sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Ensine seu filho a não fumar
Por mais que os pais saibam a importância de conversar com os filhos sobre determinados temas, alguns são um pouco mais complicados que outros. E o cigarro (o mal que ele causa) deve fazer parte das conversas da família, principalmente quem tem filhos adolescentes, fase da vida onde a busca por coisas novas acontecem em uma velocidade muito grande. Dizer simplesmente um não ou, pior, ameaçá-los caso insistam no hábito tem efeito contrário. A conversa tem que ir além. Os pais podem realizar pesquisas sobre o tabagismo junto com os filhos, ler alguma matéria ou livro sobre o tema também pode facilitar o diálogo, principalmente se alguém da casa faz uso do cigarro.
Os pais devem ficar em alerta, pois nove em cada dez adultos que fumam iniciaram o vício bem antes dos 18 anos. Os dados do Ministério da Saúde são de deixar os pais muito preocupados. Seis em cada dez crianças entre 10 e 14 anos já deram suas tragadas. Nessa faixa etária, o número das que fumam diariamente chega a 400 mil. Somando todos os jovens em idade escolar, ou seja, entre 10 e 18 anos, cerca de 3 milhões já estão completamente dependentes da nicotina.
Mas o que fazer para que seu filho não engrosse essa triste estatística? Família e escolas devem andar juntas neste caso. A escola pode estimular o debate sobre o tema ao incentivar os alunos a fazerem uma peça teatral sobre o tema, por exemplo. Outra sugestão é aproveitar o estudo do corpo humano para mostrar o mal que a nicotina faz para a saúde.
Um trabalho bem interessante está sendo realizado Paraná (PR). O médico oncologista José Clemente Linhares, junto a um grupo de teatro, escreveu uma peça sobre o tema que já foi apresentada a mais de 15 mil adolescentes de escolas públicas, particulares e outras instituições. A encenação mostra o que nos faz procurar o cigarro e explica que devemos ser mais fortes do que a influência dos amigos ou da mídia, resume. Depois da apresentação os jovens debatem o assunto e escrevem depoimentos com sua opinião.
Fonte: Varejão do Estudante
Dicas para manter o cérebro em forma
E evitar doenças neurodegenerativas!
Há dias em que parece ser mais fácil se concentrar, comunicar-se, estudar, ter ideias e solucionar problemas. Em outros, pode parecer quase impossível realizar tais tarefas. Por que isso acontece?
A ciência ainda não desvendou todos os mistérios do funcionamento do cérebro, mas sabe-se que as reações químicas que ali ocorrem são as grandes responsáveis por essas alterações. É possível melhorar o desempenho da mente e prevenir doenças neurodegenerativas com simples atitudes.
Dicas para manter seu cérebro em forma
• Alimente-se bem para pensar melhor
Colesterol alto, pressão alta, obesidade e diabetes são fatores de risco para doenças cardiovasculares, mas também aumentam o risco de desenvolvimento de doenças neurodegenerativas. Sendo assim, as dicas de saúde para manter o coração em forma como, por exemplo, exercitar-se e seguir uma dieta saudável são válidas também para a saúde cerebral.
Uma dieta rica em alimentos que contêm ácidos graxos ômega-3, especialmente os encontrados em peixes, tem sido associada à redução do risco de desenvolver adoença de Alzheimer. A nutricionista e consultora em Personal Diet Anna Castilho orienta: "os ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 são encontrados em maiores quantidades em peixes como atum, sardinha, salmão, anchova, cavalinha, arenque e truta. Também estão presentes na semente de linhaça e em óleos de canola. O ômega-3 atua nas membranas dos neurônios, onde ocorrem os impulsos nervosos. O ideal é ingerir esses alimentos de duas a três vezes por semana."
As gorduras poli-insaturadas também fazem bem ao cérebro e podem ser encontradas em castanhas, sementes e seus óleos, bem como as gorduras monoinsaturadas encontradas no abacate, óleo de canola e azeite. Em contrapartida, a ingestão de gorduras saturadas, presentes na carne vermelha, na manteiga e leite integral, dobram o risco de doenças neurológicas.
A Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição recomenda a ingestão de ferro e vitaminas E e B12, necessárias ao bom funcionamento do organismo, em quantidades que variam de acordo com a faixa etária de cada indivíduo. Atenção: ingerir mais do que o necessário através de suplementos vitamínicos, não melhora o desempenho do cérebro como alguns acreditam.
Uma alimentação balanceada com carboidratos, proteínas, fibras, vitaminas e minerais variados é suficiente para suprir as necessidades diárias do organismo.
