terça-feira, 1 de novembro de 2011
Atividades físicas diminuem comportamento agressivo de crianças
Sabemos que a educação física melhora a coordenação das crianças, promove a sociabilidade e as encoraja a um estilo de vida saudável. Praticar esportes também é benéfico para o desenvolvimento cognitivo, emocional e comportamental das crianças.
Agora, uma nova pesquisa comprovou que, além disso, os sentimentos de agressividade diminuem com a prática de atividades físicas e promovem um maior autocontrole e disciplina.
A pesquisa, realizado em Tel Aviv, Israel, acompanhou 649 crianças de baixo nível socioeconômico que participaram de um programa contínuo com variados esportes. O resultado foi positivo, pois a agressividade das crianças que participaram do projeto diminuiu, em geral.
25 escolas participaram do estudo, que durou 24 semanas. Metade das crianças não tinha nenhuma ligação com esportes e a outra metade praticava atividades físicas cinco horas por semana. Os resultados das crianças que praticaram esportes demonstraram uma melhora nas características relacionadas com o autocontrole, auto-observação e capacidade de resolver problemas – o que levou a uma diminuição na incidência de agressão.
A prática de esportes é mais eficaz do que terapias verbais, pois estas incentivam as crianças a controlarem o seu comportamento, mas não reduz emoções negativas. O esporte, entretanto, consegue fazer as crianças reduzirem esses sentimentos.
A pesquisa demonstrou que resposta dos esportes na vida das meninas foi mais fraca se comparado aos seus colegas do sexo masculino. Estatisticamente, a mudança no comportamento delas foi menor. Uma das explicações é que, frequentemente, as meninas não sofrem do mesmo nível de agressividade dos meninos e algumas são menos propensas a apresentarem paixão pelo esporte.
O importante é que as crianças sejam introduzidas em atividades que elas gostam de fazer. Encontrar algo que as motiva faz com que elas se sintam fortemente ligadas a algo e diminui a probabilidade de terem problemas comportamentais.[ScienceDaily]
Fonte: http://hypescience.com/atividades-fisicas-diminuem-comportamento-agressivo-de-criancas/ - Por Stephanie D’Ornelas
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
O que nossas bocas dizem sobre nós?
Algumas vezes, um palestrante ou uma pessoa que vai falar na frente de muitas outras parece tranquila. Mas, quando realmente vai falar, é um desastre. Uma palavra errada ou uma simples gaguejada faz com que os mais atentos percebam que por dentro a pessoa está pelo menos com um pingo de nervosismo.
O que sai de nossa boca mostra não só como estamos nos sentindo, mas também quem somos. Quando falamos, tendemos a pensar nas palavras que queremos transmitir às pessoas, mas inevitavelmente damos informações sobre como somos, como queremos parecer ser, nossas origens, aspirações, emoções, idade e saúde.
Em um evento dedicado a bocas chamado “Get mouthy”, em Londres, a neurologista Sophie Scott apresentou experiências que fez com ressonâncias magnéticas. No estudo, a maior parte de atores e cantores analisados tinha um atributo específico: uma grande cabeça. Amy Winehouse, por exemplo, tinha um rosto enorme. Pessoas com essa característica têm mais espaço para gerar sons mais precisos a partir da boca.
Mas a maneira como falamos não tem relação apenas com o tamanho de nossa cabeça ou a estrutura de nosso cérebro – as pressões culturais moldam nossa maneira de nos comunicar. Em vários países do Oriente, por exemplo, as mulheres tendem a falar mais baixo, enquanto em países em que as mulheres têm que competir com homens no trabalho, elas falam em um tom mais alto.
Tentamos adaptar a nossa fala a grupos específicos para sermos aceitos. Pistas orais, como um sotaque específico, podem fazer com que pessoas determinem quem faz parte, ou não, de um determinado grupo.
E quando falamos em boca e em comportamento social, logo vem à mente algo que adoramos fazer com nossos lábios: beijar. O beijo é algo fascinante. Afinal, essa é uma prática anti-higiênica, mas é difícil encontrar quem não goste de trocar saliva com outra pessoa.
