem botar o pé fora de casa, podendo surgir um jeito individualista de viver, como se o planeta se resumisse a uma tela de computador e a um quarto. E sem falar no vídeo game que viciam os jovens e tomam parte de seu precioso tempo. E quem sai perdendo com tudo isto são os próprios adolescentes, que a cada dia estão ficando mais obesos e sedentários pela falta de prática esportiva; tornando-se no futuro, adultos estressados e com problemas de saúde. O esporte está perdendo espaço na vida dos jovens para a internet,celular, shopping, festas e baladas, vídeo game, sexo e infelizmente para as drogas.
Peço aos pais que incentivem e apóiem seus filhos a praticarem um esporte; às escolas que promovam o esporte, além da educação física, que é obrigatória por lei; aos governos que construam quadras esportivas, campos de futebol amador, piscinas e promovam mais competições esportivas para as crianças e os jovens com o objetivo de afastá-los de algumas futilidades da vida moderna.
É por meio do esporte que os jovens, no meio de amigos reais e com a ajuda de um professor qualificado, vão descobrir uma série de valores aplicáveis no dia-a-dia, como: a amizade dos colegas de equipe, respeito aos adversários, aprender a ganhar e perder, trabalho em conjunto, liderança, justiça, equilíbrio emocional e responsabilidade.
Que todos se unam; escolas, pais, educadores e governos para o bem-estar das crianças e dos jovens, via o esporte, por ser ele um excelente meio de formação físico-moral e social para todos os seres humanos.
Valorizem o esporte!
Por Professor José Costa
Dicas para economizar água
Economizar água é bom para o meio ambiente e também para o seu bolso
Usando a água de forma consciente, você colabora com o meio ambiente e reduz os gastos da sua casa.
Dicas para que você evite o desperdício de água.
Economize no banheiro
As bacias sanitárias com caixa acoplada gastam, em média, 12 litros de água a cada vez que a descarga é acionada. Se você tem em sua casa descargas desse tipo e usa o banheiro cinco vezes por dia, gasta 60 litros de água diariamente.
Existe, porém, uma maneira simples de reduzir este gasto, colocando uma garrafa PET (aquelas de refrigerante) de dois litros, cheia de água, dentro da caixa d’água da bacia. Com isso você economiza dois litros por descarga ou 10 litros por dia.
Se esta prática for adotada em todos os banheiros da casa em que habita uma família de quatro pessoas, essa economia será de 40 litros por dia. Em um ano, essa água poupada é suficiente para matar a sede de 20 pessoas durante o ano inteiro.
E não se esqueça de nunca usar o vaso sanitário como lixeira, pois cada vez que você aciona a descarga para se livrar de papéis ou pontas de cigarro joga fora sem necessidade água limpa e tratada.
Elimine os vazamentos
Um buraco de 2mm (um pouco maior do que a cabeça de um alfinete) em um cano desperdiça até 3.200 litros de água em um dia. Essa quantidade de água, além de ser um gasto totalmente desnecessário, seria suficiente para suprir as necessidades de água para beber de uma família de 4 pessoas por cerca de um ano e um mês. Em um mês, o desperdício desse pequeno vazamento pode chegar a 96.000 litros, suficientes para suprir as necessidades de água potável dessa família por quase 33 anos.
Não deixe uma torneira pingando
Esquecer uma torneira pingando ou adiar o conserto de um pinga-pinga são atitudes comuns. No entanto, uma torneira pingando pouco mais de uma gota por segundo, em média, pode desperdiçar em um dia 46 litros d’água. Em um ano, esse desperdício chega a 16.500 litros. Se 10.000 famílias evitassem deixar uma torneira da casa pingando, a água economizada em um ano poderia abastecer toda a população de São Luís, capital do Maranhão, durante um dia.
Use a vassoura, e não a mangueira, para varrer a calçada
Cada vez que a mangueira fica ligada por 15 minutos são perdidos 279 litros de água. Isto significa que, se você lavar a calçada uma vez por semana, mais de 14 mil litros de água vão para o bueiro da rua - por ano.
Em 20 anos, esse gasto sobe para mais de 290 mil litros. Quantidade suficiente para suprir as necessidades diárias de água - para beber - de 145 mil pessoas.
Para manter a calçada limpa, é suficiente varrê-la. Se for o caso dá para combinar a técnica do pano umedecido com um enxágüe rápido. E aqui é possível usar um balde com água já utilizada na lavagem de roupa, por exemplo.
Use os dois lados de uma folha de papel
Você já deve ter escutado que, ao economizar papel, está colaborando para com o meio ambiente, pois evita a produção de resíduos e a derrubada de árvores. No entanto, ao adotar essa prática, você estará também economizando água. Para se produzir um quilo de papel são necessários 540 litros de água.
Diminua o tempo do banho
Se você mora em apartamento e seu banheiro tem ducha, gasta em média 160 litros de água durante um banho de 10 minutos. Mas pode tentar diminuir esse tempo fechando o chuveiro para se ensaboar ou lavar os cabelos. Assim, economizará em um ano cerca de 30 mil litros de água.
Se 60 famílias de um condomínio fizerem a mesma coisa, em um ano serão poupados sete milhões de litros de água, o suficiente para encher quase três piscinas olímpicas. Se 5000 famílias adotarem o mesmo hábito, a água economizada em um ano é equivalente à quantidade que cai nas Cataratas do Iguaçu durante cinco minutos.
Fonte: Instituto Akatu
domingo, 23 de maio de 2010
A estória dos sapinhos
Lição de vida
Era uma vez um grupo de sapinhos...que organizaram uma competição.
O objetivo era alcançar o topo de uma torre muito alta.
Uma multidão se juntou em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores...
A corrida começou...
Sinceramente:
Ninguém naquela multidão toda realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.
Eles diziam coisas como:
"Oh, é dificil DEMAIS!!
Eles NUNCA vão chegar ao topo."
ou:"Eles não tem nenhuma chance de sucederem. A torre é muito alta!"
Os sapinhos começaram a cair. Um por um...Só algums poucos continuaram a subir mais e mais alto...
A multidão continuava a gritar
"É muito difícil!!! Ninguém vai conseguir!"
Outros sapinhos se cansaram e desistiram...
Mas UM continuou a subir, e a subir...
Este não desistia!
No final, todos os sapinhos tinham desistido de subir a torre. Com exceção do sapinho que, depois de um grande esforço, foi o único a atingir o topo!
Naturalmente, todos os outros sapinhos queriam saber como ele conseguiu?
Um dos sapinhos perguntou ao campeão como ele conseguiu forças para atingir o objetivo?
E o resultado foi…
Que o sapinho campeão era SURDO!!!!
A moral da estória é:
Nunca dê ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas...
…porque eles tiram de você seus sonhos e desejos mais maravilhosos. Aqueles que você tem no coração!
Sempre se lembre do poder das palavras.
Porque tudo o que você ouvir e ler irá afetar suas ações!
Portanto:
Seja SEMPRE POSITIVO!
E acima de tudo:
Seja SURDO quando as pessoas dizem que VOCÊ não pode realizar SEUS sonhos!
Sempre pense: Eu POSSO fazer isso!
Autor desconhecido
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