• Corpo são, mente sã
Praticar exercícios físicos não melhora apenas a saúde do corpo, também faz bem à cabeça! As atividades aeróbicas ajudam a melhorar a oxigenação do cérebro e fazem com que sejam liberadas substâncias, como a endorfina que trazem sensações de relaxamento, benéficas à memória.
Fazendo apenas 20 minutos diários de caminhada em ritmo acelerado, já é possível notar resultados positivos.
• Leia muito e sobre tudo
A leitura é uma atividade que requer o uso de diferentes áreas do cérebro: a memória, a razão e a imaginação.
Ler funciona como um exercício para o cérebro, estimulando-o a se "mexer" e aprender. Quanto mais novas e diferentes forem às informações, mais desafiador será para o cérebro processá-las, assim, mais ele terá que se "exercitar". Portanto, leia também livros sobre assuntos que você não domina.
• Saia da rotina
Todos os dias o cérebro recebe uma enorme quantidade de informações e decidequais serão arquivadas na memória e quais serão descartadas. As informações arquivadas formam uma rede de associações que é usada no processo de cognição. Isso quer dizer que, cada vez que o cérebro é estimulado a aprender coisas novas,sua rede de associações aumenta o que melhora a capacidade de compreensão da realidade.
Hábitos adquiridos e que já não demandam esforço criativo, estabelecem-se no lado esquerdo do cérebro. Quando precisamos aprender novas informações, porém, é o lado direito do cérebro, que está ligado à criatividade e intuição, que entra em cena mediando a atenção dispensada à aprendizagem.
Experimente sair da rotina: tente encontrar novos caminhos para ir ao trabalho ou aprenda um novo idioma, toque um instrumento musical, pinte ou pratique novos esportes.
• Cuide do seu cérebro e da sua memória
Existem diferentes tipos de memória. Por exemplo: quando aprendemos a dançar utilizamos a memória motora, a memória espacial ajuda a nos lembrar do caminho para o trabalho, já a memória de condicionamento nos previne de colocar a mão no fogo. Porém, guardar todas as informações às quais tem acesso, sobrecarregaria o cérebro, por isso, esquecer-se também é necessário para a própria manutenção da memória, ou seja, é absolutamente normal que não nos lembremos de algumas coisas.
Para ampliar sua memória, cujo pico de desempenho ocorre em torno dos 27 anos e começa a decair a partir dos 30 anos, é preciso mantê-la sempre em atividade.
As atividades sociais como dançar, conversar e viajar estimulam a memória já que proporcionam situações novas, de aprendizagem. Também é possível praticar a memorização consciente de fatos, compromissos, nomes.
Bons exercícios são: jogos matemáticos, palavras cruzadas e os quebra-cabeças.
• Cuide dos dentes
Você sabia que o tártaro não danifica apenas os dentes? A placa bacteriana, ao atingir a corrente sanguínea, compromete a nutrição das células cerebrais. Portanto, é preciso prestar muita atenção à limpeza dos dentes, escovando-os após as refeições sem jamais descuidar-se do uso do fio dental.
• Durma bem
Uma das explicações para o fato de que dormir ajuda a preservar as memórias seria que durante o sono, o cérebro percorre todas as experiências vivenciadas no dia e reforça as conexões entre os neurônios.
Enquanto dormimos, nosso cérebro calcula o que deve lembrar e o que esquecer. As cenas que envolvem emoções normalmente prevalecem sobre aquelas neutras, rotineiras. Cada pessoa tem uma necessidade de tempo de sono diferente, o importante é sentir-se descansado ao acordar.
• Livre-se do estresse
Pequenas doses de nervosismo e ansiedade, como preocupar-se com o prazo para a entrega de determinado trabalho, podem ser benéficas, pois geram apreensão que melhora a concentração.
Porém, ao se tornar constante, o nervosismo pode culminar em ansiedade, perda de sono, alterações de apetite e irritabilidade, enfim, um estresse generalizado do corpo que causa dores de cabeça e fadiga mental.
Para combater o estresse, a prática de atividades físicas e meditação têm demonstrado excelentes resultados.
• Lembre-se: envelhecer é natural
Existe uma diferença entre as alterações cerebrais que naturalmente ocorrem com o envelhecimento e aquelas que levam às enfermidades neurodegenerativas.
O tipo de agilidade que as pessoas perdem com o processo de envelhecimento não está relacionado à inteligência. O que acontece é que o cérebro passa a precisar de mais tempo para processar as informações. A capacidade de concentração também tende a diminuir, assim como a coordenação motora parece enfraquecer.