A boca é um elemento rico de nosso corpo para a ciência. Além de ter diversos conteúdos que podemos tratar sobre ela, é algo divertido de analisar. Algumas pessoas conseguem cantar maravilhosamente, outras imitam sons de animais com perfeição. A boca é muito além do que vemos no espelho, e revela mais sobre nós do que podemos imaginar.
Fonte: [NewScientist] - Por Stephanie D’Ornelas
domingo, 30 de outubro de 2011
Idosos usam seus cérebros com mais eficiência do que jovens
Teorias científicas e crenças populares sugerem que nosso cérebro se deteriora com a idade, tornando-se menos capaz de tomar decisões fundamentadas. Mas, na verdade, a velhice pode ser sinônimo de sabedoria.
Cientistas provaram que as pessoas com mais de 55 anos usam seus cérebros com muito mais eficiência do que as pessoas mais jovens.
Pesquisadores do Canadá descobriram que anos de experiência de vida faz com que cérebros mais velhos sejam tão eficazes quando se trata de tomada de decisão quanto o de seus colegas mais jovens.
As pessoas mais velhas se incomodam menos com cometer um erro, e usam seus cérebros de forma mais seletiva do que as mentes mais jovens, apenas envolvendo certas partes no momento preciso em que são necessárias.
Os cientistas do Instituto de Geriatria da Universidade de Montreal estudaram 24 jovens com idades entre 18 e 35 anos, ao lado de um grupo de 10 idosos com idades entre 55 a 75 anos.
Os participantes completaram uma série de tarefas cada vez mais difíceis, enquanto os pesquisadores monitoravam sua atividade cerebral.
Os resultados de exames de neuroimagem mostraram que os cérebros jovens e idosos reagiam de maneira muito diferente quando ouviam que tinha cometido um erro em um exercício.
Enquanto os jogadores mais jovens instantaneamente ativavam diversas áreas de seus cérebros, os participantes mais velhos “lutavam” contra o erro e mantinham as partes relevantes do seu cérebro dormentes até a próxima tarefa.
O autor do estudo, Oury Monchi, disse que o experimento foi uma prova de que a sabedoria vem com a idade. “Quando se trata de determinadas tarefas, os cérebros de adultos mais velhos podem ter o mesmo desempenho que os de mais jovens”, acrescentou.
Ele disse que as descobertas se assemelham ao conto da lebre e da tartaruga, a fábula em que o concorrente mais lento, mas mais cauteloso, ganha a corrida. “Já se sabia que o envelhecimento não é necessariamente associado a uma perda significativa na função cognitiva. Quanto mais velho, mais experiência tem o cérebro, que sabe que nada se ganha com pressa”, argumentou Monchi.[Telegraph]
Fonte: http://hypescience.com/idosos-usam-seus-cerebros-com-mais-eficiencia-do-que-jovens/ - Por Natasha Romanzoti
Mãe, TV e sexo têm resultados diferentes para jovens
Síndrome de Pink Floyd?
A relação de um adolescente com sua mãe pode protegê-lo dos efeitos negativos que a televisão tem sobre suas atitudes sexuais?
Isso depende do sexo do adolescente, segundo um novo estudo realizado por Laura Vandenbosch e Steven Eggermont, da Universidade Católica de Leuven, na Bélgica.
Para as meninas, um bom relacionamento com a mãe é um fator protetor.
Para os meninos, no entanto, um forte apego à mãe aumenta a probabilidade de que eles vão ter atitudes sexuais estereotipadas, como retratado na televisão.
Para eles, parece que a música Mother, de Pink Floyd, tem um sentido bem real.
Mãe, TV e sexo
Pesquisas têm mostrado que as mães de adolescentes socializam seus filhos para a responsabilidade sexual e para suas atitudes sexuais mais importantes.
Vandenbosch e Eggermont queriam ver se o apego materno pode amortecer o efeito negativo dos estereótipos mostrados pela televisão sobre as atitudes sexuais dos adolescentes e, mais especificamente, se o apego materno tem o mesmo efeito para meninos e meninas.
Como previsto, quanto mais assistem televisão, mais os meninos assumem uma atitude sexual "recreacional" e concordam com os estereótipos relacionados às necessidades e à dominância dos machos.
Mas, quando as influências de assistir TV e do apego maternal foram combinados, o apego materno tem um efeito diferente sobre a relação entre ver televisão e as atitudes sexuais de meninos e meninas.