Mas existe uma grande diferença entre ter problemas para lembrar-se onde estão as chaves do carro e não se lembrar para que servem as chaves. Essa é a linha que normalmente separa os sintomas de doenças neurodegenerativas, do processo natural de envelhecimento do cérebro.
Manter o corpo e a mente em movimento, não importa a idade, é uma forma eficaz de prevenir-se contra doenças. Leia também o primeiro passo para se iniciar um programa de atividades físicas.
Fonte: http://bbel.uol.com.br/qualidade-de-vida/post/dicas-para-manter-o-cerebro-em-forma.aspx
Há dias em que parece ser mais fácil se concentrar, comunicar-se, estudar, ter ideias e solucionar problemas. Em outros, pode parecer quase impossível realizar tais tarefas. Por que isso acontece?
A ciência ainda não desvendou todos os mistérios do funcionamento do cérebro, mas sabe-se que as reações químicas que ali ocorrem são as grandes responsáveis por essas alterações. É possível melhorar o desempenho da mente e prevenir doenças neurodegenerativas com simples atitudes.
Dicas para manter seu cérebro em forma
• Alimente-se bem para pensar melhor
Colesterol alto, pressão alta, obesidade e diabetes são fatores de risco para doenças cardiovasculares, mas também aumentam o risco de desenvolvimento de doenças neurodegenerativas. Sendo assim, as dicas de saúde para manter o coração em forma como, por exemplo, exercitar-se e seguir uma dieta saudável são válidas também para a saúde cerebral.
Uma dieta rica em alimentos que contêm ácidos graxos ômega-3, especialmente os encontrados em peixes, tem sido associada à redução do risco de desenvolver adoença de Alzheimer. A nutricionista e consultora em Personal Diet Anna Castilho orienta: "os ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 são encontrados em maiores quantidades em peixes como atum, sardinha, salmão, anchova, cavalinha, arenque e truta. Também estão presentes na semente de linhaça e em óleos de canola. O ômega-3 atua nas membranas dos neurônios, onde ocorrem os impulsos nervosos. O ideal é ingerir esses alimentos de duas a três vezes por semana."
As gorduras poli-insaturadas também fazem bem ao cérebro e podem ser encontradas em castanhas, sementes e seus óleos, bem como as gorduras monoinsaturadas encontradas no abacate, óleo de canola e azeite. Em contrapartida, a ingestão de gorduras saturadas, presentes na carne vermelha, na manteiga e leite integral, dobram o risco de doenças neurológicas.
A Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição recomenda a ingestão de ferro e vitaminas E e B12, necessárias ao bom funcionamento do organismo, em quantidades que variam de acordo com a faixa etária de cada indivíduo. Atenção: ingerir mais do que o necessário através de suplementos vitamínicos, não melhora o desempenho do cérebro como alguns acreditam.
Uma alimentação balanceada com carboidratos, proteínas, fibras, vitaminas e minerais variados é suficiente para suprir as necessidades diárias do organismo.
• Corpo são, mente sã
Praticar exercícios físicos não melhora apenas a saúde do corpo, também faz bem à cabeça! As atividades aeróbicas ajudam a melhorar a oxigenação do cérebro e fazem com que sejam liberadas substâncias, como a endorfina que trazem sensações de relaxamento, benéficas à memória.
Fazendo apenas 20 minutos diários de caminhada em ritmo acelerado, já é possível notar resultados positivos.
• Leia muito e sobre tudo
A leitura é uma atividade que requer o uso de diferentes áreas do cérebro: a memória, a razão e a imaginação.
Ler funciona como um exercício para o cérebro, estimulando-o a se "mexer" e aprender. Quanto mais novas e diferentes forem às informações, mais desafiador será para o cérebro processá-las, assim, mais ele terá que se "exercitar". Portanto, leia também livros sobre assuntos que você não domina.
• Saia da rotina
Todos os dias o cérebro recebe uma enorme quantidade de informações e decidequais serão arquivadas na memória e quais serão descartadas. As informações arquivadas formam uma rede de associações que é usada no processo de cognição. Isso quer dizer que, cada vez que o cérebro é estimulado a aprender coisas novas,sua rede de associações aumenta o que melhora a capacidade de compreensão da realidade.
Hábitos adquiridos e que já não demandam esforço criativo, estabelecem-se no lado esquerdo do cérebro. Quando precisamos aprender novas informações, porém, é o lado direito do cérebro, que está ligado à criatividade e intuição, que entra em cena mediando a atenção dispensada à aprendizagem.
Experimente sair da rotina: tente encontrar novos caminhos para ir ao trabalho ou aprenda um novo idioma, toque um instrumento musical, pinte ou pratique novos esportes.
• Cuide do seu cérebro e da sua memória
Existem diferentes tipos de memória. Por exemplo: quando aprendemos a dançar utilizamos a memória motora, a memória espacial ajuda a nos lembrar do caminho para o trabalho, já a memória de condicionamento nos previne de colocar a mão no fogo. Porém, guardar todas as informações às quais tem acesso, sobrecarregaria o cérebro, por isso, esquecer-se também é necessário para a própria manutenção da memória, ou seja, é absolutamente normal que não nos lembremos de algumas coisas.
Para ampliar sua memória, cujo pico de desempenho ocorre em torno dos 27 anos e começa a decair a partir dos 30 anos, é preciso mantê-la sempre em atividade.
As atividades sociais como dançar, conversar e viajar estimulam a memória já que proporcionam situações novas, de aprendizagem. Também é possível praticar a memorização consciente de fatos, compromissos, nomes.
Bons exercícios são: jogos matemáticos, palavras cruzadas e os quebra-cabeças.
• Cuide dos dentes
Você sabia que o tártaro não danifica apenas os dentes? A placa bacteriana, ao atingir a corrente sanguínea, compromete a nutrição das células cerebrais. Portanto, é preciso prestar muita atenção à limpeza dos dentes, escovando-os após as refeições sem jamais descuidar-se do uso do fio dental.
• Durma bem
Uma das explicações para o fato de que dormir ajuda a preservar as memórias seria que durante o sono, o cérebro percorre todas as experiências vivenciadas no dia e reforça as conexões entre os neurônios.
Enquanto dormimos, nosso cérebro calcula o que deve lembrar e o que esquecer. As cenas que envolvem emoções normalmente prevalecem sobre aquelas neutras, rotineiras. Cada pessoa tem uma necessidade de tempo de sono diferente, o importante é sentir-se descansado ao acordar.
• Livre-se do estresse
Pequenas doses de nervosismo e ansiedade, como preocupar-se com o prazo para a entrega de determinado trabalho, podem ser benéficas, pois geram apreensão que melhora a concentração.
Porém, ao se tornar constante, o nervosismo pode culminar em ansiedade, perda de sono, alterações de apetite e irritabilidade, enfim, um estresse generalizado do corpo que causa dores de cabeça e fadiga mental.
Para combater o estresse, a prática de atividades físicas e meditação têm demonstrado excelentes resultados.
• Lembre-se: envelhecer é natural
Existe uma diferença entre as alterações cerebrais que naturalmente ocorrem com o envelhecimento e aquelas que levam às enfermidades neurodegenerativas.
O tipo de agilidade que as pessoas perdem com o processo de envelhecimento não está relacionado à inteligência. O que acontece é que o cérebro passa a precisar de mais tempo para processar as informações. A capacidade de concentração também tende a diminuir, assim como a coordenação motora parece enfraquecer.
Mas existe uma grande diferença entre ter problemas para lembrar-se onde estão as chaves do carro e não se lembrar para que servem as chaves. Essa é a linha que normalmente separa os sintomas de doenças neurodegenerativas, do processo natural de envelhecimento do cérebro.
Manter o corpo e a mente em movimento, não importa a idade, é uma forma eficaz de prevenir-se contra doenças. Leia também o primeiro passo para se iniciar um programa de atividades físicas.
Fonte: http://bbel.uol.com.br/qualidade-de-vida/post/dicas-para-manter-o-cerebro-em-forma.aspx
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Saúde e os seus porquês
Por que os perfumes não ficam com o mesmo cheiro em todas as peles?
O cheiro que um perfume apresenta está associado a fatores como tipo de pele (oleosa etc.), suor, acidez, alimentação, alterações hormonais e até o uso de medicamentos. Por exemplo, uma pessoa elimina parte das toxinas ingeridas pela transpiração; então, uma dieta rica em gorduras e o uso de fármacos podem alterar o cheiro. Além disso, a percepção dos aromas também ocorre de forma individual. As células olfatórias mandam a informação por meio das fibras nervosas para o bulbo olfatório e dele até o encéfalo - que traduz esses sinais em sensação de cheiro, o que é diferente em cada um, e envolve experiências e gostos pessoais.
Quem responde: Fernando Canova, fisiologista da Univ. Estadual de Campinas (UNICAMP).