Amortecedor e acelerador
Por um lado, o apego à mãe funciona como um amortecedor contra os efeitos da televisão entre as meninas.
As garotas mais firmemente ligadas às suas mães parecem ser menos suscetíveis à influência negativa da televisão em atitudes como ver o sexo como recreação e às atitudes perante a obsessão sexual masculina.
Por outro lado, os meninos com forte ligação com suas mães são mais suscetíveis à influência negativa da televisão sobre essas mesmas atitudes - para eles, sexo é recreação e eles são machos, no sentido mais estereotipado do termo.
Ou seja, o efeito do apego às mães sobre os meninos e as meninas são exatamente opostos em relação aos estereótipos sexuais aprendidos na TV.
Fonte: Diário da Saúde
sábado, 29 de outubro de 2011
Maquiagem para quem usa óculos
Sempre surge aquela dúvida para mulheres que usam óculos de grau: será que dá para conciliar maquiagem com óculos? A resposta é sim!
A necessidade em destacar os olhos acaba sendo maior para quem usa óculos. É só não exagerar no make, para que pareça natural!
Primeiramente, deve estar atenta para qual o tipo de deficiência visual você tem:
Se você é míope, as lentes corretivas costumam criar o efeito óptico de que os olhos são menores. Para solucionar este problema, procure usar o lápis na parte exterior dos olhos, para abrir o olhar.
Para quem tem hipermetropia, as lentes podem deixar os olhos maiores. É aconselhável passar o lápis na parte interna dos olhos, a fim de diminuí-los e optar em sombras de tons pastéis.
Como fazer uma maquiagem perfeita para quem usa óculos de grau:
- Primeiramente, limpe o rosto com um sabonete específico para a sua pele, antes de começar a aplicar a maquiagem (aconselhável para todos);
- Aplique a base no rosto, no pescoço e no colo, do mesmo tom de sua pele;
- Pra começar a destacar os olhos, aplique com um pincel chanfrado uma sombra marrom no côncavo dos olhos, fazendo um meio - circulo;
- Para levantar o olhar, aplique uma sombra iluminadora, ou de tom claro, como o branco, creme ou bege rente às sobrancelhas. Do meio até o final delas;
- Realce a linha da sobrancelha, desenhando um leve ângulo com um lápis ou com ajuda do pincel chanfrado e uma sombra marrom. Tome cuidado para que ela não fique muito arqueada;
- Passe o lápis de olho, dê preferência o marrom, conforme o indicado para o seu tipo de deficiência visual, na parte externa ou interna dos olhos, rente aos cílios;
- Muitas pessoas desaconselham o uso do rímel, pois os cílios ficam encostando nas lentes. Mas basta você utilizar o produto certo, apenas para dar volume aos cílios e não alongar;
- Para os lábios, procure usar cor nude ou apenas um gloss, para que a maquiagem fique equilibrada.
É muito importante, na hora de escolher quais óculos comprar, perceber que a sobrancelha não pode ficar escondida pela armação dos óculos. Se a armação for quadrada ou retangular, é preciso dar mais atenção e destacar a sobrancelha, consequentemente o olhar
Maquiagem certa para hastes ou armações coloridas:
- Não se deve combinar a sombra ou a maquiagem com a cor da armação, isso deixa o visual muito over;
- Opte em usar sombras de cores mais neutras para a maquiagem não ficar carregada;
- Procure usar lápis de olho cor marrom ou tons mais claros.
Maquiagem certa para hastes ou armações neutras:
- Neste caso você pode abusar um pouco mais das cores de sombras, colorindo mais o olhar;
- Lembre-se que se for dar preferência aos olhos, não destaque demais os lábios, preferindo usar batons cor nude.
É interessante, na hora de comprar os óculos, que você já vá com uma maquiagem habitual, para ajudar na escolha e para ver se o efeito é desejado.
Sombra certa para a cor dos seus olhos:
Veja abaixo as cores de sombra que combinam mais com a cor dos seus olhos. É claro que essa dica vale para quem usa e quem não usa óculos de grau!