Por que o nariz e a testa são regiões do rosto tão oleosas?
A oleosidade da pele é dada pelas pilossebáceas - músculo que fica perto do pelo e glândula sebácea -, que têm quantidade por centímetro quadrado diferente em cada parte do corpo. A concentração de pilossebáceas é maior na testa, nariz e queixo (Zona T), onde se produz mais sebo, o que deixa a pele mais oleosa e grossa. Isso, entretanto, não caracteriza um problema com a pele e pode ser revertido com o uso de produtos adequados indicados pelo dermatologista. Nos casos mais graves, normalmente em conjunto com o excesso de acne, o especialista também pode receitar medicamentos via oral.
Quem responde: Gisele C. T. Barbosa, dermatologista estética da Universidade de São Paulo (USP).
Por que minhas juntas estralam tanto quando me mexo?
Apesar de ser uma pergunta frequente, não existe uma explicação para o barulho do "estralo" das articulações. Elas podem acontecer devido a um movimento do músculo, tendão, ou até da própria articulação, e, ao contrário do que muitos acreditam não é ocasionada por uma falta de lubrificação no local. É importante ressaltar que apenas esse barulho não representa nenhum risco ao paciente e nem é sinal de que algo está fora do lugar no corpo. Agora, quando o estralo é acompanhado de dor, é um sinal de que alguma coisa não vai bem, e a pessoa deve procurar um ortopedista para investigar o que está acontecendo.
Quem responde: Kelly Stefani, especialista em ortopedia do Hospital Samaritano de São Paulo.
Por que vejo bolas coloridas depois de olhar para a luz?
A percepção da luz na retina causa uma reação química e a liberação de neurotransmissores. Quando observamos por tempo determinado uma fonte de luz, ou ainda uma cor bastante forte, esses neurotransmissores se esgotam e imagens (como as bolinhas coloridas) são percebidas ao piscar ou olhar para uma parede branca, por exemplo. Essa reação, que não se trata de um problema ocular, é conhecida como pós-imagem. Contudo, quando uma pessoa está com deficiência de Vitamina A no organismo, pode ter um pouco mais de dificuldades para recuperar a visão rapidamente.
Quem responde: Ricardo Neves, oftalmologista e diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos.
Fonte: Revista Viva Saúde
Exercício físico é fator determinante de prevenção da pressão arterial
Doença, que atinge 23,3% da população, pode ser controlada por meio de atividades como caminhada, musculação e treinos aeróbicos
A hipertensão arterial sistêmica (HAS), caracterizada por níveis excessivamente altos da pressão nas artérias, é um tipo de manifestação orgânica que tem crescido vertiginosamente nas últimas décadas. Ela já representa um dos maiores problemas de saúde pública da atualidade, atingindo 23,3% dos brasileiros, principalmente adultos acima de 35 anos. A elevação da pressão arterial representa um fator de risco linear e contínuo para doenças cardiovasculares, uma vez que sua complicação decorre em doenças cerebrovasculares (AVC), encefálicas, arteriais coronarianas, insuficiências cardíacas, insuficiências renais crônicas e vasculares de extremidades.
Caracterizada, ao mesmo tempo, como uma doença e um fator de risco, a HAS é desconhecida pela metade de seus portadores, o que, em muitos casos, dificulta ou retarda o tratamento. Dados publicados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam a existência de evidências, a médio e longo prazo, de que os exercícios aeróbicos auxiliam na redução dos níveis de pressão sistólica (de 140 mm Hg ou mais) e diastólica (90 mm Hg ou mais).
Conforme explica a educadora física Cristina Calegaro, quanto menor a capacidade cardiovascular de um indivíduo, maior o risco de morte. Assim, a pessoa hipertensa, ao mantem hábitos saudáveis, como caminhadas e exercícios de predominância aeróbica, pode diminuir esse risco.
“Por meio do exercício físico orientado pelo profissional de educação física, pode haver baixa na pressão arterial sistólica e diastólica, fazendo com que a probabilidade de derrame e doenças arteriais coronarianas diminua 14% e 9%, respectivamente”, completa.
Segundo a educadora física, além dos treinos aeróbicos e das caminhadas, os indivíduos hipertensos que apresentam grande força física podem ter resultados ainda maiores com a prática de atividades regulares, conciliando-as com sessões de musculação, e reduzindo em 48% as chances de doenças arteriais.