-Olhos azuis: Os tons de verde, salmão e rosa ficam muito bons para quem tem os olhos azuis;
-Olhos verdes: Para essa cor de olhos, os tons de dourados, acobreados e rosados são os mais indicados;
-Olhos castanhos claros: Cores como marrom e dourado;
-Olhos castanhos escuros: Tons de rosa e azul;
-Olhos pretos: Podem optar para cores fortes, como azul, fúcsia e brilhantes.
As cores além de harmonizar seu rosto, devem combinar com o seu estilo!
Fonte: Portais da Moda
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
6 dicas científicas para seu casamento dar certo
Enquanto os pesquisadores não criam a fórmula do amor, ou mesmo uma poção do amor, siga as dicas seguintes para fazer seu casamento durar. Não custa tentar, não é?
1 – CASE COM ALGUÉM QUE GASTE COMO VOCÊ
Se você é controlado com os seus gastos, mas se casa com alguém que sempre estoura o limite do crédito, é bem capaz que a sua paciência também estoure, e o casório vai por água abaixo. O professor de administração Scott Rick, da Universidade de Michigan, entrevistou mais de mil pessoas, casadas e solteiras, e verificou que as pessoas tendem a se casar com pessoas com tendências opostas de gastos. O estudo mostrou que eles também brigam mais por causa de dinheiro e, geralmente, estão insatisfeitos com sua união.
2 – FAÇA BASTANTE SEXO
Os pesquisadores Michelle Russell e James McNulty, da Universidade do Tennessee, verificaram que sexo frequente pode ajudar no casamento de pessoas neuróticas. Aqueles que mantêm uma rotina regular de relações sexuais estão tão satisfeitos quanto os casais com menos “neuroses”, segundo um estudo publicado por eles em outubro de 2010. Mesmo se o sexo não for muito bom no começo, mantenha a prática. Outro estudo mostrou que as relações melhoram com a idade. Homens com 50 anos se mostraram mais satisfeitos com sua vida sexual do que aqueles com 30 e poucos anos de idade, de acordo com uma pesquisa publicada em 2006.
3 – FALE MAIS “OBRIGADO” E “NÓS”
Em 2007, pesquisadores da Universidade Estadual do Arizona perguntaram a casais se eles se mostravam gratos pelas tarefas realizadas por seus parceiros. A maioria disse que se sentia grato, mas não demonstrava para o outro, pensando que “eles deveriam saber”. Os resultados mostraram que aqueles que compartilhavam e ouviam estes sentimentos de apreço guardavam menos rancor em relação à tarefas mal compartilhadas (pense no quanto de louça você não ajuda o(a) seu(sua) parceiro(a) lavar). Eles também estão mais felizes em seus relacionamentos.
Além de dizer mais “obrigado”, está na hora de usar mais vezes a palavra “nós”. Um estudo publicado em um periódico internacional de psicologia, em 2009, mostrou que as esposas e maridos que usavam palavras como “nós” ou “nosso”, quando falavam sobre um assunto conflituoso, também demonstravam mais carinho. Isso diminuía comportamentos raivosos e os níveis de estresse psicológico durante uma briga.
4 – RESOLVA-SE LOGO
Se o seu parceiro te irrita agora, o futuro de vocês é desanimador. A insatisfação com os “defeitos” aumenta com o tempo em que estão juntos. Pesquisadores entrevistaram 800 pessoas sobre seu nível de “negatividade” em relação ao parceiro, aos filhos e aos amigos. Os companheiros ficaram no topo da lista como os mais irritantes. E a tendência era piorar com o tempo. Contudo, isso pode ser algo normal em todos os relacionamentos. “Como este era um padrão entre a grande maioria dos participantes, percebemos que é algo normativo. Não é fora do comum”, disse o líder do estudo, Kira Birditt, do Instituto de Pesquisas Sociais da Universidade de Michigan.
5 – SEJA DURÃO
O professor de psicologia James McNulty, da Universidade do Tennessee, verificou que o combustível de alguns casamentos são as atitudes negativas. Acredite se quiser. Para alguns casais com muitos problemas, o melhor jeito de “melhorar” o casamento é botar a culpa um no outro, mandar o outro mudar e perdoar menos.