A prática de atividade física para pacientes hipertensos como prevenção e tratamento produz efeitos que podem reduzir e, em alguns casos, extinguir o uso de medicamentos para o controle da pressão arterial. Vale a pena ressaltar que para a adoção de tais exercícios deve-se integrar as áreas de saúde, como nutrição, educação física, medicina e fisioterapia, tendo, dessa maneira, o sucesso absoluto do tratamento.
Fonte: Medicando
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Comer chocolate pode reduzir doenças do coração?
Conclusões inconclusivas
Comer muito chocolate parece estar associado a uma redução de até um terço no risco de desenvolver doenças do coração.
Esta conclusão é de um grupo de cientistas da Universidade de Cambridge, que acaba de publicar seus resultados no British Medical Journal.
O Dr. Oscar Franco e seus colegas não fizeram nenhuma pesquisa diretamente - eles fizeram uma revisão de todas as pesquisas já publicadas sobre o assunto, convertendo-as a uma mesma base, e compilando os resultados.
Eles ressaltam que seu levantamento não é conclusivo, e que novas pesquisas são necessárias para avaliar se é mesmo o chocolate que está resultando nos ganhos, uma vez que não é possível concluir isto a partir dos estudos revisados - "se ela [a redução no risco de doenças cardiovasculares] pode ser explicada por algum outro fator não medido".
Interesses
É comum a publicação de pesquisas que ressaltam os benefícios do chocolate.
Contudo, boa parte delas é financiada por empresas fabricantes do produto.
E estas pesquisas não incluem os efeitos do chocolate sobre a dieta em geral dos participantes, sobretudo em relação à ingestão calórica e ao ganho de peso.
Os cientistas analisaram os resultados de sete estudos, envolvendo mais de 100.000 participantes com e sem doenças cardíacas.
Para cada estudo, eles compararam o grupo com o nível mais alto de consumo de chocolate com o grupo com o menor consumo do produto.
Cinco estudos relataram uma conexão benéfica entre altos níveis de consumo de chocolate e o risco de eventos cardiovasculares.
Os cientistas afirmam que "os níveis mais altos de consumo de chocolate foram associados com uma redução de 37% nas doenças cardiovasculares e 29% nos derrames em comparação com consumos menores".
Cautela na interpretação dos resultados
Os pesquisadores alertam para que os resultados sejam interpretados com cautela, particularmente porque os chocolates são muito caloríficos - cerca de 500 calorias para cada 100 gramas.
Assim, comer muito chocolate pode ser uma garantia de ganho de peso, diabetes e, por decorrência, e contrariamente ao que os estudos apregoam, de aumento no risco das doenças cardíacas.
Contudo, eles concluem que, como comer chocolate parece ter benefícios, devem ser exploradas iniciativas para reduzir os atuais níveis de açúcar e gordura dos chocolates comerciais.
Fonte: Diário da Saúde
Fotos da viagem do Professor José Costa a Santos-SP
Na Exposição de carros antigos
Na praia
Com Ceará do Pânico, no Jogo Santos x São Paulo
No Estádio de Futebol do Santos
Com meus primos
Na praia
Com Ceará do Pânico, no Jogo Santos x São Paulo
No Estádio de Futebol do Santos
Com meus primos
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Escovação noturna é a mais importante
Eficiência da escovação
Quanto maior o número de escovações com creme dental fluoretado ao longo do dia, maior será o efeito anticárie.
Entretanto, não havia ainda nenhum estudo científico avaliando o período em que a escovação é mais eficiente no combate à cárie.
Agora, os pesquisadores da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP), da Unicamp, têm a resposta: a escovação noturna é a mais importante.
"A pesquisa mostrou que a escovação noturna deve ser priorizada, e não negligenciada como ocorre em alguns países, uma vez que parece ser a mais efetiva. Isso não significa que as pessoas deveriam escovar os dentes apenas uma vez por dia e à noite. Pelo contrário, uma maior frequência de escovação com dentifrício fluoretado resulta em maior efeito preventivo", alerta a professora Livia Maria Andaló Tenuta.
Importância da escovação noturna
Para chegar a esta conclusão, o pesquisador Sandro Carvalho Kusano avaliou a perda mineral em dois substratos, a dentina e o esmalte dental.
O material foi submetido a um alto desafio cariogênico, caracterizado pelo acúmulo de biofilme dental (placa) e exposição a açúcar oito vezes ao dia.
Os resultados mostraram que escovar os dentes com dentifrício fluoretado uma vez ao dia, no período da manhã, reduz em 42% a perda mineral (desmineralização) do esmalte dental.
Já a escovação no período noturno diminui em 58%.
Para a dentina, a escovação no período da manhã reduz a perda mineral em 19% e, à noite, 37%.