Segundo ele, essencialmente, casais felizes se comportam de maneiras que, ao invés de fazê-los mais contentes, apenas refletem seu contentamento. Já os casais insatisfeitos, se tentam fazer o mesmo, acabam piorando o relacionamento com o tempo. McNulty diz que, nestes casos, botar a culpa no outro pode estimular o casal a mudar.
6 – SE ESFORCE
O amor pode durar se você se esforçar para fazê-lo perpetuar. Um estudo de 2009 analisou respostas de seis mil pessoas, incluindo casais recém-formados e outros que estavam há décadas juntos. Um número surpreendente de pessoas respondeu que ainda estava apaixonado pelo companheiro mesmo depois de um longo tempo.
E qual o segredo? Esforço. Estes casais felizes disseram que dedicavam tempo um ao outro e conseguiam resolver conflitos com calma e compreensão. O estudo mostrou que novas experiências estimulavam a produção de neurotransmissores como dopamina e noradrenalina, que estão em altas concentrações no cérebro no começo dos relacionamentos. Conclusão: se esforce para cuidar de seu parceiro, para amá-lo e para nunca deixar o relacionamento cair na rotina.
Fonte: [LiveScience] - Por Letícia Resende
Como evitar varizes
O que são varizes?
As varizes são veias dilatadas em consequência de insuficiência circulatória.
É comum o aparecimento das varizes a partir do final da adolescência e nas mulheres surgem com frequência durante a gravidez. A causa principal de varizes é a prisão de ventre e com isso vem a má circulação do sangue porque ele (o sangue) fica sujo.
Os principais sintomas são:
• Veias nodosas e salientes na superfície das pernas;
• A perna torna-se cansativa e existem câimbras frequentes;
• Dores, principalmente ao levantar;
• Edema dos tornozelos.
O que devem fazer as pessoas com varizes
Dicas de cuidados para eliminar (ou evitar) as varizes:
• Adotar a alimentação mais vegetal;
• Usar bastante limão, pois afina o sangue;
• Aplicar todas as noites com perseverança a cataplasma de barro sobre as varizes até desaparecerem;
• Sempre que possível, andar a pé, em vez de utilizar os meios de transportes;
• Movimentar periodicamente os músculos da barriga da perna se tiver de permanecer longos períodos em pé;
• Levantar e andar frequentemente. Caso tenham um trabalho sedentário, devem exercitar os músculos da barriga da perna periodicamente;
• Sempre que possível, deitar e elevar as pernas acima do nível do coração;
• Usar meias de descanso, especialmente durante a gravidez.
O que não devem fazer as pessoas com varizes:
• Manter imóveis na mesma posição – de pé ou sentadas – por muito tempo;
• Engordar.
Fonte: MulheresDicas no Facebook
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Bienal 2011 em Itabaiana
No dia 29 de outubro de 2011, sábado, acontecerá a Bienal 2011, evento que promoverá a cultura sergipana e, em especial, a itabaianense. A Bienal será realizada na Associação Atlética de Itabaiana, das 7h às 17 h, e terá várias atrações como: palestras, exposições artísticas, lançamentos de livros por escritores itabaianenses, oficinas, exposição de carros antigos, debates e cinema. Prestigie!
Use os alimentos para melhorar seu humor
Seu prato dita o seu estado de espírito. Embora a ciência desconheça as causas da depressão, já se sabe que a dieta é fundamental para a saúde mental e para o bem-estar.
A explicação é simples. A estabilidade do humor é determinada pela produção, liberação e captação de neurotransmissores. "Essa produção depende de substratos da dieta", diz o psiquiatra Alexandre de Azevedo, do Hospital das Clínicas de SP.
Um dos nutrientes essenciais é o triptofano, aminoácido fundamental para a produção de serotonina, neurotransmissor ligado ao humor. Vitaminas, minerais e gorduras boas (ômega 3) ajudam sua ação. E todas essas substâncias vêm da comida.
A ação dos alimentos no cérebro é tanta que não há muita diferença entre remédio e comida, para o neurocientista Gary L. Wenk, autor de "Your Brain On Food" (como sua mente é influenciada pela comida). "Já usamos comida como medicamento ao beber café ou comer chocolate", disse ele à Folha.
Há os alimentos com ação rápida no humor (café, açúcar e álcool), os que levam dias ou semanas (aminoácidos e minerais) e os de ação lenta (como os antioxidantes), explica Wenk, que é pesquisador da Universidade Estadual Ohio (EUA).
ÚLTIMAS DESCOBERTAS
Um estudo publicado na semana passada no "Journal of Psychopharmacology" avaliou o efeito do ômega 3 em pacientes que se recuperavam de depressão.
O trabalho, feito pela Universidade Leiden, na Holanda, acompanhou 71 pessoas, que receberam suplementação de ômega 3 ou placebo por quatro semanas. Os que tomaram ômega 3 relataram melhoras no processo de tomada de decisão e do estado de tensão.
"O ômega 3 mantém a função de estruturas cerebrais", diz Sandra Lopes de Souza, pesquisadora em neuropsiquiatria da Universidade Federal de Pernambuco.
Outro nutriente popular em pesquisas é o ácido fólico (vitamina B9). "Anormalidades no metabolismo dessa substância estão ligadas a depressão, transtorno bipolar e esquizofrenia", afirma a neurocientista brasileira Patrícia de Souza Brocardo, pesquisadora da Universidade de Victoria, no Canadá.
Um cardápio rico em alimentos com ácido fólico, ômega 3 e demais nutrientes melhora o humor e eleva a disposição, diz Roseli Rossi, especialista em nutrição clínica funcional. "Em um mês o paciente já melhora muito."
Claro, comer coisas boas, só, não adianta. É preciso excluir as ruins e fazer o intestino funcionar bem, para absorver vitaminas e minerais.
"A falha na absorção pode prejudicar o processo", explica Sandra Souza.
Gorduras e carboidratos em excesso causam "efeito rebote". "As gorduras saturadas dificultam a digestão e 'roubam' energia", diz a nutricionista Daniela Jobst.
Já carboidratos refinados (açúcar, macarrão, pão branco) dão um pico de energia seguido por queda brusca.
"É melhor comer carboidratos integrais, que fornecem energia por mais tempo", diz a nutricionista Paula Gandin, da Sociedade Brasileira de Nutrição Funcional.
PRAZER
Apesar das listas de alimentos do humor e dos cardápios da alegria, os nutrientes não devem ser vistos isoladamente, segundo a nutricionista Cynthia Antonaccio.
Para ela, o prazer ao comer também ajuda a elevar o astral. "Não comemos só o nutriente. O alimento não tem só o lado funcional, tem o lado social e psicológico."
Segundo a nutricionista, não adianta comer iogurte se o cardápio não incluir algo prazeroso para você.
"Comer é fonte de prazer e sociabilização. Se perco isso, ou porque não tenho tempo ou porque estou de dieta, perco algo vital."
Fonte: Folha.com – por JULIANA VINES
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Colégio Dom Bosco em "Cena"
O colégio Dom Bosco sempre ofereceu aos seus alunos a oportunidade da expressão por meio da dança, com aulas de Balé e Jazz ministradas pela Professora Dulce Olga. Agora o colégio oferece outra possibilidade de o aluno estar em contato com a arte. Desde o primeiro semestre deste ano, há na escola aulas de teatro. Nessas aulas o aluno executa exercícios que estimulam o ato de falar em público, o desenvolvimento da oralidade, a melhoria do relacionamento entre os colegas, a expressão corporal, e a descoberta de novos talentos. É uma excelente oportunidade de entretenimento, para perder a timidez, para dialogar e perceber o mundo a sua volta.
Destacam-se nessa atividade os alunos do 2º ano do Ensino Médio: os talentosos André Ágaci, Alexandre, Douglas, Guilherme e Patrícia. Do Ensino Fundamental Maior: Angelo Vinícius, com suas declamações e improvisos espetaculares; David, com sua expressão facial e corporal privilegiada; Pedro Guilherme Machado e Pedro Guilherme de Jesus, ambos muito carismáticos. Do Ensino Fundamental Menor aparecem graciosamente e com muita energia, a simpática bailarina Geovana, a esperta Nayara, a concentrada Maria Vitória e os adoráveis João Matheus, Yan Hyner e Daniel.
As aulas acontecem nas tarde de 4ª, 5ª e 6ª feira sob orientação do professor Jackson.
Professor Jackson Santos Trindade
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