"Mas, ainda, são desconhecidas as razões pelas quais a ação do flúor no período matutino e noturno são diferentes", relata Livia.
Segundo a professora, os dados sugerem que essa diferença se deve, provavelmente, a uma retenção mais prolongada do flúor, que acontece quando a pessoa escova os dentes à noite.
Há que se considerar que no período noturno há uma diminuição da produção de saliva e o flúor tem o efeito de remineralizar as perdas que aconteceram ao longo do dia. "Parece que esse efeito é mais importante do que aquele causado pelo dentifrício fluoretado quando usado no período da manhã, antes dos desafios cariogênicos que ocorrem durante o dia", avalia ela.
Fluorose
Outro assunto comentado por Lívia Tenuta diz respeito ao controle da cárie ao se utilizar dentifrício fluoretado.
Entretanto, existem no mercado nacional alguns cremes dentais sem flúor que estão sendo recomendados a crianças de pouca idade, devido ao medo de desenvolvimento de fluorose.
"Nós não concordamos com essa indicação porque o efeito do dentifrício fluoretado está
consagrado na literatura. Uma criança pequena que utiliza um creme dental sem flúor está sendo privada de seus benefícios.
"Para diminuir o risco de fluorose, basta utilizar uma quantidade pequena de creme dental para a escovação da criança. Esse procedimento é suficiente para dar a segurança necessária para que ela não desenvolva fluorose com comprometimento da estética dental, além de garantir o benefício anticárie", orienta a pesquisadora.
Fonte: Diário da Saúde - Com informações do Jornal da Unicamp
Será que utilizamos apenas 10 por cento da capacidade do nosso cérebro?
Conheça as funções cerebrais e espante de vez esse mito
Muitos de nós já fomos surpreendidos com a informação de que utilizamos apenas 10% de toda capacidade de nosso cérebro e os outros 90% permanecem adormecidos durante toda a vida. No entanto, a maioria dos cientistas nega a veracidade dessa história. Embora a tecnolgia atual ainda não permita mensurar de forma precisa a capacidade cerebral utilizada por uma pessoa, os testes realizados com os equipamentos existentes permitem afirmar que o cérebro é totalmente utilizado, independente do grau de inteligência do indivíduo.
A polêmica surgiu com o psicólogo americano William James (1842-1910), que escreveu: “Estamos fazendo uso de apenas uma pequena parte de nossos recursos físicos e mentais”. Mais tarde, Albert Einstein perpetuou o mito ao usar uma figura de linguagem parecida ao discutir sobre as distâncias intelectuais entre um gênio e uma pessoa comum, atribuindo apenas 1% de diferença no uso do cérebro. Mas o consenso científico atual é de que utilizamos todas as áreas do cérebro, de forma interconectada. Entretanto, algumas partes podem funcionar mais do que outras num dado momento, dependendo da atividade executada.
Segundo o Dr. Renato Sabbatini, se não explorássemos toda nossa capacidade cerebral, assim como tudo que não é utilizado em nosso corpo, a parte não usada se atrofiaria e eventualmente morreria. Como exemplo, o cientista cita as células da retina que, se não forem estimuladas na primeira infância, se atrofiam causando cegueira permanente e irreversível. Com o cérebro, a pressão evolutiva para reduzi-lo, em caso de falta de uso, seria ainda maior, uma vez que é o órgão que consome mais energia para funcionar.
“Afirmar que utilizamos apenas 10% de todo o cérebro é um grande erro. Antigamente as pessoas pensavam assim porque os métodos de aferição utilizados eram eletrofisiológicos e bem rudimentares, o que levou ao surgimento conclusões erradas”, esclarece Dr. Alexandre Meluzzi, neurocirurgião do Instituto de Neurocirurgia Minimamente Invasiva de São Paulo.
Fonte: Revista Medicando - Por Fernanda Brandão
sábado, 27 de agosto de 2011
Rádio Capital do Agreste: 24 anos de sucesso
Capital do Agreste - A Rádio do Povo
HISTÓRIA
A Rádio Capital do Agreste AM foi ao ar definitivamente em 28 de agosto de 1987, dia do centenário da cidade de Itabaiana, e prepara-se para festejar seus 22 anos. A emissora surgiu através do empreendimento dos sócios-proprietários José Teles de Mendonça, João Germano da Trindade e José Gilton Garcia, atendendo a um grande sonho do seu idealizador José Francisco de Mendonça (Chiquinho) filho mais novo do líder político itabaianense, Francisco Teles de Mendonça (chico de Miguel). Com uma programação diversificada, tendo Gilmar Carvalho à frente de sua direção artística e Sandra Helena dos Reis Mendonça à direção administrativa e financeira, sendo assim mais um instrumento de cidadania e desenvolvimento sócio-econômico, educacional e cultural que fora disponibilizado para a Região do Agreste Sergipano.
Durante toda sua trajetória, a emissora está atenta a tudo o que acontece na cidade, no estado, no Brasil e no mundo sem perder as raízes da sua região. Temos jornalismo, esportes, comunicadores, num estilo que faz do rádio o grande amigo de todos. Em busca de audiência, mas sem desprezar a ética.
FILOSOFIA
Concessões nem pensar: assim é a Capital do Agreste AM. Ética e respeito pelo ouvinte em primeiro lugar.
MISSÃO
A Rádio Capital do Agreste AM, cumpre a responsabilidade social, de informar, orientar e divertir o ouvinte, por meio de um estilo de rádio popular, respeitando o ouvinte e defendendo a cidadania. No papel de um veículo de comunicação amadurecido, A Capital do Agreste informa ao público e ajuda a formar opinião. Diverte, instrui, apresentando problemas e soluções.
NOSSA VISÃO
O rádio existe no Brasil há décadas. É um veículo de comunicação ágil, que continua exercendo importante papel na sociedade brasileira. Consciente do seu dever com o público que sua programação alcança, preocupando-se em apresentar, diariamente, notícias e diversão com credibilidade. A Capital do Agreste AM abre portas, aproxima pessoas, soluciona problemas e ganha cada vez o respeito dos ouvintes.
EQUIPE
A Capital do Agreste AM é composta de profissionais competentes, que fundamentalmente buscam inserir a notícia na vida das pessoas, mantendo-as informadas. Nossos comunicadores são campeões de audiência, pois desempenham seu trabalho com afinco. Equipe de Locução: Edmilson de Jesus, Pereira Santos, Aninha Mendonça, Fernando Pinto, Tony Santos. Também temos os apresentadores Roosevelt Santana e Eduardo Abril ambos no jornalismo; Equipe Técnica: Luiz Carlos, Cláudio Reis e Genilson Reis e Ricardo; Repórteres: Alex Henrique e Antonio Oliveira; e todos nós somos Auxiliados por Adriana. Coordenações: Jornalismo: Ronaldo Lima; Técnica: Danilo Reis; Assessoria: Carla Mendonça e Diretora geral: Sandra Mendonça.
Fonte: Radio Capital do Agreste
Parabéns a Rádio Capital do Agreste pelos seus 24 anos de sucesso.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
O que faz mal ao coração?
Todo mundo conhece as principais causas de doenças cardíacas: obesidade, vida sedentária, cigarro, estresse... Porém, não são só esses pré-requisitos que fazem mal para o seu coração. E alguns deles, pode acreditar, você jamais adivinharia que jogam contra a sua saúde cardíaca. São eles:
1. Dormir após a meia-noite.
Estudos da clínica de saúde de Misao, no Japão, indicaram que homens, mesmo obtendo oito horas de sono, desenvolveram artérias mais rígidas do que aqueles que foram dormir mais cedo.
2. Adultério.
Pode chamar de karma, mas pesquisadores da Universidade de Florença chegaram a resultados científicos de que pessoas que foram infiéis no casamento estavam mais suscetíveis a ataques cardíacos. Especula-se que esse resultado tenha relação com os níveis de estresse e depressão dos adúlteros.
3. Não beber água.
Estudiosos da Califórnia chegaram à conclusão de que homens e mulheres que bebem mais de 5 copos de água por dia correm menos risco de doenças do coração do que aqueles que bebem menos de 2 copos. A teoria é de que a desidratação faz com que o sangue fique mais grosso, entupindo artérias.
4. Ter os lóbulos das orelhas com marcas.
Parece estranho, mas pesquisadores da Suécia descobriram que mais de 80% das pessoas abaixo dos 40 anos que morreram de doenças cardiovasculares tinham vincos nas orelhas. Uma teoria é a de que essas marcas são fruto de uma malformação de veias sanguíneas, que seria estendida às artérias.
5. Viver sozinho.
Uma pesquisa dinamarquesa recente sugere que o risco de doenças cardíacas duplica quando se vive completamente só. Cientistas acreditam que isso acontece devido a maus hábitos associados a quem mora sem companhia - como fumar e beber em excesso, alimentar-se mal, dormir pouco...-, que causam doenças do coração.
Fonte: Revista Conhecer
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